sábado, 9 de abril de 2011

VIDA DE CÃO.

Ultimamente, meus dias passam lentos, repletos de dores, angustias, sofrimento, desespero e tormento, meu corpo já marcado pelo cansaço e fadiga, já não suporta o peso da inconsequência, da irresponsabilidade, da solidão; mas pior que minha carne, esta minha mente, os fantasmas que cerceiam minha mente, não me dão um minuto se quer de paz, monstros não me deixam dormir, demonios sussuram em meus ouvidos, e o proprio diabo esta constantemente querendo se fazer presente em minha vida; quem foi que disse que a vida é uma dadiva divina? não falo por todas, mas no meu caso, a vida tem se tornado o palco de uma longa e interminavel tragédia; não quero me lamentar, e nem tão pouco pedir desculpas pelo meus erros, mas não posso fechar meus olhos diante do que esta por acontecer; infelizmente, o inevitavel bate em minha porta, e mais uma vez, estou prestes a chorar; os lobos que passaram a vida toda me devorando, querem agora minha "cria", meu bem mais precioso, meu "anjinho" que sempre esteve comigo a me proteger e a me ensinar que, pior do que a morte, são os dias que ainda me restam. Hoje eu choro e lamento, não por mim, não pela minha dor, não pela minha desgraça... Mas pela angustia e medo que se abateu sobre meu querido "porto seguro". Lamentar é pouco pelo que estou sentindo, injustiçada, traída, enganada, abandonada... quem sabe descreve melhor a situação em que me encontro, pois da mesma forma que um cancer devora nossa carne, todos estes sentimentos estão aos poucos devorando minha alma e espirito, gostaria de poder gritar, bradar, rogar, mas sei que o responsavel não estará me ouvindo, acredite ou não, esta semana me joguei aos seus pés, só para implorar por clemencia, mas vejo que seu rosto, mais uma vez, não se inclinou sobre mim, pensei então em dar-lhe todo meu desprezo e ódio, mas ao contemplar os olhos medrosos e ao mesmo tempo esperançosos do meu "anjinho", sobrepujei meu orgulho e mais uma vez lhe implorei perdão e supliquei desesperada, para que suas pesadas mãos recaia sobre meus ombros, poupando assim meu querido "porto seguro" do mal que se aproxima sorrateiro e implacavel, e mais uma vez, sua resposta foi severa, meus olhos então encheram-se de lágrimas, minha garganta tornou-se seca, e me faltaram as forças que me sustentavam de pé, e a brutalidade com que me presenteaste, transformou-me em uma covarde, pois me faltam a energia e a firmaza de espirito em poder abraça-lo e olhar em seus temerosos olhos e lhe dizer o que ainda esta por vim, quando esta tempestade chegar; e mesmo contrariando todo meu ceticismo ou razão, quero crer, ou melhor, preciso acreditar que de alguma forma, enfrentaremos bem mas este intransponivel obstáculo, e sabe porque? porque estaremos juntos até o fim desta angustiante jornada, OBRIGADO PORRA!

terça-feira, 22 de março de 2011

SÓ POR UMA NOITE.

Eu olhava, gostava e se ele me quisesse, eu me entregava, e ainda me entrego; era assim que eu levava, e ainda levo, minha vida, era assim que eu me comportava, e ainda me comporto, todos os finais de semana, era assim que eu era feliz... Algumas pessoas dirão que este é o comportamento de toda e qualquer vadia, eu prefiro pensar que este é o comportamento de toda e qualquer mulher livre; Se um homem come uma mulher diferente a cada dia, ele é o cara, ele se torna o pegador, o bam-bam-bam da escola, do trabalho, da rua... Mas se é a mulher que extrapola seus desejos e realiza suas vontades ela é taxada como uma vadia, uma piranha, a putinha da escola, do trabalho, da rua... Aiiii que vontade eu tenho de nascer homem na próxima reencarnação, poder colocar meu cacete em tudo quanto é buraco e ainda receber ´´ tapinhas nas costas`` por comer alguem; Deus que me perdõe, mas prefiro expor meu corpo aos prazeres do sexo e da carne, do que me importar se serei taxada como vadia ou vagabunda, todos nós sabemos que a vida é curta, e mais curta ainda é nossa juventude, nossa beleza, nossa disposição e vigor, porque então desperdiçarmos este precioso tempo, nos importando com que os outros irão falar? Eu dei e continuo dando e chupando qualquer pessoa que de alguma forma me agrada, eu trepo por prazer, necessidade, compulsão... Meu corpo, minha mente, minha alma precisa sentir algum prazer nesta miseravel vida, vida esta que já me privou de tantas alegrias, tantos desejos e sonhos, tantos amores... Por que tenho então de me opor, impedir me abster do sagrado direito de buscar minha propria felicidade; muitas encontram " esta tal felicidade" nos braços de um único homem, mas acho que este não é o meu caso, por isso então, continuo a procura-la nos braços de uma nova pessoa a cada dia, um desconhecido, um perdido como eu, um homem diferente em minha cama, mesmo que seja por uma noite apenas.

