quarta-feira, 30 de julho de 2008

NÃO ESPERAVA SER FODIDO QUANDO ME FODEU.

Nestes últimos dias, estou acamada por causa de uma forte gripe, acho que é por causa deste tempo seco, que inflige poeira e baixa umidade, proporcionando o almento de doenças respiratórias e alergicas, aproveito esta época para cuidar melhor de mim, e ir regularmente no H.C. verificar meu sistema imunológico, e tenho muito tempo para escrever minhas memórias, pensamentos, desejos e vontades, uso meu computador diariamente e entro em meu blog quase todos os dias, mas meu desejo mesmo, é sair da cama e aproveitar a noite, adoro sair e frequentar os diversos movimentos culturais de Uberlândia, recentemente estive no Uberlândia fest-folia e quero ir no triangulo music, adorei todos os dias de festa, e até conheci uma galera super legal, mas havia um carinha lindo, que estava ao meu lado no mesmo camarote, confesso que não consegui tirar os olhos dele, e nem ele de mim, mas tive que tomar muito cuidado, pois meu "marido" estava comigo, e flertar com outras pessoas, só mesmo quando ele estivesse caindo de bebado...


Não demorou muito para o rapaz se aproximar de mim, mesmo sabendo que eu estava acompanhada, e logo começar a puxar uma deliciosa conversa, mas eu sei o que ele realmente queria, pois quem melhor do que eu para saber as verdadeiras intenções de um homem, seus olhos não paravam de olhar o decote do meu "abadá" e enquanto dançavamos, suas mãos tocavam a todo momento, mesmo que de leve, por sobre meu minusculo short, esfregando e apalpando minha bunda, aquele safado queria me "comer" de qualquer maneira, e se eu deixasse, ele tiraria minha roupa ali mesmo... Não sou santa, e mesmo estando perto do meu "marido" eu sentia uma atração muito grande por aquele homem, ele era realmente muito lindo, aparentava ter entre 30 e 35 anos, e um sorriso fenomenal, mas o que me atraía no safado, eram suas pernas, mas que pernas... Eu precisava ficar a sós, nem que fosse por cinco minutos, com aquele rapaz... falei para meu marido que eu iria até o banheiro, e com a cara mais deslavada do mundo, comia aquele homem com os olhos, na esperança de que ele me seguisse até o toalete, não deu outra, o safado veio como um cachorrinho atrás de mim, e antes mesmo de chegar ao toalete, ele segurou meu braço e me arrastou para o banheiro masculino, aquele filho -de-uma puta queria mesmo me "comer", e sem pedir licença, foi logo me levando para o canto do banheiro no ultimo box e passou a me beijar e apertar deliciosamente meus seios por sobre a camiseta, eu sentia o volume de seu "cacete" por baixo daquele short, e a cada passagem de minha lingua em sua boca, sentia seu "pau" extermecer e se avolumar, tocando e roçando minha cintura e barriga, aos poucos, ele levantou minha camiseta e passou a chupar e morder meus mamilos, mordia e mamava meus bicos com um tesão sem igual, ao mesmo tempo que passava suas mãos e apertava minha vagina sobre o short; eu já não aguentando mais de tesão, enfiei minhas mãos por dentro do seu short e peguei aquele "mastro" extremamente duro e que eu tanto desejava, imediatamente desci sua calça e me agachei ficando de cara com aquela 'jeba" imensa e sem pensar duas vezes, abocanhei gulosamente aquele cacete, chupando e passando minha lingua sobre aquele "musculo de carne" de cabeça enorme e roxa, chupava e massageava aquela longa e grossa "vara", e sentia o gosto salgado dos seus líquidos lubrificantes, que eram expelidos aos poucos daquele imenso instrumento, como não podia me demorar, me levantei ao mesmo tempo em que o safado descia meu short e massageava minha bucetinha que já estava completamente lubrificada, nesta hora ele fez mensão de agachar e pegar um preservativo no bolso de sua calça, mas insisti que eu estava sem tempo e levantei minha perna direita colocando-a sobre a privada e falei para o otário: Lindinho, se você quiser me "comer" que seja agora, caso contário não me faça perder tempo, vi que ele ficou um pouco ressabiado, mas com minha mão direita, peguei seu vigoroso pau e aproximei-o da portinha da minha buceta e bem devagar comecei a introduzi-lo em meu buraquinho, nesta hora o safado deixou-se levar pelo tesão e não mais se importou com a falta da camisinha, eu gemia baixinho e gostoso em seu ouvido a cada penetrada dentro de mim, com minhas pernas escancaradas, recebia lentamente aquele vigoroso instrumente em minha racha, enquanto minhas mãos paseavam por todo aquele corpo perfeito e forte, massageando seu peito peludo, suas grossas pernas e seu bumbum enorme e durinho, enfiava minhas unhas com vontade naquela bunda gostosa, e recebia em troca, toda a sua "jeba" dentro de mim, derrepente, ele segura minha bunda por baixo e me suspende, deixando minhas duas pernas no ar e minhas costas colada na parede, com seus braços por baixo das minhas pernas e segurando forte minha bunda, ele passou a ter controle total sobre minha buceta, enfiando agora, sua vara de maneira violenta e rapida em minha vagina, com movimentos profundos, seu cacete toca fundo minha buceta, sinto sua vara ferir meu utero, aquele instrumento grosso, entrando e saindo de dentro de mim estava me levando a loucura, e no auge do climax, gozo desesperadamente, gritando e arranhando as costas do filho-de-uma puta, que descarrega em mim, todo seu esperma, inundando o interior da minha racha que pulsa e pisca violentamente em volta daquele gostoso caralho, nossa como é bom gozar... devo ter ficado uns dois minutos naquela posição sentindo apenas as vibrações do seu cacete dentro de mim e da minha bucetinha sobre seu cacete, bem devager ele me abaixou novamente e retirou seu cacete de dentro de mim; ainda saía "porra" de dentro da minha buceta, quando me preparava para colocar meu short, peguei então um pedaço de papel e enrolei colocando-o sobre a calcinha, desta forma, evitaria que mais semem escorresem pela minha perna no decorrer da noite, e antes de sairmos do banheiro, pedi para o safado não dar "bandeira" e nem comentar com ninguêm sobre o ocorrido, pois meu marido poderia desconfiar, e causar algum problema para nós... saimos do banheiro e retornamos cada um para o seu canto, meu esposo já estava mais bebado do que um gambá, e apesar da demora no banheiro, acredito que ele não tenha desconfiado de nada, voltei a dançar e apreciar o show como se nada tivesse acontecido, quando novamente percebo que o safado se aproxima de fininho, e fica a mais ou menos 5 metros de distancia de onde eu estava, e ao contrário do que eu havia pedido a ele, ele estava agora com mais dois amigos cochichando e olhando para mim... pronto, a besteira estava feita, o filho-de-uma puta, não se conteve e teve que espalhar para seus amigos, que acabara de traçar uma gostosa no banheiro masculino, comecei a ter medo, pois seus amigos além de bebados e euforicos, poderiam se aproximar de mim e querer me chantagear, para que eu transasse com eles também... Mas antes que o pior acontecesse, parei de dançar e comecei a andar em direção aos safados, e cheguei bem perto do "viado" que havia me "comido" e disse em alto tom, para que seus amigos também pudessem ouvir:
Sua mãe não te ensinou que não se deve transar sem camisinha? É perigoso...
E com uma espressão de garota sapeca e indiferente á aquela situação, me virei e fui me afastando, com um sorriso malicioso nos lábios... É naquele momento eu soube que acabara de foder com a vida de quem um dia quis, de toda maneira me foder.

