terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MINHA "CONA" ARDEU EM PORTUGAL.




Estive neste final de ano em Portugal, juntamente com minha amiga Ana, conheci um pouco da nossa história na versão de nossos colonizadores, e principalmente, conferi de perto os falos portugueses, e como se era de esperar, voltei completamente ardida e inchada, como dizem em portugual, com a cona inflamada...






Aqui vai uma palhinha da minha amiga Ana, e nossa festa na capital portuguesa.


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CONHECENDO UMA VADIA POR DENTRO.

Nos mulheres, somos escravas de nossa própria ignorância, curiosidade, desconhecimento, bem! pelo menos a grande maioria de nós, no que diz respeito a nossa vagina, nosso reprimido orgão sexual, nossa genitalia oculta... Acreditem, pois a maioria das mulheres nunca tiveram o despudor, a indecencia o descaro de pegar um pequeno espelho e coloca-lo na frente de sua buceta, abri-la e ver como ela é por dentro, suas dobras, seu canal, seu interior... Ao contrario dos homens, que acordam e dormem, manipulando seu sexo, seu falo, sua glande... Confesso que são raras as bucetinhas bem delineadas, rosadas e perfeitas, a grande maioria, se caracterizam por um excesso de pele, excesso de rugas, exesso de cor...



Mas a razão de manipularmos nosso sexo, não é porque ele é bonito ou feio, grande ou pequeno, apertado ou largo, branco ou preto... A razão está em nos conhecermos melhor, dedicarmos mais em nosso auto-conhecimento, exploramos as últimas fronteiras do nosso reprimido libido, eu me conheço desde os 14 anos de idade, quando meu irmão me mostrou o "caminho das pedras", de lá para cá, tenho buscado constantemente me conhecer melhor, explorar minhas taras, minhas indecencias, meus desejos sujos e obscuros, meus anseios selvagens e carnais, meus limites em relação a dor e ao prazer, eu posso dizer com absoluta certeza que me conheço da cabeça aos pés, não existe uma única pinta, uma única cicatriz, um único fio de cabelo, que eu não tenha explorado em meu corpo, meus dedos já percorerão todo meu interior, da cavidade vaginal, tocando meu ponto G chegando as portas do meu profundo útero, até o mais profundo do meu intestino, que uma mão consegue ir, já senti o gosto forte do meu cú e o leite do meu próprio peito, mas nenhumas destas proezas, é tão gratificantes quanto, além de nos conhecer, ter uma pessoa que nos conhece bem, melhor ainda do que nós mesmas, eu tive um homem, que me conheceu de cabo a rabo, bem, na verdade, muitos já me conheceram neste sentido, mas nenhum foi tão profundo quanto meu doce e lindo brasiliense, do qual abortei um filho, este sim soube me fazer mulher, submissa, vadia, feliz, imunda... Com ele aprendi a satisfazer um homem e em troca, realizei todo tipo de tara, sandice, perversão, promiscuidade e sadismo que uma mulher é capaz de aguentar e se submeter, honestamente, EU NÃO GOSTOS DOS BONZINHOS, PREFIRO OS PERVERTIDOS, SACANAS E ESCROTOS QUE SABEM COMO TREPAR E FAZER UMA GAROTA GOZAR.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

EMPALADA VIVA.

O que vou relatar a vocês agora, aconteceu a muitos anos atrás, quando eu ainda era uma jovem adolescente, quando eu ainda era linda, quando eu ainda acreditava em DEUS. Como voces já sabem, eu sempre fui magrinha com lindos olhos verdes e uma bundinha de dar inveja a qualquer mulher, meus seios são pequenos e pontudos e minha pele branquinha esta sempre bem depilada, deixando minha bucetinha sempre rosada e exposta, assim como hoje, sempre gostei de ter cabelos curtos, estilo channel, proporcionando assim, uma harmonia perfeita entre meu lindo e delicado rosto e meu alto e esbelto corpo, chamando a atenção dos homens, desde os mais jovens, até aqueles de mais idade; naquela época eu namorava um garoto da igreja, cujo perfil já foi por mim aqui abordado, "era o virgenzinho bocó que eu vivia colocando chifres", não gostava dele, apenas ficava com ele, para não me sentir só, ou para ter alguêm com quem conversar na igreja, ou quem sabe guanhar de vez enquando algum agrado; a verdade é que eu trepava com um monte de garotos, menos com ele. Mas tinha um que era especial, ele era filho do dono da casa onde moravamos, digo moravamos pois residiamos eu e mais duas irmãs em uma casa de aluguel nos fundos da casa deste garoto, ele era magro mas tinha um corpo lindo, pernas grossas e cabelos longos e lisos, eu adoro homens de cabelos compridos, e sou especialmente tarada por homens bem dotados, e mesmo namorando e frequentando a igreja, eu não conseguia deixar de pensar no meu vizinho, ele vivia me comendo com os olhos, mas minha irmã mais velha, ficava me vigiando, pois ela sabia o quanto eu era vagabunda, e meu namorado era muito amigo dela, ficava então com medo de que ela me dedurasse para ele, mas quando estava sozinha em casa, ficava louca de desejo e tesão, torcendo para que ele aparecesse na rua ou no quintal para que nos podessemos conversar, ou quem sabe eu poderia convida-lo para tomar um café...
Como nos moravamos sozinha, e minha família reside toda em uma pequena cidade próxima de uberlândia, constantemente, eu ou alguma das minhas irmãs viajáva-mos para lá, para passarmos o final de semana com minha mãe, foi num destes finais de semana, que minhas irmãs viajaram e eu decidi ficar, mas falei para meu namorado que iria viajar também, queria ficar sozinha, queria tirar um tempo só para mim, queria trepar sem medo de ser pega... e naquele fim de semana a noite, convidei meu vizinho para minha humilde casa, para conversar um pouco, talvéz assistir a um filme, o bom é que não demorou muito para o indecente começar a me elogiar e dizer gracejos para mim, e quando dei por mim, já estava beijando e sendo alisada pelo safado, e no meio daquele gostoso amasso, notei o volume enorme que se formava entre as pernas do meu vizinho, era algo deliciosamente descomunal, escondida por um pequeno short estilo aqueles usados por jogadores de futebol, e não me contendo mais, passei a alisar as grossas pernas do garoto, que em contra partida, enfiava sua lingua toda dentro da minha boca e apalpava forte meus seios por sobre o fino tecido da minha camiseta; como eu detestava soutien, quase nunca o usava, e aquele era um destes dias, meus bicos já se mostravam durissimos, meus seios doiam de tanto tesão, e a cada aperto e passada de mão, meu corpo se extremecia todo, minha vagina depilada, estava completamente lubrificada, e a eminente possibilidade de trepar naquela noite, fazia minha bucetinha piscar cada vez mais forte, ergui meu corpo para tráz e levantei minha camiseta, jogando-a para o chão, e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, o safado veio faminto chupar meus peitos, ele chupava, mordia e mamava com vontade e desespero, arrancando de mim, suspiros e gemidas incontrolaveis, enquanto um peito era chupado, o outro era apalpado e beliscado por seus dedos, minhas mãos estavão agora alisando seu tronco e cintura, até que derrepente eu a desci até seu minusculo short e alisei seu cajado... Eu não acreditava que eu tinha em minha mãos, algo tão grande e duro; mesmo por cima daquela calça, eu sentia o tamanho e a rigidez de seu instrumento, era realmente colossal, e já que, quem esta na chuva é para se molhar, enfiei logo minhas mãos para dentro de sua calça e coloquei todo aquele chumaço para fora, nossa senhora como era grande... Eu devia estar massageando um cacete com no mínimo 25 cm de comprimento cujo o diametro era da grossura dos meus punhos, e naquela época, um instrumento daquele tamanho era novo para mim, fui logo me abaixando e colocando aquela cabeçorra em minha boca, escancarei o máximo que podia e alojei aquela cabeça roxa em minha boca, sentindo o calor e o gosto daquele cacete duro e emperdigado, lambia, chupava e lubrificava toda aquela rola com minha saliva, ao mesmo tempo em que massageava aquele colosso, masturbando-o lentamente com minha mão; minha saliva saia em abundância, lubrificando cada centimetro daquele instrumento, foi então que ele retirou sua camiseta, se levantou e desceu seu short, ao mesmo tempo em que, segurou meus braços e puxou-me para cima , enfiando sua mão por baixo da minha mini-saia jeans, tirando-a e descendo minha calcinha, deixando-me completamente pelada diante dele, com minha bucetinha toda melada e pingando, e ali de pé diante dele, estava tendo meus peitos novamentes chupados enquanto seus dedos penetravam profundamente minha bucetinha, eu estava com minha pernas semi abertas, e seus dedos percorriam toda minha região genital, esfregando e alisando meu clitoris, ao mesmo tempo em que ele forçava passagem em meu buraquinho com dois ou tres de seus dedos, ele retira-os de minha bucetinha após várias penetradas vigorosas, e leva-os até sua boca, sugando e chupando seus dedos completamentes melados com meu sumo, me vira então de costas para ele e me coloca de joelhos sobre meu sofá, fazendo com que eu empine minha bundinha para cima, e exponha completamente meu cuzinho rosado, só sinto a hora em que sua lingua aspera e molhada invade meu rabinho e buceta, percorendo e procurando penetrar em cada um dos meus buracos, lambendo e chupando minha carne, mordiscando meu grelo com seus labios e enfiando sua ligua em meu cuzinho, seus dedos voltam a abrir passagem para sua lingua, que procura entrar cada vez mais profundo dentro de mim, tento puxa-lo para cima de mim, pois estou louca para alojar aquele gigante em meu interior, mas ele insiste em sentir o gosto da minha buceta e beber cada vez mais o suco por ela vertido, ele então se posiciona de pé atráz de mim e segurando seu falo, aproxima-o da portinha da minha bucetinha e vagarosamente o empurra para dentro da minha xoxota, eu estou completamente alucinada com o tamanho e a grossura daquele cajado, quero alojar em meu interior todo aquele colosso emperdigado, e com movimento lentos e cadenciados porêm firmes e fortes, minhas carnes vão cedendo a sua insistência e persistência, até que mais da metade de seu cacete já está todo dentro de mim, mas eu quero mais, eu quero ele todo em meu interior, eu quero ter as entranhas preenchidas por aquele cajado fenomenal, mas já começo a sentir dores fortes, pois seu cacete já alcançou meu útero e o está machucando devido as vigorosas estocadas, cada vez mais profundas e violentas, vejo agora que é impossivel alojar todo aquele colosso em mim, decepcionada, mas já não aguentando mais de dor, peço para ele que não force mais, pois mesmo eu querendo muito, já estava sentindo dores atrozes, ele então diminuiu o rítimo e bem devagar começou a retirar toda sua manjuba de dentro da minha arregaçada buceta, não podia ver, mas sabia o estrago que aquele cacete havia feito em minha racha, ela estava larga e frocha, e ao mesmo tempo, inchada e muito vermelha, minha decepção era visivel diante da tragedia de não conseguir alojar todo aquele colosso em mim, e quando pensei em me levantar do sofá, meu vizinho pediu para que eu continuasse naquela posição, e que não me preocupasse, pois ele iria gentilmente colocar todo seu cacete em meu cuzinho, e me explicou que apesar do rabinho ser mais apertado, ele era muito mais profundo, e que seu cacete iria até o fim do meu cuzinho, e que ele pararia imediatamente se eu pedisse, permaneci então de quatro sobre meu sofá, enquanto ele deixa cair na porta do meu cuzinho, uma quantidade consideravel de saliva saída de sua boca, e com ajuda de seus dedos, espalha em volta e dentro de todo meu rabinho, logo em seguida, direciona seu grande e grosso falo, para a entrada do meu rego e segurando forte seu cajado com uma de suas mãos, força entrada de sua cabeçorra expremendo-a contra minhas pregas anais, a dor em meu cú é involuntaria, mas mesmo assim, insisto para que ele penetre em meu rego, nem que para isto ele tenha que me rasgar, foi então que a cabeça de seu cacete entra violentamente em meu cuzinho, fazendo com que minhas pregas anais estrangule seu cajado com força e violência, piscando involuntariamente diante de tão grossa pica em meu anús, sinto como se meu butão estivesse completamente esfolado, mas aos poucos minhas pregas vão cedendo e dando espaço para que o restante daquele jumento entre em mim, com movimentos lentos mais profundos, centimetro por centrimetro daquele colosso vai se expremendo e entrando em meu interior, se alojando mesmo que violentamente por entre minhas entranhas, sinto seu cacete aprofundar cada vez mais em minhas viceras, alargando e empurrando tudo que esta em meu interior, até que sinto seus pelos e pernas tocarem minhas pernas e nadegas, olho para tráz e vejo que ele colocou todo seu membro em meu intestino, não deixando nenhum centimetro para fora, ele então inicia um vai e vêm cadenciado, tirando e colocando seu caralho dentro de mim, retirando apenas parte de seu instrumento de dentro de mim e logo em seguida empurrando-o novamente para meu interior, introduzindo-o completamente em meu cú, cada vez mais forte e mais rápido, até que sinto um caldo muito quente invadir as paredes do meu intestino, provenientes de contrações vigorosas em seu cacete, despejando milhoes e milhoes de espermatozoides em meu rego, e diante do calor de sua seiva, eu me rendo a brutalidade daquela situação e gozo freneticamente, expelindo gotas do meu mel oriundo da minha inchada bucetinha, ao mesmo tempo em que ele retira sua tora de dentro de mim, e sua porra escorre por toda minha bunda e pernas, estou agora satisfeita com o resultado, pois do meu interior vertem liquidos em abundancia, enquanto minha buceta e cú piscam incessantemente, expelindo as últimas gotas daquele morno leite... Se vocês tivessem tido o prevílégio de presenciar aquela cena, saberiam que naquele dia uma garota foi EMPALADA VIVA, e mesmo assim, ficou mais feliz do que nunca por ter alojado um instrumento de indescritivel tamanho e grossura em seu interior.