sábado, 19 de março de 2011

ESPERANDO FORREST

Algo surpreendente aconteceu comigo neste último final de semana, não estava passando muito bem, por este motivo, escolhi ficar quieta em casa, curtindo apenas minha cama e meu travesseiro nestes dias chuvosos, foi então que decidi alugar um bom filme para não passar o final de semana em branco, fui até a locadora, mas nenhum dos títulos que ali estavam ,me agradaram, até que o balconista me ofereceu uma ajuda, e depois de muita escolha decidi confiar no bom gosto do rapaz e levar um filme por título: FORREST GUMP - O contador de histórias.



Em minha concepção, existem vários tipos e categorias de filmes, mas apenas dois deles valem a pena serem vistos: os bons filmes e os melhores dos melhores, que na minha opinião, são aqueles que nos identificamos; e este foi um filme - modéstia parte dizendo - feito para mim, como pode um filme norte americano, retratar tão bem toda minha trajetória e estilo de vida, na interpretação de uma personagem por nome : Jenny - a protagonista principal juntamente com Tom Hanks - No filme, Jenny é molestada sexualmente por seu pai, enquanto era apenas uma garotinha de apenas 4 anos, e a partir dai, o filme mostra toda sua decadência rumo a morte, passando pela prostituição, drogas, e sua contaminação por um vírus desconhecido até então.



No meu modo de ver, o filme só não é mais realista, porque ao final, Jenny - apesar de toda sua trajetória promíscua e imunda - consegue encontrar PAZ no final de sua vida, nos braços do homem que sempre a amou, diferente da realidade, onde uma pessoa com o curriculum dela, termina seus últimos dias de vida, numa agonia extrema de dor e solidão. Mas se a vida pudesse imitar o cinema, e por sua vez, eu pudesse viver um conto de fadas; confesso que meu desejo, seria aguardar pacientemente a volta do meu saudoso FORREST GUMP.

segunda-feira, 7 de março de 2011

DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM!

Iniciei este ano tomando novos medicamentos, infelizmente o novo coquetel esta me fazendo ganhar peso muito rápido, meu corpo esta se transformando ligeiro, e eu estou com medo! até bem pouco tempo, eu suava a camisa para ganhar algumas gramas, mas agora tudo se inverteu, tive que cortar meu cabelo, pois eles estão caindo assustadoramente, meus braços e ombros estão enormes, e minha barriguinha antes esbelta, agora me faz chorar... Minha vontade é parar de tomar toda esta merda de uma vez por todas, mas desta vez, o médico foi bem categórico quanto ao uso correto e constantes destes meus " indesejados amigos", pois só assim poderei ter um pouco mais de qualidade de vida, nesta minha longa sobrevida.



Como se não bastasse a indesejável mudança do meu corpo, ainda tenho que me contentar com as piadas, comentários de mal gosto e até críticas e conselhos de infelizes criaturas que não fazem a mínima ideia do que está se passando comigo; mas nada disso se compara com a solidão absurda que a falta de um homem me faz, para quem já se deitou com centenas, ou talvez até milhares de homens diferentes, ficar sozinha hoje, é algo extremamente doloroso para mim, ou melhor, para qualquer mulher; não sei explicar o porque, mas nós mulheres preferimos estar ao lado de um homem canalha e sem vergonha, do que estar sozinha em um quarto escuro de nossa casa; eu daria o pouco que tenho nesta miserável vida, só para sentir novamente a euforia de um novo amor, a loucura de uma nova paixão, o calor de um jovem corpo, o prazer de uma foda inesquecível... Mas pessoas como eu, estão fadadas ao desespero da solidão, a agonia do estar só, ao infortúnio de não ter a quem amar, ou pior de não ser amada; mas tudo bem, afinal de contas o que espera uma "puta" da vida? O que uma vagabunda, safada e sem vergonha espera encontrar em seus últimos dias? O que eu achava que iria acontecer depois de trepar e me drogar durante anos a fio?



