terça-feira, 9 de junho de 2009

GOZEI E MIJEI, E COMO SE NÃO BASTASSE, CAGUEI

A vida sempre nos guarda surpresas, algumas boas, outras ruins, o importante é que devemos sempre aprender, devemos sempre estar atenta ao que pode nos acontecer, ao inesperado e ao inevitavel; reconheço que quando era mais jovem, não me importava muito com que iria se suceder, estava no alge da minha juventude, no ápice da minha vaidade, no cume das minhas proesas e experiências, achava que já conhecia tudo que se podia conhecer de um homem, do sexo, das fantasias, dos fetiches, das depravações... Até que algo extremamente novo, inimaginavel e extremamente absurto, aconteceu comigo; Devia estar com meus 18 ou 19 anos quando isto aconteceu, havia acabado de conhecer um rapaz, ele era muito educado, vinha de boa família e visivelmente inesperiente, ele era branco, magro, alto, cursava o ensino médio, e ficava com o pau extremamente duro, quando nos beijavamos, podia sentir seu cacete se avolumar a medida que me aproximava de seu corpo e colocava minha lingua em sua boca; ele até que tentava disfarçar o volume em sua calça, mas envergonhado e constrangido, não tinha como esconder o tamanho e a grossura de sua rola dentro daquela calça, confirmando a vontade e o desejo de me comer e colocar todo seu lindo e grosso cacete em minha bucetinha rosada e depilada.