domingo, 7 de dezembro de 2008

CORRIMENTO VAGINAL

Uma das maiores frustrações de uma mulher, é quando ela acorda e derrepente, nota que sua calcinha esta manchada de algo até aquele momento desconhecido para ela, imediatamente ela leva um de seus dedos até sua buceta e percebe que algo não esta certo, uma secreção de cor, cheiro e viscosidade até aquele momento estranho e inespecifico, lambuza toda sua genitalia, secreção esta, que não provoca dor, apenas um leve desconforto devida a abundância e as vezes uma pequena irritação no interior da bucetinha, agora ela percebe que se trata de um grotesco e inevitavel corrimento vaginal, e a primeira pergunta que passa pela sua cabeça é: Como eu peguei esta desgraça? No meu caso, isto não é novidade, até porquê, esta seria a menor dos meus problemas, fico pensando apenas naquelas mulheres casadas ou que tenham namorado fixo, qual deve ser sua reação? que respostas elas esperam diante desta pergunta? que atitude elas tomam? honestamente, eu não me importo, pois sei que sou responsável, "em parte", por grande parte desta legião de homens que levãm até suas mulheres e esposas, um pouco daquilo que é vertido pela minha bucetinha constantemente, e acreditem, tem homens que adoram me chupar, eu também não me faço de rogada, pois adoro ser chupada, só não sei ao certo, que gosto têm, mas garanto que ninguêm, até hoje, reclamou.
Existem todo tipo de corrimento, alguns de cores amareladas, outros transparentes, alguns com odores fortes outros sem cheiro, algumas provocam até mesmo pequenas feridas, o problema é quando a doença que você pega não deixa feridas, marcas, cicatrizes ou corrimentos, ai sim, você deveria se preocupar, pois geralmente, é esta que nem mesmo a "santa penincilina" irá te ajudar.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UM CHÁ DE CACETE.

O dia 3 de junho de 2005, marcou minha vida profundamente, era uma sexta feira, já se passava das 14:00 horas, quando a polícia desceu a b0rracha violentamente em todos que estavam protestando, ali no terminal central, centro de Uberlândia; Eramos estudandes, em sua maioria universitários da UFU, pois a passagem de ônibus havia passado de 1,50 r$ para 1,90 r$; eu, como não havia nada melhor para fazer, resolvi fazer baderna e algazarra, juntamente com meus amigos ali no centro da cidade, xingavamos os policiais, desacatavamos as autoridades, quebramos lixeiras e monumentos públicos, enfim, tocamos o foda-se naquele lugar, e não demorou muito, para o esquedrão de choque da polícia intervir e sentar o cacete nos manifestantes ali presentes, de cara, fui uma das primeiras a tomar uma cacetada no meio da cara, um dos policiais, acertou-me com um forte golpe com seu cacetete em meu rosto, minha cara ficou inchada na hora, e isto me deixou muito nervosa e agressiva, fui então levada por uma aviatura, algemada juntamente com um amigo, para uma delegacia, pela acusação de desacato a uma autoridade. Lá chegando, fui conduzida até a presença de um delegado, que de cara reconheceu a vadia que eu era, tratou-me como se eu fosse uma prostituta ramera e barata, me humilhou chamando-me de vagabunda e arruaceira, e como se não bastase, mandou que um de seus subalternos, me fichasse por pertubação da ordem pública e desacato; fiquei aterrorisada com o fato de ser fichada, afinal de contas, ninguêm quer ter seu nome, registrado em uma delegacia, começei então a chorar e a pedir ao adjunto do delegado, que não fizesse aquilo, eu pedia pelo amor de Deus, para me soltarem, e que eu faria qualquer coisa para não ter meu nome sujo diante da justiça; o adjunto do delegado me conduziu até uma sala, aos fundos da delegacia, e começou a fazer o boletim de ocorrência, foi então que eu me desaguei em lágrimas, não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, foi então que aquele homem parou de digitar seu computador e me disse: Sei que voce é universitária, inteligente, muito bonita, mas tenho que fazer o que o delegado me ordenou, infelizmente não tenho outra opção. Implorei por tudo que havia de mais sagrado, e prometi fazer o que ele quisesse, se ele conversasse novamente com o delegado, para não me fichar e me liberar; ele levantou-se de sua cadeira e foi de encontro ao delegado. Passaram-se alguns minutos, "que mais pareceram uma eternidade", quando ele novamente adentra em sua sala, balançando sua cabeça em sinal de negativa, antes mesmo que eu voltasse a chorar, ele foi logo me dizendo: O homem lá, está nervoso, ele não quer aliviar a barra de ninguêm, o que você acha que é capaz de fazer para nós esquecermos este contratempo? novamente, repeti com muita enfase que seria capaz de fazer qualquer coisa, que ele me pedisse, que eu estava disposta a atender qualquer desejo dele ou do delegado, só para não ter meu nome sujo. Ele novamente sentou-se em sua cadeira e me olhando de cima em baixo, respondeu: Você gostaria de aparecer em minha casa hoje a noite? podemos conversar, você me fala que curso está fazendo, e quem sabe podemos acabar nos tornando bons amigos? Na hora entendi o que ele queria, estava louco para me levar para sua casa e me comer por inteiro, e sem pensar duas vezes, respondi: por que esperar até a noite para nos conhecermos melhor se podemos fazer isto aqui mesmo? por que você não aproveita que estou augemada e me coloca sobre sua mesa e faz tudo aquilo que tiver vontade de fazer, eu prometo ficar caladinha e obedecer tudinho, juro que vou fazer tudo aquilo que me ordenar, notei que naquele momento os olhos do pervertido brilharam de tesão, sabia que havia mechido com o safado, e não deu outra, o vagabundo rapidamente se levantou, caminhou até a porta, trancou-a e voltou para sua mesa, só que desta véz, assentou-se sobre ela, bem na minha frente, passou suas mãos sobre meus cabelos e rosto, e me perguntou se eu realmente queria aquilo, ao mesmo tempo em que alisava sua calça no rumo de seu cacete, eu imediatamente respondi: não só quero, como apartir de agora serei sua subalterna e você meu delegado, o tarado foi logo tirando seu cinto, e abrindo o ziper de sua calça, e colocando para fora uma deliciosa jeba, grande e dura, cai de boca imediatamente naquele cacete, colocando completamente em minha pequenina boca, chupava e mamava aquele cacete como se estivesse morrendo de sede, serpenteva minha lingua sobre aquela cabeçorra vermelha que machucava minha garganta, subia e descia meus lábios, comprimindo cada centimetro daquela pirosca, abocanhava gulosamente seu falo, deixando-o cada vez mais duro e inchado, lambuzando-o com minha saliva, que escorria em abundancia, até seu saco, enquanto isso, ele já havia descido a alcinha da minha blusa e massageava meus pequenos seios, que já se encontravam duros de tesão, meus bicos ardiam a cada puxão e beliscada que ele me dava, derrepente ele se levanta e me coloca debruçada sobre sua mesa, levanta minha saia indiana e desce rapidamente minha calcinha, sinto apenas o calor de sua lingua e saliva molharem minha bucetinha, lambendo e sugando meu suco, com suas mãos, ele abre minha bundinha e enfia sua lingua com força em meu cuzinho, lambendo toda minha virilha buceta e cú, neste momento ele se coloca dé pé, e com uma de suas mãos, segura meus cabelos, puxando-os para traz, para que meu corpo fique arqueado e meu rosto não se machuque na mesa, já que estou algemada com os braços para traz, nesta hora sinto sua jeba tocar minha bucetinha, e com ajuda de sua outra mão, ele a empura lentamente para dentro da minha racha, que delicia esta sensação de vulnerabilidade e servidão, aos poucos ele vai colocando todo seu cajado dentro de mim, tento abrir o máximo que posso minhas pernas, para facilitar a entrada magestral daquele colosso em meu amago, sua penetrada e lenta e profunda, ele procura colocar até o talo de sua vara, me fazendo ver estrelas, tamanho é seu cacete, ele então levanta uma das minhas pernas, e a coloca sobre a mesa, me arreganhando e deixando exposta minha bundinha branca e avantajada, seu cacete agora, começa a entrar em minha bucetinha com mais facilidade, deslizando profundamente até alcançar meu útero, além de estar comendo minha buceta com aquele cajado enorme, uma de suas mãos alisam e apertam minhas nadegas, cujos dedos começam a invadir meu cuzinho, com seu polegar, ele vai forçando entrada pelo meu sfincter, até o total desaparecimento dele em meu ânus, ele então passa a enfiar cada vez mais forte e profundo, seu polegar dentro de mim, e como se não bastasse, ele lentamente solta meus cabelos, colocando meu rosto sobre sua mesa e começa a introduzir o outro polegar da sua mão em meu rabinho, aquela sensação de preenchimento é completa, estou agora com um enorme falo na buceta e dois polegares massageando e abrindo meu cuzinho cada vez mais forte e profundo, seus movimentos começam a se acelerar e a se intensificar, até que sinto o calor e a força dos seu jatos de semem invadirem minha bucetinha, ele gosa intensamente dentro de mim, seu cacete esta todo dentro da minha bucetinha, despejando em contrações vigorosas, todo seu leite morno em minhas entranhas, seus dedos estão completamente enterrados em meu cú, alargando e distendendo minhas paredes anais, é realmente delicioso servir sexualmente um homem que sabe o que quer, e naquele dia, eu tomei de uma só véz dois chás de cacete, um na rua e outro sobre a escrivaninha nos fundos da delegacia.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

UMA ÉGUA NO CAMPO

Era um domingo, uma linda manha de domingo, quando nosso carro partiu rumo a um chacara no município de capinopolis, estava eu, meu namorado e um casal de pessoas, parentes do meu namorado, dirigindo um velho corcel I, ano 78 de cor verde abacate, iriamos passar todo aquele dia, nos deliciando nos vários pomares, campos e lagos daquele lugar, era um encontro de jovens da minha igreja juntamente com os jovens daquela cidade, estava ansiosa para conhecer novas pessoas e fazer novas amizades, meu namorado era muito fechado e retraido, um verdadeiro "boco", para não dizer "corno conformado". Eu sabia que os homens daquela igreja, me comiam com os olhos, eu adorava ouvir bobagens no pé do ouvido, quando eles me cantavam, havia um jovem, branco, forte e careca, que estava louco para me comer, vivia dizendo bobagens em meu ouvido quando meu namorado não estava perto, tinha outro, mais moreno, cabelo curtinho e um pouco gordinho, cujo pai trabalhava como tesoreiro da igreja, e vivia me propondo uma ida ao motel, me lembro também do guitarrista, loiro, magro e muito lindo, era o maior galinha da igreja, e vivia querendo colocar seu pau dentro de mim; todo mundo percebia o quanto eu era safada, e isso deixava os homens loucos de desejo, pensavam que seria mais facil trepar comigo, se ficassem me bajulando e propondo encontro as escondidas nos finais de semana, todo mundo via que eu não prestava, menos meu namorado, bem, talvéz ele até percebia, mais preferia não ver o óbvio; eu estava realmente feliz naquele dia, adoro desfilar e me mostrar para as pessoas, principalmente em um luigar repleto de gente jovem e bonita, e bem no meio do mato, este é o sonho de toda e qualquer menina levada e safada, que coloca seus desejos e instintos, acima do certo e do errado, acima do bem e do mal, acima da santidade e do pecado.