O certo é que para mim, o futuro nunca foi importante, o que me importava mesmo era o presente, o agora, o viver intensamente um dia de cada vez, sem nunca olhar para traz; confesso que apesar dos pesares, não tem como eu me arrepender do que fiz, você não imagina pelo que já passei, o quanto já fui feliz, a intensidade que já gozei... Meu desejo nunca foi o de mudar de vida, mas sim ter mais tempo para fazer tudo novamente; Há como eu gostaria de ter novamente um homem de verdade toda noite em minha cama, acordar dolorida pelas horas e horas de sexo insaciável, me contorcer de dor e prazer diante de um cacete indescritivelmente grande, me submeter as atrocidades de um sexo anal violento, me lambuzar da cabeça aos pés da abundante seiva de um macho, de ficar inchada de tanto ser penetrada, de me mijar toda diante de um orgasmo formidavelmente poderoso... Mas a maior desgraça é que apesar de doente, gorda e sozinha, também estou ficando velha, nada é mais inclemente para uma mulher do que os anos, este sim é o verdadeiro mutilador de corpo, é ele que enruga minha pele, faz com que meus seios caiam e minha bundinha fique vergonhosamente flácida.



Cacete, a vida é mesmo estranha, passamos por momentos difíceis, horas amargas que nos fazem comer o pão que o diabo amassou, mas mesmo assim, não queremos deixar este mundo, por mais cruel que ele pareça, lutamos até o ultimo folego, por um pouco mais de vida, depositamos toda nossa esperança e "fé" na recuperação milagrosa de nosso corpo... Cacete, quer saber, melhor é viver o pouco de tempo que temos fodendo e sendo fodida, do que passar a eternidade sem conhecer o amargo fel do prazer. Me perdoe as santas e recatadas, as mães de famílias e trabalhadoras, as honestas e sinceras, as virgens e inocentes, mas não existe nada neste mundo mais gratificante, do que exceder o limite do seu prazer, cruzar as fronteiras da sua luxuria, extravasar suas sandices, extrapolar seu libido e realizar todas as suas mais negras e obscuras fantasias; pobres coitadas aquelas que não sabem o poder de seus corpos, miseráveis aquelas que desconhecem o verdadeiro prazer oculto entre suas pernas, lastimável aquelas mulheres que ignoram o fogo ardente latente em suas entranhas. Passei a vida inteira apanhando na cara de todo mundo, por que então, ter compaixão daqueles que levianamente, se levantam contra mim? Eu sei que não demora muito, e logo estarei com o diabo; mas com certeza, uma multidão de outros desgraçados, me acompanharão nesta difícil jornada.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

SE ESTA RUA FOSSE MINHA! EU MANDAVA LADRILHAR...

