terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O DOCE SABOR DO AMARGO FEL.

Maconha, hummmm aquele cigarrinho de maconha é tão bom, me deixa leve, feliz, me faz esquecer dos problemas e me possibilita continuar a viver; porêm quando o vício chega ao ponto de consumir toda a realidade e você passa a viver uma fantasia, uma mentira, é porque você já está no fundo do poço, com a cara na lama, dependente quimica e viciada. E é neste ponto em que eu estava algum tempo atráz, não tinha dinheiro para sustentar o vício, por isso dava a bunda e a buceta em troca de algumas gramas deste "doce remédio", e o pior de tudo é que pode ser encontrado em qualquer lugar, em qualquer esquina, eu conseguia o meu na faculdade; em frente ao bloco das artes, no campus Santa Monica, bem no fundo do bloco da Geografia, há uma imensa arvore, uma mangueira para ser mais especifica, e era ali que eu juntamente com meus amigos e colegas, gostamos de fumar um gostoso baseado, sem sermos incomodado por ninguêm, e foi ali que conheci um carinha que fazia parte de uma banda de música alternativa, ele era muito lindo e comunicativo, gostava de sair para festas e baladas, era um amante da noite, e assim como eu, discutia política, sociedade e entretenimento, com uma desenvoltura e um conhecimento de quem tem não só entendimento do assunto, mas sim, vivencia, experiência. E apartir daquele dia, passamos a nos conhecer melhor, a gostarmos da presença um do outro, e a sair para todos os cantos desta maldita cidade, até que, certo dia quando estava na aula, meu celular tocou, era ele perguntando se eu estava afim de beber alguma coisa em sua casa, até aquele momento, não havia trepado com ele, tinha rolado apenas alguns beijos, não queria que ele desconfiasse do quanto sou vagabunda e puta, por isso, dei uma de difícil, queria ser valorizada por ele, queria que ele gostasse realmente de mim... Topei seu convite na mesma hora, fiquei super feliz ao ponto de não ver a hora da aula acabar logo, para ele me pegar na saída da faculdade; já passava das 22:00 hs, quando meu lindo homem aparece em sua moto, estava com um sorriso diferente no rosto, notei um certo ar de malícia em seus olhos, soube naquele momento o que iria rolar naquela madrugada, e que a noite seria curta para o que iríamos fazer, só não imaginava, que ele havia descoberto que eu era puta, que eu dava para todos e qualquer um em troca de um cigarro de maconha, que seus amigos já haviam me traçado.


Me aproximei de sua moto e elogiei, dizendo que adorava viajar de moto, coloquei o capacete e seguimos rumo a sua casa, ele havia dito que hoje não iria ter ensaio da banda, e que seus amigos iriam para um barzinho qualquer, ele queria ficar em casa, mas não sozinho; aquilo me deixou louca de tesão, pois sabia que iria trepar a noite inteira.
Sua casa ficava em um bairro afastado do centro da cidade, era um condomínio fechado de classe média, entramos e ele logo me perguntou o que eu iria beber, dirigiu-se para a cozinha, enquanto eu aguardava na sala, estavamos sozinhos na casa, e a minha vontade de chupar aquele homem era irresistivel, mas queria deixar ele tomar iniciativa, odiaria que ele descobrisse a puta que existe dentro de mim, queria ser mais que sua amiga, mais que uma simples transa, queria ser sua mulher... Derrepente ele aparece com uma garrafa de vinho tinto, uma garrafa de champaign e uma de cerveja, e me pergunta por onde iriamos começar? eu logo respondo: nossa, acho que você quer mesmo me ver bebada, talvez esteja com segundas intensões... ele se aproxima e responde: honestamente eu só tenho uma intensão em relação a você, e garanto que é a melhor possivel... e com aquele sorriso sacana, se aproximou dos meus lábios e beijou-me suavemente, sem nem mesmo ficar corado, enfiou suas mãos por baixo da minha blusa e tocou meus seios, apertando deliciosamente meus bicos, que a esta altura já estavam duros e eretos; encheu nossas taça com vinho e foi logo me oferecendo um "baseado", ascendeu um enorme cigarro que já estava preparado e deu uma longa tragada, e logo depois colocou seu cigarro em minha boca, e eu viciada como uma cadela, dei uma tragada profunda, pude sentir aquele calor percorrer