terça-feira, 29 de julho de 2008

DEIXE-ME GOZAR NESTE MUNDO CÃO

Há quem acredite que o "Demônio" é o causador de todo e qualquer mal que assola o mundo. Eu não acredito em Capeta, Demônio ou Satanás, Pois não são eles que estupram as mulheres, não são eles que violetam as crianças, não são eles que que tirão a vida dos pais de família em uma rodovia, não são eles que brutalizam o corpo de jovens virgens, não são eles os responsaveis pelas atrocidades cometidas nas guerras, não são eles que queimão os corpos de nossos filhos em sinal de vingança e rivalidade, não são eles que exploram o trabalhador até sua última gota de sangue e suor, não são eles que viciam nossos irmãos e amigos, não são eles que abusão sexualmente de nossos anjinhos, não são eles que propagam a doença e a invalidez nos mais velhos, não são eles que apodrecem nossos corpos e os infestão de doenças malditas e incuraveis, não são eles...
Os homens, são os verdadeiros culpados de toda atrocidade e maldade existente no mundo, são eles a personificação da maldade, do incesto, do malígno, da virulencia, do algoz... são eles que violam nossos corpos com desdenho e brutalidade, são eles que nos obrigam a carregar sua prole fétida e mal formada, são eles que disceminam toda sorte de peste e cancer sobre nossa carne, são eles que me fazem "gozar" nas frias noites de inverno e me levam ao "climax" nas mornas manhãs de verão.
É fácil perceber então, que o demônio ou o capeta, não está perto ou dentro de nós... Nós mesmos somos o capeta em corpo e alma, nós mesmos somos os geradores de toda podridão e devastação que aqui há, nós mesmos somos as vítimas e os responsáveis pela dilaceração de nossas carnes e corpos. Mas se me perguntarem se eu quero um mundo perfeito, com a ausência deste ser malígno e atróz, um mundo apenas de santos e ovelhas, um mundo onde o amor impera sobre a dor, eu digo que não... Pois sem ele, como vou exercer meu santo e sagrado direito de gozar?

sábado, 26 de julho de 2008

EM MEU CAMINHO HAVIA UMA PUTA. HAVIA UMA PUTA EM MEU CAMINHO.


