terça-feira, 29 de dezembro de 2009

VAGABA NÃO! PROFISSIONAL DO SEXO.

Quem me conhece, sabe que não sou santa, nem faço questão de ser, mas nem por isso tenho que ser obrigatoriamente, a ovelha negra da família, nem por isso tenho que ser a perdida, a sem juízo, a sem vergonha, a vagabunda... Tenho que concordar que não levo uma vida de acordo com os preceitos da religião, e nem sou um bom exemplo a ser seguido, mas isto não faz de mim uma safada, uma piranha, mais uma prostituta neste mundo de meu Deus; Eu não sou uma vagaba qualquer, eu não sou mais uma puta barata, eu não sou uma ramera de bera de estrada, não... Eu sou tudo aquilo que sempre desejei ser, eu sou o mais puro e verdadeiro reflexo da minha alma, eu simplesmente sou honesta e verdadeira comigo mesma; enquanto outras fingem ser o que não são, eu sou quase que obrigada a fingir não ser o que sou.
O mundo esta cheio de prostitutas e piranhas que fazem sexo, simplesmente porque precisam, não tem estudo nem profissão; mulheres que passam por dificuldades e até mesmo fome; garotas que preferem vender seu corpo, ao invés de passar 8 horas diárias atrás de um balcão em busca de um salário de fome; meninas que abrem suas pernas por apenas míseros trocados... As desculpas são muitas, em sua grande maioria, o fator econômico é sem dúvida o grande motivo para uma garota se tornar uma mulher de vida fácil; No meu caso a lógica não é esta, confesso que já passei por momentos difíceis, períodos em que mal tinha o que comer, dias em que trepava com qualquer pessoa que estivesse disposta a me pagar um prato de comida; mas os anos foram passando, e as coisas foram melhorando, me tornei universitaria, engravidei de um playboy bem de vida, moro em um local previlegiado, estou com a vida estavel; e mesmo assim não consigo largar a vida que eu levava; não trepo por dinheiro, mas também não o recuso; não consigo ser simplesmente uma dona de casa, sou uma dama da noite; não consigo ser mulher de um só homem, sou a amante de todos aqueles que me querem e me desejam; não consigo me contentar com o sexo comedido e floreado de amor e ternura, tenho que ser penetrada com vontade e desejo, tenho que ser comida de todas as formas possíveis, tenho que ser possuida com violência e loucura; não consigo ser esposa, mãe e boa filha, mas tenho consciência que nasci para ser amante, piranha e uma verdadeira filha de uma puta; não consigo apenas ter prazer numa relação, tenho que gozar e chegar ao orgasmo extremo; não consigo ser apenas penetrada, tenho que ser invadida, violentada, subjugada; não consigo ser simplesmente uma vagaba qualquer, tenho que ser a melhor puta, vadia e safada na cama de um homem, tenho que ter a buceta e a bunda mais quente e apetitosa que alguem já experimentou, tenho que ser a melhor profissional do sexo que os meninos, homens e marmanjos já tiverão em suas camas.

sábado, 19 de dezembro de 2009

PRELÚDIO DO PASSADO COM UM TOQUE DE AUTO-PIEDADE

Quem nunca chorou de dor, tristeza ou amor? quem nunca chorou de desilusão, ódio ou paixão? quem nunca chorou ao ver a pessoa amada partir, morrer ou sofrer? quem nunca chorou pelo espinho cravado na carne, pela pimenta respingada nos olhos ou pelo peso das mãos de seus inimigos sobre suas cabeças? quem nunca chorou ao cair, se ferir ou se cortar? quem nunca chorou ao sentir o fio da navalha em sua garganta, a arma apontada para sua cabeça ou a faca encravada em suas costas? quem nunca chorou ao ficar encurralada, presa na lama ou caida em um abismo? quem nunca chorou ao ter a carne dilacerada, a pele rasgada ou seu corpo violado? quem nunca chorou diante do ladrão, perseguida pelos seus algozes e carrasco ou vitima de um estrupador? quem nunca chorou pela febre em sua carne, pela infecção em seu sangue ou pelas feridas em seu intestino? quem nunca chorou ao brigar, apanhar ou perder? quem nunca chorou ...








Veja meus olhos, as lágrimas insistem em rolar pelo meu rosto, o que antes eram verdes e grandes, tornaram-se vermelhos e cansados, para alguns o choro pode durar uma única noite, mas para quem é portadora de um estigma incuravel, o choro é constante, meu tormento é insano, minha dor é tremenda, minha solidão é arrebatadora, meu corpo é nafasto, é negro o que me cerca e rodeia, minhas mãos são imundas, meu hálito é pestilento, meu filho é maldito e minha vida é uma desgraça. Mas não são estes substantivos, o motivo de minhas lágrimas, mas sim a certeza de que o que me espera é ainda pior, ainda mais desesperador, muito mais agonizante; eu não estou me referindo sobre a morte ou a possibilidade de ir para o inferno, NÃO, estou falando sobre o amanhã, sobre o que a vida ainda me reserva nestes dias breves que ainda me restão, sobre o futuro certo, sem segredos ou surpresas, aguardando apenas a passagem desta calmaria antes da tempestade, eu me considero uma mulher forte e valente, forte porque permaneci de pé, enquanto outros se prostrarão e cairam, valente porque não me faço de vítima, reconheço minha responsabilidade diante da minha irresponsabilidade, bem, creio que não há motivos para ter grandes perspectiva em relação a minha pessoa, mas acredite, eu vivi, e porque não dizer vivo intensamente, gloriosamente e ousadamente, e não seria exagero dizer que fui completamente insana em minha trajetória, cuja plenitude da vida só não foi maior que a indecencia e a libertinagem entre minhas pernas, gozei descaradamente, abusei em demasia do meu próprio corpo, fiz o que muitas mulheres sonham em fazer, mas não tem a coragem de realizar, explorei todo meu orgasmo, mesmo que para isso fosse preciso, muita das vezes, ser submetida a servidão, ao abuso e a violência, e só Deus sabe o quanto gozei, me entreguei de todas as formas imaginaveis e inimaginaveis pelo homem, alcancei infinitas vezes o clímax e o extase extremo, e como se não bastasse, tive enterrada em cada buraco, poro ou abertura do meu corpo, membros de tamanho, cor, forma e espessuras dilacerantemente incontaveis, e exprementei todo tipo de líquido e secreções expelidas pelo ser humano, tive em minha boca o mais grosso e abundante semem, como também o mais amargo e pútrido fel vertido pela carne, me deleitei diante das virgens meninas, em meio ao seu rosado e encharcado sexo, e seus duros e pontudos seios, assim como, saciei toda a minha fome de perversão e sandices, no colo de jovens e insaciaveis meninos.

O ESPIRITO VADIO DOS NATAIS PASSADOS.

NATAL, para alguns esta data tem um significado especial, estes ultimos dias que antecedem o ano novo, serão de festas e alegrias, para outros, apenas mais uma desculpa para encherem suas caras com cerveja e cachaça, mas para mim, esta época significa solidão, dias furiosos em que me entrego a pensamentos tristes, época em que olho para tráz e vejo que nada mudou, que nada consegui, mais um ano desperdiçado, mais um ano de tremendo vazio... NATAL, o que esta data significa, a não ser a celebração decadente daqueles que ainda acreditam e tem esperança, daqueles que fazem fortuna com o comercio e com a exploração dos pobres e semi-analfabetos, período em que gastamos o que não temos, comemos o que não podemos e compramos um amontoado de badulaques e coisas superfulas, sem sabermos como pagar. Então me pergunto mais uma vez, o que é o natal?
Infelizmente eu tenho que comprar uma MERDA qualquer para meu filho e meu marido, talvez eu me lembre dos meus pais, irmãs e amigos, claro não posso me esquecer da minha sobrinha e seu jeito maroto de conseguir as coisas fácil, e se sobrar alguns trocados, talvez eu alimente minha vaidade com uma quinquilharia qualquer, quem sabe uma roupa ou sapato vagabundo, ou talvez mais um perfume barato ou uma lingerie brega e cafona; não importa, o que interessa é que eu, mesma não gostando, sou vítima deste dia memoravel em que sou obrigada a estar com quem não quero e fingir gostar do ambiente e das pessoas que me cercam, beber com meus falsos amigos e compartilhar a mesa com minha família pilantra e sangue-suga, ter que sorrir e escancarar meus dentes amarelos para meu marido pestilento, e beijar sua boca fétida como prova de agradecimento e gratidão pelo presente miseravel que ele me deu, abraçar forte meu filho que nem sequer vai me agradecer pelo presente que recebeu de mim, presente este que não sei nem mesmo como vou pagar, e mesmo assim sou obrigada a ver seus olhos descontentes, chorosos e tristes por não ter ganhado o presente que queria, e ao invéz disto terá que se conformar com o "carrinho" fulera que pude comprar, ao invés da "boneca barbie" tão sonhada por ele.
Me sinto exausta só de pensar nesta semana que se aproxima, deito então em minha cama surrada, fecho meus olhos em meu quarto escuro e sombrio e choro de saudades do tempo em que eu era livre, do tempo em que eu me preparava para ser sodomisada e abusada por vários homens, do tempo em que eu tinha cada poro do meu corpo preênchido por dedos e linguas insaciaveis, de um tempo em que eu dava, mas tambem recebia, de um tempo em que eu era chamada de vagabunda, puta, piranha, safada, vaca, cadela, vadia, prostituta, meretriz, galinha, rameira, rapariga, quenga e muitos outros nomes indecentes e depreciativos, mas que me qualificavam como uma mulher soberba e realizada na cama, de um tempo em que eu urrava de prazer a cada festa de final de ano, e me sentia alegre, feliz e realizada, mesmo que por um breve momento, mesmo que por apenas aqueles momentos em que estava sendo penetrada, momentos felizes em que estava completamente dopada pelo álcool e pela maconha, mesmo assim eu sabia o que era ser desejada, violada, serviciada e submetida ao verdadeiro ESPIRITO NATALINO, que nada mais é do que, o sacrificio do seu proprio corpo, a entrega voluntaria da sua própria carne aos lobos e carniceiros que te cercam, a busca desesperada pelo goso divino... EU FUI A OFERENDA E O ALIMENTO DE MUITOS. Mas hoje, veja só o estado em que me encontro, triste, inconsolada, vazia, carente e muito, muito sozinha, e sobrevivo me alimentando dos restos do meu passado glorioso, em que o NATAL era mais do que especial, era a época em que eu tinha minha fé e esperanças renovadas e acreditava cegamente que minha vida mudaria, mudaria para melhor.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A PUTA DE ONTEM É A MESMA PUTA DE AMANHÃ

Esta semana, assisti a um filme intrigante e ao mesmo tempo, esclarecedor, o filme falava sobre um tio e seu sobrinho que atravessavam o oeste dos EUA para levar 500 cabeças de cavalos para o exercito americano, e em meio a esta aventura, algumas chinesas virgens que haviam sido compradas para serem prostitutas em um bordel, um peão que tocava violino e uma velha puta, surgem em seus caminhos, no perigoso e implacavel oeste selvagem; mas o que me chamou a atenção, forão os 4 estagios ou lugares pelo qual uma puta passa no decorrer de sua vida.
1º- casas de luxo e prostibulos de primeira classe. (reservado a garotas novas e bonitas)
2º- tavernas, bares e prostibulos baratos. (reservados a putas baratas e não tão novas)
3º- ruas, calçadas e estabulos. (são as putas que se vendem por um prato de comida ou um lugar para dormir, geralmente são velhas e sujas)
4º- chiqueiros. (locais imundos onde ficam as putas velhas, tuberculosas, sifiliíticas e com toda sorte de doenças e pestes, são vadias repugnantes as margens da sociedade, excluidas pela doença, velhice e mal cheiro, este é o ultimo local de uma puta imunda, antes de sua cova).
Fazendo um paralelo com os dias atuais, vemos que pouca coisa mudou, ou quase nada para ser honesta; falando por mim, vejo que já passei por todos estes lugares... Já estive em locais chiques e bem frequentados quando era mais jovem, onde a elite da sociedade e a classe mais jovem se encontram para um happy-hour nos finais de tarde, locais refinados e descontraidos onde os universitarios se encontram para uma badalada noite de sabado; Com o tempo, passei a frequentar locais baratos,onde as festas eram regadas a alcool e drogas, e as pessoas eram cada vez mais esquizitas e estranhas; Nestes ultimos anos, passei a frequentar as avenidas, ruas e BRs para sustentar meus vícios e fetiches, trepo com qualquer um em troca de uma carona ou uma aconchegante boleia para descansar meu corpo surrado e trêmulo de frio; Atualmente, fico recolhida com meu corpo debilitado e mal-cheiroso, em um lugar insípido, nojento e fétido, com meu corpo carregado com as cicatrizes do tempo e com feridas que assolam constantemente minha carne, estou reclusa em minha própria casa, em minha zona particular, em meu próprio chiqueiro imundo podre, fétido e promiscuo, excluida e repudiada, carregada de doenças e pestes como a tuberculose, síflis, meningite e lepra, comprêendo agora que minha casa é minha ultima morada antes da minha insignificante partida, meu pardieiro final, meu tranquilo e derradeiro CHIQUEIRO.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

MEU LINDO E NEGRO CAPITÃO DO CONGADO

Mês retrasado comemorou-se o dia da padroeira do Brasil, dia de nossa senhora da Conceição Aparecida, e como é tradição, todo ano, a festa de congado se realiza nesta mesma data em uma grande festa em frente a igreja de nossa senhora do rosário, Não sou religiosa, mas a possibilidade de reencontrar "velhos amigos", me fizerão despertar cedo neste domingo e caminhar ao encontro dos muitos ternos que se reunião no centro da cidade, em uma mistura de cores e batuques contagiantes.