todo meu corpo, me deixando cada vez mais leve e embriagada; em meio a toda aquela fumaça e aroma de erva, não havia percebido que aquele homem já havia desabotuado sua calça e estava com sua pirosca toda para fora, se masturbando enquanto me beijava, achei estranho pois ele nunca havia agido daquela forma comigo, aos poucos guiou minha mão direita ao encontro do seu cacete, me fazendo masturba-lo; foi quando retirei apressadamente minhas mãos daquela "jeba" e perguntei o que estava acontecendo? porque ele estava agindo daquela forma comigo? neste momento ele abriu os olhos espantado e sem nenhuma palavra levantou-se do sofá posicionando-se na minha frente e sem nenhuma explicação desferiu-me um murro no meio do rosto, senti arder muito forte o local do golpe, mas não era dor, era mais vergonha e incompreensão, não sabia ou não entendia o que estava acontecendo, quando dei por mim, estava deitada no sofa, com a impressão de estar com o lado direito do rosto todo inchado, comecei a chorar e tentei me levantar, foi quando tomei outro murro no mesmo local, era muito forte, e meu olho direito parecia não querer abrir, pois ardia muito, nesta hora ele começou a descer minha calça, e arrancar minha calcinha, ao mesmo tempo em que retirava minha blusa me deixando completamente nua e machucada naquele sofa de couro, deitou-se sobre mim, arreganhou minhas pernas para os lados e começou a golpear minha buceta com aquela manjuba dura, e a cada penetrada ele abafava meu choro colocando sua mão direita sobre minha boca me fazendo ficar em silêncio, juro que não sentia nenhuma sensação de dor ou prazer em relação a penetração, só não entendia porque estava sendo violentada, ainda mais pelo homem que eu tanto gostava, e a dor no meu rosta ficava cada vez mais intensa, e a impressão que tinha era de que meus rosto estava deformado devido ao inchaço; e não se preocupando com que estava acontecendo, ele continuava a trepar violentamente comigo, abrindo e levantando minhas pernas para que ele pudesse colocar cada vez mais forte e profundo seu cacete dentro de mim, e sem nenhuma explicação começou a me chingar de tudo quanto era nome, dizendo que cadela, vagabunda e safada merecia tomar pau no cú sem dó, e que iria me arregaçar pois putinha nenhuma iria faze-lo de troxa, e piranha ele come o rabo e joga a cabeça fora... comecei a compreender que ele havia descoberto a verdade, e que estava furioso por saber que eu era uma puta barata, mas hora nenhuma eu havia brincado com seus sentimentos, até porque éramos apenas amigos, só sei que ele não precisava fazer aquilo, logo eu que estava gostando tanto dele, eu não merecia... neste momento ele retira sua mão da minha boca e se aproxima, me segura forte pelo cabelo e escarra dentro da minha boca desferindo logo em seguida mais um tapa em meu rosto, continuo chorando e me debatendo muito porêm agora, ele olha fixamente para mim e diz: por quê voce me enganou? não me contou que era puta? por quê não me falou que já havia trepado com todos meus amigos? por quê me fez gostar cada vez mais de voce? naquele momento entendi que ele se sentia traído por estar apaixonado por uma puta, ele não aceitava o fato de já ter trepado com todos seus amigos, menos com ele; nesta hora ele retira seu pau de dentro da minha buceta e me coloca de quatro no sofá, e sem dizer nada enfia novamente seu cacete em minha racha, enquanto enfia seus dois dedos polegares dentro do meu cú, ele abre minha bundinha e coloca cada vez mais profundo seus dedos dentro do meu interior, tira e coloca cada vez mais fundo, enquanto isso, sua vara vai dando estocadas fortes dentro da minha xana, machucando meu útero e ferindo as paredes da minha vagina, derrepente ele tira os polegares de dentro do meu cú e me faz chupar seus dedos sujos; eu já não me importo mais e neste momento eu falo: é verdade, sou safada, vagabunda e piranha, e a única coisa que eu queria de você, é que gostasse de mim da mesma forma que gosto de você, por isso omite a verdade e mereço ser castigada, mas não se faça de vítima porque se não fosse assim, jamais comeria uma buceta tão gostosa como a minha, aproveite pois esta noite eu sou toda sua... acho que estas palavras