Este fato que se sucedeu, poderia até ter como título "ESPELHO", pois o que vemos através dos olhos, é o que a alma esta disposta a dizer, e se vocês tivessem a oportunidade de me conhecer, saberiam o que meu espirito esta tentando a todo custo esconder, mas meu olhar não consegue mentir.


Aprendi que o melhor exemplo esta em casa, nos espelhamos sempre em nossos pais, então como explicar a vida que levo? De quem é a culpa então? Sou o reflexo de quem? Acredito que a maior culpada pelos meus erros seja eu mesma, mas me lembro claramente do dia em que conheci "verdadeiramente" a pessoa mais ordinaria do mundo, a pessoa mais dissimulada e traidora que eu já conheci, a verdadeira personificação da mentira e do engano, e acreditem, quem a conhece acha que é uma santa, um exemplo de mulher trabalhadora e honestidade, mas eu tive o desprazer de flagrar uma puta na casa da minha mãe.


Tudo começou quando eu fui expulsa de casa pela minha própria mãe, ao me flagrar cometendo incesto com meu próprio irmão, eu tinha apenas 15 anos. Vim para Uberlândia para morar com parentes e amigos, e aos poucos fui me reestabelecendo novamente, encontrei trabalho e passei a estudar, e com o passar dos messes, o ódio que minha mãe nutria por mim, foi se esmaecendo até que passamos a nos perdoar e voltarmos a ser como éramos antes, mãe e filha. Eu estava com 18 anos quando voltei para minha cidade natal em uma visita de final do ano, estava de ferias e minha família iria se reunir para comemorar o natal e a passagem de ano todos juntos, eu me lembro que todos ficaram encantados comigo, pois agora eu estava muito diferente daquela adolescente magricela que todos conheciam, eu tinha agora corpo de mulher, e uma vaidade mesclada com uma beleza intrigante, eu trazia estampado em meu corpo, curvas e linhas sedutoras e meu rosto uma delicadesa jovem e maliciosa e meus olhos gritavam por desejo e satisfação... Minha mãe conversava normalmente comigo, mas com uma falta de afeto e uma frieza de quem esta conversando com um estranho, mas tudo bem, eu me contentava só de poder estar perto daquela mulher forte e severa, e ao mesmo tempo, sofrida e batalhadora novamente. Andar por aquelas ruas novamente, me traziam lembranças há muito esquecidas, minha infancia, minhas alegrias, meus pecados, meu irmão... Mas agora eu estava mudada, estava mais forte, havia aprendido a pegar tudo aquilo que eu queria, deixei de ter medo de tudo, passei a viver a vida com mais intensidade, deixei de ser usada pelos outros, e passei a usar as pessoas para proveito próprio, só eu sei o que um rosto bonito e um corpo perfeito podem fazer...


Passamos um natal reunidos com muita comida e bebida " a bebida que falo era refrigerante" pois minha família, como todo bom cristão, não bebia bebidas alcoolicas, aquele tinha sido um bom natal, e já que estava de férias, fiquei também para comemorar a passagem de ano, na casa da minha mãe, ali só moravam ela e minha irmã caçula, a mais velha já tinha se mudado também para Uberlândia, e havia quartos de sobra naquela velha casa. Eu queria de todas as formas, resgatar novamente o amor de minha mãe por mim, por isso passava a maior parte do tempo, dentro de casa, ajudando com os trabalhos domesticos o máximo possível, já que minha mãe trabalhava com a fabricação e venda de polpa de frutas, e aquilo lhe tomava muito do seu tempo.


Acho que vocês notaram que momento algum eu falo do meu pai, isto porque eu não fui criada com ele, meu irmão e minha irmã mais velha é filha do primeiro homem da minha mãe e eu mais minha irmã caçula, somos filha de seu outro casamento, "ambos" a largaram e ela teve que criar sozinha seus filhos, ela era uma mulher de estatura média-baixa, com cabelos compridos geralmente enrolados sobre a cabeça em forma de "coque", e com uns quilinhos acima do peso, nós nunca tivemos o hábito de andar nua ou estar desnuda perto uma da outra, por isso eu nunca ví minha mãe pelada e imagina-la tendo relação sexual com alguém, era inimaginável. Mas o inimaginável sempre acontece... Não me lembro bem que dia da semana era, mas lembro-me que era um final de tarde, e minha irmã caçula tinha o hábito de passar a noite na casa da minha tia juntamente com nossa prima da sua idade, sempre naquele dia da semana, eu resolvi que também iria para a casa da minha tia, peguei apenas uma blusa e seguimos caminhando, eu e minha irmã rumo a casa da minha tia, minha mãe ficara sozinha em casa fazendo seu trabalho na preparação de sucos e polpas, e acredito que estava satisfeita por mim ter saído de casa e de perto dela, já que notei que minha presença ainda incomodava e desagradava minha mãe.