Eu adoro ir para rua, caminhar por entre corpos de negros fortes, suados e tremulos pelo esforço de seu batuque e fé, fico me ensinuando como uma cadela no cio, fingindo gostar da folia e das músicas, escondida por de trás de uma câmera fotografica, clicando corpos que reluzem ao estafante sol da manhã, finjo captar cada dança, cada movimento, cada bandeira... Mas na verdade, meu único interesse é: Satisfazer minha luxúria no colo de um negro. E qual o melhor lugar de se conhecer um negro afim de comer uma branquinha, do que em uma congada? aqueles pretos quando me vêem, ficam todos assanhados, querendo colocar seu instrumento suado e colossal dentro de mim, dizendo gracejos, olhando famintos, passando discaradamente suas mãos em meu corpo magrinho e cheiroso, com um perfume visivelmente barato, mas que deixa qualquer marmanjo com pensamentos indescritiveis, divagando sobre a possibilidade de me levarem para suas casas e me rasguarem toda, com sua brutalidade viril no meio de suas pernas.



Não demorou muito, para eu avistar o negro mais gostoso de toda aquela festa, era um capitão forte, que vinha desfilando lindo em sua majestral roupa branca, com seus braços rígidos orquestrando com firmesa seus suditos, que bradavam e tocavam fortes seus instrumentos. Eu quiz aquele negro assim que coloquei meus olhos nele, seu corpo forte, alto e molhado pelo suor de seu desempenho, fizerão com que minha calcinha se encharcasse imediatamente, e minha bucetinha se contraísse de desejo e tesão; com minha camera em mãos, fiquei bem na frente daquele colosso negro, fotografando sua orquestral entrada, com meu sorriso safado e desejoso, ficava me insinuando claramente para aquele preto, que retribuia com olhares e sorrisos, a cada investida minha.

Não demorou muito para eu me aproximar do meu pretendente preto, disse que estava fazendo um trabalho para a faculdade, o que não era mentira, e gostaria de entrevista-lo, ele aceitou o convite e foi logo me elogiando, como não sou santa e nem me faço de rogada, já fui logo tocando seu braço forte e musculoso, sem pêlos, apenas gotas de suor lubrificavam sua negra pele, e descaradamente levei meus dedos ate minha boca e chupei-os, sentindo o forte gosto do meu preto, não demorou muito, e já estavamos nos agarrando, beijando e sentindo aquele corpo suado me abraçar forte, como se quissesse me devorar naquele momento, decidimos sair daquele lugar e rumamos em direção a avenida Rio Branco, onde adentramos em um hotel chamado Miramar, e foi lá que senti o verdadeiro sabor do meu preto.



Minha primeira atitude, foi retirar a calça daquele preto e abocanhar seu cacete já duro, colocando-o todo em minha garganta, segurava forte aquele instrumento grosso e calibroso em minhas mãos, ao mesmo tempo em que escancarava minha boca para alojar aquele musculo de cabeça roxa e corpo rodeado de veias calibrosas, sorvia todo seu caldo, lambuzando seu cacete com minha saliva e sentindo o cheiro e o gosto forte de suas secreções; ele já estava prestes a explodir, quando derrepente, ele retirou seu cacete da minha boca, ajoelhou-se sobre meu corpo e colocou toda sua lingua aspera e morna em minha cavidade, lambendo, chupando e mordendo meu grelo, fui a loucura com aquela boca sedenta, que bebia todo meu liquido, deixando-me tremula de tesão, agora era eu que já não me aguentava mais, segurei forte os cabelos do meu preto, puxando-o para cima e implorei para sentir seu cajado enorme entre minhas pernas; e que sensação maravilhosa sentir aquele colosso inchado abrir lentamente minha carne, penetrando carinhosamente minha bucetinha encharcada, sua vara deslizava gostosa pela minha gruta, em um movimento de vai e vêm constante; o "perfume" do meu negro, incendiou todo o quarto, seus hormonios, suores e secreções se espalhavam por todo o quarto, empreguinando-se por todo meu corpo, eu delirava de prazer a medida que meu preto acelerava seu movimento, me penetrando forte, rápido e profundo com seu cajado extremamente liso e lubrificado, meu tesão era tanto que eu não sabia se gemia ou gritava, chorava ou sorria, escancarava ainda mais minhas pernas ou fechava, era um misto de sentimentos e sensações que a melhor forma de descrever seria compara-lo com áquela sensação de alivio ao entrarmos no banheiro após uma espera agonizante e interminavel de dor-de-barriga. Minha boca estava completamente aberta, como se quisesse exprimir algo, chingar, gritar, berrar... E já não aguentando mais de tesão, gozei violentamente, em espasmos incontrolaveis, me entregando por inteira para aquele negro que continuava bombando seu cajado duro em meu interior, ao mesmo tempo em que eu suplicava para ele gozar em minha boca, estava sedenta para sentir o gosto daquele preto, e não demorou muito, para eu ser surpreendida por uma quantidade consideravel de porra em minha garganta, mas o que me marcou, foi o gosto forte daquele semem grosso, nunca havia antes bebido uma porra tão forte como aquela, seu aspecto gelatinoso e repleta de grumos, encheu minha boca, eu mau conseguia engolir aquele liquido quente e de cheiro muito forte, aos poucos fui consumindo todo seu ranço, engolindo em pequenas golfadas até sua completa dissolução; "confesso que naquela mesma noite, passei toda a madrugada vomitando e com dores estomacais horriveis"; ao terminar de beber todo o semem do meu preto, desabei exausta sobre a cama, deitada completamente nua abraçada com meu negro homem, que alisava meu corpo molhado com suas mãos enormes, ao mesmo tempo em que seus grossos e asperos dedos penetravam meu cuzinho, ele se possicionou sobre meu corpo enquanto admirava minha bunda grande e branquinha, ele bem que me pediu, implorou, suplicou para comer meu cú, mas eu não estava preparada para dar o cú naquele momento, porém deixei o sacana brincar com minha bundinha, na qual ele ficava enfiando seus dedos calejados e grossos em meu cú, abria e lambia, enfiava novamente e tirava... aquela foi uma manhã maravilhosa, em que eu senti o verdadeiro gosto do meu negro capitão.


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

CASADA CARENTE, MAS FALTANDO POUCO PARA ME TORNAR SOLTEIRA FELIZ.

Estou feliz pois estou confiante e esperançosa que minha vida vai melhorar de agora para frente, recentemente fiz uma prova de proficiência (proflin) em lingua estrangeira (espanhol) e fui aprovada, esta prova é o início de minha batalha para entrar no mestrado da UFU, o edital acabou de sair e já tenho orientador e projeto engatilhado, falta apenas me preparar um pouco mais, para me sair bem na prova. Estou ansiosa para ver meu nome estampado na lista de aprovados e provar para todo mundo, que ainda tenho forças para me levantar, e continuar com minha cabeça erguida até meu último sopro de vida; Pessoas vão se assustar, quando verem que uma puta, safada, ramera e barata, conseguiu uma cadeira na elite dos discentes da UFU; verei olhos vermelhos de furia e ódio por não compreênderem como uma davassa, vadia e doente conseguiu algo que muitos tentaram, mas poucos alcançaram; contemplarei a dor nos olhos daqueles que me desejaram tanto mal, e torceram para que eu fracassasse, quando olharem em meu rosto, e contemplarem um sorriso de triunfo e gloria; e então, poderei deitar minha cabeça sobre meu travesseiro e dormir em paz, sabendo que naquela noite, meus pesadelos darão lugar aos mais lindos e desejados sonhos, afinal de contas, eu mais do que ninguêm, preciso, mereço um pouco de paz, segurança, esperança... Imaginem a alegria do meu esposo, a felicidae do meu filho, o orgulho dos meus pais, e é claro, minha sensação de ter ido além, ter ultrapassado todas as barreiras, ter me superado quando o mundo disse não.
Para muitos, isto pode não parecer grande coisa, mas para mim, que vim de um cortiço pestilento e de um putero barato, chegar a fazer mestrado em uma universidade federal, é motivo de grande alegria e felicidade, nem eu mesma esperava tanto de mim, mas estou disposta a vencer mais esta batalha, e conseguir tudo aquilo que é meu de direito, eu já fiz tantas coisas, e nenhuma delas me levou a lugar nenhum, ou melhor, me deixarão cada vez mais atolada na lama com minha cara enfiada em um chiqueiro, mas não me arrependo de nada que eu fiz e muito menos do que ainda irei fazer, a vida é curta, e a minha é mais curta ainda, por isso farei qualquer coisa, sem medir as consequências para conquistar o que eu sempre desejei, que nada mais é do que meu espaço ao sol, quero dinheiro, bons carros, um apartamento lindo, frequentar lugares interessantes, fazer viagens incriveis, e se não for pedir muito, gostaria de um homem lindo que saiba como agradar uma mulher, pois estou cansada de ter que me contentar com o brocha que esta do meu lado, mas convenhamos, é melhor me satisfazer com um homem que põe comida em minha mesa, do que me satizfazer com um que só sabe me fazer gozar em minha cama.
Meu marido que me perdõe, mais assim que conseguir minha independencia financeira, meto-lhe o pé no meio do rabo e deixo novamente um homem de verdade meter sua rola em minha racha, e é claro, em minha bunda!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ME OFERECI DESCARADAMENTE; E MESMO ASSIM ELE NÃO ME QUIZ

Uma das maiores tristezas em minha vida, mas não a única, foi quando me vi apaixonada pelo homem perfeito, daquele dia em diante, eu me entreguei completamente nos braços daquela criatura, todos meus pensamentos voltaram-se exclusivos para ele, seus desejos se tornaram os meus desejos, seus problemas passaram a atormentar minha alma, suas alegrias se tornaram meu maior prémio, meu ar passou a depender de sua respiração... Como vocês podem ver, eu me apaixonei violentamente, verdadeiramente, desgraçadamente... A paixão, o amor, o desejo, o ódio, e varios outros sentimentos que invadem nossa alma e corpo, nos fazem arrepender amargamente, esta é uma verdade incontestavel; para uns, a dor vem ligeira, forte como um tornado, destruindo e arrazando tudo de bom que um dia existiu, para outros ela tarda, mas jamais falha, ela vem mansa, quase que imperceptível, mas quando se instala, deixa um vazio tão grande, tão profundo, que você raramente consegue se erguer novamente, estas são as marcas deixadas pelo amor intempestuoso daquelas que amam sozinhas, daquelas cujo o amor não são correspondidos com a mesma medida, daquelas que sofrem caladas nas solitarias noites em suas casas, daquelas que caminhão sem rumo e sem destino por nossas ruas e avenidas...
Por todos estes motivos, farei hoje uma oração a todos os deuses, para que transforme seu corpo perfeito em uma massa de carne pútrida, fétida e imunda, pois assim meus desejos mais insanos não sobrepujarão minha lucidez, minha sensatez, minha comedida sobriedade, rogarei então, para que o inferno tenha piedade do seu espirito maldito, de sua alma nojenta, de seu corpo doente e infectado, porque eu, não terei!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

PAPAI FEZ COMIGO, O MESMO QUE FEZ COM A MAMÃE.