encherão aquele homem de tesão, pois nesta hora ele tira seu pau da minha buceta e coloca dentro do meu rabo, segurando seu cacete com a mão, ele coloca cada vez mais fundo sua vara dentro do meu cú, ele me esfola todinha, mas agora, sinto que ele não está com raiva ou violento, está é com tesão, pois a cada penetrada em meu rego, ele percorre meus seios e barriga com a outra mão, e com seus lábios beija e morde minhas costas , nuca e orelha; apesar do meu rosto esta ardendo muito, e um dos olhos está muito inchado, começo a sentir um tesão descomunal, primeiro por saber que ele havia se apaixonado por mim, e que sua ira e revolta era porque estava gostando de uma puta, segundo, eu adoro ser penetrada por tráz, sinto um tesão colossal em ter o intestino recheado por um cacete extremamente duro, entrando e saindo do meu cú, dilatando e rasgando minhas pregas; derrepente eu viro o rosto para traz e digo: me deixa assentar gostoso no seu cacete, vou colocar ele tudinho dentro de mim... e sem dizer uma única palavra, ele retira seu pau do meu rabo e se deita no sofá, esperando ser cavalgado por uma potranca, vagabunda e insandecida; me agacho sobre seu corpo e lentamente vou descendo sobre aquela rola sedenta de cú, assento até seu cacete desaparecer dentro do meu rego, enfio ele todinho até desaparecer, logo depois, subo até retirar ele totalmente de dentro do meu cú, e continuo enfiando e retirando, descendo até o fundo e tirando ele completamente de dentro de mim, o tesão e o prazer que sinto em ter o anús violado, me dá uma vontade louca de fazer coco, e mesmo sendo uma profissional do ramo, é muito difícil não lambuzar uma rola que está completamente dentro do nosso cú, invadindo e dilatando nosso intestino, e neste sobe e desce gostoso, vou me masturbando, passando meus dedos sobre meu grelo, e já não suportando mais de tesão, resolvo brindar o vagabundo, com o sexo mais deprevado e nojento da sua vida, e agachada sobre seu corpo e com o seu talo todo dentro de mim, arreganho bem minhas pernas, deixando minha buceta bem aberta para que ele possa ver eu no auge do meu tesão urinar toda sobre ele, jatos fortes de urina saem em direção ao seu rosto e corpo, ele com sua boca aberta, começa a beber toda a urina que vai em sua direção, nossa que tesão que sinto só de pensar naquele momento... devo ter urinado litros de mijo, pois estavamos cobertos de urina e o sofa todo ensopado, e com a rola toda dentro do meu cú pude sentir aquele homem gozar e expelir porra por todo meu anus, sentia os jatos de semem tocar as paredes do meu intestino, enquanto seu cacete vibrava de tesão, lentamente fui subindo até quase seu pau sair de mim, então pedi para que ele olhasse eu tirar seu talo de dentro de mim, foi quando a cabeça inchada do seu cacete saiu do meu cú, juntamente com um caldo quente percorendo as paredes do meu cú e escorrendo sobre seu pau e corpo; peguei aquele cacete ainda duro em minhas mãos e comecei a leva-lo até a boca, onde chupei todo aquele caldo que estava sobre aquele menbro, chupava e guardava sobre a lingua aquele líquido que havia saido do meu cú; me levantei e me dirigi até seu rosto e despejei de uma só vez, todo aquele caldo repleto de esperma, saliva e secreções anais dentro da sua boca e disse: este é o gosto do meu cú! gostou? o safado engoliu tudo e ainda meteu sua lingua dentro da minha garganta em sinal de aprovação; com seu cacete já amolecido, ele disse que agora era minha véz de sentir o gosto de sua urina, levantou-se, deixou-me deitada no sofa e colocou aquele membro flacido todo dentro da minha boca e começou a mijar em mim, bebia todo aquele líquido, como se estivesse morta de sede, e aos poucos ele me dava um banho de chuva dourada, jorrando urina por todo meu rosto e corpo, derrepente ele segurou forte seu membro e apertou, fazendo com que interrompesse os fortes jatos de mijo que açoitavam meu rosto, fez com que eu abrisse minhas pernas e escancarasse minha buceta, e introduziu seu cacete em minha xoxota, e logo em seguida voltou a despejar aquele caldo dourado e morno dentro da minha racha, sentia aquele liquido quente percorrer as paredes da minha xota, e escorrer por toda minha perna, bunda e costa...