Minha tia era uma mulher muito simples mais muito gentil, foi logo me dando um abraço de boas vindas e me pedindo para entrar, sua casa estava repleta de gente, seus filhos e netos estavam reunidos para também passar a passagem de ano juntamente com ela, comprimentei meus primos, tio e demais parentes, e logo percebi que não seria possível passar a noite por ali, já que a casa estava lotada de pessoas que iriam dormir espalhadas por todos os comodos daquela pequena casa, mas tudo bem, não me importava de retornar para casa da minhã mãe, afinal a cidade era pequena e muito calma, e a casa da minha mãe ficava apenas a alguns quarteirões de distância, uma média de 1,5 km. Já passava das 22:00 horas quando eu me levantei do sofá para ir embora, minha tia até que insistiu para que eu ficasse, mas não, eu preferi ir embora, meu tio também se prontificou a me acompanhar pois já era tarde, mas eu não deixei, falei que não tinha problema, a cidade era calma e a rua ainda tinha um movimento considerado de pessoas transitando de um lado para outro.


Calmamente segui ruma a casa da minha mãe, lembrando do passado e das loucuras que tinha feito até ali, reconhecendo os velhos casarões e os mesmos vizinhos, olhares e cabeças voltavam toda hora em minha direção, assovios e elogios eram dirigidos a todo momento para minha pessoa por pessoas estranhas que passavam de carro ao meu lado, era como se meu corpo já estivesse predestinado a ser cobiçado e usofruido por muitos e por estranhos, já estava chegando em casa quando notei que havia um carro estacionado bem em frente a casa da minha mãe, pensei que poderia ser algum amigo da família ou cliente da minha mãe, mas ao me aproximar, percebi que as luzes estavam apagadas e a porta da frente trancada, peguei a chave da porta que minha irmã havia me emprestado e entrei silenciosamente em direção ao meu quarto, quando derrepente passo a ouvir sussuros e geminos vindos do quarto da minha mãe, assustada, caminho vagarosamente em direção ao seu quarto e pela fresta da porta entreaberta, vejo um rapaz muito jovem, com não mais de 30 anos, transando com minhã mãe. Meu primeiro impulso foi, sair imediatamente dali, e caminhar silenciosamente até a porta e voltar para casa da minha tia, mas o que eu iria dizer? pensei então em entrar para meu quarto e fingir que não havia ouvido nada, mas minha mãe com certeza iria desconfiar, o jeito era eu encarar aquela situação com naturalidade e da maneira menos constrangedora possível. Sorrateiramente fiquei olhando minha mãe deitada na cama completamente nua, com um homem com metade da sua idade, sobre ela, chupando e mordento seus seios, enquanto sua mão massageava vigorosamente sua vagina coberta de grandes pêlos pubianos, ela segurava forte aquele jovem pelos cabelos enquanto permanecia com suas pernas abertas, ao mesmo tempo em que dava suspiros profundos e pequenos gemidos de prazer, aquele moço masturbava cada vez mais forte e mais rápido a vagina da minha mãe, introduzindo seus dedos de forma vigorosa e sem nenhuma dó, e com o tempo, ele foi introduzindo mais dedos e cada vez mais profundo, e os gemidos tornavan-se cada vez mais alto e evidente, sinalizando daquela forma, um principio de grande dor, notei que aquele homem estava com todos os seus dedos dentro daquala buceta peluda, e forçava cada vez mais forte, porém em rítimo mais lento, com a firme intenção de alojar toda sua mão dentro daquela "racha", minha mãe escancarava o máximo possível suas pernas, deixando sua buceta bem a mostra, quando derrepente, com um pequeno grito e um arqueamento súbito de seu corpo, minha mãe teve a buceta completamente tomada pelas mãos daquele homem, seus dentes rangiam a medida que aquele jovem forçava seu braço para frente e para tráz, em movimentos lentos e miúdos, tocando fundo a vagina arregaçada da minha mãe, apesar de conhecer desde cedo a promiscuidade e a perversão, aquilo me chocava e muito, primeiro porque quem estava naquele quarto, era minha própria mãe, um modelo de santidade e puresa, segundo, jamais tinha presenciado uma mulher daquela idade tendo relações sexuais com um homem com a metade de sua idade, e terceiro, a depravação de ter a buceta invadida completamente por uma mão inteira, era algo marcante. Neste momento, o jovem vagarosamente começa a retirar sua mão de dentro daquela racha, é possível ver, o quanto as paredes de sua buceta esta distendida e muito avermelhada, e derrepente de uma só vez, como se estivesse expelindo para fora, a mão daquele homem sae de dentro daquele buraco, extremamente enlarguecido e avantajado, imediatamente ele começa a lamber os lábios vaginais e introduzir sua lingua dentro daquela buceta, ao mesmo tempo que ouço minha mãe esbravejar palavrões com aquele jovem, dizendo que ele havia regaçado sua buceta e que agora ele devia cuidar e muito bem dela... Jamais imaginei ouvir ou presenciar tamanha atrocidade sexual, aquilo despertou em mim um sentimento de descrença e raiva, passei a acreditar que todo o mundo era podre e imoral, o ódio que eu sentia não era pelo que tinha acabado de presenciar, mas pela hipocrisia de uma prostituta velha e arregaçada, que "pousava de santa" e que na verdade era uma sodomita, pervertida que mantinha relações sexuais extremamentes indecentes e profanas com um rapaz que poderia ser seu filho devido a pouca idade.