Só quem já viveu, dormiu, passou as noites em claro, ganhou a vida, se feriu ou simplesmente caminhou pelas ruas de madrugada, sabe do que estou falando! O arrepio que se sente na pele, não é só pelo frio da noite, ou pelo vento da madrugada; mas pelo desconhecido escondido nas esquinas sombrias, das figuras estranhas que se aproximam da gente, dos sussuros e passos que sorrateiramente ganham vida nos becos escuros...
Devia ser final de 2008 e inicio de 2009 se não estou enganada, quando meu corpo se estremeceu pela última vez enquanto caminhava serena e feliz pelas ruas da minha "amada" cidade; estava passando por uma grave crise financeira, minha sorte era poder contar com a ajuda da minha família na criação do meu "filho", a situação ficou tal que forçou-me a arranjar trabalho em uma escola como professora, dava aula para crianças cujo projeto envolvia a inclusão de crianças carentes atravez da arte, mas o salário era uma miséria, tive então que me submeter a uma jornada de 60 horas semanais, trabalhando no período da manhã em uma escola e no período da tarde em outra, inclusive estendendo minha jornada de trabalho para o período noturno, e foi justamente numa dessas noites, que tive as entranhas preenchidas pelo frio e áspero silencio que se escondem em nossas ruas, enquanto caminhava em direção a minha casa; já passava das 23:00 horas, momento em que deixei o ônibus a apenas duas ruas de distância até chegar em minha casa, estava feliz, pois apesar do cançasso, encontrei na profissão, um grande prazer em ser professora, me sentia útil, me sentia alguém, me sentia importante... caminhava serena e tranquila, pois apesar das horas avançadas, me sentia segura em meu bairro, me sentia segura em minha rua, me sentia segura perambulando pela noite; até que derrepente ouço uma voz firme em meu ouvido sussurrar: Perdeu, Perdeu, fique quieta e calada, Perdeu... Ainda hoje, ao me lembrar daquele momento, sinto o arrepio em minha nuca, o frio na barriga, aquela pontada na espinha... Não sei de onde surgiu aquele homem, a rua estava completamente deserta e um segundo depois, um homem vestindo o que parecia ser um blusa de moleton com capuz, me aborda pelas costas e me abraça empunhando em suas mãos algo metálico, que até hoje não sei dizer se era um revolver, faca ou um pedaço de ferro; o certo era que naquele exato momento, eu congelei, encolhi meus ombros e minhas mãos e apenas fechei meus olhos num reflexo de medo e terror; ao me recuperar do primeiro impacto, percebi que aquele individuo estava me levando para o outro lado da rua, nos aproximamos de uma das casas cujo o único acesso de entrada era o da garagem, na qual o portão era feito de várias barras de ferro, dispostas uma do lado da outra, porem havia várias falhas entre elas, a qual possibilitava a entrada de qualquer pessoa sem muito esforço; ainda sussurrando ele me obrigou a adentrar naquela garagem, cuja falta de iluminação e o silencio profundo me faziam crer que a casa estava abandonada, se não fosse um velho carro guardado naquele lugar; apressadamente, ele me mandou deitar no chão virada de costas para ele e não olhar para traz, enquanto vasculha minha bolsa e espalhava meus pertences pelo chão, após achar minha carteira e roubar meu dinheiro, e tudo mais de valor que lá continha, ele começa a procurar nos bolsos de minha calça, e aos poucos suas mãos sobem até meus seios e são fortemente apalpados por ele, só então começo a chorar pois sei bem o que vai acontecer a partir daquele momento. Não demorou muito para minha blusa ser rasgada e minha calça retirada, ainda de costas, percebia que ele também abria seu ziper e abria o botão de sua calça, antes de descer por completo sua roupa, ele ainda me arrastou mais para o fundo da garagem, o local estava tão escuro que eu não podia ver um palmo na minha frente, sentia apenas o gosto de minhas lágrimas e o hálito mentolado daquele homem, estranho, mas apesar de ser diversamente violentada, surrada e estuprada, existem coisas que jamais nos acostumamos, e uma delas é ter uma pessoa estranha dentro de você de maneira forçada, nem mesmo uma prostituta é capaz de encarar com naturalidade, fatos como estes, mas algo que me chamou a atenção no meio daquele breu profundo, foi o fato do estuprador estar com um gostoso hálito mentolado, proveniente não de gomas de mascar, mas do que parecia ser enxaguante bucal e mais estranho ainda era que quando ele finalmente retirou sua roupa, pude sentir um leve perfume proveniente de sua pele, era um perfume quase que imperceptível, de aroma amadeirado oriundo de uma gostosa colônia masculina, por um segundo eu esqueci o que estava acontecendo e fiquei respirando forte, tentando sorver o máximo possível daquele gostoso perfume que emanava do corpo daquele homem, foi então que ele me virou de frente para ele e mesmo não podendo ver nem enxergar nada que estava em minha frente, podia sentir sua respiração ofegante e o gosto de sua saliva sendo espalhada pelos meus lábios, pescoço e seios, ser corpo se encontrava completamente sobre o meu, e imediatamente pude sentir suas mãos abrirem minhas pernas e alojar violentamente seu falo dentro de mim, ele dava estocadas profundas, enfiando cada vez mais fundo seu membro dentro da minha bucetinha, e a cada nova metida, eu soltava um