E nesta hora, a melhor parte da trepada aconteceu, foi quando ele se aproximou de mim, e me beijou de lingua, pedindo perdão por ter me surrado, e que jamais havia amado uma pessoa, como estava me amando naquele momento, e se eu quisesse, eu poderia ser dele, só dele.
Hoje sou amaziada e tenho um filho com o filho da puta, que me fez sentir o doce sabor do amargo fel.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

MINHA IRMÃ É UMA CADELA.

O que irei relatar agora, me deixou transtornada e ao mesmo tempo extasiada, pois nunca tinha visto uma pessoa ter relações sexuais com animais, ainda mais se esta pessoa fosse minha irmã caçula.
Antes de iniciar meu relato, farei algo que até agora nunca havia feito antes, pois em todos os relatos eu descrevo os lugares e as pessoas com o máximo de fidelidade possivel, procurando não ocultar ou omitir qualquer caracteristica física ou psicológica dos personagens. Como pretendo agora preservar a identidade da minha maninha caçula, todas as caracteristicas físicas dela serão invertidas, para que os leitores jamais saibam quem é a protagonista deste epsodio bizarro. farei uma descrição exatamente inversa de suas qualidades e atributos físicos sinalisando com letras maiusculas, todas as caracteristicas invertidas por mim, seja da personagem ou do contexto em geral, se voce for realmente experto, saberá como ela é realmente e o quanto ela é linda.
Moravamos em um APARTAMENTO eu, minhã irmã mais velha e a caçula, nosso cantinho era pequeno, mas era PRÓPRIO, e ficava bem de FRENTE aos demais APs.
Eu nunca tive uma intimidade muito grande com minha irmazinha caçula, pois éramos muito diferente pensava eu, principalmente nossa personalidade... ela tinha os cabelos LISOS e NEGROS como a madrugada, é um pouco BAIXINHA, porêm tem os seios ENORMES e o quadril LARGO, mas o que ela mais ODIAVA em seu corpo, era a FALTA de POPANÇA, era RETA como uma TÁBUA; isso fazia com que sua estima fosse muito BAIXA, contribuindo muito para sua TIMIDEZ e consequentemente FALTA de NAMORADO.
Como estava sempre SOZINHA, ela não SAÍA muito de casa, e como forma de camuflar sua solidão, resolveu ADOTAR um cachorrinho; era um PASTOR ALEMÃO que se chamava THÉO, estava sempre brincando e pulando pelo sofá, e aos poucos o THÉO foi crescendo e tornou-se um lindo e grande CÃO DE GUARDA.
Certa ocasião estava eu visitando minha mãe, em nossa cidadezinha natal, quando decidi voltar mais cedo para casa, antecedendo assim o dia da minha chegada. E apartir deste momento, quando abri a porta da minha casa silenciosamente, meu mundo nunca mais seria o mesmo, pois o que presenciei naquela tarde era algo novo e bizarro e que até hoje fantasia os meus mais loucos devaneios... Abri a porta e imediatamente, percebi que o téo não estava na sala sobre o sofá, fechei a porta e coloquei a mala sobre o tapete em um canto da sala, e me dirigi para a cozinha, quando ouço um gemido muito baixo e abafado, vindo do quarto; meu corpo se congela dos pés a cabeça, imediatamente percebo que minha irmã caçula não está sozinha, achava que ela estava transando com alguém, pois ao me aproximar sorrateiramente da porta do quarto, pude ouvir mais claramente seus gemidos e gritos, denunciando assim um tesão e um prazer que só uma boa "foda" pode nos proporcionar; sei que não é certo espionar as pessoas pelo buraco da fechadura, mas minha curiosidade para saber com quem minha irmã estava trepando e se ela era recatada ou não na cama, sobrepujou minha índole, que alias eu não tenho nenhuma... Mas o que ví me deixou de cabelos em pé, minha irmã estava ajoelhada de quatro no tapete do quarto, com a bunda toda arrebitada para cima, enquanto o THÉO, nosso cachorro, estava sobre ela, com as patas dianteiras sobre seus ombros e costas, mandondo a "manjuba" estremamente vermelha para dentro da racha rosada da minha maninha, ele dava estocadas rápidas e profundas dentro da sua buceta, cujo o "cacete" tinha uma cabeça