Hoje tenho consciência dos meus atos e erros, mas não posso levar a culpa sozinha por tudo que já aconteceu comigo, afinal de contas, em meu caminho havia uma puta, pra ser sincera, sempre houve uma puta em meu caminho.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

A PUTA QUE SOU, MOSTRA A VIDA QUE LEVO.

Certa vez, ainda muito jovem, conheci uma garota que assim como eu, tinha sonhos e fantasias, quanto ao futuro, quanto a namorados, escola, casamento... Nos freqüêntavamos a mesma igreja, porém adoravamos um Deus diferente, ela acreditava e tinha fé em um Deus único e verdadeiro, eu acreditava no homem e no poder que emana do seu corpo, ela retida em sua santidade, orava e pedia bençãos para sua vida e seu futuro, enquanto eu, ajoelhava nos fundos da igreja e "chupava" todos aqueles que me desejavam, ela venerava sua virgindade e preservava a pureza de espirito e a não violação do seu corpo, eu trazia as marcas da adulteração e da promiscuidade em todos os poros da minha carne e a certeza do sexo facil em meus olhos, ela rogava perdão divino todos os dias de sua vida, eu implorava por satisfação e clamava por prazer quase todas as noites...
O tempo passou, eu saí da igreja e nos distanciamos até a total separação, eu mudei, meus sonhos e fantasias ficaram para tráz, meus objetivos não são mais aqueles da minha juventude, e a nossa amizade só vigorava nas minhas lembranças... Até o dia em que eu a reencontrei inesperadamente, no Hospital de Clinicas de Uberlândia, ela era aluna residente do corpo médico, e eu interna na ala de M.I. (molestia infecciosa). Senti um misto de surpresa, vergonha e inveja, na hora meu rosto ficou corado e minhas mãos suavam frio devido o desconforto que a presença daquela pessoa me proporcionava, tentei disfarçar minha presença, virando meu rosto para o lado e fingindo não tê-la reconhecido, mas a pompa e a altivez que aquela figura impunha naquele quarto, me causava raiva e rancor, inveja pura e simples, desdenho e amargura... Com aquele ar seguro e a certeza de ter vencido na vida e atingido seus objetivos, aquela criatura se aproximou de mim com um sorriso desdenhoso e me chamou a atenção, me comprimentando e certificando-se de que nós nos conhecíamos e de que eramos grandes amigas no passado.
Disfarcei naquele momento, fingindo surpresa e alegria em tê-la reencontrado, mas notei que por tráz daquele sorriso fingido e desdenhoso, havia uma pessoa incomadada, receosa e com nojo de abraçar-me, ou comprimentar pegando minha mão, e quem sabe, até mesmo em respirar o mesmo ar pestilento que eu exalava. Com a mesma apatia, comprimentei-a e perguntei como ela estava? Com uma resposta positiva, ela também perguntou pela minha saúde e como eu estava passando? Não tão bem como você, respondi.
Após uma consulta rápida e informal, ela se retirou do quarto, com uma alegria estampada no rosto, muito maior e mais evidente do que quando entrara, pelo fato, quem sabe, de ter reencontrado sua ex-amiga em uma situação humilhante, depreciativa e vergonhosa por ter contraído um mal que só as putas, mais rameiras e vagabundas, destituidas de qualquer pudor e conhecimento intelectual podem sofrer e contrair, comprovando definitivamente a vida vadia que eu levo e a rapariga que sou.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

RASGARAM MEU ÚTERO E EU RASGUEI VOCE.

Muitos momentos marcantes que fizeram parte da minha vida, já foram aqui postadas, porém existem algumas histórias que ainda não foram publicadas, devido ao seu conteúdo extremamente chocante e impróprio, cuja a perversão sexual, os atos libidinosos e a degeneração sádica das relações sexuais, degradam não só a minha pessoa, mas toda a natureza humana como a conhecemos.