Saimos bem cedinho e chegamos mais ou menos 09:30 da manha, era uma fazenda lindíssima, com muito verde e um galpão enorme, onde os jovens se reuniriam para cantar e orar a Deus, mais eu fui logo me dispersando rumo as lindas cachoeiras e rios daquele lugar, em um local bem distante de onde as pessoas estavam reúnidas, havia um riacho de águas transparentes e grandes pedras por ele banhado, formando assim lindas picinas naturais, bem do lado de um grande e verde campo, repleto de cavalos e bois enormes, e no calor daquela manhã, tirei meus sapatos e coloquei meus pés na fresca água daquele riacho, refrescando meu suado corpo com suas límpidas águas, derrepente ouço pessoas se aproximando, eram três rapazes da igreja que se aproximavam, levantei rapidamente e aguardei que eles se aproximassem. Para preservar o nome dos rapazes, os chamarei apenas pela primeira letra de seus nomes: D, R e M, eram meus conhecidos, e viviam me cantando quando estava longe do meu namorado, eu sabia que os safados eram loucos para treparem comigo, mas quando estavamos em público, todos eles me evitavam, devido a péssima fama de vagabunda que eu tinha na igreja; se aproximaram de mim, e sentaran-se na beira do corrego, e começamos a conversar sobre viagens e natureza, mais sabia que mais cedo ou mais tarde, alguém iria se engraçar para o meu lado, já que meu namorado estava feito um "prego" cantando e rezando no galpão, enquanto sua namorada estava cercada por trés homens sedentos para me comerem ali mesmo, no meio daquele mato, e não deu outra, não demorou muito para os rapazes iniciarem uma disputa de quem tiraria a roupa primeiro, na minha frente, para poderem entrarem no rio, já que não estavam com calção de banho, era uma algazarra só, todos queriam, mais nenhum tinha coragem de dar o primeiro passo, então, decidi apimentar mais a brincadeira dizendo que, o primeiro que tirasse a roupa, e ficasse completamente pelado na minha frente, poderia me dar um beijo na boca, imediatamente, o M retirou sua calça e abaixou sua cueca, deixando a mostra um "pinto" muito pequeno porem grosso e branco, envolvido por grandes tufos de pelos ruivos, e antes que eu pudesse apreciar por inteiro aquele homem, o D já havia descido sua roupa e deixava a mostra um "cacate" grande , porem diferente do primeiro, este era relativamente mais fino, também encoberto por ralos pelos ruivos, o último a retirar sua roupa, foi o R, acho que ele estava morto de vergonha, mas por insistência dos amigos, acabou cedendo e deixando a mostra um "pinto" pequeno e enrugado, escondido no meio de uma grande quantidade de pêlos pubianos de cor escura e encaracolada, agora eu estava cercada por três homens completamente pelados na minha frente, com seus orgãos a mostra, cada um bem diferente do outro, querendo o premio de consolação que eu havia prometido, eu estava morrendo de medo, pois jamais imaginaria que os rapazes tivessem coragem de ficar nú na minha frente, e como havia prometido, me levantei e me aproximei do primeiro, e ao dar o primeiro beijo, o safado foi logo enfiando suas mãos por baixo da minha camisa e apalpando meu seio, me afastei imediatamente e como sinal de reprovação, me virei, peguei meus sapatos e fui saindo daquele lugar, derrepente eles me cercaram novamente, exigindo o que eu havia prometido, nervosa, respondi que havia prometido um beijo, e não tinha dado liberdade para ficarem passando a mão em mim, nesta hora, um deles, o D começou a me chamar de safada e falar que sabia o que eu realmente queria, neste momento ele me segurou pelo braço e pediu para o M ajuda-lo a me segurar, comecei a me debater e a falar para me soltarem, mas o D rapidamente suspendeu minha camisa, tirando-a pela minha cabeça e puxou meu sutien para baixo, deixando meus seios a mostra bem no meio daquele pasto, cercado apenas de gado e morros de cupins, senti quando o M começou a descer minha saia e arrancar minha calcinha, arrastando-a para baixo, até alcançar meus pés, eu estava mortificada com aquela situação, estava sendo currada por três homens no meio de um pasto deserto, eles tinham me deixado completamente nua, a merce de seus desejos e fantasias, eles me seguravam forte enquanto minha roupa era brutalmente arrancada do meu corpo, nesta hora, R que era o mais gordinho, me empurra até um enorme cupim no meio daquele pasto, abre minhas pernas, e começa a estocar seu cacete pequeno mais muito grosso dentro de mim, seus amigos me seguram forte pelos braços, cada um de um lado, enquantos suas bocas vão chupando e mordendo meus seios, o R me fode com estocadas fortes e vigorosas em minha buceta, ela esta completamente ardida, devido o calibre daquele mastro, e após alguns minutos recebendo aquele grosso instrumento em minha racha, o R retira seu mastro de dentro de mim, enquanto o M se prepara para invadir minha xota com seu cajado, também muito grosso e de tamanho médio, um pouco maior do que o do R, e de uma só véz, ele coloca seu cajado dentro de mim, com movimentos rápidos e profundos, seu cacete me invade tocando de leve meu útero, eu já não tenho forças para tentar fugir, e a única coisa que posso fazer é aproveitar a ocasião em que tenho três homens me comendo de uma só vez, escancaro bem minhas pernas, pois tanto o R quanto o M tem um cacete muito grosso, minha xana já está muito vermelha e ardida, e os rapazes parecem se alegrar com minha dor, já se passarão alguns minutos que o M esta me penetrando profundamente, ele começa agora a retirar seu cacete lentamente da minha vagina, enquanto mostra para os amigos, o estrago que eles fizeram com minha bucetinha, ela esta completamente aberta, arreganhada e distendida, o orificio da minha buceta estava completamente vermelha e esfolada, neste momento o D faz mensão de me penetrar, mas como seu pau é muito mais fino que o cacete dos dois primeiros, em uma única estocada, sua manjuba entra facilmente em minha buceta, acertando meu útero violentamente, dou uma gemina forte tamanha é a dor em meu útero, seu cacete apesar de fino, era muito grande, devia ter uns 21 cm de pica branca e fina, ele então retira seu cacete de dentro de mim, e me vira de costa, me fazendo ficar ajoelhada sobre aquele monte de terra extermamente dura e vermelha, e lentamente, sinto a cabeça de seu cacete se aproximar da portinha do meu cuzinho, tento me levantar rapidamente, mais sou forçada a permanecer de quatro pelos seus amigos, que continuam me segurando forte pelos braços, e quanto mais eu tento escapar, mais forte eles torcem meu braço, fazendo com que minha bundinha fique cada vez mais para cima e exposta, derrepente de uma só véz, sinto a cabeçorra de seu cacete entra em meu cú, sinto uma dor tremenda ao ter o anús penetrado, meu sfincter é brutalmente rompido, e meu reto é cada véz mais brutalizado por aquela jeba comprida, ele aos poucos vai introduzindo todo aquele colosso em meu reguinho, até não sobrar mais nenhum centimetro daquela pirosca para fora do meu rabinho, eu não acredito que o D colocou todo seu cajado em meu cú, ele agora inicia um vai e vem cadenciado, retirando parte de seu cacete de dentro do meu cú, e voltando a coloca-lo todo dentro de mim novamente, os outros estão euforicos, querendo também comer meu cuzinho a qualquer custo, o D então começa a acelerar os movimentos, introduzindo e retirando sua jeba cada vez mais rápido e mais forte de dentro de mim, nesta hora, ele rapidamente retira completamente seu cacete de dentro de mim, e me faz ficar de pé, enquanto o M se assenta sobre o cupim, e me segura forte, me fazendo ficar de frente para ele e me obrigando a assentar em seu colo e colocar seu cacete em minha bucetinha, fazendo com que eu cavalgue em sua jeba extremamente grossa, enquanto subo e levanto sobre o cacete do M, o R se aproxima por tráz e começa a introduzir seu caralho extremamente grosso em meu cú, começo a chorar tamanha dor em meu anús, era como se uma mão estivesse rasgando violentamente minhas pregas, sinto minhas carnes se rasgarem e meu prolapso anal se projetar para fora a cada estocada de sua jeba em meu interior, o R tenta abafar meu choro e me consolar dizendo que já esta quase acabando, neste instante, o D se posiciona do outro lado do cupim, e coloca sua jeba branca e longa na minha frente, se masturbando enquanto seus amigos me penetram profundamente; com aquele colosso bem proximo da minha boca, ele pede para que eu abra a boca pois ele vai gozar, e de uma só véz, sinto os fortes jatos de porra entrarem em minha boca e garganta, inundando com aquele gosto e cheiro forte todo o meu rosto, nesta mesma hora o R acelera seus movimentos em meu anús, colocando todo seu pequeno e grosso cacete inteiro dento de mim, e de uma só véz ele introduz sua jeba em meu rego e permanece com ela completamente introduzida até o fundo, enquanto ele goza abundantemente em meu cú, mal terminou de gozar em meu cú, e foi logo retirando seu talo de dentro de mim, para que o M retirasse sua manjuba de dentro da minha buceta e começasse a gozar por todo meu corpo, melando meus seios e barriga, tinha acabado de fazer trêz marmanjos gozarem abundantemente em mim, tanto eu como eles estavamos exaustos, mal conseguia ficar de pé, havia semem em todos os poros do meu corpo, estava toda ardida e ferida, e ao mesmo tempo orgulhosa de ter conseguido satisfazer três homens de uma só vez.
Ao recobrarmos as forças, retornamos para o rio e passamos quase toda a manha dentro d'agua, me lavando e aliviando a dor e o inchaço da minha buceta e cúzinho, logo em seguida, voltamos para a sede da fazenda, onde estavam reunidos os outros jovens juntamente com meu namorado, e passei toda a tarde cantando e agradecendo por aquele maravilhoso dia de sol, em um lugar paradisíaco, radiante pela alegria estampada na cara de três marmanjos que se deliciaram ao encontrar uma égua no campo.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

UMA VADIA COM NOME DE SANTA

Quem me conheceu no passado, sabia que eu não seria grande coisa neste mundo, desde cedo eu já mostrava o que seria quando crescesse; a vida miserável que tinha, a mãe vadia que me orientava, as irmãs prostitutas que me cercavam, tudo isto contribuiu para que eu me tornasse o que hoje sou, não tenho vergonha do meu passado, mas sinto medo pelo meu futuro, atualmente estou estudando muito para ver se consigo passar em algum concurso, afinal de contas eu mais do que ninguém, preciso me estabilizar, mesmo sabendo que dificilmente conseguirei ser aprovada devido minhas condiçoes físicas; necessito sinceramente de deixar alguma coisa de bom, desta míseravel vida, para meu filho. Quem não me conhece, pensa que sou uma santa, bem, pelo menos meu nome é a de uma santa católica, quem sabe um dia, eu ainda venho a me tornar uma? com meus grandes olhos claros, e minha pequena boca carnuda, chamo a atenção dos homens com um único olhar, com minha pele clara e meu corpo com aparência frágil e delicada, desperto os desejos mais profundos destes nossos meninos, com meus seios pequenos, rosados e pontudos e minha buceta sempre depilada acompanhada de uma bundinha durinha e avantajada, não há pessoas nesta Uberlândia, que não queira me comer por inteira, confesso que não sou modesta quando o assunto é meu corpo, bem, pelo menos enquanto minha imunidade não está baixa e as feridas não tomam conta da minha carne, mas quando eu me recupero, e passo a me sentir bem, nada me segura, sou capaz der ficar noites inteiras acordada, dançando, bebendo e trepando, sou capaz de ficar com 3 , 4, 5 homens de uma só vez, sou capaz de sair de uma trepada e ainda bater uma siririca no banheiro enquanto tomo banho. Não existe nada mais gostoso do que o sexo, a luxúria, a depravação; sou uma verdadeira viciada em sexo, ninfomaníaca, tarada... Mas quem já exprementou o que eu exprementei, não consegue largar esta vida, é realmente um vício, você nunca mais consegue se contentar com um "papai e mamãe", você jamais ira se conformar com um único homem, você nunca se contentara com um cacete pequeno, você jamais deixará de dar o cú... Pensando bem, eu até que me pareço uma santa, afinal de contas, passei boa parte da minha vida ajoelhada, proporcionando um santo boquete nos muitos homens que já tive, trago em meu corpo as marcas das muitas "chagas", que me assolam, constantemente sou humilhada, difamada e perseguida por muitos, e para finalisar, carrego sobre meus ombros, a pessada cruz da miseria, dor e pecado, que açoita dia após dia, minha fragil carne, abreviando assim, meus dias aqui na terra, e aproximando cada dia mais, minha ascenssão ao mais lindo e vivo azul do céu.

sábado, 15 de novembro de 2008

UM COPO DE VÓDICA, UMA PEDRA DE CRACK E UM PASSO PARA O PARAISO.

