segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

COMO ME TORNEI UMA PUTINHA.

Eu e meu irmão haviamos nos apaixonado loucamente, não ficavamos distante um do outro nem mesmo por um dia, depois da nossa primeira noite de amor incestuoso, meu irmão havia voltado ao que era antigamente, voltou a sorrir, brincar, arrumou um trabalho e tornou-se novamente aquele jovem vivaz e esbelto que há tempos nós não víamos. Sómente eu sabia o motivo do seu retorno e regresso, mantinhamos em profundo segredo nossa relação, sabiamos o quanto era errado e proibido, porem meu corpo jamais conseguiria repudiar a presença sempre constante de meu irmão, tocando derpercebidamente minhas pernas e coxas por baixo da mesa na hora do jantar; me olhando sempre que possível, pelo buraco da fechadura, eu tomar banho; e todas as noites depois que todos dormiam, eu corria para seu quarto para lhe desejar uma boa noite de sono e é claro, chupar de maneira descarada, aquela rola enorme, cuja a cabeça mal cabia em minha boca...
tornei-me escrava sexual do meu irmão, não conseguia dizer não as suas fantasias e fetiches, e a cada dia que passava, eu me tornava cada vez mais promíscua e degenerada. Nas madrugadas em que eu ia para o quarto do meu irmão, eu chegava, trancava a porta em silêncio e já ia em sua direção descendo a calcinha e colocando minha bucetinha no rumo de sua boca, ao mesmo tempo que tentava abocanhar seu mastro já duro e emperdigado, fazendo um gostoso 69. ficavamos nesta posição por uns cinco minutos logo depois, virava ao contrário e introduzia minha lingua com todo o tesão do mundo na boca do meu irmão, onde nos beijávamos desesperadamente, buscando sorver um a saliva e a lingua do outro; ao mesmo tempo, bem devagarinho, eu sentava sobre seu membro e aos poucos ia forçando minha bucetinha em direção aquela cabeça inchada e vermelha, na firme intenção de ter todo aquele mastro de pouco mais de vinte e três centímetros dentro de mim.
meu irmão com a experiencia de um garanhão, pincelava a abertura de minha racha, com seu membro tremendamente duro e aos poucos colocava a enorme cabeça e posteriormente o restante do corpo até ele ficar completamente escondido dentro da minha xaninha, a vontade de gritar e gemer era enorme, mas abafava a dor e o tesão, mordendo os peito e braços do meu irmão, apartir dai, iniciava uma deliciosa cavalgada sobre aquele imenso mastro, eu delirava de tesão, levantava e descia meu quadril em movimentos ritimados, levantava minha bundinha até quase seu pau sair de dentro da minha gruta e abaixava novamente, fazendo-o se esconder completamente até tocar a entrada do meu útero, quando estava prestes a gozar, eu ficava parada e ele mesmo por baixo, me dava estocadas vigorosas em minha bucetinha, até sentir aquele caldo flamejante escorer por entre as pernas, e ficavamos parados até o fim das contrações e por fim, retirava seu mastro de dentro de mim, e dava uma última chupada em seu pau, recolhendo os últimos residuos de semem que saiam de sua cabeçorra.
nossas noites de sexo ardente, perduraram por mais de seis meses, mesmo após um aborto, consequencia uma gravidez indesejada com meu irmão, não conseguia deixar de trepar com ele, era vício, doença, loucura...
Eu já estava com meus 15 anos, quando meu irmão disse que neste final de semana a casa iria ficar vazia pois minha mãe iria fazer uma viagem para brasília, pois ela vendia poupa de frutas para fazer sucos e iria ver não sei bem o que na capital do país; ele disse que iria INVENTAR uma viagem de serviço, só para que eu e minhas irmãs arrumassem um lugar para passar o final de semana, pois ele queria a casa vazia neste final de semana porque queria fazer algo novo, e precisaria que a casa estivesse vazia, sem minhas irmãs, somente eu e ele...
Ao perguntar o que ele tinha em mente, a única resposta que tive, era que ele iria fazer algo que há tempos ele estava com vontade de fazer e que não iria passar deste final de semana, e que precisava da casa vazia pois eu iria gritar e gemer muito, mais iria gostar a ponto de não conseguir ficar mais sem fazer...