Um momento impar da minha vida, aconteceu quando eu ainda estava grávida do meu filho, estava com oito meses de gestação, e minha barriga estava enorme, meus seios estavam começando a ficar inchados e as auréolas que circulam os bicos as vezes doiam muito, mas apesar de barriguda, eu estava linda, eu me sentia linda e as vezes, em raros momentos, feliz... Apesar de estar faltando apenas um mês para o parto, eu tinha desejos sexuais muito mais apurados e a flor da pele, do que anteriormente, tinha dia que eu estava louca para transar, chegava a bater uma siririca umas três vezes ao dia, tamanho era meu tesão, e já que estava morando com o "pai" do meu filho, deixei de trepar com os amigos da faculdade e com os garotos das baladas, tive então que me contentar com que tinha em mãos, as vezes, aquele homem com quem morava dava conta do recado, mas na grande maioria do tempo, eu tinha que me satisfazer sozinha. Esta situação perdurou até o dia em que tive uma discussão com meu "marido", e falei que ele era o homem mais froxo que eu havia conhecido, e que meus dedos davam mais no coro que seu pequeno pau...







Acho que aquelas palavras foram fortes demais, acho que não deveria ter sido tão injusta com ele, até porque aquilo não era totalmente verdade, já que, foi ele quem decidiu cuidar de mim e de nosso filho, mesmo sabendo quem eu era, ele nunca pensou em me abandonar e o sexo com ele, antes de engravidar, era extremamente prazeroso e repleto de fantazias e fetiches. Mas acredito que com minha gravidez e com os resultados de sangue terrivelmente devastador, meu homem nunca mais havia sido o mesmo, ele era triste e a cada dia que passava, eu via em seus olhos o horror e o medo em sua alma, e isto o estava matando, e eu apesar de chorar constantemente, era forte e jamais me entregaria ao desespero e a depressão sem antes lutar... por todos estes motivos, acredito que tinha sido extremamente egoista e perversa com meu "marido", e aquelas palavras só o fizerão ficar mais triste e deprimido. Decidi então reverter aquele quadro, e brindar meu homem, com um final de semana inesquecivel...









Naquele fim de semana, havia planejado ficar em casa e não sair para casa dos amigos ou da minha irmã, tomei um longo e demorado banho, e vesti uma roupa extremamente sensual, composta de uma cinta-liga e um fio-dental de cor preta e um soutien também preto com uma fina borda vermelha. deixei no quarto, dentro do criado, uma surpresa para meu marido, era um enorme vibrador de borracha, o "consolo" devia ter mais ou menos uns 27 centimetros era preto e muito grosso, havia pegado emprestado de uma amiga, e queria que meu homem me sodomizasse por completo naquela noite... Já passava das 18;00 horas quando meu marido chegou do trabalho, ele retirou seu sapato e seguiu rumo ao banheiro como de costume, e ao retirar sua roupa para tomar banho, fui logo abordando meu homem por tráz e procurando sua boca para beija-lo, ele estava visivelmente surpreso, pois já havia muito tempo que ele não me via de lingerie, e há tempos eu não o abordava tão bonita e disposta a trepar com ele; ao mesmo tempo que beijava sua boca, minhas mãos tocava seu cacete numa lenta e gostosa massagem, punhetando aquele membro que apesar de endurecer com facilidade, não era muito grande e nem muito grosso, acho que era de tamanho normal para um homem, ao perceber que ele me queria naquele momento, disse bem baixinho em seu ouvido: seja ligeiro neste seu banho, pois eu estarei te aguardando em nossa cama com uma surpresa... dei as costas e fui saindo de mansinho do banheiro, enquanto meu homem toma seu banho mais do que depressa.