Já postei em meu bloog, o dia em que papai molestou-me pela primeira vez, tocando, alisando e passando sua mão imunda e aspera em minha xoxotinha, porém naquele dia eu não fui estuprada nem violentada por ele, mas os anos foram passando, e as lembranças ruins desaparecendo com o tempo, restando apenas fragmentos desconexos, do dia em que papai tirou minha calcinha e ficou massageando minha bucetinha infantil, eu estava com mais ou menos 6 ou 8 anos naquela época, mas a medida que fui crescendo e me tornando adolescente, fui aos poucos me distanciando gradualmente do meu pai, eu tinha muito respeito por ele, tanto que mal conseguia olhar em seus olhos, mas algo dentro de mim, presentia que ele me olhava diferente, com olhos de cobiça; certo dia enquanto estava tomando banho, notei que havia alguem atráz da porta do banheiro, me observando pelo buraco da fechadura, não posso provar que era meu pai que estava me observando, mas algo dentro de mim tinha certeza que era ele que estava do outro lado da porta me observando e se masturbando... Eu já estava com mais ou menos 16 anos, quando papai veio visitar eu e minha irmã aqui em uberlândia, eu havia sido expulsa de casa pela minha mãe com 15 anos, e estava morando em um cortiço, juntamente com minha irmã mais velha, lembro-me que fiquei super feliz de ver e abraçar meu pai, já fazia mais de ano que não via ninguêm mais da minha família, e ter meu pai perto de mim, me deu segurança, estava carente e muito sozinha, aquele dia, foi um dia muito feliz em minha vida.



O cortiço em que eu morava, havia apenas 3 comodos, uma cozinha conjugada com a sala, um quarto em que dormia eu e minha irmã, e um banheiro fedorento do lado de fora, fechado com uma velha porta de madeira, tivemos então que colocar um lençol sobre o velho sofá e forra-lo, para que meu pai pudesse ficar hospedado com a gente; apesar de tentar recepciona-lo da melhor forma possível, notei o quanto o senhor OTERO M, estava constrangido e visivelmente desconfortavel por estar naquele local, mais aos poucos fomos deixando ele mais avontade e fizemos questão de lhe dizer que não era encomodo nenhum tê-lo conosco; a semana prosseguiu normalmente, até que chegou o final de semana, e minha irmã mais velha, disse que iria viajar a trabalho, mas eu sabia muito bem que ela iria era dar para o patrão o final de semana inteiro, foi então que um frio súbito percorreu minha espinha, e percebi que iria ficar sozinha com meu pai, por todo o final de semana; lembranças ruins, voltaram como em passe de mágica a assombrar meus pensamentos, e tive medo de que ele pudesse tentar alguma coisa comigo, já que eu era uma adolescente muito bonita, sapeca e de corpo perfeito, que atiçava o tesão de qualquer homem.



Era final da tarde de um sábado, estava me preparando para tomar meu banho, quando papai entra pela porta carregando em suas mãos um amontoado de sacolas repletas de compras do supermercado, fiquei muito feliz e aliviada, pois na geladeira havia somente agua fria e nada mais, prometi então a meu pai, que iria preparar um jantar especial para ele após meu banho; me retirei e fui para o banheiro juntamente com meus fantasmas do passado, que insistiam em me tirar o sossego com pensamento da minha infância; após o banho preparei uma refeição caprichada para nós e logo depois, fomos assistir TV na sala, acompanhados de uma garrafa de vinho tinto suave, a noite foi se esvaindo, assim como todo o vinho, e quando dei por mim, a garrafa já estava completamente vazia, decidi então que já estava na hora de ir para meu quarto dormir, e com uma " boa noite" como despedida, me levantei e entrei para meu quarto, e antes mesmo de começar a trocar minha roupa, percebo a porta se abrir e a figura estarrecedora do meu pai adentrar furtivamente para dentro do meu quarto, assustada, pergunto o que ele deseja, e sem dizer uma única palavra, ele puxa a ponta de seu cinto para o lado e começa a retirar sua calça, desabotoando e descendo seu ziper, completamente amendrontada, começo a chorar e pedir para que meu pai pare o que esta fazendo, e a medida que ele vai se aproximando de mim, mais intensa se torna minhas lagrimas e meu clamor, completamente paralisada pelo medo e susto, sinto apenas aquelas mãos grossas e asquerosas tocar meu braço, e me puxar de encontro aquele corpo flacido e desnudo, coberto apenas por uma relachada cueca velha e sua camisa toda aberta cobrindo apenas seu ombro e costa; seu hálito forte de alcool se aproxima do meu rosto, numa tentativa forçada de me beijar os lábios, cuja boca murcha e coroada de cacos de dentes podres e amarelados, força sua lingua imunda em minha boca, lambendo e despejando sua saliva fétida em todo meu rosto, desesperada, tento me desvencilhar do senhor OTERO M; que enlaça meu corpo com seus braços, e me prende de forma a apertar meu franzino e delicado corpo, contra seu corpo repleto de pêlos e surrado pelos anos de serviço pesado, mas que ainda guarda uma força incrivel; ao mesmo tempo em que suas mãos percorrem todo meu corpo, apalpaldo e apertando minhas carnes, aos poucos sinto seu cajado ficar cada vez maior e mais grosso, e a medida que suas mãos tiram minha blusa e meu short, ele desce sua cueca e encosta seu cacete fétido e emperdigado em meu corpo, e neste momento, meu corpo não se segura mais, e começo a tremer toda de pavor e medo; meu pai então me empurra para cima da cama, e abre minhas pernas enfiando suas pernas no meio das minhas, e rapidamente sobe sobre meu corpo e empurra seu cajado extremamente duro dentro de mim, penetrando violentamente minha bucetinha, e afundando de maneira violenta seu mastro em meu interior; da minha boca só se ouve choro e gemidos, numa incomprenção inexplicavel do porquê um pai estaria violentando sua própria filha? de sua boca ouço palavras de exortação e repreênção, como se ele estivesse me dando uma lição, ou me ensinando algo, e a medida que ele esbraveja o quanto eu fui uma filhinha má, e que ele como meu pai vai me dar uma lição, ele movimenta seu corpo pesado sobre o meu, em um vai e vêm interminavel, forçando cada vez mais seu instrumento grosso para dentro de mim, sinto sua verga adentrar completamente em meu canal vaginal, alojando-o furioso em minhas entranhas e tocando com a cabeça inchada de seu membro, o fundo do meu útero, me fazendo sentir dores agonizantes; mais o pior não é ser violentada, extuprada e serviciada pelo proprio pai, mais ter que ouvir que ele esta me dando uma lição por ter sido uma garotinha safada, uma putinha barata e uma ramera de primeira que deu para o próprio irmão... e como se não fosse o bastante, ele se gabava de estar fazendo o mesmo que fazia com minha mãe, e que iria me fazer hurrar como uma cadela e beber da própria porra que me criou...
Ouvir estas palavras, me encherão de nojo e vergonha, e a dor que se apoderou da minha alma, foi maior que a dor imposta em meu corpo, que estava sendo castigado e abusado pelo membro enrijecido e emperdigado do meu próprio pai, eu estava sendo empalada, literalmente dizendo; aquele velho metia em minha racha com uma fome voraz, usando meu corpo como se ele fosse dono, ou tivesse pagado uma fortuna para tê-lo, e quanto mais me desespero, mais ele arreganha minhas pernas para o lado e para cima, forçando cada vez mais fundo, seu instrumento inchado, de encontro ao meu útero ferido e inflamado; após horas de agonia e sofrimento, meu "amado" pai retira seu cacete ardido de dentro da minha arregaçada bucetinha, segura-o com sua mão direita e despeja seu caldo quente e abundante, sobre todo meu corpo, dando-me um banho de semem da cabeça aos pés, e após despejar todo seu leite sobre minha carne, aproxima seu cacete já flacido e mole do meu rosto e pincela aquela cabeçorra lambuzada de porra em minha boca, me fazendo sentir o gosto forte de sua ereção, ao mesmo tempo em que ele me obriga a chupar seu falo parcialmente amolecido, seus dedos esparramam sua porra pelo meu corpo, lambuzando meus seios, barriga e virilha, e como se não bastasse, seus dedos grossos e totalmente lambuzados, rumarão em direção a minha vagina, e novamente tive a buceta preenchida e invadida pelo meu pai, seus dedos entravam e saiam da minha racha, massageando e explorando todo meu interior, seus dedos grossos, percorriam toda minha região perianal, as vezes invadindo meu cuzinho, abrindo minha carne e enfiando um, dois, até três dedos de uma só véz em meu cuzinho, outras vezes, invadia minha buceta, me masturbando violentamente, introduzindo quase todos seus dedos em meu interior, após introduzir todos seus dedos em meus orificios, meu pai retirou-se da cama, lambendo seus próprios dedos que acabara de sair do meu interior, sorvendo os ultimos residuos dixados pela minha bucetinha e cuzinho, chupando os ultimos resquiceos do meu corpo e carne; eu estava exausta, ferida e sem lágrimas para chorar, minha mente estava tomada de um sentimento indescritivel de raiva, medo, fúria, nojo, desespero...
Mas meu corpo, pela primeira vez após muitos e muitos meses, estava satisfeito e exausto, apesar da dor descumunal entre minhas pernas, um calor maior e mais intenso, se aflorou da minha vagina, e daquele dia endiante, eu nunca mais deixei de gozar.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O SILÊNCIO FALA MAIS ALTO.

Meu mundo é estranho e estarrecedor, confesso que não é facil ser quem eu sou, mas desistir seria não só sinal de fraqueza, seria uma confirmação da minha mediocridade, da minha fragilidade diante dos problemas, da minha fraqueza perante meus inimigos, da minha covardia em relação a dor e ao sofrimento, da minha facilidade de me vender barato para qualquer um...
Por este motivo, eu finjo ser feliz e permaneço com minha cabeça erguida, mesmo que minha alma e meu espirito estejam prostrados, curvados e mergulhados no pó e atolada na mais podre lama, mesmo assim, eu ainda encontro forças para continuar, gritando por socorro, desesperada por ajuda, bradando por compaixão e paz; e nas horas ferozes de dor e sofrimento, quando minhas imensuraveis fraquezas calam até mesmo minha voz, são estes momento de intenso e ensurdecedor silêncio, que melhor exprimem o que e quem eu sou.

terça-feira, 9 de junho de 2009

GOZEI E MIJEI, E COMO SE NÃO BASTASSE, CAGUEI

A vida sempre nos guarda surpresas, algumas boas, outras ruins, o importante é que devemos sempre aprender, devemos sempre estar atenta ao que pode nos acontecer, ao inesperado e ao inevitavel; reconheço que quando era mais jovem, não me importava muito com que iria se suceder, estava no alge da minha juventude, no ápice da minha vaidade, no cume das minhas proesas e experiências, achava que já conhecia tudo que se podia conhecer de um homem, do sexo, das fantasias, dos fetiches, das depravações... Até que algo extremamente novo, inimaginavel e extremamente absurto, aconteceu comigo; Devia estar com meus 18 ou 19 anos quando isto aconteceu, havia acabado de conhecer um rapaz, ele era muito educado, vinha de boa família e visivelmente inesperiente, ele era branco, magro, alto, cursava o ensino médio, e ficava com o pau extremamente duro, quando nos beijavamos, podia sentir seu cacete se avolumar a medida que me aproximava de seu corpo e colocava minha lingua em sua boca; ele até que tentava disfarçar o volume em sua calça, mas envergonhado e constrangido, não tinha como esconder o tamanho e a grossura de sua rola dentro daquela calça, confirmando a vontade e o desejo de me comer e colocar todo seu lindo e grosso cacete em minha bucetinha rosada e depilada.