Apesar de gostar da sua companhia , eu achava que ainda não estava pronta para transar com ele, ele era legal e bonitinho, mas eu queria mais, eu queria um homem lindo, com dinheiro, carro, corpo atlético, experiente... enfim, um galã de novela, mais os dias foram passando, e quem eu queria, não estava me querendo, tive então que apelar para minha segunda opção, estava com ele a pouco tempo, algumas semanas apenas, mas já pareciamos como verdadeiros namorados, falavamos todos os dias pelo telefone, ficavamos sempre juntos nos finais de semana, íamos todos os domingos para a igreja, e no sabado geralmente, ficavamos em minha humilde casa, as vezes assistíamos TV, outras vezes íamos ao shopping, mas em sua maioria, ficavamos apenas nos beijando e nos tocando, até que resolvi que já era hora de abrir minhas pernas para ele e oferecer minha buceta, e ensinar-lhe as maravilhas de um sexo gostoso. Decidi então que no sábado da próxima semana, iria transar com ele, abri então minha bolsa e tirei um preservativo e entreguei para ele, dizendo-lhe o que o esperava na próxima semana... Ele nunca me disse como foi a semana que antecedeu nosso encontro, mas garanto que ele estava super ansioso, deve ter perdido noites e mais noites de sono, os dias demoravam a passar, a semana era eterna, até que chegou o bendito dia, porém eu, não estava me sentindo muito bem, havia acordado para trabalhar cedo, e meu estomago já dava sinais que algo não estava bem, e a coisa só piorou com o tempo, e logo depois do almoço, uma dor de estomago e uma diarreia fortíssima tomou conta de mim, no final da tarde estava deitada no sofá suando frio e indo no banheiro de 30 em 30 minutos, estava me sentindo fraca e meu anus já estava todo esfolado devido a forte diarreia; até que ouço meu namorado bater na porta, com um sorriso largo e visivelmente ansioso pela sua tão esperada noite, envergonhada e constrangida, não falei nada sobre a grande dor de barriga que assolava meu corpo, disse apenas que estava com uma cólica e uma dor no estomago horrivel, o que não era mentira; percebi imediatamente em seu rosto, sua grande decepção, acredito que ele estava aguardando ansioso por aquele dia, e justo agora eu não estava me sentindo bem, apesar da decepção estampada em seu rosto, ele foi muito compreensivo e carinhoso, sentou-se no sofa, colocou minha cabeça em seu colo e passou a alisar meus cabelos, tocando com suas mãos quentes e carregadas de ternura, todo meu rosto, acariciando meus braços, beijando minha face e se prontificando a me ajudar no que fosse precisso, lentamente eu fui me estabilizando, e a dor começou a dar lugar a um tesão incrivel, não é sempre que as pessoas são carinhosas comigo, e naquele momento eu comecei a me sentir segura, e quando dei por mim, suas mãos já estavão alisando meus seios e apertando forte meus bicos rosados e pontudos, ao mesmo tempo em que sentia algo extremamente grande, grosso e duro, se avolumar no interior de sua calça, bem rente a minha cabeça, e sem pensar duas vezes, abri seu ziper e botão, empurrei sua cueca para o lado e contemplei aquela pica enorme, sua jeba era incrivelmente grande e grossa, estava maravilhada com o instrumento do meu namorado, estava orgulhosa com a potencia do seu falo, escancarei minha boca e coloquei aquela cabeçorra inchada e vermelha em minha garganta, chupando e lambendo todo aquele mastro, eu salivava como uma cadela no cio, lubrificando todo aquele cacete, sugando e punhetando aquele mastro emperdigado e enrijecido, e quanto mais forte eu chupava seu cacete, mais forte ele apalpava e beliscava meus seios, minha buceta já piscava de tesão, estava completamente molhada, a dor havia passado, estava apenas insegura devido a forte diarreia, mas o tesão estava falando mais alto, eu queria sentir todo aquele instrumento grande e calibroso em minha racha, eu queria mostrar para ele o quanto eu era gostosa e boa de cama; e rapidamente fui me lavantando, peguei sua mão e puxei-o para meu quarto, fechei a porta e comecei a tirar toda minha roupa, ficando completamente peladinha na sua frente, ele estava boquiaberta com que estava vendo, meu corpo era realmente de tirar o folego, e antes mesmo de chegar na cama, meus peitos já estavam sendo mamado e chupado com força pelo meu macho, que tambem já havia tirado toda sua roupa e me presenteava com a linda visão de seu corpo branco e magro dotado de um cacete imenso, que chegava a ser desproporcional ao seu fransino corpo; me deitei na cama, abri minhas pernas, expondo minha bucetinha completamente depilada, e pedi para que ele me chupasse todinha, e não demorou muito para que meu gozo inundasse sua boca, ao sentir sua lingua quente em meu interior, lambendo e chupando meu grelo e carne, gozei freneticamente, despejando meu líquido no interior de sua boca, o qual bebeu todo meu mel, enquanto eu tremia toda em espasmos fortissimos, aos poucos ele veio para cima de mim, e mal havia terminado de gozar, e ele já estava chupando e mordendo meus peitos, enquanto ele tentava sem sucesso, colocar sua jeba em minha bucetinha, arreganhei mais ainda minhas pernas e segurando seu cacete incrivelmente inchado, conduzi