Estava deitada sobre a cama, quando meu homem apareceu com sua toalha enrolada sobre a cintura e visivelmente atordoado e surpreso pelo fato de eu estar querendo transar com ele, pela primeira vez desde que fiquei grávida e soube dos resultados de sangue. Eu estava deitada com minhas costas apoiadas na cabeceira da cama, e com minhas pernas completamente abertas, mostrando minha minúscula calcinha de renda preta, estava sedenta para trepar com aquele homem, talvéz pelo fato de estar com minha consciencia pesada ou quem sabe aquela era minha maneira de pedir desculpas, a única certeza que eu tinha, era que eu estava louca para sentir todos meus buracos sendo preenchidos por cacetes, quer sejam de verdade ou de borracha... Minha "xana" estava úmida de tesão, não via a hora de ter um membro dentro de mim, para que eu pudesse esquecer dos problemas que me assolavam; Neste momento, meu homem desenrola a toalha de sua cintura e sobe de joelhos sobre a cama, vindo em minha direção com sua vara dura e levantada para cima, aproxima-se bem devagar e coloca sua "jeba" no rumo da minha cara, imediatamente eu a coloco toda em minha garganta, abocanhando com vontade aquele mastro duro e começo a chupar vigorosamente aquele cacete como há tempos não fazia, seguro seu cacete com minha mão direita e vou massageando aquele mastro ao mesmo tempo que serpenteio minha lingua sobre aquela cabeça vermelha e inchada, vou sorvendo com toda minha força aquele cacete ao mesmo tempo em que minha mão esquerda percorre a cintura e a bunda do meu homem, e toda vez que aproximo meus dedos do seu anús, percebo que o tesão do safado aumenta, passo então a massagear com a ponta do meu dedo indicador a portinha do seu cú peludo, dando pinceladas no seu anús, tirando e colocando meu dedinho em seu rabo... Enquanto isto, meu homem já esta com sua mão dentro da minha calcinha, massageando e colocando seus dedos dentro da minha "racha", rapidamente fico ensopada com a visão do meu homem ajoelhado na minha frente, tendo o cacete todo em minha boca e o cú esfolado pelos meus dedos, chego a delirar quando penso naquele dia, confesso que foi um dos melhores dias da minha vida. Meu homem começa a gemer forte de tesão, percebo que ele está no limite, pronto para gozar, retiro então seu cacete da minha boca e meu dedinho do seu cú, que a esta altura, estava todo interrado em seu rabo; Imploro então, para que ele chupe minha "racha", que esta piscando de tesão, e ele prontamente deslisa sobre a cama e vêem de encontro a minha "xaninha", com força e violência, ele desce minha calcinha, rasgando as ligas da cinta que estou usando, e imediatamente sinto sua lingua invadir minha buceta, chupando e mordiscando minha carne, sugando e pincelando com sua lingua, todo o meu interior; aquilo me levava as núvens, e não aguentando mais de tesão, peço para ele me comer bem gostoso, e que queria que ele colocasse além do seu cacete dentro de mim, o consolo que eu havia colocado no criado ao lado da cama. Estendo meu braço direito para o lado e abro a gaveta do criado, pegando o grande, grosso e negro pênis de borracha e o coloco na boca, lubrificando com minha saliva todo aquele instrumento; Neste momento, meu homem me coloca de quatro, com minha barriga enorme voltada para o cochão e passa a lamber e a chupar meu cú, Deus sabe o quanto eu gosto de ter o cú chupado, comido e arregaçado, e não deu outra, o vagabundo estava com seu cacete duro feito aço, e sem dó nenhuma, enfiou de uma só vez seu membro em minha buceta, senti seu cacete se alojar no fundo da minha "racha" e logo em seguida ele iniciou um gostoso vai-e-vem dentro de mim, colocando e tirando sua "jeba" em minha buceta, ao mesmo tempo, a safado pegou o "consolo" e começou a enfia-lo em meu rabo, nossa como doía, eu pedi para que ele fosse carinhoso e que colocasse devagarinho, e quanto mais eu pedia, mais o safado me maltratava e forçava sem dó aquela jeba preta dentro de mim, quando dei por mim, estava com o cú completamente preenchido por aquele consolo de borracha, e a buceta tomada pelo caralho daquele homem, eu gritava de prazer, e quanto mais eu chingava o safado, mais violento o covarde se tornava, enfiando com brutalidade aquele colosso em meu anús, ele inseria com rapidez e força aquele cajado em meu cú, até não caber mais, depois retirava deixando apenas a cabeça do consolo dentro de mim, ao mesmo tempo, sua vara com movimentos lentos, invadia minha "xana"; O cacete do meu homem, perto do consolo de borracha, era mínimo, porém sua estrutura dura e viril, arrombava minha buceta me proporcionando um orgasmo duplo, primeiro porque seu cacete massageava fundo minha bucetinha segundo estava tendo o cú completamente esfolado por um vibrador imenso, há tempos não gozava daquele jeito, meu corpo tremia todo tamanho o orgasmo que estava tendo, minha racha piscava e pulsava forte expelindo liquidos vaginais. Pedi para que meu homem retirasse o consolo do meu cú, e bem devagar ele foi puxando para fora até a saída completa daquele mastro negro do meu rego, meu anús estava em brasas, queimava e ardia de tanto ser violentado por aquela estrutura negra e grossa, neste instante, ele retirou também seu cacete de dentro da minha buceta e me colocou deitada novamente com a barriga para cima sobre a cama; peguei o mastro de borracha e aproximei do rosto do meu marido e pedi para ele chupar o cacete e sentir o gosto do meu cú, notei que ele recuou e num primeiro momento ele não quiz tocar no vibrador, mas minha persistência foi maior e quando dei por mim, o safado estava mamando e limpando todo o consolo que estava enterrado em meu rabo, e no meio daquela depravação, pedi para que meu marido enfiasse aquele consolo todo em minha buceta, mas que eu queria tambem sentir o gosto do seu cuzinho, foi então que eu pedi para que ele se deitasse na cama e ficasse com as pernas abertas, enquanto eu ficava agachada sobre ele, com minha buceta no rumo do seu rosto; ele prontamente obedeceu, e bem devagar introduzia aquele colosso negro em minha buceta, ao mesmo tempo que dava pinceladas em meu cú com sua lingua, sentia ele forçando passagem com sua lingua pera o interior do meu rabo, sugando e lambendo as paredes arregaçadas e feridas do meu anús; eu mais do que depressa, enfiei meu dedo indicador da mão esquerda dentro do seu rabo, ao mesmo tempo que minha mão direita punhetava seu cacete, quanto mais ele forçava aquele colosso negro em minha "racha", mais fundo e forte eu enfiava meu dedo, até que resolvi colocar dois dedos em seu cú, foi quando ele deu uma gemida forte e profunda, acabava de descobri que meu marido adorava um "fio-terra", ele estava amando a idéia de ter o cú esfolado, passei a introduzir meus dedos cada vez mais forte e profundo... Ao mesmo tempo em que eu comia o cú do safado com meus dedos, ele enterrava aquela jeba de borracha todinha em minha buceta, eu estava toda ardida e pedia para ele ir com calma, pois tinha medo de que aquele instrumento pudesse machucar meu útero, e quanto mais eu pedia, mais profundo e forte o viado me invadia, enfiando de maneira brutal aquele instrumento em minha buceta, lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, o medo de que algo pudesse acontecer com o filho que eu estava esperando almentaram ainda mais minha ansiedade e dor, pedi então para que ele retirasse aquele pau de borracha de dentro de mim, foi quando senti meu utero ser aberto por aquele colosso imenso... A dor foi tanta, que cheguei a "defecar" no rosto do meu homem, no exato momento em que ele estava chupando e lambendo meu cú, minha bolsa havia rompido, litros de água escorreram pela minha buceta, meus dedos que estavam enterrados no cú daquele viado, chegaram a contrair, ferindo e rasgando o intestino do infeliz, a dor era enorme, mal consegui me mover para sair de cima do meu marido, não tivemos nem mesmo tempo para tomar banho, vestimos uma roupa e corremos para o hospital de clínicas de Uberlândia, onde meu filho apesar de nascer prematuro, hoje leva uma vida normal e com saúde.
Jamais esquecerei o dia em que meu homem rasgou meu útero e eu em contra partida rasguei seu cú. Vocês que acreditam que carinho e compreenção é importante na hora da transa, eu concordo plenamente, mas uma trepada violenta, promíscua, suja, com muito sadismo e tesão, repleta de luxúria e depravação... É INESQUECIVEL.