Quem disse que a vida é ruim? quem disse que a vida é triste? quem disse que viver é foda?...




A vida é bela, principalmente depois de um copo de vódica e uma pedra de crack, garanto a você, que depois deste delicioso cocktail, você tera uma nova perspectiva sobre a vida, e verá também, que o paraiso está tão perto de você, que com apenas um passo, será capaz de alcança-lo. E para a grande maioria de hipocritas, que acreditam ser possivel levar a vida que levo, sem algo que me faça entorpecer, que venham exprementar viver a minha vida por apenas uma noite, uma única noite apenas, verás então que é impossível sobreviver, e saberás que a vida só é linda, quando já não sou mais capaz de nada sentir, quando estou mergulhada em meus sonhos e devaneios, quando minha mente já não se encontra mais neste corpo, quando já estou completamente dopada e sobre os efeitos beneficos da cocaina e do ácool, então garanto a você que para se alcançar o paraiso, é preciso apenas um passo.




As drogas e o álccol, é o que eu chamo de um "mal necessário", são eles os advogados dos meus acusadores, são eles que me alimentam quando tenho fome, são eles que me libertão da dor e da culpa, são eles que me fazem sonhar, são eles que me proporcionam uma cama segura nas noites tempestuosas, são eles que falam por mim quando todos se calam, são eles que me fazem gozar quando tenho apenas motivos para chorar, são eles que me transformam numa pessoa melhor, talvez não, talvez eu me torne apenas mais forte, com mais coragem, com mais vida... Apesar de andar de mãos dadas com a morte.




Ainda não encontrei um único motivo para querer mudar de vida, não agora, se conseguise " coisa que eu não quero", mas hipoteticamente falando, se eu conseguisse largar todos os meus vícios, o que eu guanharia com isso, nesta altura da vida? que benefícios me trariam estar com a mente lucida e o corpo sã? acho que isto só acentuaria meus problemas, minha dor, minha realidade, e ai sim, eu poderia correr o eminente perigo de saber que o paraiso, não esta tão perto da gente, quanto eu imaginava, e que talvez alcança-lo, seja por mim, impossível. É por isso que prefiro passar meus dias, usufruindo e me deliciando cada dia mais do álcool e da coca, divagando sobre as portas, janelas e possibilidades que só eles, estes meus "caros e inseparaveis amigos", podem abrir para mim.




Diferente do que as pessoas acham, não foram meus amigos que me influenciaram a consumir drogas e a ingerir bebidas alcoolicas, claro que não, fui eu que decidi que queria me juntar aos drogados, alcoolatras e degenerados, pois só eles são capazes de passar noites e mais noites em claro, só assim tive o previlégio de alcançar o máximo do orgasmo, só assim consegui ter vários homens em uma única noite, só assim fui capaz de gozar por diversas vezes e ainda receber alguns trocados em troca.

Há se você soube-se a sensação e o prazer que um copo de vódica e uma pedra podem te proporcionar, juro que a foda torna-se inesquecivel, você se tornar insaciavel, a trepada fica cada véz melhor, sua racha apesar de inchada e ferida, só quer saber de ser comida, o tezão é tão grande que os buracos em seu corpo se tornão poucos diante da vontade de ser penetrada, o desejo de ir além é mais forte que o cansaço e a exaustão, a vontade de assentar em um cacete e ter ele todinho enfiado no rabo é indescritivel... Pensando bem, seria loucura minha tentar largar meu copo de vódica e minha coca, só para agradar uma minoria de hipocritas que se fazem de santas e usam vestidos enormes que esconden seus corpos e se dizem felizes por serem bem casadas, mas lá no fundo, bem no interior da alma, anseiam por gozar desesperadamente, querem ser vadias e se submeterem as mais profanas e pervertidas relações sexuais, querem sentir o gosto de um orgasmo na boca, querem ter o cú esfolado por um homem bem dotado, querem deitar e acordar transpirando de tanto trepar, querem ter o ventre inundado de porra, querem que seus corpos fiquem do avesso ao final da noite, e ao raiar do novo dia, esperam que o fogo que as consumiram durante a madrugada, retorne novamente para suas camas, nem que seja por mais uma vez, e se não fosse pedir muito, gostariam que esta chama jamais se apagasse, e que fosse presente todos os dias de sua vida. É esta a diferença entre EU e as muitas mulheres hipocritas espalhadas pelo mundo, pois é assim que eu acordo todo SANTO dia, esfolada, abusada, muitas das vezes ferida e com um desejo descomunal de que a proxima noite seja igual a noite anterior.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

MINHA MANINHA NÃO PASSA DE UMA PUTINHA BARATA.

Eu sempre fui contra a hipocrisia das pessoas, que olham e apontam apenas os defeitos alheios, e se esquecem de se olhar no espelho, para poderem verem refletidos, seus erros e falhas ali estampadas; mas em se tratando de hipocrisia, a maior de todas as hipocritas, estava bem debaixo do meu nariz, morando sobre o mesmo teto e comendo do mesmo prato em que eu comia, esta é a minha irmã mais velha, uma putinha que adorava me dar lição de moral, mas que no final das contas, tornou-se uma ramera de primeira, a putinha mais barata do bairro, que ainda hoje, permanece pobre, semi-analfabeta, mãe da minha linda sobrinha, que apesar de novinha, tornou-se a maior vadia da escola e para completar sua história, só namorava velho, brocha e pobre.
Ha muitos anos atraz, ela tentou ganhar a vida no exterior, pensou até em gravar um disco, mas no final, a única coisa que restou, foi o bucho cheio, pois ficara gravida de um " la plata" e o cú esfolado de tanto ter que trepar, para poder pagar a passagem de volta. Depois desta infeliz viagem, ela bem que tentou arranjar emprego, mas burra feito uma cabaça, só arrumava emprego de terceira categoria, e o salário era quase sempre o mínimo; os anos foram passando, e ela ficando cada vez mais velha e decadente, até que chegou num ponto em que ela começou a ver a vida que eu levava, e viu que ser vadia e puta, também tem seus benefícios, e assim como eu, aos poucos ela resolveu mudar de vida, tingiu o cabelo de loiro, passou a fazer escova e a usar maquiagem, pintava as unhas com esmaltes cintilantes e passou a usar roupas cada vez mais curta e colada no corpo, não deu outra, com o tempo, passou a ter um homem diferente a cada semana, e hoje, trabalha em uma empresa de porte médio e já trepou com todos os chefes, gerentes e supervisores dali, é o que eu sempre digo, apontar o dedo é fácil, quero ver chupa-lo todo santo dia.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

AS MARCAS DE UM ESTUPRO.

A alguns anos atráz, fui abordada por dois homens em um carro, próximo da minha casa no condomínio "morada do sol", eles pararam bruscamente, um deles abriu a porta, saiu e me agarrou pelo braço, me empurrando para dentro do carro, apessar de eu gritar e lutar muito, ele mostrou-se muito mais forte, e não conseguindo fugir, fui arrastada para dentro daquele veículo e levada para um lugar completamente deserto, rodeado apenas por mato e arvores.
O homem que havia me arrastado para dentro do automovel, já havia rasgado minha blusa e tirado metade da minha roupa, enquanto o motorista parava o carro no meio do mato, pronto para me violentar sexualmente, quando os dois me deixaram completamente nua, parei de lutar e simplesmente abri minhas pernas e com um sorriso malicioso nos lábios disse calmamente:
NÃO EXISTE NADA QUE VOCÊ FAÇA COMIGO, QUE OUTRAS PESSOAS JÁ NÃO FIZERÃO.
Naquele final de tarde, fui estuprada por aqueles dois homens, eles me violentaram por várias horas, executarão todo tipo de violência e depravação com meu corpo, eu não disse uma única palavra, nem se quer dei uma única gemida de dor, apenas satisfazia as fantazias e prazeres daqueles dois filhos de uma puta; ao final daquela atrocidade sexual, me jogaram no meio do mato, com minhas roupas todas rasgadas, e meu corpo cheio de hematomas.
Creio que aquele foi um dia que jamais conseguirei esquecer, aquele foi um dia que jamais sairá da minha memoria, e com certeza será uma data inesquecivel para aqueles que usarão e abusarão do meu corpo, pois levarão consigo, muito mais que a simples lembrança de um estupro, mas carregam para sempre as chagas que também estavam em meu corpo.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O QUE SERÁ ISTO QUE ME CONSOME POR DENTRO?

É esta a pergunta, que as vezes não quer calar, eu mesma, já me perguntei um milhão de vezes, o que é isto que esta dentro de mim, que não me deixa ser uma pessoa normal? O que é isto que eu tenho, que não me deixa permanecer com as pernas fechadas? O que é isto que eu tenho, que não consigo ser feliz? O que é isto que eu tanto quero, que procuro todas as noites e não encontro?...
Os dias, os meses, os anos passam, e eu continuo sendo violentada, explorada, sodomizada, abusada... Todos os santos dias por qualquer um e a qualquer hora, quando penso que encontrei uma pessoa legal, que me compreende, que me devora, que me leva a loucura na cama, que me faz gozar me fazendo assim, esquecer dos problemas e da dor... Basta apenas alguns poucos dias, para que minha vida de princesa, se transforme em pesadelo, o sexo deixa de ser interessante, o carinho se transforma em violência, a paixão em ódio, e o gozo em sangue... É sempre assim, a vida não me deixa ser feliz, eu não consigo ter paz, as vezes penso que minha vida anda de mãos dadas com a dor, com o sofrimento e com a desgraça... Não bastava ter sido violentamente abusada na adolescencia, não bastava ter passado fome e morado em favelas na juventude, não bastava ter abortado quando queria ter um filho, e ter tido um filho quando queria ser sozinha, não bastava ter me tornado puta e contraido o pior de todos os males, não bastava... Aqui e agora, relato os bons e os maus momentos por que passei, recordo-me das deliciosas trepadas que tive, lembro-me dos bem dotados homens que conheci, tenho as marcas em meu frágil corpo, das muitas surras e violências a que fui submetida, trago comigo, o odor e as feridas provocadas por enfermidades atrozes, e o que me resta agora é me perguntar, o que é isto que me consome por dentro, que me faz querer cada vez mais, ser a puta de muitos, deflorar virgens garotos, e chupar lindas meninas?