doloroso gemido que eram por ele abafados com sua outra mão; estava agora sendo violada por um estranho que mordia e chupava forte meus seios e tampava minha boca com uma das mãos, enquanto seu falo castigava minha bucetinha num vai-e-vem forte e compassado; não vou chegar a loucura de dizer que estava tendo prazer naquele momento, mas dizer que aquela estava sendo a pior experiência da minha vida, também não seria verdade; ele comia minha bucetinha forte de forma apressada e violenta, limitando-se a fode-la sem dizer uma única palavra, não me xingava nem me surrava como é de praxe em um estupro, apenas se deliciava em arrombar minha gruta, que se tornava cada vez mais húmida e quente com o passar dos minutos; eu já não chorava mais, talvez não tivesse mais lágrimas, ou quem sabe não tivesse mais "motivos", o certo é que aos poucos fui me envolvendo com o sabor de seu hálito e o perfume de sua pele, e não demorou muito para sentir ele retirar seu mastro duro de dentro da minha bucetinha e me forçar a ficar rapidamente de quatro, enquanto desliza seus dedos pela minha xoxota e cuzinho, nesta hora eu sebia o que me esperava e sem demora, sinto aquele frio na nuca, aquela pontada gostosa na base superior da nuca, que só sabe do que estou falando, aquelas pessoas que já gozaram enquanto levam ferro por traz; ainda tremula, fecho meus olhos quando o grosso falo daquele homem é alojado brutalmente em meu ânus, a dor é grande eu sei, mas sentir um cacete bem servido violar minhas pregas e se alojar todinho em meu intestino, é algo "indescritível", antes mesmo de esboçar qualquer gemido, grito ou grunhido, minha boca é severamente fechada pelo meu algoz, fazendo com que eu serre meus dentes enquanto seu mastro rasga literalmente minha carne, em estocadas fortes, violentas e profundas; todo homem devia saber que antes de penetrar o ânus de alguém, ele deve estar bem lubrificado e o mais importante, tem que ter paciência e calma, ou você acaba ferindo e rasgando todas as pregas anais; e era isto que estava acontecendo comigo, apesar de adorar fazer sexo anal, a brutalidade e a força com que seu cacete distendia meu intestino, provocavam dores agonizantes não só no interior do meu meu cú, mas em toda minha região anal, eu podia sentir minha carne sendo esfolada a cada bombada de seu cacete, eu sentia cada centímetro do seu cajado duro e roliço enlarguecer os músculos e mucosas do meu ânus, eu podia sentir minha pele ferida abraçar o grosso e ardente falo, que num entra -e- sai interminável, fazia fissuras cujo sangue minimizava minha própria dor, me fazendo refém de um circulo vicioso entre a dor e o prazer; não sei se involuntariamente ou por vontade própria, seu cajado sai do meu cuzinho completamente esfolado e adentra novamente em minha bucetinha inchada, só que agora a penetração é inexplicavelmente dolorosa, talvez pelo fato de me fechar e contrair devido a dor imposta anterior em meu ânus; mesmo seu cajado estando bastante lubrificado com meus líquidos e sangue, é doloroso sentir seu cacete invadir fundo minha bucetinha e tocar meu útero; é difícil admitir, mas eu rezava baixinho pedindo para "Deus" acabar com minha dor e agonia, e não demorou muito, e os movimentos daquele homem se intensificaram e um jorro de porra quente e abundante invadiu toda minha gruta, inundando minha buceta com seu sêmem extremamente incandescente, ao terminar de depositar toda sua seiva em minha fenda, ele retira seu cacete do meu interior veste sua roupa e antes de sair correndo pela grade do portão, ele se aproxima do meu rosto e coloca sua língua em minha boca deixando o aroma de hálito mentolado em meus lábios e diz uma única palavra de despedida: ADOREI!
Já passava das 00:30 quando dificilmente consegui chegar em casa, meu corpo estava todo sujo e dolorido, minhas entranhas pareciam estar torcida e minha garganta seca mal conseguia gritar para pedir ajuda a uma vizinha; 5 minutos depois um alvoroço de pessoas já haviam ficado sabendo do que acabara de ocorrer, porem a policia só apareceu meia hora depois, após uma breve averiguação e coleta de materiais para o boletim de corpo de delito, a policia disse que talvez a pessoa que havia me assaltado e estuprado, conhecia bem a vizinhança, e provavelmente até morasse por ali, pois ele fugiu a pé, e sozinho, e principalmente porque ele tinha me arrastado para uma casa abandonada, cuja garagem era usada por um vizinho apenas para guardar o carro.
Não queria passar a noite no hospital, apenas fiz os exames necessários e voltei para casa, ao ser deixada novamente na porta de casa pela polícia, entrei, tomei meu banho e procurei me deitar um pouco, mas estava sem sono, meu corpo estava surrado, mas minha mente estava a mil por hora, eu pensava e recordava de muitas coisas que haviam acontecido naquela noite, mas com certeza a coisa mais marcante que me tirava o sono naquele momento era o perfume impregnado no corpo daquele homem, me levantei então da cama, andei até a sala, abri minha porta e respirei o mais fundo possível, queria sentir, quem sabe, aquele aroma novamente, precisava ter em minhas narinas e memoria o amadeirado perfume daquela colônia, mas o único perfume que adentrava em minhas narinas era o perfume envolvente da noite, o perfume refrescante dos ventos, o insípido perfume da rua.

