segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

VIRGINDADE PERDIDA - FIM.

... estava perplexa e rubra com a declaração que meu irmão havia acabado de confessar, entendi perfeitamente o que ele havia acabado de falar, minha mente só não queria aceitar o que os ouvidos acabaram de escutar; foi neste momento que ele levantou seu rosto de encontro ao meu e tocou minha boca com seus lábios... Estava ofegante e atordoada, não queria acreditar no que estava acontecendo, era errado, era incomum, era pecado...
apesar de não querer acreditar no que estava acontecendo, não conseguia me mover, não conseguia dizer não, nem mesmo consegui virar meu rosto para o lado na tentativa de impedir aquele beijo, estava atonita como pedra, foi neste instante que senti sua lingua invadindo minha boca, foi estranho pois já havia beijado muitos meninos da minha idade, já havia desejado muitos garotos lindos da minha escola, mas nunca tinha sentido uma lingua tão quente como aquela, era como se estivesse febril, e neste momento o gelo que estava em mim, foi quebrado e substituido por uma sensação diferente daquela que há pouco instante atráz me atormentava, agora não estava mais com receio nem medo, nem mesmo com o peso da culpa em minhas costas, ao contrário, me sentia leve, excitada... E aos poucos fui introduzindo minha lingua em sua boca, fechei meus olhos e comecei a sorver toda a saliva que emanava da boca do meu lindo e gostoso irmão, levantei meus braços e abraçei seu corpo e pude sentir o quanto ele tremia, seu corpo vibrava como o de uma criança tomada pelo medo, ao mesmo tempo em que um calor imenso tomava conta do meu corpo, me fazendo tremer igual ou pior que meu irmão...
neste instante, senti suas mãos percorerem delicadamente e vagarosamente por sobre minha blusa de tecido fino, meus seios ainda pequenos, doiam como se necessitasem de serem despojados de toda e qualquer cobertura que tocava meus mamilos... Senti os dedos de meu irmão, abrindo os botões da blusa, mas quando instintivamente pousei minhas mãos sobre as suas na tentativa de impedir que ele continuasse; já era tarde demais, pois não haviam mais botões para serem abertos, estava agora com meus seios nus, ao alcance de seus olhos e mãos, foi quando senti sua boca ir de encontro aos meus mamilos, nossa que tesão... Até hoje posso sentir o toque de sua lingua e dentes em meus seios, ele mordiscava meus mamilos que a esta altura estavam inchados e tremendamente pontudos, devia ter quase dois centimetros só de bico, mas que delicia... nesta hora, enquanto ele chupava e mordia meus mamilos, uma de sua mãos, pegou minha mão direita pelo punho e colocou-a para dentro da coberta de lã indo de encontro a sua cintura, e nesta hora pude sentir seu membro tremendamente duro, não tinha noção até aquele momento, de como era um penis de verdade, e pela primeira vez na vida, olhei fixamente para aquela parte tão linda da anatomia do homem, era enorme, ultrapassava seu umbigo, e tinha a grossura dos meus punhos, mas o que me chamou a atenção, era o tamanho e a forma da cabeça do seu membro, lembro-me de ter pensado naquele momento, como era possivel aquilo entrar dentro de uma mulher? sei que em mim, aquilo jamais caberia, nunca. Pois era enorme, grosso e rocho, parecia uma mão fechada só que muito lisa e lustrosa...
No momento em que segurei seu mastro, senti minha calcinha inundar, estava toda molhada e lantejando, minhas pernas tremiam muito e não obedeciam mas as minha vontades.
Neste momento, meu irmão parou de chupar meus seios e beijou minha boca, retirou a coberta que cobria parte de suas pernas e pude contemplar pela primeira vez, meu lindo irmão completamente nu, ao mesmo tempo que ele me segurando pela cintura, fez me ficar de pé e desceu o ziper da minha saia que ficava do lado direito da minha roupa, deixando-me completamente imovel e usando apenas uma calcinha minuscula e de cor branca, que deixava transparecer meus pelos pubianos devido ao liquido que havia saido da minha vagina e molhado completamente minha calcinha, chegando a escorrer pelas pernas...
Ele delicadamente, segura nas laterais da calcinha e começa a descer até deixa-la no chão, levanta uma de minhas pernas e coloca sobre a cama, deixando-me aberta e exposta, enquanto contempla minha vagina completamente molhada e pulsando, neste momento, ele vêem de encontro ao meu corpo e coloca sua boca em minha bucetinha, quando sinto sua lingua forçar entrada por entre meu buraquinho, não aguento e me molho toda novamente...