Apesar de gostar da sua companhia , eu achava que ainda não estava pronta para transar com ele, ele era legal e bonitinho, mas eu queria mais, eu queria um homem lindo, com dinheiro, carro, corpo atlético, experiente... enfim, um galã de novela, mais os dias foram passando, e quem eu queria, não estava me querendo, tive então que apelar para minha segunda opção, estava com ele a pouco tempo, algumas semanas apenas, mas já pareciamos como verdadeiros namorados, falavamos todos os dias pelo telefone, ficavamos sempre juntos nos finais de semana, íamos todos os domingos para a igreja, e no sabado geralmente, ficavamos em minha humilde casa, as vezes assistíamos TV, outras vezes íamos ao shopping, mas em sua maioria, ficavamos apenas nos beijando e nos tocando, até que resolvi que já era hora de abrir minhas pernas para ele e oferecer minha buceta, e ensinar-lhe as maravilhas de um sexo gostoso. Decidi então que no sábado da próxima semana, iria transar com ele, abri então minha bolsa e tirei um preservativo e entreguei para ele, dizendo-lhe o que o esperava na próxima semana... Ele nunca me disse como foi a semana que antecedeu nosso encontro, mas garanto que ele estava super ansioso, deve ter perdido noites e mais noites de sono, os dias demoravam a passar, a semana era eterna, até que chegou o bendito dia, porém eu, não estava me sentindo muito bem, havia acordado para trabalhar cedo, e meu estomago já dava sinais que algo não estava bem, e a coisa só piorou com o tempo, e logo depois do almoço, uma dor de estomago e uma diarreia fortíssima tomou conta de mim, no final da tarde estava deitada no sofá suando frio e indo no banheiro de 30 em 30 minutos, estava me sentindo fraca e meu anus já estava todo esfolado devido a forte diarreia; até que ouço meu namorado bater na porta, com um sorriso largo e visivelmente ansioso pela sua tão esperada noite, envergonhada e constrangida, não falei nada sobre a grande dor de barriga que assolava meu corpo, disse apenas que estava com uma cólica e uma dor no estomago horrivel, o que não era mentira; percebi imediatamente em seu rosto, sua grande decepção, acredito que ele estava aguardando ansioso por aquele dia, e justo agora eu não estava me sentindo bem, apesar da decepção estampada em seu rosto, ele foi muito compreensivo e carinhoso, sentou-se no sofa, colocou minha cabeça em seu colo e passou a alisar meus cabelos, tocando com suas mãos quentes e carregadas de ternura, todo meu rosto, acariciando meus braços, beijando minha face e se prontificando a me ajudar no que fosse precisso, lentamente eu fui me estabilizando, e a dor começou a dar lugar a um tesão incrivel, não é sempre que as pessoas são carinhosas comigo, e naquele momento eu comecei a me sentir segura, e quando dei por mim, suas mãos já estavão alisando meus seios e apertando forte meus bicos rosados e pontudos, ao mesmo tempo em que sentia algo extremamente grande, grosso e duro, se avolumar no interior de sua calça, bem rente a minha cabeça, e sem pensar duas vezes, abri seu ziper e botão, empurrei sua cueca para o lado e contemplei aquela pica enorme, sua jeba era incrivelmente grande e grossa, estava maravilhada com o instrumento do meu namorado, estava orgulhosa com a potencia do seu falo, escancarei minha boca e coloquei aquela cabeçorra inchada e vermelha em minha garganta, chupando e lambendo todo aquele mastro, eu salivava como uma cadela no cio, lubrificando todo aquele cacete, sugando e punhetando aquele mastro emperdigado e enrijecido, e quanto mais forte eu chupava seu cacete, mais forte ele apalpava e beliscava meus seios, minha buceta já piscava de tesão, estava completamente molhada, a dor havia passado, estava apenas insegura devido a forte diarreia, mas o tesão estava falando mais alto, eu queria sentir todo aquele instrumento grande e calibroso em minha racha, eu queria mostrar para ele o quanto eu era gostosa e boa de cama; e rapidamente fui me lavantando, peguei sua mão e puxei-o para meu quarto, fechei a porta e comecei a tirar toda minha roupa, ficando completamente peladinha na sua frente, ele estava boquiaberta com que estava vendo, meu corpo era realmente de tirar o folego, e antes mesmo de chegar na cama, meus peitos já estavam sendo mamado e chupado com força pelo meu macho, que tambem já havia tirado toda sua roupa e me presenteava com a linda visão de seu corpo branco e magro dotado de um cacete imenso, que chegava a ser desproporcional ao seu fransino corpo; me deitei na cama, abri minhas pernas, expondo minha bucetinha completamente depilada, e pedi para que ele me chupasse todinha, e não demorou muito para que meu gozo inundasse sua boca, ao sentir sua lingua quente em meu interior, lambendo e chupando meu grelo e carne, gozei freneticamente, despejando meu líquido no interior de sua boca, o qual bebeu todo meu mel, enquanto eu tremia toda em espasmos fortissimos, aos poucos ele veio para cima de mim, e mal havia terminado de gozar, e ele já estava chupando e mordendo meus peitos, enquanto ele tentava sem sucesso, colocar sua jeba em minha bucetinha, arreganhei mais ainda minhas pernas e segurando seu cacete incrivelmente inchado, conduzi seu mastro até a portinha da minha racha, e comecei a forçar sua cabeçorra contra minha pequena abertura, apesar de estar toda ensopada, seu cacete entrava com dificuldade em meu interior, devido o grande calibre de sua vara, mais aos poucos minha carne foi cedendo e sem demora todo aquele colosso já deslisava gostoso em minha cavidade, senti minha buceta ser dilacerada lentamente por aquele mastro, enquanto ele me penetrava, mas nem bem começou a entrar dentro de mim, e já senti um caldo extremamente quente invadir o interior da minha buceta e útero, o desgraçado nem bem colocou sua rola em mim, e já havia gozado, senti seu cacete pulsar em minha bucetinha arregaçada, ao mesmo tempo que sua porra invadia todo meu interior; decepcionada, comecei a lamentar e esbravejar com ele, não pelo fato dele ter tido ereção rápido demais, mais sim por não ter colocado a camisinha que eu havia dado a ele e ainda por cima ter gozado dentro de mim, não me lembro bem as palavras que proferia naquele momento, mas nervosa, comecei a xingar o pobre coitado de tudo quanto era nome, o que eu não esperava, era a fúria com que ele segurou meu pescoço e começou a apertar minha garganta, ele estava completamente possesso, não se parecia mais com aquele namorado carinhoso e meigo de alguns minutos atráz; me recordo claramente da transformação do meu homem, e do medo que senti quando olhei para seu rosto ensopado de suor e seus olhos cerrados, furioso e justificadamente violentos, calei minha boca imediatamente, ao passo que agora, é ele que inicia a me tratar de forma bruta e violenta, falando e xingando furioso, enquanto continua a apertar minha garganta contra o colchão, e rapidamente, segura seu cacete semi-endurecido e força violentamente contra minha bucetinha, alojando-o ferozmente dentro de mim, e com brutalidade, inicia novamente a me penetrar, colocando todo seu falo de uma só vez, dentro da minha lambuzada racha, seu instrumento mais uma vez, fica duro feito aço e grosso como um hidrante, e devido a violência em que estou sendo penetrada, meu corpo começa a tremer descontroladamente, com minhas pernas completamentes arreganhadas e colocadas para cima, sinto as fortes estocadas de seu cacete em meu útero, e a dor a medida que vai ficando mais forte, diminui meu controle sobre meus musculos e carnes, até que ele força de maneira brutal seu membro em meu interior, fazendo com que eu não me segure mais, e comece a urinar intensamente, expelindo jatos de urina que vão saindo a medida que seu cacete entra e sai da minha bucetinha, o fato de ter urinado, deve-se a dor tremenda imposta pelas estocadas profundas e violentas impostas por aquele cacete dentro de mim, que feriu não só minha vagina, como machucou-me internamente inclusive o colo do meu útero, e não satisfeito pela dor que me causara, retirou seu cajado de dentro da minha bucetinha, ergueu ainda mais minhas pernas para cima e apontou seu cacete no rumo do meu cuzinho; implorando, pedi para ele parar pois eu não estava me sentindo bem, eu suplicava e tentava sair daquele colchão gelado e completamente molhado de urina, mas ele não me dava atenção, e derrepente começo a sentir seu cacete imenso e inchado, forçar entrada em meu anús, e completamente dominada por ele, não consigo impedir que ele me penetre, só sinto o momento em que ele força de maneira violenta e brutal, seu cacete contra meu cú, fazendo com que aquela cabeçorra inchada e gigante, rasgue meu sfincter e penetre de uma só vez em meu rabinho, e mais uma vez, perco completamente o controle sobre meu corpo, e a medida que ele vai penetrando cada vez mais fundo e mais forte em meu cuzinho, dilacerando de forma covarde meu cuzinho rozado e esfolando violentamente com seu cacete imenso, todo o interior do meu intestino, fazendo com que eu não me segure e comece a evacuar enquanto ele continua a me comer, grito e esperneio muito, mas já é tarde demais, começo a cagar forte, expelindo um líquido amarelado e com cheiro muito forte, que aos poucos começa a lambuzar a cama, minhas pernas e corpo, e é claro, todo seu cacete, e mesmo com tudo isso, ele parece não importar, pois continua a colocar seu falo todo cagado em meu reto, forçando cada vez mais rápido e profundo, enquanto sai os últimos residuos de fezes do meu cú, ele retira seu cajado imundo do meu rabo, desce minhas pernas e coloca seu cajado sujo, novamente em minha buceta e continua sodomizando meu corpo, penetrando e sujando toda minha bucetinha ferida, e não demora muito, seus movimetos vão se intensificando, ficando cada vez mais rápido e profundo, e mais uma vez, sinto seu semem invadir meu interior, seu cajado duro, contrai violentamente, expelindo as últimas gotas de seu leite morno, ao retirar seu monstro de dentro de mim, um pouco de sua porra juntamente com fezes e outros líquidos saem da minha bucetinha inchada, ferida e suja.
Neste dia, eu aprendi uma valiosa lição, "não faça com os outros o que voce não quer que aconteça com você", eu xinguei, maltratei e humilhei meu namorado, e ele me pagou com a mesma moeda, me fazendo gozar, mijar e até cagar de dor e prazer.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

A DOR DE SE GOZAR SOZINHA

Voces não são capazes de imaginar o quanto é triste a solidão de uma mulher, a minha tristeza teima em invadir meu peito a todo momento, mas são nos finais de semana, que minha dor se acentua; são os finais de tarde das sextas-feiras, hora em que me sinto mais carente e sozinha, são nestes momentos que costumo colocar meu rosto para fora de casa ou da janela, e apenas olhar para rua, ver as pessoas euforicas, umas chegando do trabalho, outras saindo, e algumas simplesmente conversando, algumas acompanhadas de seus esposos e namorados, outras em grupos de amigos, mas nunca sozinhas, e neste momento a solidão bate forte, as lagrimas não se contentam em apenas cair, mas insistem em queimar as maças do meu rosto, deixando um nó em minha garganta e uma inveja profunda em meu peito; retorno então novamente para a proteção fria e insipida da minha casa e adentro para o banheiro, na esperança de que um bom e quente banho, leve com suas águas, pensamentos ruins e tristes que inundão minha mente e esfolam minha carne, deixo o chuveiro ligado enquanto as mornas águas saboreiam meu corpo magro, com contornos delicados porém firmes, molhando minha pele, aquecendo minha carne ao mesmo tempo que diminui minha ansiedade e tristeza; minhas mãos percorem todo meu corpo, despejando sobre ele o gostoso aroma de sabonete, enquanto meus cabelos recebem o mesmo tratamento com champoos e cremes de perfume e textura incomparavel; e em meio a tanta solidão e carência, meus dedos percorem meus delicados, pequenos e pontudos seios, massageando e apertando minha própria carne, beliscando de forma firme e ao mesmo tempo carinhosa, meus rosados e duros bicos, e a medida que a água desce serpenteando meu corpo, meus dedos percorem indescentemente minha barriga, umbigo e vagina, abrindo meus grandes lábios e lavando delicadamente toda minha bucetinha rosada, geralmente a temperatura em que ela se encontra é bem superior do que a da própria água que a banha, e imersa em pensamentos que envolvem sexo, homens e prazer, inicio quase que inconcientemente, tocar e massagear minha propria buceta, enfiando delicadamente meus dedos em minha vagina, masturbando-me lentamente, sentindo o calor intenso da minha carne, meus líquidos se misturam com a água do chuveiro, tornando a penetração de meus dedos em meu interior, cada vez mais fácil e profundo, me deixando cada vez mais ofegante e feliz, a medida que vou introduzindo 3, 4 dedos dentro da minha buceta, me masturbando cada vez mais forte, e a medida que almento a velocidade e a profundidade dos meus dedos, almentam também meu gozo e orgasmo, sendo obrigada a me deitar no chão do banheiro diante da força e intensidade da minha ereção, meu gozo é tão forte que perco completamente as forças em minhas pernas, e fico completamente encolhida no frio azulejo, enquanto minha buceta pulsa em contrações fortes sobre meus dedos, enquanto minha vagina expele o mais quente e doce líquido, meus olhos vertem a mais cristalina e salgada lágrima de meus olhos, confirmando o quanto me tornei carente e sozinha nesta vida.