terça-feira, 1 de julho de 2008

UMA VADIA COMO AS OUTRAS

Algumas pessoas acreditam que este blog é escrito por um VIADINHO e suas fantazias sexuais, outras acham que eu sou uma PUTA desde o dia em que nasci, mas ninguem acredita que sou uma garota como qualquer outra, com desejos e fantasias iguais a de toda mulher, a diferença é que eu resolvi satisfazer todos os meus desejos, me entregar a todos os meus devaneios, me abri a novas aventuras e descobrir os mais sordidos e profanos desejos carnais. Isto não faz de mim o DEMÔNIO em pessoa, não sou uma prostituta em busca de algum trocado, não, pois a princípio, frequentei uma faculdade federal, tenho família e até um filho. O que me torna diferente das outras garotas, é que eu não sou hipocrita ao ponto de dizer que sou santa; como muitas vadias fazem.






Não me arrependo das coisas que já fiz, só não queria que as consequências fossem tão duras, e deixassem marcas para sempre em minha vida, mas tudo bem, tem pessoas que viverão uma eternidade sem nunca expremientar a metade dos prazeres que já tive nesta curta vida, tem mulheres que jamais conhecerão o prazer de uma gostosa trepada, tem garotas que jamais saberão o que é "gozar" gostoso depois de ser penetrada, tem pessoas que passarão a vida inteira na ignorancia de nunca ter sido comida por tráz e ter chupado um cecete extremamente duro e grosso depois de um violento sexo anal.






Eu lamento por estas mulheres tristes e infelizes, que levam suas vidas recalcadas, fazendo apenas papai-e-mamãe, e tendo a certeza de que estão sendo traídas por seus maridos, e não tem a coragem de abocanhar o membro de seus esposos com vergonha de que eles façam mau juizo delas, e passam a vida sem saber o gosto de uma porra na boca, a satisfação de levar pau no cú, e o delírio de ser penetrada todas as noites por um membro diferente. A faculdade é repleta de putas baratas, que dão em qualquer lugar e para qualquer um quando estão chapadas, e são exatamente estas vadias que apontam seus dedos em minha direção e me acusam de meretriz.