domingo, 2 de novembro de 2008

O DEFECAR DE UM HOMEM NA BOCA DE UMA MULHER - FINAL

Quando meus olhos se abriram, avistei dezenas de pessoas que estavam a minha volta, me olhando e falando todos ao mesmo tempo, não conseguia distinguir uma só palavra daqueles que ali estavam, mas sabia que o motivo de todo aquele aglomerado de pessoas era devido ao ocorrido entre mim e meu namorado, que obviamente evadiu-se daquele local, imediatamente depois de me desferir um forte e potente soco em meu rosto, minha cara parecia estar enorme e muito inchada, meu olho direito mal conseguia ficar aberto, muitos daqueles que ali estavam, me ofereceram ajuda e queriam de qualquer jeito me levar até a um hospital mais proximo ou chamar a polícia, mas eu me recusava, queria apenas sair imediatamente daquele local, me recordo apanas de aceitar a carona de uma pessoa que se prontificou a me levar de volta até minha casa...
Havia se passado uma semana, desde o ocorrido acima descrito, eu ainda não acreditava no que tinha acontecido, não havia contado para ninguêm sobre o que se sucedeu, nem mesmo falado com minha família sobre minha gravidez, estava morrendo de medo, principalmente agora que estava sozinha e sem o apoio do pai do meu filho, e foi exatamente neste momento, que o telefone toca e minha irmã mais velha me chama dizendo que tem alguêm no telefone querendo falar comigo, ao atender o telefone, reconheci a voz do homem que havia me surrado a uma semana atráz por estar esperando um filho dele, meu primeiro impulso foi o de desligar o telefone, mas sua voz estava carregada de lamento e sofrimento, ele não cansava de me pedir perdão e que estava arrependido do que tinha feito, mas entrara em choque quando soubera que iria ser pai, e agora, queria me encontrar novamente para assumir sua responsabilidade diante do ocorrido, pediu para que eu o aguardasse próximo da minha casa, no quarteirão de baixo hoje a noite, pois ele iria resolver o problema que nós havíamos cometido; as sete horas da noite, seu carro se aproxima do local marcado e ele gentilmente me pede para entrar em seu carro, pois iria me levar para um local discreto para que pudessemos conversar; mesmo ressentida e com receio, aceito sua proposta, afinal de contas eu não sabia como contar a minha família sobre minha gravidez, começamos a nos dirigir rumo a saída da cidade em direção aos velhos moteis baratos e que por mim, eram bem conhecidos pelos bons tempos de sexo selvagem e depravações com aquele desgraçado, mas ao invés de adentrar para algum daqueles moteis pestilentos, ele continuou a dirigir até chegarmos numa pequena estrada de terra, em um local de difícil acesso e escondido por altas arvores de eucalipto ao derredor de um amontoado de casebres que se encontravam dispersos uns dos outros, como se fossem cortiços abandonados, com exeção daquele que estacionamos em frente, pois já estava com as luzes acesas, assustada perguntei o que estavamos fazendo ali? mas calmamente, ele disse que tinha alugado aquele lugar, e que tudo aquilo estava abandonado, e ali poderiamos conversar a vontade e sem medo, e que ele havia decidido assumir meu filho, mas eu teria que fazer algo por ele, por isso ele queria ficar a sós comigo, entramos e ele foi logo me dizendo, que apesar de não estar preparado para ser pai, ele me amava muito, e que jamais esqueceria os momento que tinhamos passado juntos e que sentia falta do meu corpo, e se eu quisese, nós iriamos juntos contar para minha mão sobre minha gravidez, naquele momento meus olhos se encheram de lágrimas, pois ouvir aquilo me tirava um peso enorme das minhas costas e traziam alivio a minha vida, pois não iria ter que assumir sozinha a resposabilidade de criar um filho, e que agora eu estaria amparada...
Imediatamente ele se aproximou de mim e me beijou, levando-me para uma pequena cama em um dos comodos daquele chalé, na verdade era uma enorme e grossa tábua colocada sobre dois cavaletes, com um fino cochão sobre ela; ele foi logo levantando minha camiseta e chupando meus pequenos mamilos, e já não soportando mais, me entrego completamente as deliciosas mordidas que meu homem dava em meus seios, ele mordia forte e chupava, colocava todo meu peito em sua boca e mordia forte, fazendo com que meus bicos ficassem inchados e pontudos, e a cada chupada nos meus peitos, minha vagina se tornava cada vez mais úmida e lubrificada, minha buceta já estava completamente molhada quando ele desceu minha calça e enfiou seus dedos em minha racha, me masturbando forte e violentamente, apertando meu grelo entre seus dedos e introduzindo cada vez mais fundo em meu buraquinho completamente encharcado, minhas mãos vai de encontro a sua calça e começo a tirar seu cinto e desabotuar sua calça, tirando para fora aquele seu colosso branco, completamente duro e lubrificado com líquidos em toda aquela cabeçorra vermelha e inchada, imediatamente, ele me empurra para o canto da cama e me coloca sentada em seu colo, levanta meu corpo pela cintura e coloca de uma só vez, aquele cacete em minha racha, seu coloço entra macio pela minha bucetinha úmida e sedenta por aquele cacete, e de uma só véz ele coloca todo seu membro dentro de mim, fazendo com que seu caralho machuque meu utero, mas a sensação de ser completamente preenchida, me faz esquecer a dor daquela jeba enorme em minha buceta e a única sensação que tenho, são as fortes contrações de gozo e prazer que minha bucetinha insiste em aplicar sobre aquele intrumento que num vai e vem frenético, me faz gozar e ter expasmos coloçais, que saudade eu estava daqueles momentos, e mesmo tendo gozado violentamente, continuo sendo penetrada incansavelmente, minha racha arde tamanho é o diametro daquele cacete em meu interior, então passo a cavalgar forte, subindo e descendo minha buceta sobre aquele coloço, e enquanto minha racha é castigada por seu cacete, meu anús é penetrado por seus dedos, ele enfia seus dedos no meu cú, cada vez mais forte e profundo, puxando e enlarguecendo minhas paredes anais, me fazendo sentir dores atrozes, e ao enfiar seus dedos em meu cú, eles se lambuzam completamente tamanho é a profundidade que ele os coloca; e ao mesmo tempo ele os retira do meu rabo e os coloca em minha boca, me obrigando a chupar seus dedos repletos de secreções e fezes, tento virar meu rosto, mas tenho a boca escancarada pelos seus dedos enfiados bem fundo em minha garganta, sou então obrigada a sentir o gosto das minhas próprias fezes, mas eu não me importo, pois o importante é que eu estou gozando como nunca havia gozado antes, neste momente ele retira sua jeba da minha buceta inchada e me coloca deitada na cama e me pede para arreganhar bem as pernas, e começa a enfiar sua lingua toda dentro da minha buceta, chupando e mordiscando toda minha racha, e a medida que ele vai me chupando, minha racha fica cada vez mais molhada e encharcada de saliva, minha buceta esta agora sendo invadida por sua lingua e seus dedos, numa masturbação que me leva ao delírio, ao mesmo tempo que ele me chupa e me invade com seus dedos, ele vira seu corpo num 69 invertido, ficando sobre mim, com seu cacete extremamente duro, enfiado em minha boca, eu mamo e chupo seu cacete com a mesma violência que ele me arregaça a buceta com seus dedos e boca, ele esta possuido por um tesão tremendo, e nesta posição que ele se encontra, ficando de quatro sobre meu corpo e com seu cacete sendo abocanhado por mim, tenho a oportunidade de passar minha lingua e meus dedos em seu anús, fazendo o safado morrer de tesão, apartir de agora ele começa a enfiar os dedos de uma das mãos em minha buceta enquanto os dedos da outra mão, vão sendo enfiados em meu cuzinho, ele esta literalmente me violentando, a dor esta se tornando cada vez mais forte e insuportavel, peço e imploro para que ele não faça aquilo, mas quanto mais eu peço, mais forte e violento o filho de uma puta se torna, ele esta tentando enfiar toda sua mão em minha buceta enquanto a outra rasga literalmente meu cú, sinto o momento em que as pregas do meu cuzinho se rasgam e começão a sangrar, a dor é descomunal, tento sair de baixo do desgraçado mas não consigo, ele esta com quatro de seus dedos em meu cú, forçando cada vez mais forte para dentro, não se importando com meus berros ou sofrimentos, tento fechar minhas pernas e sair daquele pesadelo, mas seu peso sobre meu franzino corpo e sua força bruta, impedem até mesmo que eu me mecha, e no meio daquele desespero tremendo, e já não suportando mais, dou uma mordida violenta no seu cacete, fazendo com que ele comece a sangrar paulatinamente, naquela hora, imediatamente ele retira seus dedos de dentro do meu cú e da minha buceta, e com um gemido profundo, ele coloca todo seu peso sobre mim, assentando sobre meu rosto, não consigo nem mesmo respirar... Nesta mesma posição, porém, com uma de suas mãos abertas, ele segura minha garganta, forçando forte meu pescoço, ele se coloca agachado sobre meu rosto, e começa a defecar por toda minha boca e cara, eu entro em desespero, ele despeja todo seus dejetos sobre mim, cagando em abundância sobre minha boca, começo a sentir ansias profundas de vomito, e derrepente, um canudo de vômito sai pela minha boca e nariz, começo a me afogar com meu próprio vomito em minha narinas, ao mesmo tempo em que kilos de excrementos estão por toda minha face, imediatamente ele solta meu pescoço, e se levanta, e eu num reflexo inconciente, já na eminência de me afogar, engulo grandes quantidades de fezes, juntamente com meu próprio vômito, na necessidade de respirar, evidentemente causada pela falta de ar; o gosto putrido de fezes em minha garganta, faz com que outro jato de vômito saia violentamente pela minha boca novamente, viro meu pescoço para o lado, e com minhas mãos, retiro toda aquela nojera que esta sobre meu rosto, não tenho forças para mais nada, sinto apenas que vou desmaiar tamanho é a atrocidade a que estou sendo submetida, aquele cheiro horrivel e pestilento, parece ter entrado dentro do meu nariz, e por mais que eu virasse minha cabeça de um lado para o outro, ele não saída de mim, tentei inutilmente me levantar, neste momento, sinto ele novamente me agarrar pelos braços e pernas e me colocar de bruços, deixando minha cara afundada naquele cochão imundo e repleto de fezes e vômito, ele esta agora com um de seus joelhos em minhas costas, colocando todo seu peso sobre meu corpo, e ao virar meu rosto para o lado, vejo que ele esta com um cabo de vassoura em uma das mãos e com um preservativo na outra mão, vejo ele colocar a camisinha no cabo daquela vassoura e derrepente ele começa a penetrar violentamente minha vagina com aquele cabo de vassoura, ele empurra com toda sua força, aquele instrumento dentro de mim, meus gritos e berros parecem não sair da minha garganta, sinto aquele objeto rasgar e ferir todo meu útero, e a sensação que tenho, é que todo meu interior esta sendo dilacerado, e a dor é tão forte, que é impossivel descrever, lembro-me apenas de continuar deitada de bruços e ver meu corpo sendo violentamente açoitado e penetrado com um cabo de vassoura, e meus olhos novamente se fecham num desmaio profundo de dor e agonia...
Lentamente começo a recobrar meus sentidos, antes mesmo de conseguir abrir meus olhos, já sinto o cheiro horrivel e indiscritivel daquele lugar, estou toda lambuzada de excremento e vômito, não consigo me mecher, a sensação que tenho é de que existe um "nó" nas minhas entranhas, era como se estivesse paralisada do abdomem para baixo, ergo apenas meu pescoço para o lado, tentando ver se o pai do meu filho está presente naquele recinto, não o vejo, mas ao olhar para baixo, vejo de relance o cochão repleto de sangue, e só agora me dou conta de que talvez tenha perdido meu filho... aos poucos vou me movendo até me retirar daquela cama imunda, desabo sobre o chão frio e cimentado, e neste momente ouço passos saindo da sala e vindo ao meu encontro, era ele, o homem que mais amei nesta vida, o homem que poderia ter sido o pai do meu filho, se aproximar e dizer calmamente para mim: Me perdõe se te machuquei, mas era necessario te mostrar que eu não estou pronto para ter um filho com vôce.
Ele me ajudou a me levantar, me deu banho e me levou de volta para casa... dois dias depois fui internada em um hospital por hemorragia interna e infeção no útero, perdi meu filho e tive um dos ovarios mutilado, e com a dúvida se algum dia eu poderia engravidar novamente.
Naquele mesmo ano, eu e minha família nos mudamos para uma cidade do interior, e nunca mais tive noticias do homem que um dia quase se tornou o pai do meu filho, e que hoje se configura em minha mente como o único homem que defecou em minha boca e me fez sentir o gosto pútrido de suas fezes.