seu mastro até a portinha da minha racha, e comecei a forçar sua cabeçorra contra minha pequena abertura, apesar de estar toda ensopada, seu cacete entrava com dificuldade em meu interior, devido o grande calibre de sua vara, mais aos poucos minha carne foi cedendo e sem demora todo aquele colosso já deslisava gostoso em minha cavidade, senti minha buceta ser dilacerada lentamente por aquele mastro, enquanto ele me penetrava, mas nem bem começou a entrar dentro de mim, e já senti um caldo extremamente quente invadir o interior da minha buceta e útero, o desgraçado nem bem colocou sua rola em mim, e já havia gozado, senti seu cacete pulsar em minha bucetinha arregaçada, ao mesmo tempo que sua porra invadia todo meu interior; decepcionada, comecei a lamentar e esbravejar com ele, não pelo fato dele ter tido ereção rápido demais, mais sim por não ter colocado a camisinha que eu havia dado a ele e ainda por cima ter gozado dentro de mim, não me lembro bem as palavras que proferia naquele momento, mas nervosa, comecei a xingar o pobre coitado de tudo quanto era nome, o que eu não esperava, era a fúria com que ele segurou meu pescoço e começou a apertar minha garganta, ele estava completamente possesso, não se parecia mais com aquele namorado carinhoso e meigo de alguns minutos atráz; me recordo claramente da transformação do meu homem, e do medo que senti quando olhei para seu rosto ensopado de suor e seus olhos cerrados, furioso e justificadamente violentos, calei minha boca imediatamente, ao passo que agora, é ele que inicia a me tratar de forma bruta e violenta, falando e xingando furioso, enquanto continua a apertar minha garganta contra o colchão, e rapidamente, segura seu cacete semi-endurecido e força violentamente contra minha bucetinha, alojando-o ferozmente dentro de mim, e com brutalidade, inicia novamente a me penetrar, colocando todo seu falo de uma só vez, dentro da minha lambuzada racha, seu instrumento mais uma vez, fica duro feito aço e grosso como um hidrante, e devido a violência em que estou sendo penetrada, meu corpo começa a tremer descontroladamente, com minhas pernas completamentes arreganhadas e colocadas para cima, sinto as fortes estocadas de seu cacete em meu útero, e a dor a medida que vai ficando mais forte, diminui meu controle sobre meus musculos e carnes, até que ele força de maneira brutal seu membro em meu interior, fazendo com que eu não me segure mais, e comece a urinar intensamente, expelindo jatos de urina que vão saindo a medida que seu cacete entra e sai da minha bucetinha, o fato de ter urinado, deve-se a dor tremenda imposta pelas estocadas profundas e violentas impostas por aquele cacete dentro de mim, que feriu não só minha vagina, como machucou-me internamente inclusive o colo do meu útero, e não satisfeito pela dor que me causara, retirou seu cajado de dentro da minha bucetinha, ergueu ainda mais minhas pernas para cima e apontou seu cacete no rumo do meu cuzinho; implorando, pedi para ele parar pois eu não estava me sentindo bem, eu suplicava e tentava sair daquele colchão gelado e completamente molhado de urina, mas ele não me dava atenção, e derrepente começo a sentir seu cacete imenso e inchado, forçar entrada em meu anús, e completamente dominada por ele, não consigo impedir que ele me penetre, só sinto o momento em que ele força de maneira violenta e brutal, seu cacete contra meu cú, fazendo com que aquela cabeçorra inchada e gigante, rasgue meu sfincter e penetre de uma só vez em meu rabinho, e mais uma vez, perco completamente o controle sobre meu corpo, e a medida que ele vai penetrando cada vez mais fundo e mais forte em meu cuzinho, dilacerando de forma covarde meu cuzinho rozado e esfolando violentamente com seu cacete imenso, todo o interior do meu intestino, fazendo com que eu não me segure e comece a evacuar enquanto ele continua a me comer, grito e esperneio muito, mas já é tarde demais, começo a cagar forte, expelindo um líquido amarelado e com cheiro muito forte, que aos poucos começa a lambuzar a cama, minhas pernas e corpo, e é claro, todo seu cacete, e mesmo com tudo isso, ele parece não importar, pois continua a colocar seu falo todo cagado em meu reto, forçando cada vez mais rápido e profundo, enquanto sai os últimos residuos de fezes do meu cú, ele retira seu cajado imundo do meu rabo, desce minhas pernas e coloca seu cajado sujo, novamente em minha buceta e continua sodomizando meu corpo, penetrando e sujando toda minha bucetinha ferida, e não demora muito, seus movimetos vão se intensificando, ficando cada vez mais rápido e profundo, e mais uma vez, sinto seu semem invadir meu interior, seu cajado duro, contrai violentamente, expelindo as últimas gotas de seu leite morno, ao retirar seu monstro de dentro de mim, um pouco de sua porra juntamente com fezes e outros líquidos saem da minha bucetinha inchada, ferida e suja.
Neste dia, eu aprendi uma valiosa lição, "não faça com os outros o que voce não quer que aconteça com você", eu xinguei, maltratei e humilhei meu namorado, e ele me pagou com a mesma moeda, me fazendo gozar, mijar e até cagar de dor e prazer.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

