sábado, 29 de maio de 2010

THE WHORE SATISFACTION.

Eu estava com medo, medo de pedir, medo de parecer vulgar, medo de que ele me achasse fácil; mas meu tesão era insuportável, a forma como ele apertava meus seios e os chupavam fortes, mordendo da base até meus bicos duros e inchados, enquanto sua boca gulosa sorviam desesperados meus pequenos e pontudos seios, me deixando completamente excitada, me sentindo quente, febril, estava querendo, e muito fazer sexo com aquele garoto, queria ser possuída, queria trepar com desespero e paixão, enquanto meus seios eram por ele devorados, suas mãos e dedos, tocavam, massageavam e me masturbavam colocando minha calcinha para o lado e dedilhando minha buceta morna e encharcada, seus dedos apertavam meu grelo com força, esfregando-o contra seus próprios dedos lambuzados com meu líquido, que além de esfregar forte meu grelo, penetravam minha buceta com força e vigor, entrando e invadindo minha fenda morna e completamente lubrificada; minhas pernas pareciam ter vontade própria, elas tremiam, abriam e fechavam involuntariamente, eu queria subir e assentar em seu colo, mas o tesão era tão forte que a única coisa que conseguia fazer era gemer, gemer forte e alto, quase que implorando para ser comida; vocês não imaginam a sensação de ser masturbada e ter os seios chupados ao mesmo tempo, é algo extremamente prazeroso, ainda mais quando você esta segurando em suas mãos, um mastro duro, quente e grande entre os dedos, e mesmo tremendo e me equilibrando para não cair do sofá, tentava inutilmente masturbar aquele chumaço de músculo, que pulsava e vibrava entre meus dedos; que delicia esta sensação de torpor e prazer antes da penetração, realmente tem preliminares que nos deixam mais satisfeitas do que o próprio sexo em si, tem preliminares que nos aquecem, muito mais do que a própria penetração, tem preliminares que nos fazem gozar com tamanha intensidade, que se torna insuportável segurar os jatos de urina que expelimos violentamente de nossas bucetas ardidas e famintas; e naquele momento, eu gostaria que o tempo parasse, ou melhor, que aquela sensação perdurasse por horas e horas, até a exaustão do meu corpo, que se contorcia involuntariamente, engolindo aqueles dedos que teimavam em me comer e penetrar; minha vagina pulsa, rebola, sobe e desce, expelindo líquidos e fogo, em contrações fortes e nervosas, com minha boca escancarada, dou gritos e gemidos incompreenssíveis, enquanto meus ouvidos são invadidos por palavras fortes de elogio e paixão, que me fazem gozar com uma intensidade incrível; e quando penso que já estava no auge do meu prazer, meu homem me levanta pela cintura e me coloca assentada em seu membro rígido, grosso e quente; com meus olhos fechados, vou descendo escandalosamente por seu mastro, deixando meu corpo cais sobre aquele aquele músculo que vagarosamente vai abrindo minha carne e se alojando no fundo da minha vagina; suas mãos seguram firme minha perna e cintura, apertando meu corpo de encontro ao seu, enquanto movimentos ritmados de um vai-e-vêm, intercalados com um sobe-e-desce incrível, fazem com que eu me entregue por completa, sou agora sua menina, entregue aos seus mandos, desejos e vontades, sou passiva e submissa as suas fantasias, e como não poderia deixar de ser, sou agora um rio de correntes caudalosas, cujas curvas sinuosas, desabrocham em cascatas ferventes de puro prazer e tesão; e o gozo que invade minha cavidade, é acompanhada de marcas profundas em minha carne, provocada pela força em seus dedos e unhas que arranham minha pele e mordidas desesperadas em meus seios, de uma volúpia quase que insana, que deixão mais do que marcas dos seus dentes em minha retesada carne branca, deixão hematomas profundos em minha pele clara, que se torna roxa devido a força e a profundidade que seus dentes, agora cravados em minha carne, sugam e bebem dos meus líquidos quentes e abundantes, e eu frouxa e completamente mole e sem forças, aprecio os últimos momentos de insano prazer, onde meu corpo continua convulsionando e latejando, numa clara demonstração de total satisfação, conseguida em um cantinho escuro da sala, assentada sobre um velho sofá de dois lugares, me entregando descaradamente, a homem que mal conheço, cujo o nome não me recordo neste momento, guardando apenas a lembrança daquele gozo colossal numa noite de sexta-feira.

terça-feira, 18 de maio de 2010

POR DE TRAZ DA LENTE

faz algum tempo, que venho me dedicando a fotografia, a arte de parar o tempo em um singular instante ou lugar, o privilégio de documentar o que vejo, amo ou odeio, a necessidade de mostrar visualmente, tudo aquilo que não consigo transmitir verbalmente; Para ser honesta, isto é mais do que um robe, é uma necessidade, uma necessidade aguda de me ocupar, uma necessidade extrema de esquecer o medo, uma necessidade inventada de parecer ativa e produtiva, quando na verdade, eu não passo de uma invalida, sou mais uma na imensa multidão de insignificantes caricatos, cuja fisionomia grotesca, esconde o podre-rubro hálito da moléstia infecciosa; Por isso é fácil entender o porque da minha obsessiva necessidade, em tentar me apegar a qualquer lixo que me é oferecido pala vida, a obsessiva necessidade em fazer o que nos mandão os livros, as musicas, as poesias, nossos ídolos e artistas... A minha imundice só não é maior, que minha alienação, minha apatia, meus temores; procuro então na fotografia, em meus estudos, em meu trabalho e na minha ignóbil família; um motivo, uma razão, um dissimulado adjetivo, que me permita pelo menos ficar atrás dos bastidores, percorrer os corredores desta transitória sociedade, sentir o cheiro do glutão banquete oferecido pelos degenerados. Desta forma continuo sobrevivendo, escondida por de traz de uma fina casca de jubilo e ventura, por de traz de uma sofisticada lente de 8mm.