domingo, 9 de janeiro de 2011

SANGUE, SUOR E SÊMEN.

Com certeza, esta é uma história do caralho! talvez a pior de todas; ou a melhor, quem sabe? Adianto que apesar de ser extremamente sádica e depravada, ela é verídica e mais comum do que se possa imaginar; Não tem incesto, nem pedofilia, mas é recheada de violência, tortura, abominação e todo tipo de distorção sexual. Tudo começou a mais ou menos 10 ou 12 anos atráz, época em que meu "filho" nasceu, de lá para cá, "Rogi", o pai do meu "filho", passou a se distanciar de mim, evitava ter relações comigo inventando todo tipo de desculpa amarela, não me deixava toca-lo, e as raras vezes que trepávamos, tinha que ser de luzes apagadas e não passava de alguns minutos, quando muito, não passava dos dez minutos; por um momento, pensei que ele tivesse descoberto minhas mentiras, taras e traições; mas com o tempo, percebi que ele estava escondendo algo de mim, não me passava pela cabeça estar sendo traída ou trocada por outra mulher, afinal de contas, a saúde dele estava indo de mal a pior; passei a imaginar que talvez ele poderia estar se prostituindo tendo relações homossexuais novamente, para alimentar seu vício em crack, ou quem sabe, sua doença o estivesse tornando-o incapacitado sexualmente, já que os vómitos e diarreias tornaram-se constantes em sua vida, deixando-o cada vez mais debilitado e cadavérico; o importante é que eu não estava nem ai para ele, o que realmente me incomodava eram minhas necessidades como mulher, fêmea e puta; estava com sede e fome de sexo, já fazia tempos que não sabia o que era orgasmo, estava subindo pelas paredes, literalmente falando, eu estava precisada, tinha que sentir meu corpo sendo penetrado, esfolado, mutilado quem sabe? Mas precisava sentir alguma coisa; eu tinha que ter o gosto e o calor de um falo de verdade em minha boca, eu necessitava urgentemente de um homem entre as minhas pernas, eu implorava por um pouco de gozo e orgasmo. Foi quando já não suportando mais, tentei minha ultima investida em meu homem; esperei chegar o final da noite e corri para o banheiro, tomei um banho frio, coloquei um fio-dental e mais nada, deitei sobre a cama cobrindo meu corpo com apenas um lençol, meus seios doíam de frio, eles estavam extremamente duros e pontudos; meu homem já estava deitado, apenas a luz da TV invadia nosso quarto e comprovava que ele não estava dormindo; com minhas mãos, toquei o rosto do meu marido, como que chamando sua atenção, e imediatamente mostrei meus seios nus e pontudos e minha intenção de trepar, fui a mais carinhosa possível, buscando inutilmente seus lábios para dar um beijo, e quem sabe olhar em seus olhos, coisa que não fazíamos a um bom tempo; mas ele relutante, desvencilhava das minhas investidas, dizendo que estava afim, mas estava morrendo de cançasso, e por mais que eu tentasse, ele fazia de tudo para não ser tocado, e pior, fazia de tudo para não me tocar... Enfurecida e completamente tomada de raiva e ódio, comecei a xingar e maldizer aquele homem apático que estava deitado ao meu lado: Seu trouxa, viado, filho de uma puta, faz de tudo para não me comer, mas aposto que esta louco para ter o cú esfolado, né seu viado... Estas palavras bradavam alto naquele quarto, e em meio ao furor daquele momento, ele agressivamente, me segurou pelo pescoço e começou a apertar, enquanto sua outra mão se prepara para inchar meu rosto com um forte tapa; com a boca cheia de saliva, ele jorra todo seu ranço em forma de escarro em minha boca, e furioso, se aproxima do meu ouvido e fala: É cacete que você quer sua cadela? então é cacete que você vai ter... Só não vai chorar depois que eu lhe der tudo aquilo que você esta implorando para receber no meio do rabo...