terça-feira, 2 de junho de 2009

MEU AMADO E PEQUENO BROCHA

O que leva uma mulher a se apaixonar por um homem? certamente quando um homem é bonito, inteligente, formoso, rico, engraçado, bom de cama, bem dotado... fica fácil entender por que nos apaixonamos tão rapido e cegamente por qualquer uma destas qualidades, mas o dificíl de explicar é quando nos vimos atraidas por um homem destituido de todos estes adjetivos, um homem completamente subtraído de qualquer beleza física ou conhecimento intelectual, um homem medíocre, que nem mesmo sabe corresponder aos apelos e desejos sexuais de uma fêmea, é esta a figura masculina que tenho em minha casa, é este o tipo de homem com quem me deito e me levanto dia-após-dia, é esta a criatura que tolero entre as minhas pernas... A razão por ter me apaixonado por tão desprezivel e vil criatura é simples, Foi ele o único a estender suas mãos quando eu mais precisei, Foi ele o único a me comer quando ninguêm mais queria, Foi ele o único a cuidar do meu filho e trata-lo como uma grande "victoria" em minha vida e não uma decepção ou desgraça, Foi ele que colocou um teto sobre minha cabeça e comida sobre minha mesa... Por tudo isso, fica fácil compreender o porque me apaixonei por um homem feio, desprezivel, doente e broxa. Meu Deus, as vezes me pergunto se mereço passar pelo que estou passando, as vezes me pergunto até quando serei escrava desta gratidão, as vezes me pergunto se já não paguei minha dívida para com ele... Me perdõe "Rogi", espero que você jamais leia estas palavras que aqui estão, compreendo o quanto elas são fortes e até mesmo injustas, mas preciso desabafar, e este é o único lugar onde sou livre e verdadeira, e mesmo que você se sinta ferido e magoado, saiba que eu me feri primeiro, saiba que sou eu a grande derrotada desta história.
Logo eu, a melhor de todas as amantes, a mais devassa de todas as mulheres, a mais dependente de todo tipo de sexo sádico, sujo e depravado, que me entrego por completa diante de um grande e grosso cacete, que adora ser ferida e abusada por homens insaciaveis e indecentementes pervertidos. Imagine então minha dor e frustração diante da realidade de ter que conviver com "Rogi" um homem de pênis minusculo, e que ainda por cima, não consegue mais dar no couro, me obrigando a me alimentar de velhas lembranças, de quando minha buceta era invadida constantemente por orgãos colossais e formidaveis, e minha bundinha sofria lacerações descomunais diante de tão dolorosa penetração, mas ai sim, eu era feliz, ai sim eu não chorava de dor, mas de um prazer indescritível e imensuravel.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

DIA APÓS DIA EU AGRADEÇO A MÃO QUE ME AÇOITA

Eu me espanto todas as vezes que vou até a medicina aqui de Uberlândia; alguns anos atrás fiquei internada por alguns dias devido um acidente, e logo depois veio o resultado de que eu estava gravida e para completar minha situação, foi neste período que descobri que estava contaminada com a famosa "doença das putas", e em meio a tanta turbulência e problemas, passei a olhar mais para as pessoas que estavam a minha volta, pessoas deitadas em macas fétidas, com cobertas e lençois imundos, amontoadas de sacos e sacolas com restos de alimentos, pessoas com semblante sofrido e cabeças cabisbaixas, pessoas que sofrem e gemem de dor, pessoas pobres e necessitadas, pessoas como eu... Mas havia naquele recinto, jovens e distintas pessoas trajando seu alvo e perfumado jaleco branco, empunhando em seu pescoço o conhecido aparelho de estetoscópio, perambulando pelos corredores do PS com ar altivo, superior, tratando com desdenho e deslexo, os pobres e miseraveis que ali estavam, que imersos em total ignorância e desespero, sentião-se aliviados e gratos por estarem sendo tratados, mesmo que com desprezo e desconsideração por parte dos residentes e acadêmicos de medicina, mas ainda sim, gratos por não estarem sozinhos, por ter alguêm velando por eles, por ter um "médico" cuidando de suas feridas...
Inocentes e sofridas almas, desgraçados desde o dia em que nasceram, pelejam pela vida e por um pouco de dignidade, beijando agradecidos as mãos que os atormentam e os açoitam... é assim que vejo nossa tosca sociedade, é assim que me vejo, quando preciso dos nossos "ilustres" doutores, que na verdade não passam de alunos inseguros e perdidos em sua própria vaidade, pessoas que despresam seu próprio semelhante, jovens que só são o que são, porque toda a sociedade, inclusive eu, pagamos seus longos anos de estudos e dedicação, e que no final de tudo isto, ao invés de agradecer a sociedade e todos aqueles que derão seu sangue e suor para eles se formarem, me tratam como se eu estivesse devendo favores a eles ou pior, como se eles estivessem fazendo um favor para mim; quão enganados eles estão, pois na verdade, não fazem um décimo de sua obrigação e dever, são pessoas que devião tratar melhor a sociedade que os sustentam, e não se sentirem superiores a nós, que damos nosso sangue, suor e carne, para mante-los empunhando suas esporas e azorragues sobre nossos lombos.

terça-feira, 19 de maio de 2009

O DIABO TOMOU PARA SÍ MEU CORPO, SANGUE E SUOR

Era vespera de um feriado prolongado, quando alguns alunos da minha sala, planejaram participar de um encontro musical de bandas independentes na praça Sergio Pacheco, onde alguns dos meus amigos iriam tocar. Mas havia um aluno na faculdade que visivelmente me evitava de toda maneira, eu podia sentir em seu olhar, uma aversão tremenda em relação a mim, mas eu nem ligava, afinal de contas ele era o garoto caladão da sala, que nunca conversava com ninguêm; mas havia um ar mistico, um silêncio desconcertante, uma apatia profunda envolvendo aquele garoto, não sei o porque aquela criatura chamava tanta minha atenção, percebia que as vezes ele ficava me olhando e fitando por vários minutos, e aquilo me constrangia e muito, mas toda vez que eu tentava me aproximar, ele se esquivava e saia de perto da minha pessoa, com ar arrogante e presunçosso, sabia que ele não era aluno regular da minha turma, achava que era aluno de outro curso, e estava fazendo aquela matéria como optativa.




Algo me dizia que ele sabia das coisas que eu fazia e da puta que eu era, e de alguma forma, minha presença na faculdade, pertubava aquele rapaz, seu ar ríspido e extremamente altivo, me tratava como se eu não existisse, como se eu não fosse ninguêm, como se ele tivesse algo a me ensinar e eu a aprender...




No dia do tão esperado festival, estavam todos meus amigos reunidos na praça, quando derrepente avisto a figura daquele jovem rapaz, debaixo de uma arvore, reencostado em seu tronco e me olhando fixamente, devorando meu corpo com os olhos, despertando um tesão que há tempos estava adormecido em mim, não conseguia desviar meus olhos um minuto sequer daquele homem, meu corpo estava completamente tomado por uma febre inesplicavel, estava sentindo um calor adolescente em minha racha, uma vontade incontrolavel de me aproximar daquele garoto e me oferecer descaradamente para ele, e foi o que aconteceu, comecei a me afastar da multidão e ir em direção ao local onde ele estava, me aproximei e sem dizer uma única palavra, ele estendeu suas mãos em diração as minhas e me puxou, conduzindo-me lentamente em diração a seu carro de cor prata, 4 portas, teto solar e vidros completamente escuros e espelhados, entramos e rapidamente nos dirigimos rumo a saída da cidade, pela rodovia BR 365, em direção a cidade de Araguari, imaginei que o safado estava me levando para um motel qualquer, minha surpresa veio, quando entramos em uma via de terra a direita da rodovia, passando por baixo de um pequeno viaduto arredondado, no qual passava um trilho de trêm, continuamos a nos dirigir até chegar em uma pequena casa com uma piscina na lateral, era final de tarde, o sol estava se pondo, e ao estacionarmos, reparei que o local não estava vazio, aos poucos notei a presença de uma velha senhora, trajando um velho vestido estampado, com seus ralos cabelos despentiados segurando um balde contendo roupas, ao qual parecia estar prestes a estendelos em algum varal, ao avistar meu acompanhante, ela abaixou a cabeça e saiu da porta, deixando a passagem livre para adentrarmos na casa, em seu interior, era visivel a presença de quartos e algumas garotas se arrumando, outras se preparando para o banho e algumas completamente maquiadas, usando apenas roupas intimas transparentes e decotadas; não compreendia que lugar era aquele, não compreendia o que estavamos fazendo naquele ambiente, estava completamente perdida e ao mesmo tempo muda, diante daquela situação, eu não conseguia abrir minha boca para perguntar o que estava acontecendo, pra ser sincera, eu não conseguia nem mesmo olhar para o rosto do meu acompanhante, não entendia o que estava se passando, era como se eu estivesse possuida ou quem sabe hipnotizada diante daquele homem altivo e com ares estremamente severo, seu desdenho e apatia era tamanha que sua boca só abriu para proferir algumas palavras somente naquele momento, em que adentravamos rumo ao último comodo daquela pequena casa, e ao fechar a porta assim que entramos naquele quarto, olhou-me e disse: VOU-LHE ENSINAR AGORA, ALGO QUE NÃO SE APRENDE NA FACULDADE... TIRE TODA SUA ROUPA E DEITE-SE NA CAMA. Foram apenas estas as palavras que ouvi sussurar em meus ouvidos, depois disto, minha vida nunca mais foi a mesma.