sábado, 4 de outubro de 2008

O DEFECAR DE UM HOMEM NA BOCA DE UMA MULHER - PARTE 1

Seria um verdadeiro clichê, postar aqui, envolvimentos e relações com primos, vizinhos, namorados... afinal de contas, quem nunca trepou com eles? não é mesmo? Mas o que vou relatar agora, excede toda e qualquer expectativa, distorcendo e subvertendo a própria natureza humana e alterando os caminhos naturais das relações interpessoais. Eu estava com 16 anos nesta época, morava com minha mãe e minhas irmãs em um cortiço e frequentava quase que diariamente uma igreja próximo de nossa casa, e foi lá, que conheci o grande amor da minha vida, era um homem jovem, de vinte e poucos anos, mas seu corpo e rosto, era de um homem já formado, ele era alto, branco, tinha um queixo enorme e com um lindo furinho, e quando estava de barba serrada, seu rosto era tomado por graciosos pelos que lhe davam uma cor esverdeada na pele, ele era simplesmente lindo, seus braços e pernas, eram perfeitos e fortes, sua voz aguda, entonava a virilidade já presente naquele corpo alto e esbelto, seus cabelos lisos e moderadamente compridos, escondiam dois olhos profundamente envolventes e provocantes de cor castanho claro, e é claro, seria um ultraje se eu não descrevesse com detalhes, a parte mais gostosa e perfeita de sua anatomia masculina... Seu cacete era simplesmente imenso, ele tinha seus pelos pubianos, perfeitamente aparados, e seu enorme cacete, era todo branquinho, recoberto por grandes e grossas veias, que engessava e transformava aquele instrumento numa formidavel máquina de me fazer gozar, sua cabeça era lisa como seda, e de um vermelho vivo quase que escarlate, cuja calibre e grossura, mal cabia em minha boca...
Recordo-me agora daquele tempo, e vejo o quanto a vida tentou me ensinar, o quanto a vida tentou me dar uma chance de ser diferente, o quanto a vida tentou me alertar dos perigos futuros... Mas eu, imersa e centrada apenas no meu próprio prazer carnal e momentâneo, sedenta por gozar cada vez mais e mais forte, implorava por ter no meio das minhas pernas, o colosso de um homem lindo e rico, não me preocupava com as consequências que poderiam, e que efetivamente, se concretizaram, me trazendo grande dor e desespero, mas nem mesmo passando por momentos tão difíceis e de grande tribulação, eu não fui capaz de aprender com meus erros e hoje, colho e recolho, todos os dejetos e podridão deixadas por mim, no decorrer da vida.
Era uma sexta feira, estavamos na igreja nos preparando para sair, quando abordei de forma descarada e oferecida, o homem que tanto amava, nós nos relacionávamos já fazia algum tempo, para inveja das muitas vadias que suspiravam pelo meu gato, eu fazia questão de agarra-lo em público, para que todas vissem que aquele trofeu era meu, e que não tentassem me roubar, pois eu sabia perfeitamente, que para segurar aquele macho lindo, eu teria que dar muito mais que minha buceta e seios, eu teria que satisfazer todos seus desejos e fantasias, eu teria que ser sua escrava sexual e me submeter a suas insanidades e fetiches, eu teria que me submeter as mais degradantes e nojentas perversões sexuais. E foi isto que aconteceu, eu me rebaixei a tal ponto, que fui capaz até mesmo de ter o meu corpo, repleto de fezes, urina e vômito deste homem, é isto mesmo, eu fui uma verdadeira latrina humana, cuja humilhação, só teve um fim, quando eu perdi o filho que estava esperando, deste homem.
Como eu estava dizendo, era uma sexta feira, eu estava com planos de sair da igreja e ir imediatamente para um motel, com meu homem, como eu tinha apenas 16 anos e era de menor, minhã mãe jamais deixaria eu sair sozinha com meu namorado, até porque ela já sabia o que havia acontecido comigo no passado, entre eu e meu irmão... Mas eu vivia mentindo para minha mãe, dizendo que depois da igreja, todos os jovens iriam fazer serenata na casa dos amigos, e que não tinhamos hora de chegar, e já que meu namorado era saxofonista, era imperativo que eu fosse, mas na verdade, eu estava viciada em abrir minhas pernas para meu homem, e sentir todo o prazer que só aquele colosso podia me proporcionar, durante toda a madrugada, e cada dia que passava, ele me brindava com uma nova fantasia sexual, com uma nova posição, sempre em um novo buraco ou abertura do meu corpo... Neste dia, saimos juntamente com um bando de jovens, que iriam para uma pizzaria e logo depois, sairíamos para nossa serenata, mas o que eu queria mesmo era sentir meu namorado dentro de mim, não ficamos nem mesmo 5 minutos na pizzaria e rapidamente fomos para o motel mais próximo e barato que existia na rodovia, e mais uma vez, tive as entranhas preenchidas por vigorosas estocadas, minha buceta foi mais uma vez, palco de constante penetração por seu cacete, lingua, dedos e os mais variados objetos, que ele inseria violentamente em meu corpo, naquela noite, meu anús foi perversamente castigado, através de vigorosas penetrações executadas por seu pênis e dedos, sem nenhum tipo de lubrificante ou anestésico, e aquilo me deixava nas nuvens, cada vez mais apaixonada e louca de tesão, eu queria e estava disposta a fazer qualquer coisa por aquele homem, e sonhava com o dia em que ele me tiraria da casa da minhã mãe e me levaria para morar junto com ele; mas eu não sabia o quanto estava enganada e iludida, pois a exatamente dois meses depois daquela noite, eu me surpreendi com o fato de estar grávida, e o que foi um choque inicialmente para mim, tornou-se uma forma de segurar para sempre aquele homem em minha vida, assim pensava eu ... A princípio eu não tive coragem de contar nada a minha mãe, guardei segredo absoluto do exame que eu havia acabado de fazer, e corri para casa de uma amiga, da qual me orientou entrar em contato com meu namorado, e contar-lhe do exame e do resultado, e se ele realmente me amasse, ele ficaria ao meu lado e me daria o apoio necessário para revelar o ocorrido para minha família, e foi isto que eu fiz, liguei para o trabalho dele e perguntei se ele poderia me encontrar naquela noite, mas não queria que fosse em minha casa, por isso fiquei de encontra-lo em um lugar mais reservado, onde poderiamos ter uma conversa longa e séria.
As 20:00 horas então, me aproximei do meu gato e fiquei bem próxima do seu rosto, não tive coragem nem mesmo de beija-lo, estava nervosa e com muito medo, esperava que ele tomasse a iniciativa e me beijase, ou que no mínimo me desse um abraço, ou quem sabe me perguntasse como havia sido o meu dia, mas ao invés disto, ele de forma rustica e um tanto irritado, veio logo esbravejando, que eu não devia ficar ligando para seu trabalho, que lá não era o lugar apropriado para ficarmos marcando encontro, e se mostrou bastante aborrecido pelo telefonema que eu tinha dado naquela tarde, para o seu serviço... Tentei explicar-lhe, que o que eu tinha para dizer era sério e que não podia esperar, mas mesmo assim, ele não quiz dar ouvidos e foi logo me mandando dizer o que eu tinha para falar, já que era tão urgente assim... Coloquei minha mão direita dentro da minha bolça e retirei um envelope, e pedi para que ele lê-se, com o semblante fechado e desconfiado, quase que presentindo o que estava por vir, ele rapidamente pegou o envelope e começou a ler... Balançando a cabeça de um lado para o outro, em sinal de negativa, como se não estivesse acreditando nas palavras que estavam ali escritas, ele foi logo me perguntando: O que é isso aqui? Porquê voce está me entregando este papel? Após fazer estas perguntas, ficou parado aguardando uma resposta, eu inocentemente demonstrando surpresa com sua reação, disse que parecia óbvio o que estava acontecendo, e para não deixar dúvida, disse olhando bem em seus olhos, que eu estava grávida dele, que ele seria pai. Com um sorriso irônico, ele disse que, havia entendido o exame, e sabia que eu estava grávida, ele só não entendia o porque eu achava que o filho era dele... Naquele momento eu fiquei estarrecida, não acreditava que meu namorado havia dito aquelas palavras para mim, e tremendo de raiva e ódio disse em alto e bom som, que se ele estivesse pensando que iria escapar da responsabilidade, estava redondamente enganado, que ele também era o responsável, e teria que casar comigo, querendo ou não... E com o mesmo sorriso desdenhoso e sarcastico em seu rosto, virou seu rosto para um lado e depois para o outro, levantou-se e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, desferiu-me um soco, extremamente forte e violento em meu rosto... E a ultima coisa que me lembro antes de me desfalecer, era de estar caída no chão, e ouvir ao longe o som de um pneu de carro cantar e sair em disparada no mesmo tempo em que um amontoado de pessoas se aproximam de mim, perplexas diante do acontecido, fecho então meus olhos e tudo mais desaparece, e um vazio profundo se apodera da minha mente e alma, e tudo se apaga no mais profundo desmaio.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

UMA VAGABUNDA NA UFU.

Um dos dias mais felizes da minha vida, foi quando fui aprovada em um dos muitos cursos oferecidos pela Universidade Federal de Uberlândia, nossa, eu fiquei super feliz e extasiada, como podia uma vadia como eu, cursar uma faculdade de nível superior em uma instituição federal? até porque, nunca fui muito boa nos estudos, passava de ano, só quando chupava ou "dava" para o professor, mas agora eu havia conseguido, pela primeira véz, passar no vestibular e cursar uma faculdade, atravéz de minhas próprias mãos, e não abrindo minhas pernas e me oferecendo. Confesso que meu curso não é lá estas coisas, eu nem se quer trabalho na mesma área em que me formei, fiz alguns projetos e desenvolvi alguns trabalhos com a comunidade local, mas nada de exepcional ou interessante. Trabalho mesmo, é o que eu desenvolvo nas noites e nas madrugadas desta torrida cidade, eu pego literalmente no "duro", as vezes não tenho tempo nem mesmo para cuidar da minha saúde, que já anda bastante debilitada, mas assim é melhor, pois esqueço de todos os problemas que me esperam em casa como meu filho, meu esposo, minha família, minha vida privada e particular como um todo, enfim, quem é que não tem problemas nesta vida? não é mesmo? Pelo menos em meu caso, ainda consigo sentir algum prazer nesta miserável vida, e as vezes me pego recordando do passado, e me lembro da época de ouro que foi quando eu estava na faculdade, eram tantos amigos, tanta festa, tantas baladas, eram tantos homens, garotos e meninos, que já tiveram o prazer de sentir meu gosto e o calor do meu corpo, houve uma época que cheguei a trepar com três garotos em uma mesma noite, na época da calorada, bons tempos aqueles, eu me divertia e divertia quem estava ao meu lado, as festas realizadas por universitarios são as melhores, principalmente aquelas realizadas em repúblicas masculinas, nossa como eu me divertia, todo final de semana tinha uma festa em algum canto, em algum lugar, e todos os finais de semana era uma nova casa, um novo quarto, um novo flerte, um novo homem, um novo macho que estava ao meu lado quando eu me levantava, tempos felizes aqueles, eu bebia, fumava, beijava e era constantemente violentada por garotos inocentes que desejavam apenas uma noite de absoluto prazer, e com certeza eu lhes dava isto, e muito mais... Pra resumir minha vida acadêmica, eu aproveitei cada dia naquela instituição, e quando os problemas surgiram, eu não suportei as consequências e cai prostrada, de cara no chão, mas com a certeza de derrubar muitos e muitos outros infelizes comigo, e até hoje eu me expanto quando penso que já houve uma vagabunda na UFU.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

CRÔNICAS DE UMA MULHER CARENTE


Eu sofro, eu choro, eu grito...
Eu corro, eu pulo, eu salto...
Eu trabalho, eu estudo, eu aprendo...
Eu clamo, eu chamo, eu imploro...
Eu brinco, eu sorrio, eu me alegro...
Eu me embruteço, eu me entristeço, eu fico muda...
Eu canso, eu deito, eu durmo...
Eu dou, eu chupo, eu transo...
Viu só! eu sou igualzinha a você, nem melhor, nem pior, somente IGUAL, e as vezes, somente as vezes, eu queria ser uma outra pessoa, não uma pessoa qualquer, não uma pessoa comum, não um simples mortal... Mas queria ser a mão direita de Deus, o porto seguro de alguém, o "ar" de um homem apaixonado, a bússola do navegante e o norte do viajante, no fundo, o que eu realmente queria era ser a razão do seu viver.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A MAIOR AUTORIDADE, QUANDO O ASSUNTO É FIO-TERRA.