Com uma de suas mãos ele puxa minha calcinha e rasga, logo depois ele retira sua calça e desce sua cueca, enquanto permanece segurando forte meu pescoço com sua outra mão, rapidamente ele sobe sobre meu corpo, posicionando-se entre minhas pernas e furioso coloca seu mastro dentro da minha vagina; com fortes estocadas, seu membro entra rápido e profundo em minha gruta; apesar da minha buceta estar completamente molhada, sinto seu cacete diferente, ele esta mais grosso, mais seco, estranho, como se ele estivesse com uma casca dura e grossa, mas logo esta sensação acabou e passei a me deleitar com o ferro entrando em minha bucetinha, ele fodia meu corpo com raiva e desespero; hora nenhuma ele olhava em meus olhos, estava somente gemendo e fudendo minha racha; eu mais do que precisada, pedia; não implorava para ele meter mais fundo: Fode desgraçado, mete este pau na minha buceta, rasga, não vê que estou precisando de ferro, mete, mete gostoso na sua mulher... E quanto mais eu pedia, mais disposto meu homem se tornava, e mais furioso seu cajado adentrava em minha bucetinha, eu podia sentir em seus gemidos e ver em seu rosto, a dor que meu homem estava sentindo, só que naquele momento, eu pensava em se tratar de uma dor provocada pela violência em que ele insistia em ursurpar e consumir minha fenda, e quando pensava que ele estava prestes a terminar, ele retira seu cajado da minha buceta, me coloca de quatro e rapidamente, invade meu cú com sua tora inchada e grossa, porém naquela hora, um cheiro horrível invade minhas narinas, não consigo descobrir de onde que vem aquele fedor horrível de carne em decomposição, acredito que aquele cheiro podre tenha invadido todo meu quarto, e rapidamente passo meus dedos próximo do meu cú, pensando ter me lambuzado toda no momento em que o mastro do meu homem invadiu meu intestino; mas não, fiquei aliviada por não ter me sujado toda; enquanto isto, meu macho enfia seu mastro cascudo em meu anús, minhas pregas são esfoladas com violência, meu anús arde tamanha brutalidade com que ele é invadido, e o que eu posso fazer, a não ser uivar de prazer e tesão? A medida que sua pica vai esfolando meu rabo, mais alto e mais forte, ouço os gemidos e grunhidos do meu macho, ele se encontra pálido e suado, como um animal ferido, mas continua insaciavelmente a me penetrar, e a comer brutalmente meu cú, com seu cajado de textura e grossura até então estranha para mim; já não suportando mais a ardência em meu cuzinho, peço para o "Rogi" encher meu cú com sua porra, meu rabo esta completamente esfolado e ardido, e apesar de adorar sexo anal, não compreendia o porque o cacete do meu homem estava me machucando, seu cajado nunca foi grando ou grosso, mas naquele dia, seu cacete estava com uma especie de "crosta", que rasgava e feria gloriosamente meu anús; derrepente ele começou a acelerar seus movimentos e enfiar cada vez mais fundo seu cacete, atolando todo seu cajado em minhas tripas; subitamente ele retirou seu pau do meu cú e aproximou da minha boca que já o aguardava completamente escancarada, a medida que ele depositava todo o seu sêmem em minha boca e garganta, novamente aquele cheiro pútrido tomou conta daquele lugar, só que agora além do cheiro, sinto também um forte gosto de ranço e miasma, o gosto é tão forte que sinto uma forte ânsia de vómito, e ao chupar as últimas gotas de secreções contidas em seu cajado, sinto em minha língua a estranha estrutura que mais se parece com uma casca, ou quem sabe uma placa ou envolucro sobre seu cajado, retiro seu cacete da minha boca e pergunto assustada o que era aquilo? me levanto vou até o interruptor da luz e...



Qual a minha surpresa em me deparar com algo extremamente horrendo e bizarro, seu cajado estava com uma crosta grossa em forma de feridas que produzia um cheiro pútrido e fétido; aos prantos perguntava desesperada o que era aquilo? que merda era aquela em seu pau? Calmamente ele se levantou, segurou seu cajado flácido na minha frente e disse: Isto era o que você estava implorando para receber no meio do rabo, se lembra?