pontuda e muito vermelha, e na perte posterior daquele cacete, havia uma espécie de bola ou nó muito grosso, com a espeçura de um punho fechado... minha irmanzinha abafava seus gemidos e gritos, com o travesseiro em sua boca, enquanto seu cachorro penetrava sua racha cada vez mais forte e profundo, até que notei quando aquele nó estremamente grosso, entra para dentro da racha da minha irmã, arrancando gritos, gemidos e lágrimas de sua face, noto que um filete de sangue começa a escorrer pela sua perna, ao mesmo tempo em que o THÉO, começa a gozar jorrando litros de semem dentro da vagina ferida da minha irmazinha, aquele líquido transparente e viscoso escorre em abundancia para fora da sua racha, fazendo uma poça de "porra" no tapete proximo de sua perna; como se estivesse com a intensão de retirar seu cacete de dentro da vulva arregaçada dela, o THÉO vira-se e fica atrelado rabo a rabo com minha irmã, sua respiração é profunda e acompanhada de muito tesão, e a cada tentativa de "desingatar" que o THÉO dava, minha irmã gemia feito uma cadela no cio, jamais tinha presenciado algo tão chocante em toda minha vida, eu estava tendo o prazer de ver a xana da minha irmã sendo penetrada por um cachorro cuja vara enorme estava toda enterrada até o caule, em sua buça inchada e estremamente inundade de porra canina... acredito que minha irmã não seja adepta convicta da zoofilia, mas em momentos de extrema solidão, nós temos que nos contentar com aquilo que esta em nossa volta, e nada mais justo, que dar um pouco de prazer, áquela criatura que está tão proxima da gente e que é considerado por muitos como o melhor amigo do homem, e vejo que é também o melhor amigo de nós mulheres...
Em um movimento mais brusco, o THÉO retira sua manjuba de dentro daquela buceta inchada, e mais uma véz, outro caldo de porra sai daquela racha, eu não imaginava que um cachorro pudesse expelir tanta porra daquele jeito, a buceta da minha maninha esta totalmente inchada, e exposta como uma couve-flor, o THÉO se aproxima daquela racha e começa a lamber de cima em baixo, os vestigios de semem que estão espalhados pela racha, coxa e bunda da minha irmã; ela ainda permanece de quatro como se estivesse se recuperando de algo extremamente dolorido, e a cada lambida no meio da xota, era como se a dor cedesse lugar ao prazer e ao alivio de ter sido violentada por tão grande e grosso membro canino. Quando penso em sair de trás da porta, imaginando que minha irmã já tinha terminado sua maratona sexual, ela começa a introduzir seus dedos no próprio anús, tirando e colocando, enquanto seu cachorro lambe seus dedos e seu cuzinho, ela coloca inicialmente dois dedos inteiros dentro do cu, colocando até o fim e depois tirando para que o THÉO possa lambelos, e com movimentos cada vez mais rápidos e profundos, ela começa novamente a respirar ofegante e forte, enquanto vai colocando três, quatro dedos dentro do seu cú, e com movimentos ritimados, ela introduz e retira seus dedos de dentro do rabo, e o cão parece adorar o gosto de seus dedos, pois a cada retirada de dentro do cú, ele prontamente lambe seus dedos lambuzados e sujos, que loucura, jamais imaginaria que minha irmã fosse tão safada e cadela daquele jeito, a ponto de se render a uma das maiores pervessões sexuais que existe... e nesta hora ela retira os dedos do rego e tateia os pelos do cachorro procurando alcançar sua "jeba" já recolhida e escondida por aquela grossa e peluda pele que recobre os genitais dos cachorros, ela chama o THÉO para mais proximo dela e puxa o cacete do cachorro pára fora, forçando a pele para cima, e com a boca aberta, vai de encontra aquela vara vermelha, engolindo toda aquela manjuba, com movimentos lentos, ela passa a lingua em torno daquela cabeça pontuda e que aos poucos vai engrossando e novamente aquele nó extremamente grosso vai aparecendo, e sem perder tempo, ela fica novamente embaixo do cão onde segura seu cajado com a mão direita, colocando