A DOR DE SE GOZAR SOZINHA

Voces não são capazes de imaginar o quanto é triste a solidão de uma mulher, a minha tristeza teima em invadir meu peito a todo momento, mas são nos finais de semana, que minha dor se acentua; são os finais de tarde das sextas-feiras, hora em que me sinto mais carente e sozinha, são nestes momentos que costumo colocar meu rosto para fora de casa ou da janela, e apenas olhar para rua, ver as pessoas euforicas, umas chegando do trabalho, outras saindo, e algumas simplesmente conversando, algumas acompanhadas de seus esposos e namorados, outras em grupos de amigos, mas nunca sozinhas, e neste momento a solidão bate forte, as lagrimas não se contentam em apenas cair, mas insistem em queimar as maças do meu rosto, deixando um nó em minha garganta e uma inveja profunda em meu peito; retorno então novamente para a proteção fria e insipida da minha casa e adentro para o banheiro, na esperança de que um bom e quente banho, leve com suas águas, pensamentos ruins e tristes que inundão minha mente e esfolam minha carne, deixo o chuveiro ligado enquanto as mornas águas saboreiam meu corpo magro, com contornos delicados porém firmes, molhando minha pele, aquecendo minha carne ao mesmo tempo que diminui minha ansiedade e tristeza; minhas mãos percorem todo meu corpo, despejando sobre ele o gostoso aroma de sabonete, enquanto meus cabelos recebem o mesmo tratamento com champoos e cremes de perfume e textura incomparavel; e em meio a tanta solidão e carência, meus dedos percorem meus delicados, pequenos e pontudos seios, massageando e apertando minha própria carne, beliscando de forma firme e ao mesmo tempo carinhosa, meus rosados e duros bicos, e a medida que a água desce serpenteando meu corpo, meus dedos percorem indescentemente minha barriga, umbigo e vagina, abrindo meus grandes lábios e lavando delicadamente toda minha bucetinha rosada, geralmente a temperatura em que ela se encontra é bem superior do que a da própria água que a banha, e imersa em pensamentos que envolvem sexo, homens e prazer, inicio quase que inconcientemente, tocar e massagear minha propria buceta, enfiando delicadamente meus dedos em minha vagina, masturbando-me lentamente, sentindo o calor intenso da minha carne, meus líquidos se misturam com a água do chuveiro, tornando a penetração de meus dedos em meu interior, cada vez mais fácil e profundo, me deixando cada vez mais ofegante e feliz, a medida que vou introduzindo 3, 4 dedos dentro da minha buceta, me masturbando cada vez mais forte, e a medida que almento a velocidade e a profundidade dos meus dedos, almentam também meu gozo e orgasmo, sendo obrigada a me deitar no chão do banheiro diante da força e intensidade da minha ereção, meu gozo é tão forte que perco completamente as forças em minhas pernas, e fico completamente encolhida no frio azulejo, enquanto minha buceta pulsa em contrações fortes sobre meus dedos, enquanto minha vagina expele o mais quente e doce líquido, meus olhos vertem a mais cristalina e salgada lágrima de meus olhos, confirmando o quanto me tornei carente e sozinha nesta vida.

terça-feira, 2 de junho de 2009

MEU AMADO E PEQUENO BROCHA

O que leva uma mulher a se apaixonar por um homem? certamente quando um homem é bonito, inteligente, formoso, rico, engraçado, bom de cama, bem dotado... fica fácil entender por que nos apaixonamos tão rapido e cegamente por qualquer uma destas qualidades, mas o dificíl de explicar é quando nos vimos atraidas por um homem destituido de todos estes adjetivos, um homem completamente subtraído de qualquer beleza física ou conhecimento intelectual, um homem medíocre, que nem mesmo sabe corresponder aos apelos e desejos sexuais de uma fêmea, é esta a figura masculina que tenho em minha casa, é este o tipo de homem com quem me deito e me levanto dia-após-dia, é esta a criatura que tolero entre as minhas pernas... A razão por ter me apaixonado por tão desprezivel e vil criatura é simples, Foi ele o único a estender suas mãos quando eu mais precisei, Foi ele o único a me comer quando ninguêm mais queria, Foi ele o único a cuidar do meu filho e trata-lo como uma grande "victoria" em minha vida e não uma decepção ou desgraça, Foi ele que colocou um teto sobre minha cabeça e comida sobre minha mesa... Por tudo isso, fica fácil compreender o porque me apaixonei por um homem feio, desprezivel, doente e broxa. Meu Deus, as vezes me pergunto se mereço passar pelo que estou passando, as vezes me pergunto até quando serei escrava desta gratidão, as vezes me pergunto se já não paguei minha dívida para com ele... Me perdõe "Rogi", espero que você jamais leia estas palavras que aqui estão, compreendo o quanto elas são fortes e até mesmo injustas, mas preciso desabafar, e este é o único lugar onde sou livre e verdadeira, e mesmo que você se sinta ferido e magoado, saiba que eu me feri primeiro, saiba que sou eu a grande derrotada desta história.
Logo eu, a melhor de todas as amantes, a mais devassa de todas as mulheres, a mais dependente de todo tipo de sexo sádico, sujo e depravado, que me entrego por completa diante de um grande e grosso cacete, que adora ser ferida e abusada por homens insaciaveis e indecentementes pervertidos. Imagine então minha dor e frustração diante da realidade de ter que conviver com "Rogi" um homem de pênis minusculo, e que ainda por cima, não consegue mais dar no couro, me obrigando a me alimentar de velhas lembranças, de quando minha buceta era invadida constantemente por orgãos colossais e formidaveis, e minha bundinha sofria lacerações descomunais diante de tão dolorosa penetração, mas ai sim, eu era feliz, ai sim eu não chorava de dor, mas de um prazer indescritível e imensuravel.