Assim como ele havia ordenado, obedeci prontamente seu desejo, abrindo o ziper da minha saia indiana e levantando minha camiseta, desabotoando meu sutiem e descendo minha calcinha, ao ficar completamente nua, deitei na cama empinando levemente meu tronco, deixando meus seios erguidos e expostos, ao mesmo tempo em que uma de minhas pernas se encontrava ligeiramente arqueda cujo joelho levemente dobrado, procurava esconder ou quem sabe, proteger a mais linda e delicada vagina, desprovida de todo e qualquer pêlo; enquanto meus pensamentos e temores borbulhavam em minha cabeça, meu homem já se encontrava completamente nú na minha frente, com seu corpo perfeitamente modelado, cujas pernas tronco e braços, pareciam ser a concretização dos meus mais profundos desejos, o estranho é que aquele corpo, parecia não corresponder com as lembranças que eu tinha daquele garoto da minha sala de aula, mas era ele, em carne e osso, com um membro de tamanho e grossura invejavel, e que aparentemente ainda não se encontrava em sua plenitude, sorrateiramente ele se sentou na beirada do colchão, próximo dos pés da cama pagando delicadamente minha perna direita, levantando-a e levando-a até sua boca, neste momento sinto sua lingua serpentear por todo o meu pé, chupando e lambendo cada um dos meus delicados dedos, sua lingua parecia ter vida própria, como se ela fosse capaz de tocar cada nervo, cada receptor, cada célula capaz de me proporcionar prazer, todo meu corpo estava arrepiado, minha pele se encontrava completamente eriçada, dos pés a cabeça, meus seios já despontavam duros e doloridos, enquanto sentia minha vagina se esquentar a medida que ficava cada vez mais húmida; com sua lingua incontrolavel, ele foi subindo cada vez mais atrevido, serpenteando e chupando minha perna, tornozelo, coxas e parte interior da virilha, neste momente eu já estava em brasas, sentindo sua lingua e seus dentes, morderem vigoros minha carne, deixando marcas e vergões por toda minha cava branca e lisinha, eu me abria toda, estava com minhas pernas escancaradas, implorando para sentir seu toque, sua boca sua lingua em minha bucetinha encharcada, quanto mais eu pedia, mais ele me torturava com sua boca ao redor da minha grutinha, até que chegou o momento em que senti o toque de sua lingua gulosa invadindo de maneira aspera e profunda, lambendo e chupando com força, toda minha buceta, bebendo e sorvendo todo meu suco que saía em abundancia, sentia sua lingua tocar o mais intimo da minha xana, era como se sua lingua pudesse alcançar todo meu interior, preenchendo toda minha cavidade, e me proporcionando um gozo intenso enquanto meu clítores era massageado por seus lábios e dedos; eu gozava em espasmos fortes e delirantes, falava frases desconexas enquanto meu gozo era expelido em jatos que escorriam e inundavam toda minha bucetinha, encharcando-a e fazendo com que meu homem devorasse cada gota da minha forte ereção; após beber todo meu suco e deixar meu grelo estremamente inchado, aquela lingua ferina volta a serpentear por sobre meu corpo, subindo pelo quadril, cintura e seios, cujos bicos pontudos e duros foram chupados e mordidos com ansia e desespero, sentia sua lingua envolver e lamber as pequenas aureolas do meu peito, enquanto seus dentes acariciavam e mordiscavam freneticos meus bicos rosados, ao mesmo tempo em que sua mão e dedos beliscavam e torciam meu outro mamilo, deixando-o retesado e e extremamente empinado, com uma sensação única de querer verter leite ou qualquer outro líquido, que por ventura ali tivesse; mal havia terminado de gozar, e minha bucetinha já estava novamente lubrificada, piscando e ansiosa para ser novamente invadida e penetrada, principalmente quando o cacete daquele homem, tocava minhas pernas e corpo, eu sentia o calor e o calibre daquele musculo parcialmente duro, podia sentir o peso daquele colosso, e ao imaginar aquela estrutura imensa dentro de mim, um calafrio percorria minha espinha, fazendo minha bucetinha se contrair de tesão e medo; meus seios já estavam inchados e doloridos de tanto serem mordidos e chupados, neste momento, ele se coloca completamente sobre meu corpo, com seu rosto na altura do meu rosto, e ao olhar sua face, arregalo meus olhos em visivel expressão de surpresa e com minha boca aberta em uma explosão incontestavel de pavor, cujo sangue some em um piscar de olhos das minhas veias, fazendo com que meu corpo se congele diante de tão assustador e estarrecedor fato... Aquele não era meu colega de sala, aquele homem não era a mesma pessoa que se sentava calado e apatico na faculdade, aquela figura nem mesmo era homem, para não dizer humana, apesar de não conseguir fitar meus olhos em seu semblante, via claramente que aquela cabeça e rosto trazia contornos irregulares que não correspondião a nenhum ser humano; o quarto estava com a lampada acesa, apesar de estar enegrecido por algum tipo de fumaça ou neblina que ofuscavam minha visão, ao mesmo tempo em que meus olhos por algum motivo estavam embaralhados, não conseguindo focar qualquer ponto que estivesse em movimento, não conseguia gritar nem mesmo dizer alguma palavra, apenas congelei, da cabeça aos pés com minha boca escancarada, perplexa diante do que estava acontecendo, não sabia se estava sonhando ou tendo alucinação, seria imaginação ou delirio? quando seu rosto se aproximava bem perto dos meus olhos, para me beijar e chupar minha lingua, seu rosto se transformava novamente no meu colega de sala, mas ao se afastar, minhas vistas se embaralhavam e eu via somente um vulto com contornos diabólicos e com uma cabeça desproporcional a um ser humano, mais ai, novamente ele se aproximava, e tocava minha boca com desejo e tesão, despejando uma saliva morna e doce em minha boca, chupando e serpenteando sua lingua no interior da minha pequenina boca, minimizando meus temores e acalmando meu franzino corpo, que tremia muito diante do inimaginavel, e a cada beijo, chupada e toque do seus lábios em minha boca, eu me sentia segura, sem medo ou receio, apenas um tesão enorme que invadia todo meu corpo, numa vontade imensa de me entregar, e ter meu corpo tomado por aquele sentimento que fazia minha alma arder de vontade e desejo de ser possuida; enquanto ele despeja sua saliva que mais se parecia mel em minha boca, sinto seu pesado membro, que até este momento estava encostado em minhas coxas, se avolumar e se erguer endurecido, encostando em minha racha semi-aberta, levanto meu tronco para tentar ver o tamanho e o calibre daquele colosso, mas não consigo, minhas vistas estão turvas, apenas sinto na pele, o roçar daquela monstruosidade, e aos poucos ele vai aproximando aquele chumaço de carne na portinha da minha bucetinha, que piscando de desejo, sente o calor escaldante daquele musculo liso e grosso, ele continua roçando forte seu cajado em meu clítoris, pressionando e dando pequenas estocadas na portinha da minha bucetinha, lambuzando seu cacete com meu suco e espalhando meu líquido por toda aquela cabeçorra enorme, cujo calibre não consegue entrar em minha xoxota, eu forço meu corpo para baixo, quero sentir minha carne ser arregaçada, quero sentir o calor daquele instrumento me invadir, quero ter meu amago preenchido; derrepente ele ergue seu corpo, ficando agachado entre minhas pernas e segurando o que parece ser seu falo, pressiona-o contra minha bucetinha e me penetra ardentemente, sinto aquela cabeçorra adentrar e enlarguecer minha vagina e pelves, seu membro entra rasgando minha carne, o calor daquele mastro vai penetrando fundo minha bucetinha, até senti-lo tocar meu útero, seus movimentos são extremamente cadenciados, penetrando todo seu colosso em meu interior até sentí-lo atingir forte meu útero e novamente o retira quase todo para fora, massageando minha gruta por completo, meu tesão é tanto, que não consigo me segurar, e ao mesmo tempo que ele me fode, eu forço toda minha pelvis contra seu corpo, friccionando meu clítoris contra a grossa base daquele cacete, e sem muita demora, volto a gozar descontroladamente, perdendo por completo as forças sobre minhas pernas e corpo, minha racha arde a cada contração, a cada pressão involuntária, a cada estrangulamento da minha buceta no cajado grosso e grande daquele homem, enquanto tenho espasmos de prazer, ele continua a estocar seu falo em meu interior, seus movimentos constantes e profundos, só almentam meu orgasmo, e permaneço durante horas com minhas pernas arreganhadas, tomando vara e ferro em meu interior, já estou toda ferida e machucada, mas o desgraçado parece não perceber ou importar, apenas continua com a mesma intensidade e ansia, alojando todo seu membro em meu interior, já havia perdido as contas de quantas vezes havia gozado, agora sentia apenas ardor e agonia, devido as lacerações em minha cavidade vaginal após horas de penetração, como era possível um homem trepar durante horas sem gozar e sem diminuir seu rítimo? eu não entendia, e quanto mais eu pedia para parar, mais rápido seus movimentos se tornavam, porém ele nunca gozava, somente permanecia bombando e estocando seu cajado em mim, cada vez mais forte, rápido e profundo; apesar das lágrimas em meus olhos, eu não queria chorar, estava apenas me sentindo saciada, completa, satisfeita e apesar da dor dilacerante, meu corpo ainda assim agradecia aquele colosso em seu interior, ainda assim eu desejava no funda da alma, que aquela noite se prorrogasse por mais um tempo; foi então que aquele homem diminuiu seu rítimo e bem devagar começou a retirar seu falo imenso de dentro de mim, quando aquela cabeçorra saiu pela primeira vez de dentro da minha buceta, um misto de alívio e histeria tomou conta do meu corpo, não sabia se sorria ou se gritava, chorava ou agradecia, estava tomada de dor, felicidade e plenitude; e antes mesmo de pensar em fazer qualquer coisa, ele suspendeu minhas pernas pelos tornozelos, trazendo-a para proximo de mim, ao mesmo tempo em que minha bundinha ficava completamente exposta e levantada para cima, nesta hora ele leva seu cacete extremamente duro e inflamado para a entrada do meu cuzinho, e lentamente força seu cajado contra minhas pregas anais, eu gritava e gemia alto, tentando impedir que ele me penetrasse, mas minhas súplicas pareciam não fazer efeito, e quanto mais eu berrava, mais forte ele impunha seu cajado contra minha bundinha, até que senti a cabeça daquele colosso me arregaçar as pregas e entrar forte e de uma só vez em meu cú... Grito, choro e sangue são os adjetivos que melhor traduzem o que estava se passando comigo naquele momento, minha carne havia se dilacerado e meu interior estava sendo castigado por movimentos profundos daquele cacete que deslizava agonizante em meu intestino, seus movimentos fortes e profundos, introduzia todo seu cajado de maneira bruta e sem compaixão em todo meu reto; com seus braços fortes, ele segurava minhas pernas completamente abertas e sobre minha cabeça, e com seu corpo sobre o meu, ele me mantinha imovel, a merce de toda e qualquer violência aplicada sobre meu fragil corpo; desta forma ele tinha total controle e acesso ao meu cuzinho, penetrando de maneira rude e sem benevolência, impondo dor e sofrimento sobre meu corpo devido ao tamanho e grossura de seu membro, ao mesmo tempo em que, de maneira cadenciada e firme, deslizava seu falo com uma vontade descomunal de me proporcionar prazer, foi então que entendi, que ele não estava apenas tranzando comigo, ele estava me dando uma lição, uma lição que eu jamais iria esquecer; pois ele não tinha apenas me comido, ele estava me devorando; ele não tinha apenas me machucado, ele estava me violentando; ele não tinha apenas desejo pelo meu corpo, ele estava com fome de prazer; ele não queria me fazer feliz, ele estava apenas me saciando; ele não queria apenas marcar meu corpo, mas estava deixando cicatrizes permanentes em minha alma; ele não queria apenas me fazer gozar, ele estava me mostrando a dor de uma ereção; e deste modo passei a entender o quanto é tênue a linha que separa o prazer da dor, a satisfação da exaustão, a vontade do desejo a violência da violação...



E desta forma, me entreguei completamente para aquele homem, me esquecendo da dor e de minhas limitações, passei então a pedir em alto e bom tom, para que ele metesse forte e com vontada em meu cú, esfola meu rabo seu caralhudo, goza em meu cú desgraçado, esbravejava estas palavras de maneira alucinada, não mais me importando com as consequências, sentia apenas seu falo penetrar forte, rápido e profundo em meu intestino, dilacerando qualquer vestígio de pregas anais que por ventura ali tivesse, sentindo seu colosso enlarguecer as paredes sensiveis do meu intestino, preenchendo completamente minha cavidade anal, horrorizada com aquele coito anal que parecia não ter fim, ele metia com uma ânsia e com uma vontade indescritivel, sua verga incansável parece mais uma máquina, até que sinto um jato forte e ardente invadir o mais profundo do meu âmago, uma seiva fervente e abundante inundar meu cú, seu leite invade meu rabo e transborda tamanha a quantidade de porra secretada por aquele mastro, sinto as veias calibrosas dequele caralho, contrair-se em espasmos violentos, despejando aquele tão precioso e desejado líquido em meu intestino, e ao retirar seu cacete ainda duro de dentro do meu ânus, mais e mais semem aflora e se espalha por todo meu corpo, aliviando com seu calor, a inflamação e as feridas da minha buceta e do meu cuzinho. Ele se retirou de cima de mim, me deixando estendida e completamente sem forças sobre a cama, meu corpo ainda ardia e convulsionava devido ao grande esforço por mim despendida naquela maratona sexual; meu acompanhante se levantou,vestiu suas roupas e abriu a porta, e uma claridade ofuscante entrou pelo quarto, só então notei que já era dia, o sol já se despontava forte lá fora, me levantei apressadamente, vesti minhas roupas, e com meu corpo ainda dolorido e minhas pernas parcialmente dormentes, cambaleei em direção a porta e saímos apressados. Aquela foi a última vez que vi meu colega de sala, nunca mais o ví novamente, perguntei por ele na faculdade, mas ninguêm soube me informar o que teria acontecido; a única certeza que tenho, é que naquela noite, o diabo usou e abusou do meu corpo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

