sábado, 23 de fevereiro de 2008

MINHA IRMÃ É UMA CADELA.

O que irei relatar agora, me deixou transtornada e ao mesmo tempo extasiada, pois nunca tinha visto uma pessoa ter relações sexuais com animais, ainda mais se esta pessoa fosse minha irmã caçula.
Antes de iniciar meu relato, farei algo que até agora nunca havia feito antes, pois em todos os relatos eu descrevo os lugares e as pessoas com o máximo de fidelidade possivel, procurando não ocultar ou omitir qualquer caracteristica física ou psicológica dos personagens. Como pretendo agora preservar a identidade da minha maninha caçula, todas as caracteristicas físicas dela serão invertidas, para que os leitores jamais saibam quem é a protagonista deste epsodio bizarro. farei uma descrição exatamente inversa de suas qualidades e atributos físicos sinalisando com letras maiusculas, todas as caracteristicas invertidas por mim, seja da personagem ou do contexto em geral, se voce for realmente experto, saberá como ela é realmente e o quanto ela é linda.
Moravamos em um APARTAMENTO eu, minhã irmã mais velha e a caçula, nosso cantinho era pequeno, mas era PRÓPRIO, e ficava bem de FRENTE aos demais APs.
Eu nunca tive uma intimidade muito grande com minha irmazinha caçula, pois éramos muito diferente pensava eu, principalmente nossa personalidade... ela tinha os cabelos LISOS e NEGROS como a madrugada, é um pouco BAIXINHA, porêm tem os seios ENORMES e o quadril LARGO, mas o que ela mais ODIAVA em seu corpo, era a FALTA de POPANÇA, era RETA como uma TÁBUA; isso fazia com que sua estima fosse muito BAIXA, contribuindo muito para sua TIMIDEZ e consequentemente FALTA de NAMORADO.
Como estava sempre SOZINHA, ela não SAÍA muito de casa, e como forma de camuflar sua solidão, resolveu ADOTAR um cachorrinho; era um PASTOR ALEMÃO que se chamava THÉO, estava sempre brincando e pulando pelo sofá, e aos poucos o THÉO foi crescendo e tornou-se um lindo e grande CÃO DE GUARDA.
Certa ocasião estava eu visitando minha mãe, em nossa cidadezinha natal, quando decidi voltar mais cedo para casa, antecedendo assim o dia da minha chegada. E apartir deste momento, quando abri a porta da minha casa silenciosamente, meu mundo nunca mais seria o mesmo, pois o que presenciei naquela tarde era algo novo e bizarro e que até hoje fantasia os meus mais loucos devaneios... Abri a porta e imediatamente, percebi que o téo não estava na sala sobre o sofá, fechei a porta e coloquei a mala sobre o tapete em um canto da sala, e me dirigi para a cozinha, quando ouço um gemido muito baixo e abafado, vindo do quarto; meu corpo se congela dos pés a cabeça, imediatamente percebo que minha irmã caçula não está sozinha, achava que ela estava transando com alguém, pois ao me aproximar sorrateiramente da porta do quarto, pude ouvir mais claramente seus gemidos e gritos, denunciando assim um tesão e um prazer que só uma boa "foda" pode nos proporcionar; sei que não é certo espionar as pessoas pelo buraco da fechadura, mas minha curiosidade para saber com quem minha irmã estava trepando e se ela era recatada ou não na cama, sobrepujou minha índole, que alias eu não tenho nenhuma... Mas o que ví me deixou de cabelos em pé, minha irmã estava ajoelhada de quatro no tapete do quarto, com a bunda toda arrebitada para cima, enquanto o THÉO, nosso cachorro, estava sobre ela, com as patas dianteiras sobre seus ombros e costas, mandondo a "manjuba" estremamente vermelha para dentro da racha rosada da minha maninha, ele dava estocadas rápidas e profundas dentro da sua buceta, cujo o "cacete" tinha uma cabeça pontuda e muito vermelha, e na perte posterior daquele cacete, havia uma espécie de bola ou nó muito grosso, com a espeçura de um punho fechado... minha irmanzinha abafava seus gemidos e gritos, com o travesseiro em sua boca, enquanto seu cachorro penetrava sua racha cada vez mais forte e profundo, até que notei quando aquele nó estremamente grosso, entra para dentro da racha da minha irmã, arrancando gritos, gemidos e lágrimas de sua face, noto que um filete de sangue começa a escorrer pela sua perna, ao mesmo tempo em que o THÉO, começa a gozar jorrando litros de semem dentro da vagina ferida da minha irmazinha, aquele líquido transparente e viscoso escorre em abundancia para fora da sua racha, fazendo uma poça de "porra" no tapete proximo de sua perna; como se estivesse com a intensão de retirar seu cacete de dentro da vulva arregaçada dela, o THÉO vira-se e fica atrelado rabo a rabo com minha irmã, sua respiração é profunda e acompanhada de muito tesão, e a cada tentativa de "desingatar" que o THÉO dava, minha irmã gemia feito uma cadela no cio, jamais tinha presenciado algo tão chocante em toda minha vida, eu estava tendo o prazer de ver a xana da minha irmã sendo penetrada por um cachorro cuja vara enorme estava toda enterrada até o caule, em sua buça inchada e estremamente inundade de porra canina... acredito que minha irmã não seja adepta convicta da zoofilia, mas em momentos de extrema solidão, nós temos que nos contentar com aquilo que esta em nossa volta, e nada mais justo, que dar um pouco de prazer, áquela criatura que está tão proxima da gente e que é considerado por muitos como o melhor amigo do homem, e vejo que é também o melhor amigo de nós mulheres...