Sinto ele sugar e beber todo o líquido que sai de dentro de mim, minhas pernas não suportam o tesão e cedem, como sou magrinha e com apenas 14 anos, ele segura meu corpo e me coloca sentada em sua boca com os dois joelhos sobre a cama, totalmente aberta, segurando firme a cabeceira da cama enquanto sua lingua busca desesperadamente entrar fundo em meu corpo, sinto sua lingua percorer toda minha vagina, pelos e anus.
Agora, ele deslisa meu corpo para baixo, enquanto sua lingua sobe serpenteando minha barriga, seios e boca, e ao me colocar sentada em seu colo, sinto no meio das coxas, todo seu volume e um frio repentino percorre toda minha espinha, talvez pelo medo do que estava por vir, ou quem sabe receio pelo tamanho e grossura do membro que eu teria que alojar dentro de mim...
Neste momento, meu irmão gira seu corpo, colocando-me deitada sobre a cama enquanto seu corpo fica sobre o meu, com sua mão esquerda, segura firme meus dois braços pelo punho sobre minha cabeça, ele abre minhas pernas e se coloca no meio delas, ouço ele balbuciar algumas palavras, não sei o que ele dizia, pois estou concentrada no que estava para me penetrar, e neste momento ele segura firme seu membro enorme com sua mão direita, colocando-o no rumo da entradinha da minha bucetinha, e bem devagar vai introduzindo aquela cabeçorra enorme no meio das minhas pernas. A cada tentativa de estocada, sinto uma dor tremenda, começo a chorar e pedir para que ele pare pois esta doendo muito, mas meu clamor parece não fazer efeito, meu irmão, continua segurando seu potente membro e firmemente tenta penetrar com todas as forças a entrada da minha vagina, neste exato momento, sinto algo se dilacerando, parece que minha carne acaba de ser rasgada, e aos berros e prantos, percebo quando a cabeçorra enorme do meu irmão, rompe meu cabaço e penetra furiosamente minha buceta, a dor que sinto é indescritivel, minha vagina arde como se tivesse em brasas, e por um breve momento, perco o controle sobre minhas funções e musculos e percebo um caldo muito quente escorrer pelas minhas pernas, penso que não consegui me segurar e urinei toda, mas ao olhar para minhas coxas, vejo uma grande quantidade de sangue saindo da minha rachinha, ainda chorando e desesperada, peço para meu irmão tirar, mas ele na tentativa de me consolar, fala bem baixinho em meus ouvidos para me acalmar, pois o pior já havia passado, tente relachar, calma, calma , calma meu anjo...
depois destas palavras, eu parei de berrar e gritar, mas as lagrimas insistiam em continuar saindo dos meus olhos, minha buceta estava tremendamende inchada, mas a dor começava a dar espaço a um sentimento ainda maior, principalmente agora que meu irmão me abraçava forte e colocava sua lingua em minha boca. Com bastante carinho, ele voltou a mecher bem devagarinho seu membro novamente dentro de mim, sentia ele penetrar cada centimetro em minhas entranhas e em um movimento cadenciado, fui ficando mais relachada e quando dei por mim, seu enorme pau estava todo dentro de mim, tudinho mesmo, eu não acreditava no que estava vendo, como poderia aquele colosso estar todo dentro de mim?
A dor havia dado lugar ao tesão e ao prazer, e a medida que ele aumentava a velocidade, eu com a boca completamente aberta, com uma vontade imensa de chingar, gritar, morder, chupar...
estava pronta para gozar novamente como uma cadala; foi quando senti um jorro enorme e muito quente invadir toda minhas entranhas, era como se um líquido incandescente houvesse invadido meu útero e começasse a escorrer pelas laterais da minha vagina, meu irmão havia gozado como um cavalo, era tanta porra que eu nem acreditava, e a medida que ele ia gozando, não suportei mais o tesão e cedi juntamente com ele ao gozo imenso que emanava da minha xoxota, ao mesmo tempo em que sentia seu pau lantejar e expelir litros de semem em minha bucetinha...
Ele caiu desfalecido sobre meu corpo, completamente suado e ardendo como se tivesse febre, com seu pau ainda pulsando e duro, ele foi aos poucos retirando de dentro de mim, e novamente senti aquele mastro me rasgar quando a cabaçorra deixou meu corpo, que mistura de tesão, dor e prazer ao mesmo tempo, minha buceta estava muito vermelha e inchada, era como se tivesse saido para fora, como se um botão de rosa, houvesse se desabrochado, tinha agora me tornado mulher, femea e vadia, pois deste dia em diante nunca mais deixei de trepar, transava como uma louca sedenta por pau.
deste dia em diante, meu irmão começou a me foder diariamente, sempre que tinha oportunidade meu irmão me arreganhava com vontade, passei a fazer coisas que até o diabo duvida, eu e meu maninho passamos a fazer amor de todas as formas possiveis, até o dia em que minha mãe me pegou de quatro em seu quarto sendo penetrada vigorosamente por traz...
mas esta é uma outra história.

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