No sábado então, falei para minha mãe que dormiria na casa de uma amiga, enquanto cada uma uma das minhas irmãs já haviam arrumado tambem um lugar para passar o final de semana; meu irmão já havia se despedido na madrugada de sexta-feira da minha mãe, pois saíria muito cedo, a ponto de ninguem ver a que horas ele havia levantado, mas eu sabia que ele estaria em casa apartir das 22:00, e que eu devia espera-lo para nossa noite de muita depravação e degeneração sexual... A tarde de sábado parecia não passar nunca, e eu estava morrendo de medo do que iria me acontecer, pois mesmo ele não me contando, eu já fazia uma idéia do que ele queria, e sinceramente, eu acho que não iria dar conta de ralizar aquela sua fantasia... Minhas irmãs já haviam pegado uma muda de roupa e saído cada uma para seu rumo, a viagem da minha mãe estava marcada para sair as 20:00 da rodoviária, aproveitei, e acompanhei ela eté o setor de embarque e disse que já iria para casa de minha amiga e que ela fizesse uma boa viagem, saí com o coração batendo forte deixando minha mãe na sala de espera, enquanto caminhava apresadamete para o rumo de minha casa, tinha que tomar banho e me preparar para a chegada do meu irmão.
Já se passava das 21: 30, quando vi a porta sendo destrancada e meu irmão adentra com um lindo buque de rosas vermelhas eu uma das mãos, vôo ao seu encontro e beijo seus labios e queixo, passando minha lingua por todo seu rosto enquanto ele diz que hoje será um dia inesquecivel para mim... Me entrega as flores e diz que há tempos me deseja dar, mas que não podia para não levantar suspeitas de nossa família, coloca uma das mãos no bolso e tira um pequeno frasco com um liquido e diz que que será necessário me lubrificar todinha pois hoje ele iria comer minha bundinha... Meu medo havia se concretizado, pois como havia dito anteriormente, eu já disconfiava, agora aquelas palavras vieram apenas confirmar meus receios e temores. disse que não precisávamos fazer aquilo, e que o que fazíamos já era muito gostoso, e mesmo me penetrando na vagina, eu sentia uma dor enorme devido a grossura da cabeça de seu pau, que eu não aguentaria aquilo por traz. ele me pegou no colo e foi me conduzindo ao seu quarto dizendo que aquela seria a última fronteira, pois apartir daquele dia eu seria sua para sempre, e nenhum homem seria capaz de me fazer mulher como ele me faz, e que eu não tivesse medo, pois tinhamos a noite inteira e ele seria a pessoa mais gentil e carinhosa do mundo, mas que iria me penetrar todinha, bem gostoso e fariamos de tudo, até nossos corpos não aguentarem mais...
Já na cama, ele tirou toda minha roupa e me deixou deitada completamente nua, e como eu sabia que ele adorava me ver depilada, tirei todos os pelos pubianos, ficando com a bucetinha branquinha e lisinha enquanto ele devorava ela com a lingua e com os dedos, derrepente ele me coloca de quatro e começa a pincelar meu grelo com sua vara, e dar estocadas profundas em minha buceta, tirando completamente e colocando seu pau dentro de mim, que tesão, eu rebolava e enpinava a bunda forçando seu cacete até a entrada do meu útero, ao mesmo tempo que ele passava aquele liquido na portinha da minha bundinha e se aventurava colocando apanas a pontinha do dedo indicador em meu anus. Eu apesar do tesão, estava morrendo de medo, pois aquele cacete iria arregaçar meu cuzinho virgem, e naquele vai e vem gostoso, meu irmão acabou colocando um dedo inteiro em meu cu, ardia muito, principalmente devido a presença de seu cacete em minha buceta, que causava um atrito desagradavel em meu anus e uma vontade loca de fazer coco, não sei bem porque, mas tinha medo de não suportar e lambuzar todo meu irmão no momento em que fosse gozar... Não satisfeito com apenas um dedo em meu rabo, voltou a lubrificar bastante meu anus, introduzindo agora, dois dedos ate o talo... Dei uma gemida forte, lembro-me que suava frio, pois sentia uma dor imensuravel, e um medo ainda maior de me sujar toda...
Neste momento meu lindo e gostoso irmão retirou seu cacete duríssimo de dentro da minha bucetinha inchada e começou a lubrifica-lo com aquele produto; comecei a chorar e pedir que não fizesse aquilo, pois iria doer muito; mas isto só parece ter acendido ainda mais o demonio que estava dentro dele, foi quando ele abriu bem minhas pernas e pediu para que eu empinasse bem o bumbum, e com a rola lubrificada...

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