aquele coloço na porta do seu cu, e lentamente ela vai introduzindo tentando proteger seu rabo, das estocadas violentas e rápidas que o THÉO proporciona, seus gemidos aumentam a cada estocada e sem conseguir segurar mais, ela fica com o rabo todo para cima enquanto segura forte o travesseiro sobre seu rosto, abafando seus gritos com as duas mãos, e aquele colosso com movimentos rápidos e viris, procura de toda maneira introduzir aquele nó enorme no rabo da minha irmã, já não aguentando mais de dor, ela procura se levantar na tentativa de retirar aquela pica enorme de dentro do rego, segura na cabeceira da cama e se coloca completamente de pé, fazendo com que a jeba do cão saia de dentro do seu cú, e não suportando mais a dor, se joga sobre a cama; o THÉO com seu fucinho, procura de todas as maneiras, fazer com que minha irmã volte a ficar com a bunda para cima, na esperança de continuar a "traçar" aquele rego apertado, só parou depois de tomar uma ralhada e perceber que não havia mais chance de continuar seu lindo trabalho; minha irmã estava exausta, suas pernas tremiam muito, como se estivessem em constante convulsão, e para piorar, o lençol da cama estava todo sujo, pois ao jogar-se na cama, fezes que estavam em seu intestino, e haviam saído após a penetração anal, haviam lambuzado todo seu cú e suas pernas, ela imediatamente levantou-se e retirou o lençol do colchão;... Lentamente saí de tráz da porta e começei a caminhar para o lado da sala novamente, acho que o THÉO já sabia da minha presença, pois depois de terminar de foder o cú da minha irmã, ele não saiu da porta e ficava com seu fucinho na fresta por baixo fungando forte, peguei minha mala novamente e voltei a abrir a porta, quando estava prestes a sair, a porta do quarto se abre e o THÉO corre em minha direção latindo forte, finjo que estou acabando de chegar, e noto quando minha irmã saí do quarto com um pano enrolado sobre as mãos, ela toma um susto ao me ver entrando e rapidamente me pergunta o que aconteceu para mim estar chegando antes da hora, menti dizendo uma bobagem qualquer, e que era para ter chegado mais cedo ainda e que só estava chegando agora - enfatizei - porque o ónibus havia quebrado próximo da rodoviária. Rapidamente minha irmã caminhou em direção ao tanque dizendo que tinha que lavar algumas roupas... e sem desconfiar de que eu havia presenciado o sexo mais pervertido e animalesco de toda minha vida, continuou seu trajeto rumo a lavanderia, enquanto eu me jogava sobre o sofá, tentando me recuperar da imagem e do fato de que minha irmã era uma verdadeira cadela.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O DIA EM QUE A PUTA PAGOU.

Era maio de 1998 em um final de tarde, quando dei entrada no Hospital de Clinicas da UFU, estava sentindo muita febre e uma dor abdominal intensa, seguida por calafrios que percorriam toda minha espinha vertebral; foi nesta época que descobri que estava GRAVIDA, meu mundo desabou sobre minha cabeça, não queria acreditar que isto estava acontecendo comigo, sabia que esta era a pior notícia que uma garota pode receber e que não havia nada pior nesta vida do que uma gravidez indesejada... Como estava enganada, hoje eu sei.
Como eu havia dito antes, toda ação gera uma consequência, eu havia trepado muito, usado e consumido vários tipos de drogas e entorpecentes, meu corpo havia sido penetrado e sodomizado por todo tipo de vagabundo, drogado e ladrão, e havia um em especial, com o qual eu estava me relacionando ultimamente, havia até me mudado para sua casa, pareciamos até uma família, por isso decidi dizer que aquele filho que eu esperava era dele, bem... podia ser mesmo dele, ou não, quem sabe?
Bem, como eu estava dizendo, a dor que eu sentia era tremenda, tive uma gravidez de risco, e logo no início, foram pedidos vários tipos de exame que fazem parte do pre-natal, e mais ou menos seis meses depois, logo no inicio de 1999, descobri algo que iria mudar minha vida...