Neste final de semana, eu não saí de casa, pois não ando me sentindo muito bem, as vezes a dor da solidão, da indiferença e do preconceito, é maior do que a dor física. A alguns dias atrás, algo muito chato aconteceu comigo, estava no acropole, em um show aqui na cidade de uberlândia, de bandas independentes, quando um homen aparentando 23 - 24 anos, alto, de pele bem clara, cabelos lisos na altura dos ombros, queixo grande e barba cerrada, se aproximou de mim e sem dizer nada, escarrou em minha cara... Eu senti um ódio tão grande, que naquele momento, eu não segurei minha raiva e chinguei de tudo quanto era nome aquele filho-de-uma puta, meus amigos se aproximaram e cercaram o viado, eu não entendia porque o desgraçado havia me agredido daquela forma, eu nem sequer conhecia o viado, quando meus amigos cercaram o desgraçado, imediatamente ele colocou as mãos para trás, levantou a camisa e retirou uma arma que trazia na cintura, e veio logo esbravejando: policia civil, deita no chão desgraçado! ou vai leva um tiro no meio da cara... Ao mesmo tempo em que bradava em alto e bom som, mostrava sua insignea em uma pequena carteira preta de bolso, reafirmando sua autoridade, neste momento ele usa de extrema violência contra um dos meus amigos que estavam ali, dando-lhe um chute na perna direita dele, o fazendo-o rolar no chão de dor... Eu não entendia o que estava acontecendo, rapidamente uma multidão se aproximou daquele local, e mais dois policiais civis, surgirão a paisana, mandando que todos se afastassem daquele local, Imediatamente eu reconheci um daqueles desgraçados da polícia civil, ele era o mais baixo dos três, eu já havia estado com aquele viado, naquele momento eu reconheci o desgraçado, da época em que eu frequentava a casa rosada da João Pessoa. Ele então se aproximou de mim e disse em voz baixa, bem próximo do meu ouvido: Cadela desgraçada, voce pensa que eu não me lembro de você? fica calada ou te coloco na aviatura e vou te mostrar o significado da dor, você pensa que eu não sei o que você anda fazendo... Se afastou do meu ouvido e mais uma vez escarrou em meu rosto, e logo em seguida se retirou, juntamente com os outros dois militares.
Sei que o viado vai ler meu blog, e é para você que estou falando, Corno, se você é covarde o bastante para gospir na cara de uma mulher, deve ser covarde também para confessar para sua esposa que adora ir para zona, só para receber FIO-TERRA no meio do rabo.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

QUEM DISSE QUE TAMANHO NÃO É DOCUMENTO?

A maior mentira de todos os tempos, é aceitar como verdade, que o tamanho do "pau" não é importante, é o mesmo que dizer que, não há diferença entre chegar numa festa de "fusca" ou chegar num "citroën C4 Pallas"... Sinceramente, eu prefiro chegar num C4. A mesma coisa acontece com o tamanho do "pinto", quanto maior, melhor, e só acredita nesta baboseira, de que o tamanho não tem importância, é quem tem o "pau" pequeno, pois toda mulher é movida pela vaidade, e qual melhor fator para mecher com a vaidade e o ego de uma mulher, do que ter um namorado ou marido "pausudo"? Pois é minhas amigas, se seu homem tem o "pau" pequeno, lamento, mais acredito que você terá que se contentar em andar de fusca por um bom tempo.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O DOCE GOSTO DE UM "CABAÇO"

Seu nome era ... Bem, seu nome não importa, o que realmente importa, é o que esta pessoa significou em minha vida, eu estava com mais ou menos 17 anos, quando conheci esta garota, ela era evangélica, e me lembro como se fosse ontem, a primeira vez que a vi... Ela estava descendo a escada lateral de uma grande igreja desta cidade, era uma festa que estava tendo e eu resolvi acompanhar minha irmã mais velha naquele dia, lembro-me que aquela garota usava um longo vestido de cor creme, bem colado no corpo, e que corpo, ela estava tão sensual e ao mesmo tempo tão natural, que sua pessoa chamava a atenção de todos que ali estavam, não só pelo lindo rosto perfeito, nem tão pouco pelo escultural e formoso corpo que se mostrava por completo dentro daquele vestido apertado e transparente, mas acho que era sua naturalidade diante dos muitos olhares e elogios que a ela eram dirigidos... Até aquele exato momento, eu jamais havia reparado uma mulher, até aquele exato momento eu jamais havia cobiçado uma mulher, até aquele exato momento eu jamais havia desejado uma mulher... Não sei o porque aquela garota na flor da idade, havia me chamado tanta aminha atenção, e olha que eu nem sou muito chegada aos crente, pois muitos se fazem de santos só para esconder o demônio dentro deles, mais sei que isto também ocorre, e muito, com católicos, ateus, budistas, espiritas...








A única certeza que eu tinha, era que por algum motivo, aquela garota mechia comigo, e instintivamente, sem pensar ou refletir, eu disse para mim mesma: Ahhhhh, eu vou conhecer aquela garota, ela vai ser minha... Foi ai que eu percebi que algo estava errado, eu jamais havia gostado de outra mulher, eu sempre me relacionei com machos, e desde meus 14 anos, jamais deixei de ter um homem dentro de mim, e aquelas palavras que eu havia acabado de sussurar, me fizerão extremecer e me derão medo, por isso decidi sair do lado da minhã irmã que estava conversando com uns "irmãos de igreja" e comecei a caminhar pelas muitas "barraquinhas" que estavam vendendo de tudo um pouco, dentro do estacionamento daquele templo, eu estava quente, com um calor que percorria todo meu corpo, como um alerta ou uma premonição de que algo ruim estava prestes a acontecer, a figura daquela garota havia deixado meu corpo febril, decidi então tomar um sorvete, foi quando percebi que estava sem nenhum "puto" no bolso, foi então que resolvi procurar minha irmã para que ela pudesse me emprestar algum, comecei então, a caminhar no meio daquela multidão, quando me deparei derrepente com minhã irmã, e adivinha só quem estava conversando com ela...








É isto mesmo, era aquela garota de rosto lindo que havia chamado tanto a minha atenção, ela estava conversando com minhã irmã e um outro homem alto e aparentemente forte que trajava calça social, terno preto e gravata, decidi aguardar ao lado, enquanto eles conversavam, eu estava bem ao lado daquela garota, foi ai que percebi, o quanto ela era linda, seu corpo era fenomenal, percebía-se pelo contorno do vestido, que ela tinha uma cintura fininha e uma bunda enorme e usava uma calcinha minuscula, percebia-se também que seus seios eram pequenos e durinhos, pois ela também não usava soutien, e meus olhos não paravam de olhar seu decote e os biquinhos dos seus seios que esticavam o fino tecido de seu vestido, o perfume exalado pela pele e cabelos daquela garota, me faziam exprementar um sentimento diferente de tudo aquilo que eu já havia exprementado, era um misto de pecado, sentimento homossexual e desejo profundo, eu queria conhecer aquela menina, eu queria ser como aquela menina eu queria exprementar aquela menina...








Estava tomada de desejos e fantasias, quando derrepente sinto uma mão de dedos macios e delicados tocar meu braço, e uma voz suave chama por mim, era aquela menina que estava sendo apresentada para mim, pela minha irmã, ela estava segurando delicadamente meu braço e sorrindo para mim, foi quando percebi que ela tinha perguntado meu nome e eu mergulhada em meus pensamentos, não tinha percebido que ela estava conversando comigo...








Que voz meiga, que sorriso lindo, começamos a conversar e a nos conhecer, ela era evangélica desde o dia em que nasceu, e agora fazia parte da juventude daquela igreja, ela participava do conjunto e da escola dominical, tinha milhares de amigos e adorava frequentar aquela igreja, e apartir daquele dia, nos tornamos amigas, eu passei a frequentar aquela religião e a cada dia que passava, ficavamos mais próxima, mais amigas, mais intimas... eu sabia tudo sobre ela, eu era sua confidente e parceira, e com o tempo, ela passou a frequentar minha casa, estavamos sempre juntas, falavamos sobre garotos e possiveis namorados, e ela me contava sobre seus desejos e fantasias, e eu permanecia em silencio, alimentando aquele sentimento e aquele desejo silenciosamente, na esperança de que algum dia ela pudesse sentir por mim, algo mais do que nossa amizade...








Era tarde de um sábado, dia 12 de junho, dia dos namorados, eu estava acabando de chegar do meu serviço e me preparava para entrar dentro de casa, quando vejo minha linda amiga sentada na calçada chorando... me aproximei rapidamente dela e me sentei ao seu lado,ao mesmo tempo em que ela me abraçou forte chorando copiosamente, ajudei-a a se levantar e caminhamos rumo a minha casa, e ao adentrar, sentamos no sofá e calmamente pedi para ela me contasse o que havia acontecido, qual o motivo de todo aquele desespero, meu coração estava pequeno e apertado por ver aquela garota linda, com os olhos vermelhos de lágrimas e o peito repleto de dor... Ela então me contou o que havia se sucedido... o garoto que ela tanto amava, tinha feito a maior desfeita da vida dela, justo naquele dia, no dia dos namorados.... ela havia comprado uma porção de presentes para o garoto e estava levando para a casa do "infeliz" quando derrepente, sem mais nem menos, ele resolveu terminar o namoro que os dois tinham firmado, o "viado" tinha acabado de terminar o namoro justo no dia 12 de junho, justo naquela data tão importante e memoravel para uma garota apaixonada, ela simplesmente virou as costas, deixou os presentes com a vizinha do "viado" e saiu com a cabeça baixa e os olhos cheios de lágrimas em direção a minha casa.




Tentei conforta-la naquele momento tão triste, mas nada do que eu dissesse, iria melhorar ou minimizar o fato de ter sido rejeitada justo naquele dia, e justo pelo homem que ela tanto amava... Naquele instante, passei meus dedos em seu rosto e enchuguei suas lagrimas, ao mesmo tempo em que retirava alguns fios de seu cabelo que estavam em sua boca, e dizia a todo o momento o quanto ela era linda e que não devia chorar por ninguém, que existiam pessoas que dariam tudo na vida, para poder tê-la ao seu lado, que existiam pessoas que também estavam sofrendo por ela... Neste instante, ela parou de se lamentar e me olhou com ar de interrogação, e me perguntou se eu estava sabendo se tinha alguem interessado por ela? nesta hora, um frio percorreu toda minha carne, este era o momento de contar toda a verdade, esta era a hora de tirar este peso das minhas costas, e dizer o quanto eu me sentia atraída por ela, e o quanto eu a desejava... Mas ao mesmo tempo, eu poderia por tudo a perder, principalmente nossa amizade, ela poderia ter nojo de mim, e nunca mais querer olhar para minha cara, mas aquela situação já estava insuportável, eu precisava desabafar, eu precisava saber se o que estava acontecendo comigo era loucura, curiosidade ou paixão, foi então que decidi abrir o jogo para ela, e procurando encontrar as palavras certas, comecei a dizer o que estava acontecendo...