Em um movimento mais brusco, o THÉO retira sua manjuba de dentro daquela buceta inchada, e mais uma véz, outro caldo de porra sai daquela racha, eu não imaginava que um cachorro pudesse expelir tanta porra daquele jeito, a buceta da minha maninha esta totalmente inchada, e exposta como uma couve-flor, o THÉO se aproxima daquela racha e começa a lamber de cima em baixo, os vestigios de semem que estão espalhados pela racha, coxa e bunda da minha irmã; ela ainda permanece de quatro como se estivesse se recuperando de algo extremamente dolorido, e a cada lambida no meio da xota, era como se a dor cedesse lugar ao prazer e ao alivio de ter sido violentada por tão grande e grosso membro canino. Quando penso em sair de trás da porta, imaginando que minha irmã já tinha terminado sua maratona sexual, ela começa a introduzir seus dedos no próprio anús, tirando e colocando, enquanto seu cachorro lambe seus dedos e seu cuzinho, ela coloca inicialmente dois dedos inteiros dentro do cu, colocando até o fim e depois tirando para que o THÉO possa lambelos, e com movimentos cada vez mais rápidos e profundos, ela começa novamente a respirar ofegante e forte, enquanto vai colocando três, quatro dedos dentro do seu cú, e com movimentos ritimados, ela introduz e retira seus dedos de dentro do rabo, e o cão parece adorar o gosto de seus dedos, pois a cada retirada de dentro do cú, ele prontamente lambe seus dedos lambuzados e sujos, que loucura, jamais imaginaria que minha irmã fosse tão safada e cadela daquele jeito, a ponto de se render a uma das maiores pervessões sexuais que existe... e nesta hora ela retira os dedos do rego e tateia os pelos do cachorro procurando alcançar sua "jeba" já recolhida e escondida por aquela grossa e peluda pele que recobre os genitais dos cachorros, ela chama o THÉO para mais proximo dela e puxa o cacete do cachorro pára fora, forçando a pele para cima, e com a boca aberta, vai de encontra aquela vara vermelha, engolindo toda aquela manjuba, com movimentos lentos, ela passa a lingua em torno daquela cabeça pontuda e que aos poucos vai engrossando e novamente aquele nó extremamente grosso vai aparecendo, e sem perder tempo, ela fica novamente embaixo do cão onde segura seu cajado com a mão direita, colocando aquele coloço na porta do seu cu, e lentamente ela vai introduzindo tentando proteger seu rabo, das estocadas violentas e rápidas que o THÉO proporciona, seus gemidos aumentam a cada estocada e sem conseguir segurar mais, ela fica com o rabo todo para cima enquanto segura forte o travesseiro sobre seu rosto, abafando seus gritos com as duas mãos, e aquele colosso com movimentos rápidos e viris, procura de toda maneira introduzir aquele nó enorme no rabo da minha irmã, já não aguentando mais de dor, ela procura se levantar na tentativa de retirar aquela pica enorme de dentro do rego, segura na cabeceira da cama e se coloca completamente de pé, fazendo com que a jeba do cão saia de dentro do seu cú, e não suportando mais a dor, se joga sobre a cama; o THÉO com seu fucinho, procura de todas as maneiras, fazer com que minha irmã volte a ficar com a bunda para cima, na esperança de continuar a "traçar" aquele rego apertado, só parou depois de tomar uma ralhada e perceber que não havia mais chance de continuar seu lindo trabalho; minha irmã estava exausta, suas pernas tremiam muito, como se estivessem em constante convulsão, e para piorar, o lençol da cama estava todo sujo, pois ao jogar-se na cama, fezes que estavam em seu intestino, e haviam saído após a penetração anal, haviam lambuzado todo seu cú e suas pernas, ela imediatamente levantou-se e retirou o lençol do colchão;... Lentamente saí de tráz da porta e começei a caminhar para o lado da sala novamente, acho que o THÉO já sabia da minha presença, pois depois de terminar de foder o cú da minha irmã, ele não saiu da porta e ficava com seu fucinho na fresta por baixo fungando forte, peguei minha mala novamente e voltei a abrir a porta, quando estava prestes a sair, a porta do quarto se abre e o THÉO corre em minha direção latindo forte, finjo que estou acabando de chegar, e noto quando minha irmã saí do quarto com um pano enrolado sobre as mãos, ela toma um susto ao me ver entrando e rapidamente me pergunta o que aconteceu para mim estar chegando antes da hora, menti dizendo uma bobagem qualquer, e que era para ter chegado mais cedo ainda e que só estava chegando agora - enfatizei - porque o ónibus havia quebrado próximo da rodoviária. Rapidamente minha irmã caminhou em direção ao tanque dizendo que tinha que lavar algumas roupas... e sem desconfiar de que eu havia presenciado o sexo mais pervertido e animalesco de toda minha vida, continuou seu trajeto rumo a lavanderia, enquanto eu me jogava sobre o sofá, tentando me recuperar da imagem e do fato de que minha irmã era uma verdadeira cadela.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esse conto é mentira, é falso, a história é mal contada por um punheteiro se passando por mulher.
É tosco, grosseiro e anatomicamente falando esse babaca nem se quer sabe nada sobre cachorro e muito menos sobre mulher.
Tosco e ridículo
O conto devia ser removido, deletado.