MEU CORPO É MEU GANHA PÃO

Vou falar um pouco sobre meu corpo, meus pêlos, meus contornos e orificios; eu já fui amante de mim mesma, eu já senti o aroma e o gosto da minha própria pele, eu já me deleitei diante da minha própria imagem refletida em um espelho, eu já me achei a mais linda e perfeita das mortais; não pense que é exagero ou fruto da minha vaidade, nem tão pouco sou narcisista, não pois para ser honesta, eu já despertei a paixão e a cobiça de muitos e muitos homens, e o que mais me deixa furiosa, e puta da vida, é quando um homem se recusa a me comer, de duas uma, ou ele perdeu o "bilau"ou nunca teve um... A verdade é que eu sou, ou melhor, fui sem exagero nenhum, a garota mais gostosa, a buceta mais apertada e apetitosa e o cuzinho mais desejado da UFU. meninos, garotos, homens e mulheres, já tiverão o prazer de me exprementar, confesso que não sou modesta quando digo que todos eles gozarão, e muito; mas apesar disto, muitos deles insistem em fingir que não me conhecem, preferem manter as aparências para suas esposas e mulheres, bem tenho que respeitar suas vontades, mas espero que compreendão se algum dia eu revelar seus nomes, afinal de contas, vocês me pagarão para ter prazer e gozar em meu interior, e não para manter minha linda boca fechada.
Meu corpo magro, com minúsculos e finos pelos loiros espalhados pelos braços, se tornão cada vez mais escasso, conforme sobem em direção aos mais lindos e formosos seios, eles são gêmeos identicos em tamanho e forma, pequenos e rigidos, com pequenos bicos rosados e delicados, que ao menor toque, incham e se transformam na mais perfeita criação de Deus; minhas pernas longas e depiladas, sobem rumo a fenda mais cobiçada pelos homens, minha buceta branquinha e depilada, esconde delicadas carnes rosadas e húmida, cujo interior macio e estremamente quente, aloja os mais diversos tipos, tamanho e cores de falos e objetos que você possa imaginar, mas nada se compara a minha grande e lisinha bundinha, ela sim é motivo de orgulho, extremamente simétrica e empinada, guarda o cuzinho mais apetitoso e gostoso de todos os tempos, minhas pregas rosadas, se dilatam com o simples toque de uma lingua ou dedo, e é capaz de guardar em seu interior, membros de diametros inacreditaveis, que entram profundos em meu interior, arrancando gemidos indescritiveis e as vezes até lagrimas, que confirmam meu tesão diante de tão grande e completo prazer.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

UPA, UPA CAVALINHO, FOI ASSIM QUE PAPAI ME ENSINOU A BRINCAR

Eu nunca antes havia citado a pessoa do meu pai em meus relatos; primeiro, por que ficamos muitos anos afastados um do outro; segundo, foi ele que me mostrou o quanto um homem pode ser perverso, em todos os sentidos, inclusive a ponto de molestar e violentar sua própria cria, sangue do seu sangue, fruto de seu casamento... Tudo começou quando eu tinha apenas 6, 7, 8 anos talvez, não me lembro bem; mas recordo-me que meu pai ao chegar do trabalho, a primeira coisa que fazia, antes mesmo de tomar seu banho, era se sentar em nosso velho sofá, tirar seus velhos sapatos e me colocar em seu colo, assentada em sua perna, na qual balançava para cima e para baixo, subindo e descendo, sorrindo e falando, upa upa cavalinho, upa upa cavalinho... Nossa, como eu sinto falta daquele tempo, como eu amava brincar com papai naqueles fins de tarde, eu ainda sinto o cheiro forte de suor e poeira empregnados em seu corpo, eu ainda sinto suas mãos asperas me tocando... Prometi a mim mesma jamais revelar o que aquele maldito homem havia feito comigo, mas acho que estava equivocada, achando que o tempo apagaria certas lembranças da minha memória, por isso contarei sobre um dos momentos mais tristes e dolorosos da minha infancia, dia este que ficou marcado para sempre em minha memória, lembranças estas, que eu fiz de tudo para tentar esquecer, mas não consegui. O nome do desgraçado é OTERO M, moravamos em uma pequena cidade do interior de MG, sempre fomos muito pobres, pés rachados, mal tinhamos o que comer, mas seguiamos a vida lutando, tanto meu pai quanto minha mãe trabalhavam para sustentar a casa, ficando minha irmã mais velha a responsável para cuidar de mim e da minha maninha caçula; meu irmão "presente apenas em meus desejos, fomentado por minha fuga da realidade", chegaria a qualquer momento para me levar para a cidade grande e me tirar da miséria em que eu vivia.

Não sei bem quando ou que dia era, lembro-me apenas que estava sozinha em casa, o tempo havia se fechado, nuvens negras estavam espalhadas por todo o céu, um vento forte trazia aquele cheiro caracteristico de chuva para dentro de casa, apressadamente eu corria para fechar todas as portas e janelas, quando derrepente, minha figura paterna surge na porta respingado de grossos pingos de chuva e ofegante pelo esforço de tentar chegar em casa antes que o céu desabasse; fecho todas as janelas enquanto meu pai pergunta pelo resto da família, respondo que minhã mãe havia saído com minha irmã caçula e minha irmã mais velha estava com as amigas pela vizinhança; me recordo que neste momento, ele se dirigiu até nosso velho sofá, retirou seus sapatos e olhando-me, fez um sinal para que eu fosse até sua presença, me aproximo e vou logo me assentar em seu colo, só que desta vez, seu olhar estava diferente, não sei bem o porque, mas seu toque estava diferente, e por algum motivo, um calafrio gélido passou pelas minhas costas, e um aperto fundo oprimiu meu coraçãozinho... Com a mesma canção que todas as tardes ele me embalava em nossa brincadeira paternal, novamente me alegrei diante de tão doce e inocente prova de afeto, carinho e afeição, até que suas mãos calejadas e asperas, passão a alisar minhas pernas e sobem em direção a minha cintura, alisando e apalpando minhas coxas e bem devagar e sorrateiramente, enfia seus grossos dedos por dentro da minha calcinha e a puxa para baixo, deixando-me vestida com minha pequenina saia branca, porêm completamente descoberta por baixo; sentada em uma de suas pernas e com a cabeça baixa, permaneço muda e com os olhos mergulhados em um mar de medo e incomprêenção, eu sinto seu toque, mas não vejo sua mão; respiro seu hálito, mas me falta ar nos pulmões; queria gritar bem alto, mas não havia voz em minha garganta; lágrimas inundãm meus olhos, mesmo não querendo chorar; e sem compreender o que estava acontecendo, obedeci silênciosamente seus mandos e passivamente abri minhas pequenas, finas e frageis pernas e deixei meu amado pai levantar minha saia e tocar meu corpo com suas mãos grandes e asperas, que massageava meu sexo, machucando-o com seus grossos e ressecados dedos...



Esta é a primeira lembrança, ou a mais antiga que eu tenho do meu pai me tocando e manipulando meu sexo infantil, lembro-me que ele permaneceu a me tocar, abrindo e olhando minha genitália durante toda tarde, durante toda aquela interminavel chuva... Aquele pesadelo só acabou com o fim da chuva, quando minha irmã mais velha se aproxima de casa e bate na porta para que eu a abra, naquele dia, eu não fui penetrada, estuprada ou violentada, nem se quer, me lembro de ter visto ou manipulado seu pênis, nada mais aconteceu além dos fatos aqui relatados, nada mais naquele dia... A vida nos guarda surpresas, que nem sempre nos fazem felizes, mas com certeza se tornão inesqueciveis. Naquele dia eu saí ilesa, mas minha trajetória não é feita de contos de fadas e poesias, queria dizer que aquela foi a única vez que meu pai me tocou, queria dizer que tudo não passou de fantazias infantis, queria dizer que eu estava apenas equivocada, queria dizer... A verdade é que acontecimentos posteriores me machucaram e marcaram para sempre minha mente e minha vida.

terça-feira, 28 de abril de 2009

ME CASEI, ARREPENDIDA FIQUEI E SEM ALTERNATIVA ME FERREI.

Apesar dos pesares, Houve um tempo em que eu acreditei que poderia ser feliz, havia me casado com um homem controlado financeiramente, tive um filho lindo, que hoje se configura como minha grande benção, minha grande " Victoria", estava em paz com minha família e passava parte do meu dia me dedicando aos meus estudos e trabalho, mas como tudo na vida é passageiro, até mesmo a própria vida, foi-se as alegrias, as esperanças, os projetos, os pequenos e preciosos momentos de paz... restaram apenas amargura, frustração, tristeza, uma vida vazia, apática e desinteressante.
Não tenho mais a emoção, o calor, e as desventuras de outrora; meu marido já não me come como antes; seu falo duro e de média envergadura, já não se levanta com a mesma facilidade; seu desejo descontrolado para me enrabar, transformaran-se em obrigações agonizantes para ele; nossas noites regadas a sangue, suor e secreções, deram espaço apenas a roncos e sonos profundos; sua lingua que antes atrevia-se a invadir minha bucetinha constantemente, hoje é usada apenas para me magoar e maldizer; seus dedos que incessantemente adentravam por todos os buracos e poros do meu corpo, hoje servem apenas para apontar meus erros e falhas; sua saliva que em outros tempos matava minha sede no auge do meu gozo, hoje é espelida com violência sobre meu rosto, em um escarro fétido e pestilento; minhas pernas e virilha que eram por ele beijadas, chupadas, mordidas e acariciadas, atualmente se encontra recoberta de hematomas e feridas, provocadas por chutes e pota-pés violentos contra minha integridade física; seu falo que antes vertia sua seiva e seu leite em meu amago, boca, útero e intestino, proporcionando prazer e alimentando minha fome de sexo e desejo, hoje despeja jatos de urina em minha cara e garganta como forma de repressão e desdem para com minha pessoa; nossos agradaveis fins-de-semana juntos e inseparaveis, são hoje desculpa para passarmos o mais distante possível um-do-outro; as longas horas que passavamos tocando, chupando e trepando descaradamente, são agora desperdiçados com brigas, descuções e muita violência verbal; sua boca e dentes que todas as noites chupavam e mamavam meus seios deixando-os duros e inchados, hoje se abrem apenas para me amaldiçoar e vomitar seu fel rancoroso sobre mim; seu corpo que antes era meu escudo, minha fortaleza e meu abrigo seguro, atualmente nada mais é do que um amontoado de carne e ossos sem nenhuma serventia; suas mãos que incessantemente procuravam me agradar no passado, acariciando e me puxando para si, hoje me repele com rebeldia, esbofeteando meu rosto de pele clara, marcando-a com cicatrizes e vergões; seu cajado que ardentemente me empalava inserido em meu anús nas frias madrugadas, hoje se configura, frio, flacido e murcho, não conseguindo se erguer, mesmo que eu clame por um pouco de prazer carnal; minha vagina que constantemente se mostrava ensopada e ardida de tanto alojar seu cacete, hoje resecada e frouxa, se definha numa espera ansiosa por um pouco de carinho e atenção...
É esta a verdade dos casamentos atuais, é esta a minha verdade hoje, é assim que nós mulheres nos sentimos e somos tratadas por nossos homens e maridos; eles já tiveram o que queriam, sugaram toda nossa vitalidade e juventude; hoje com seus membros flacidos e brochas, nos despresam devido a sua impotência e sua falta de virilidade; nos fazem nos sentir menores, rejeitadas, repudiadas quando na verdade, são eles que não conseguem manter seu pau endurecidos para nos proporcionar cinco minutos que seja de prazer; com o passar do tempo, não são nossos corpos que se modificam e deixam de lhes proporcionarem tezão, e sim a necessidade e a dependência que eles possuem em relação ao "viagra" e ao "fio-terra", pois são estes os principais estimulos que conseguem faze-los gozar, no meu caso, se quero ver um pau endurecido, tenho que enterrar meus dedos no cú peludo do maricas do meu marido. É por isso que digo que me casei e arrependida fiquei.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