Olha, não sei como dizer, mas, acho que tem uma pessoa que esta muito confusa em relação a você, já faz algum tempo que esta pessoa não consegue tirar você do pensamento, e ela anda sofrendo muito por isso, esta pessoa já tentou várias vezes te contar, mas ela não teve coragem, pois tem medo da sua reação e principalmente, medo de perder sua amizade... Enquanto eu dizia aquelas palavras, minha amiga havia esquecido a dor que a alguns minutos atráz a atormentavam e agora estava afoita e interessada em saber que era a pessoa que estava apaionada por ela, percebia-se claramente, o quanto ela estava curiosa em saber o nome daquela pessoa, e o porque ele ainda não tinha chegado nela para conversar? respondi que era porque o que esta pessoa sentia por ela era errado e que ela jamais iria aceitar ter um relacionamento com esta pessoa... Nesta hora ela disse acenando a cabeça em sinal de reprovação, Aiiiiii, não me diga que ele é casado? eu jamais vou namorar um homem casado... Meu coração batia cada vez mais forte, principalmente depois destas palavras, pois se ela abominava homens casados, o que dirá então em relação a uma mulher... Não havia outro jeito, agora era tudo ou nada, olhei para ela e com minha mão direita em seu rosto, eu disse que não era um homem casado, era muito pior, pois a pessoa que não conseguia tira-la da cabeça era eu mesma... Acredito que ela não tenha compreendido o que eu acabava de confessar, pois ela franziu a testa e ficou aguardando eu dizer alguma coisa, e novamente eu disse, é isto mesmo, já faz muito tempo que eu tenho pensado em você, pra ser sincera, desde o primeiro dia em que te vi, e desde então, não consigo tira-la da minha cabeça, eu sei que depois disto, jamais poderemos ser amigas novamente, me perdõe, mas eu não consegui te esquecer, eu até tentei, mas acho que te amo demais para isto... Abaixei meus olhos, retirei minha mão do seu rosto e comecei a chorar baixinho, e pedir para que ela me perdoa-se, neste instante, ela levantou meu rosto e disse: Calma amiga, não precisa chorar, claro que podemos e seremos amigas para sempre, eu só não sinto o mesmo que voce, voce sabe que é errado uma mulher se relacionar com outra mulher, assim como é errado um homem gostar de outro homem, mas eu amo você como minha melhor amiga, como minha irmã, e é este amor que a bíblia nos ensina a ter um pelos outros... O problema, disse eu, é que eu te amo como mulher, não como minha amiga, eu te desejo como nunca desejei alguém nesta vida, eu acho voce a pessoa mais linda meiga e perfeita do mundo, e ficar ao seu lado, sabendo que voce ama outra pessoa, é muito triste, e mais triste ainda é saber que voce jamais poderá ser minha... Neste momento criei coragem e levantei meu rosto e decidi olhar em seus olhos, mas agora era ela que estava de cabeça baixa, com as mãos sobre sua saia, e semblante pensativo, continuei então a falar, que não sabia realmente o que eu estava sentindo, talvéz fosse apenas curiosidade de ver e sentir o corpo de uma outra mulher, quem sabe talvéz, eu quisesse apenas realizar uma fantasia, ou então eu nem estivesse apaixonada de verdade, eu estava apenas encantada com o lindo corpo que ela tinha, quem sabe? nesta hora ela levantou seu rosto e com um pequeno sorriso nos lábios ela disse, por que voce fica falando que eu tenho o corpo bonito? eu adoro quando voce me elogia, mas não precisa exagerar... Haaaa se ela soube-se o poder que aquele corpo exercia sobre minha pessoa, com certeza ela não diria aquilo, e eu mais do que imadiatamente respondi, não é exagero, é a mais pura verdade, voce é a garota mais cobiçada da igreja, possui o rosto mais harmônico e perfeito, de toda a mocidade, e mesmo assim, você é a pessoa mais humilde que eu conheço, e hora nenhuma sua beleza é ofuscada pela sua vaidade, é por isso que eu digo que é impossivel resistir a você... Neste momento, nossos olhos se cruzarão, e cada uma de nós tranzia em seu rosto, um pequeno sorriso nos lábios e a certeza de que uma adimirava muito a sinceridade e a beleza da outra, e quase que por instinto, nossas mãos novamente tocarão um o rosto da outra, em sinal de afeto e carinho, como quem agradece o simples fato daquela pessoa existir, e por um brevíssimo momento, nossos olhos continuaram fixos um no outro, até que ela se aproximou do meu rosto e disse: Obrigada amiga, obrigada pelas gentis palavras e agradeço a Deus por tê-la ao meu lado, e dito estas palavras se aproximou ainda mais do meu rosto e tocou minha boca com seus lábios, me dando o beijo mais doce e terno de toda minha vida, eu não resisti, e naquele momento, abri minha boca e coloquei minha lingua dentro da sua pequena e febril boquinha, despejando e sugando cada gota da mais pura saliva, chupando e serpanteando a lingua mais macia e aveludada que minha boca já exprementou, minhas mãos seguravam forte a nuca da minha minha amiga, pois eu queria que aquele momento durasse para sempre, eu forçava cada vez mais seu rosto e sua boca contra a minha, num desejo desesperado, de beber todo o mel que saía daquela boca de hálito fresco e gosto doce, e no meio de todo aquele frenesi, dei vazão a toda minha paixão e desejos, e aos poucos fui descendo minhas mãos sobre aquele corpo lindo e morno, apalpando e apertando aqueles seios por sobre sua blusa, e aos poucos, botão por botão de sua blusinha forão soltos, deixando a mostra um sutiem de cor branca com bojo que guardava os mais lindos, pequenos e pontudos seios, que imediatamente foi por mim arrancado, expondo aquele peito, completamente nú diante de mim, e sem perder tempo, desci minha boca em seu rumo e chupei violentamente aqueles bicos rosados e pontudos, mamava e mordia todo aquele peito, colocava-o todo em minha boca e chupava fortemente, arrancando suspiros e gemidas de extremo tesão e prazer da minha amiga, seu corpo estava completamente arrepiado, os finos pelinhos que recobria seu braço, peito e pernas, estavam completamente eriçados, e sua pele tomada por milhares daquelas pequenas saliencias que recobrem nosso corpo quando estamos com frio... Minha amiga permanecia imovel, apenas gemendo e suspirando de prazer a cada mamada e mordida que eu dava em seus seios, e minha mão, mais do que depressa, continuou sua jornada por aquele corpo tão cobiçado por mim, continuei descendo, alisando e apalpando, cada centimetro, cada curva, cada saliência daquele macio e perfeito corpo, até que, minhas mãos alcançaram suas pernas, passei então a alisar sua coxa, e instintivamente, minhas mãos começarão a subir por sobre suas pernas, alisando e apalpando cada pedacinho daquele delicioso par de pernas, e quando minha mão alcançou sua calcinha, meus dedos se depararam com ela completamente ensopada, ela usava uma calcinha de cor clara e de lã, e ela estava completamente molhada, confirmando assim, que minha amiga também havia se entregado ao pecado dos desejos carnais, meu primeiro impulso foi de chegar sua calcinha para o lado e abocanhar com vontade aquela bucetinha que eu tanto queria, mas ao alisar sua "xana" percebi que havia uma grande quantidade de pêlos pubianos, e diferente de mim, que adoro estar sempre depilada, minha amiga tinha os maiores e mais macios pelos que eu já havia tocado, decidi então conferir de perto sua bucetinha, parei então de chupar seus seios e levantei sua saia com ajuda das minhas duas mãos, e sem demora, desci sua calcinha, expondo pela primeira vez, o objeto do meu desejo, o objeto da minha obcessão e fantasia, e pela primeira vez, pude contemplar a bucetinha da minha amiga, recoberta por uma vasta quantidade de pêlos pubianos, que cobriam toda sua xana e se espalhavãm pela cava e virilha, tenho por mim, que ela nunca havia se depilado, não naquele lugar, mas eu estava encantada com o perfume exalado pelos seus pelos e mais ainda, pelo fato deles estarem completamente úmidos e encharcados daquele líquido transparente e viscoso, que exalamos quando gozamos, e não resistindo aquela linda visão, me coloquei ajoelhada no chão da sala, enquanto abria completamente suas pernas, levantando-a para cima e para o lado, e neste exato momento, confirmei o que eu já disconfiava, MINHA AMIGA ERA VIRGEM, sua bucetinha completamente fechadinha, estava lacrada por uma pele que unia seus lábios vaginais, deixando apenas uma pequena abertura, na parte posterios de sua "xoxota", e um misto de tesão e felicidade tomarão conta de mim, por saber que eu estava tendo o previlégio de ver e sentir, toda a pureza de uma menina, eu seria a primeira a sentir toda a doçura presente em uma virgem, eu seria a primeira a desabrochar aquela pequena flor... Lentamente me aproximei de sua bucetinha, e com minha boca e minha pequena lingua, abocanhei deliciosamente sua bucetinha, chupava e lambia vorazmente sua racha, bebia todo o suco que emanava de seu buraquinho, que delicia sentir o doce mel de uma virgem, dela só se ouvia os gemidos de prazer, seu corpo se contorcia todo, e quanto mais eu chupava, mais ela abria sua perna e se oferecia, forçando sua bucetinha contra minha lingua, aquele momento foi tão marcante para mim, que mesmo agora, eu posso sentir o gosto e o cheiro daquela menina, daquela mulher, chupei tanto a sua xoxota, até meu maxilar começar a doer, passei então a massagear a parte superior de sua xana com meus dedos, bem próximo do seu clítoris, apertava e lambia seu grelinho, e aos poucos, fui colocando meu dedinho indicador dentro dentro daquele pequeno orificio de sua vagina, e o forçava lentamente para dentro, nesta hora ela segurou meu punho e pediu para eu parar de introduzir meu dedo, ai para, para, para... não faz isto não, vamos parar, disse ela... Mas eu estava tomada de tesão e desejo, e queria de qualquer forma, arregaçar aquele "cabaço", sentir o gosto de seu sangue, sentir a carne de sua buceta ser dilacerada, ouvir a dor do seu gemido, quando sua xota fosse penetrada... Então passei a chupar mais forte sua buceta e a enfiar mais rapido e mais profundo meu dedo dentro de sua apertada "racha", enfiava meu dedo e tirava, colocando-o em minha boca só para sentir o gosto de sua bucetinha, passei a masturbar aquela menina, cada vez mais forte, enfiando meu dedo indicador violentamente dentro de sua racha, aproveito que meu dedo indicador esta repleto de seu líquido vaginal, e enfio dois dos meus dedos em sua racha, bem devagar vou penetrando minha menina, neste momento ela tenta segurar minha mão, tentando impedir que eu retire seu cabaço, mas é tarde, pois de uma só vez, em um movimento mais brusco e forte, introduzo meus dedos em sua bucetinha, fazendo com que seu cabaço se rompa, e um pequeno filete de sangue começa a surgir nas laterais de seus lábios vaginais, neste instante percebo que minha menina começa a chorar, creio que não seja de dor, mas de arrependimento, quem sabe? mas meu desejo por aquela fêmea é maior que meu remorcio, e continuo a penetrar sua bucetinha, cada vez mais forte e mais profuno, e quanto mais ela se debate e tenta retirar minha mão e meus dedos de dentro dela, mais dedos eu introduzo e mais profundo eu os enfio, ela esta agora completamente preenchida pelos meus dedos, tenho três deles, completamente dentro dela, eles estão ligeiramente sujos de sangue, mas posso sentir contrações vigorosas daquela bucetinha apertarem e estrangularem freneticamente meus dedos, aproveito este momento para sentir o gosto daquela mulher, retiro meus dedos e rapidamente introduzo minha lingua o mais fundo possivel dentro de sua rachinha, sinto um gosto forte de sangue na boca, mas isto não me impede de continuar a chupar e lamber todo o interior daquela mulher, minha saliva, volta a lubrificar novamente aquela xoxota, que já se encontra toda vermelha e esfolada pelos meus dedos, minha amiga continua com os olhos vermelhos e com residuos de lágrimas que escorrem pela sua face, subitamente, ela empurra meu corpo com seus pes, e me afasta, fazendo com que minha boca e minha lingua saia de dentro da sua xoxota, imediatamente ela fecha suas pernas, e começa a se vestir novamente, colocando seu sutiem e fechando os botões de sua blusa, ela rapidamente se levanta do sofá e pega sua calcinha que esta no chão e começa a murmurar, dizendo: Meu Deus, o que que eu fiz, preciso sair daqui, meu Deus, meu Deus... ligeiramente ela sai pela porta da sala, com o mesmo desespero em que ela havia entrado horas atrás.
Resultado... Nunca mais voltamos a nos ver, nossa amizade se perdeu naquela tarde de sábado, a alguns anos atrás, quando eu ainda fazia faculdade, eu a via na UFU esporadicamente, mas nunca voltamos a nos falar, ela nem mesmo me comprimentava, acho que este foi o jeito que ela encontrou de seguir em frente esquecer o que um dia aconteceu entre nos duas, esquecer o dia em que uma mulher, a fez mulher pela primeira vez, esquecer que um dia ela gozou na boca de sua melhor amiga... Fiquei sabendo, pela boca de outras pessoas, que ela a muito tempo, saiu da igreja, e nunca mais voltou, deixou de fazer parte daquela mocidade e de frequentar a escola dominical, hoje ela se formou, trabalha e atualmente esta namorando um simpatico rapaz.
Eu, como voces já sabem, continuo sobrevivendo, um dia de cada vez, depois deste dia, nunca mais deixei de exprementar novas coisa, já tive todos os tipos de homens e mulheres que voces possam imaginar, já fiz e realizei todas as fantasias que são humanamente possíveis, já senti o gosto de outras virgens em meus lábios, só que nenhuma, foi tão itensa, marcante e doce, quanto o gosto do meu primeiro cabaço.