É NA NOITE QUE ENCONTRO MINHA FELICIDADE

Estava vadiando pelas ruas, praças e calçadas desta nossa linda cidade, perambulando como uma cadela sem dono, com um olhar lacivo e insinuante, de quem se oferece descadamente a primeira criatura que esteja disposta a perder alguns poucos segundos de sua vida, ouvindo o convite de uma vagabunda qualquer, cujo conteúdo da conversa, não passa de elogios baratos e mentirosos, floreados com a falsa promessa de prazeres indescritíveis e inesquecíveis; a palavra NÃO tem se entoado como uma constante em meus ouvidos, meu esmalte e batom, não escondem mais as marcas do tempo, minhas roupas provocantes, já não chamam mais a atenção para meu delgado e flacido corpo, meu hálito já não tem mais o doce aroma do mel, meus seios já não despontam atrevidos sobre o fino tecido da blusa, meus longos dedos dos meus pés, que outrora se mostravam perfeitos e bem cuidados, hoje se configuram curvos, sujos e infestados de fungos, devido as longas marchas pela madrugada adentro, meus cabelos curtos, cheirosos e perfeitamente tratados com champoos e cremes, hoje dispersa um ranso forte de sebo e suor, meus olhos grandes e verdes, tornaran-se avermelhados com o passar do tempo, e o cansasso, toma conta de minhas palpebras dia-apos-dia, meu ventre firme e tonificado que antes ficava a mostra exibindo meu pequeno e delicado umbigo, hoje frouxo e recoberto por estrias, não esconde minha flacida e protuberante barriga, minhas pernas longas e bem torneadas, que no passado eram o delírios dos homens, hoje se escondem através de meias e vestes longas, que recobrem as muitas feridas, varizes e pelos que despontam incessantemente de cima a baixo, minha bunda firme, grande e redondinha, que antigamente elevou e transcedeu meu nome e minha fama, além das fronteiras nacionais, e que despertou os mais loucos e depravados desejos carnais, alojando em seu interior, membros de tamanho e calibre inacreditaveis, hoje sofre com toda sorte de doença, perebas e cicatrizes, me fazendo chorar de dor devido a hemorroidas agonizantes que projetam meu intestino para fora e sangram constantemente pelas várias fissuras e sarcomas.



Claro que esta não é a descrição literal e nem fidedigna do meu corpo, claro que seria uma inverdade utilizar todos estes adjetivos e substantivos para descrever minha carne, na verdade, acho que esta é a forma que me vejo, é assim que me sinto, cansada, decadente, um verdadeiro trapo humano, talvez seja assim que minha alma ou espirito se configurem, talves seja este o reflexo que se forma no espelho da minha alma, talvez a única solução que me resta, é continuar perambulando pelas ruas, praças e avenidas, me oferecendo e mostrando meu corpo ainda belo, em trajes indecorosos, que assanham o fetiche e a promiscuidade dos homens, fingindo ser a santa que não sou, orgulhando-me de um diploma universitário mais vagabundo do que a própria graduada, concebendo prazer e dor a todos que me conhecem, envolvida em um rótulo bonito de mãe, esposa e responsável, mas que na verdade, chora ansiosa pelo sexo selvagem, depravado, sujo, indecente, vagabundo e acima de tudo promíscuo; cujo aroma e sabor dos muitos homens que me tem, permanecem em meu corpo até o raiar de um novo dia.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

DESESPERADA, MAMEI E FUI MAMADA PELO MEU HOMEM

Existem dias que são especiais em nossas vidas, dias que nos marcam, dias que nos fazem tremer, dias que não esqueceremos jamais, eu já tive muitos dias inesqueciveis nesta minha vida, mas nenhum se compara ao dia do nascimento do meu filho, foi realmente um dia de muita emoção e felicidade, foi um dia de gloria, um dia de "Victoria", apesar de no inicio da minha gravidez, ter desejado abortar aquela criança, e hoje talvéz, seja ela a única razão da minha vida, a responsável pelos poucos momentos felizes que tenho, a única pessoa que realmente me ama; em meio a tantas lembranças boas, recordo-me do dia em que tive meu primeiro orgasmo anal depois do nascimento do meu lindo filho, ele já estava com três meses e alguns dias, quando eu e o pai desta criança, decidimos ficar em casa naquele feriado prolongado, e curtimos nosso filho juntos e sozinhos, sem a presença de amigos ou parentes; preparei então um jantar especial, enquanto meu homem tomava seu banho e cuidava de nosso bebe, eu estava feliz e a todo momento me insinuando para ele, com um desejo sexual estampado em nossa cara, com uma vontade tremenda de ficar só e relembrar os velhos momentos de depravação e luxúria, eu olhava meu homem de cima em baixo, como quem quer devorar cada pedaço daquele corpo, eu estava me sentindo quente, febril, safada... eu queria, ou melhor, precisava gozar naquela noite, meu corpo clamava por prazer, e meu macho mais do que depressa, fez nossa criança dormir enquanto eu me preparava para meu banho, a mesa já estava posta e preparada para jantarmos, iria apenas tomar um rápido banho, com a firme intenção de apagar um pouco daquele fogo que me consumia e fazia minha xoxota arder de tesão, terminei meu banho, saí do banheiro e mal entrei em meu quarto, e já fui logo surpreendida pelo meu homem retirando toda sua roupa, e se aproximando com seu cajado duro e grosso em minha direção, me aguarrando pela cintura, retirando minha toalha, me abraçando, beijando e apertando aquele mastro enrijecido em minha carne morna e molhada, eu estava desesperada para sentir um pouco de prazer, eu queria minha vagina sendo aberta e invadida por um homem, eu precisava sentir o carinho bruto de um macho bem no meio das minhas pernas, eu precisava sentir o calor, suor e cheiro de um macho em meu corpo; e sem perder tempo, retribui seu beijo, despejando minha saliva em sua boca e sorvendo sua lingua com força e desespero de uma mulher carente e precisada, minha pele estava em brasas, minhas pernas mal seguravam meu corpo, meu seios duros e inchados, vertiam leite em abundancia, pois eu ainda estava amamentando meu filho, e o tesão a flor da pele, fazia com que gotas do mais puro licor da vida, saísem dos meus peitos, um leite de cor branco-amarelado, com um forte gosto de ferrugem e nata, os quais eram sorvidos com força e violência por meu homem, que mamava, mordia e chupava forte meu peito, abocanhando desesperado meus mamilos e chupando com força e com vontade, bebendo e saciando toda sua sede com meu leite, ao mesmo tempo em que minha mão desesperada, massageava e manipulava aquele membro duríssimo, punhetava aquele cacete a ponto de sentir todo aquele musculo inchado vibrar, em ponto de ebulição, no limiar de despejar todo seu caldo sobre meu corpo; confesso a voces, que seu cacete não era grande, e nem mesmo tão grosso, já tive o previlégio de ter vários e vários homens bem-dotados em minha cama, mas naquele momento de necessidade e desespero, qualquer cacete, se tornava único, qualquer membro se tornava gigante, qualquer falo iria me fazer ver estrelas... O tesão era visivel em nos dois, estavamos realmente desesperados por um pouco de prazer, em meio a toda a desgraça que cerceava nossas vidas, sem perder tempo, fui conduzida até nossa cama e aos poucos, sua boca e lingua deixavam meus seios e desciam rumo a minha barriga cintura e ventre, eu estava pronta para gozar, minha vagina estava completamente molhada, eu anciava por sentir o toque aspero de uma lingua em minha buceta, invadindo o mais fundo possível minha gruta, chupando e lambendo meu pequeno grelo; e sem muita demora, minhas preces foram atendidas, pois não demorou muito, e sua lingua já estava toda atolada em minha gruta, lambendo e bebendo todo o meu mel, meu grelinho era brutalmente massageado com sua lingua enquanto dois de seus dedos eram firmementes introduzidos em minha vagina, masturbando e atingindo fundo minha vagina, e em meio a todo aquele desespero, não resisti e gozei forte, contraindo minha buceta com movimentos involuntarios que mordiam os dedos do meu macho com força e desespero, enquanto mais e mais caldo eram por minha vagina expelido, que delicia de gozada, que sensação extraordinaria de gozar a ponto de perder completamente as forças em minhas pernas, que tesão maravilhoso em ter todos os musculos do meu corpo retesados e contraídos, devido a enorme descarga de energia que se apodera de nossa alma e carne; mal havia terminado de gozar, e em meio a todos os gemidos e palavras desconexas, sentia meu homem aproximando sua lingua da minha boca novamente, ao mesmo tempo em que percebo sua vara dura bem no meio das minhas pernas, podia sentir seu membro rigido aproximar da portinha da minha bucetinha que ainda piscava forte, e que aos poucos ia sendo invadida por aquela barra de ferro quente, que sem nenhuma dó, se alojava cada vez mais fundo em minha gruta, com movimentos lentos, porêm firmes, seu cacete penetrava fundo em meu amago de maneira fabulosa, sentia minha carne abraçar aquela pírosca, envolvendo-o em um mar de líquidos vaginais, sua vara estava em brasas, sentia o calor do seu musculo através da minha bucetinha ensopada, e aquele movimento cadenciado e profundo, estava me deixando novamente exitada; com seu corpo forte e suado sobre o meu, movimentava firme seu quadril, me empurrando para cima, e introduzindo profundamente seu cajado em meu interior, enquanto minhas pernas completamente escancaradas, recebia calorosamente aquele homem dentro de mim; eu sentia aquele falo completamente introduzido em meu interior, sentia seu saco bater forte em meu ânus, enquanto ele tentava desesperadamente colocar mais e mais do seu falo em minha racha, porém, não tinha mais o que enfiar, seu cajado estava atolado até o talo em minha xoxotinha; mas eu queria mais, queria gozar novamente, foi então que retirei seu cajado duro e febril da minha xana ardida, e me coloquei de quatro, guiando aquele membro rumo a portinha do meu cuzinho, e desesperadamente, introduzi vagarozamente e de uma só véz, todo aquele cajado em meu interior, seu caralho deslizou firme e profundo em meu ânus, só parou quando ficou completamente dentro de mim, sentia uma dorzinha profunda, como se algo estivesse distendendo meu intestino, mas ter um cacete completamente guardado em minha bunda, era algo que eu almejava, e muito, apartir deste momento, meu macho passou a colocar e retirar seu instrumento dentro do meu rabinho, seu cacete deslizava suavemente pelo meu intestino, quase saindo para fora, e mais uma vez ele empurava deliciosamente para dentro, com movimentos lentos e profundos, ao mesmo tempo em que seus dedos massageavam minha xoxota já inchada de tanto receber vara, eu forçava meu rabinho violentamente contra aquele cacete, cujos movimentos começaram a se intensificar, acelerando a velocidade e a brutalidade com que ele me penetrava, começo a sentir meu corpo mais uma vez se desequilibrar e meu gozo chegar violentamente, fazendo com que eu me incline para cima, e sua vara penetre o mais fundo possível em meu cú, mais uma vez, meu corpo se contrai em fortes movimentos de abrir e fechar os músculos, e seu cajado é literamente engolido e mordido pelo meu sfincter anal, e meu gozo se completa quando sinto seu caldo quente preencher meu intestino, e invadir o mais profundo da minha cavidade, seu corpo treme em vibrações vigorosas, despejando todo seu caldo flamejante em meu interior, que aos poucos vão saindo pelo meu cuzinho e espalhando pela xoxota e pernas; eu simplesmente deixo meu corpo desabar sobre o cochão, com seu menbro ainda dentro de mim, com seu corpo suado sobre minhas costas, sinto as últimas gotas de seu semem saírem do meu rabo juntamente com seu cajado completamente lambuzado, ele termina nossa maravilhosa noite, conduzindo seu falo para minha boca, o qual abocanho desesperada, chupando e sorvendo, os últimos resíduos do meu gozo anal, sugando e bebendo os últimos requicios de seu morno leite, chupava seu cajado com uma fome violenta, como quem quer ser recompensada pelo leite roubado dos meus seios e que foram por ele sugado até a última gota. Naquela noite eu gozei como nunca havia gozado em muitos e muitos meses, lembro-me que minha vagina e meu cú, permaneceram inchados por vários dias, mas nada apaga da minha memória, esta primeira ereção depois do nascimento do meu lindo e bastardo filho.