Resultado... tive um filho, moro com o vagabundo que supostamente é seu pai, e hoje pago caro pela vida depravada, promiscua e pervertida que levava e ainda levo. Mas se engana quem pensa que estou só, que sou infeliz e me escondo por entre sombras e becos... não, eu fiz tudo que sempre quis, vivi a vida no limite, sou quem sou por opção e não me arrependo de nada, trepei e chupei muito, esprementei de quase tudo nesta miseravel vida, conheci a noite e a beleza das madrugadas, tive as entranhas invadidas por imensos e desejosos membros, senti o prazer de ser penetrada por lingua, dedos e mãos, me surpreendi com a dor descomunal de ser serviciada por três homens ao mesmo tempo, viajei por lugares lindos e fantasticos quando estava sobre os efeitos de narcoticos e baseados, violentei o corpo de virgens meninas e meninos, feri o coração de jovens amantes e apunhalei as costas dos fracos e oprimidos, bebi, cantei, fumei, aprendi e ensinei, e hoje, o que me resta? o que tenho para oferecer aqueles que estão ao meu lado? quem estará comigo quando eu me for? será que vou sofrer?...
Nossa, são tantas perguntas cuja as respostas eu não sei, ou sei e prefiro não acreditar... é mais fácil não pensar, mas tem momentos, principalmente aqueles em que estou sozinha, ou quando o vento invade meu quarto pela janela, ou aqueles em que entro sorrateiramente no quarto e fico olhando meu lindo filho dormir... algo estranho invade minha alma, e um vazio tremendo se apodera do meu corpo e mente, e vejo o quanto sou superficial, e o quanto minhas mãos estão vazias, então eu choro, não sei bem o porquê ou qual o motivo, as lagrimas apenas insistem em sair dos meus olhos.
E são estes momentos que me fazem refletir sobre pasado, presente e futuro e deixam minha garganta seca, meu peito em ponto de explodir de tanta dor e revolta, e a única solução que me resta, é blasfemar contra o criador dos ceus e terra, pela maldição que açoita dia após dia meu corpo, debilitando minha saúde precaria e enrugando este corpo antes esbelto, hoje rodeado de feridas fétidas que sãem pela pele e não se comparam com a febre intermitente que assolam meus ossos, a dor que se espalha pela coluna, cabeça e face provocada pela meningite, é superada apenas pelo infortúnio das constantes diarréias sanguinolentas, que aos poucos vão estirpando todas as minhas forças. E dessa forma vou levando dia apos dia minha vida, curta e dilascerante vida, sem arrependimentos nem máguas, apenas um ódio medonho cujo culpado não é ninguêm mais ninguêm menos, do que eu mesma, sodomita e repudiada; enganadora, mentirosa e lesada; blasfema, ordinária e desonesta; e o preço que tenho que pagar para ser quem sou, é muito alto alto demais...

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

SOROPOSITIVO.


Sem nome, sem pátria, sem história...

ninguém sabe de onde veio...
do norte, do sul ou do estrangeiro quem sabe?...
sem nome nos hospitais, isolada, perdida, sem identidade
excluída pelo preconceito e pelo racional humano, sem nome
sem cultura, nem sonhos;
ali está ela sem ter ninguém para segurar-lhe a mão em seu último suspiro.
está só e continua sem nome.
Porque nós a deixamos assim...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

SER PUTA OU NÃO SER... EIS A QUESTÃO?

É raro encontrarmos uma pessoa especial nesta vida, principalmente no meu caso, devido a vida degenerada e desregrada que sempre tive. Estava com 17 anos quando o destino sorriu para mim, uma única vez ele me deu a chance de me tornar uma pessoa melhor, ou quem sabe diferente; naquela época eu não dei importancia, cheguei até mesmo a ridicularizar algumas pessoas que havia conhecido, dentre elas estava este jovem... ele não era bonito, nem mesmo promissor, o que diria então rico; coitado, era um pé rapado assim como eu, mas havia uma coisa que não posso negar, ele me amava de verdade, isso eu sei; acredito que ele se entristecia a cada nova descoberta do meu passado, porêm nunca me julgou, nunca me desmereceu, nunca se sentiu superior a mim... só que eu, imersa em minha ignorancia e saturada de tanta vaidade, desdenhei e tratei aquele que um dia me amou, como um cão, pois é isto que ele era para mim, um cachorro que vinha de cabeça baixa todas as vezes que eu ordenava, bastava para isso estalar os dedos e tudo de mal que eu havia feito ou dito para ele, parecia irrelevante, pois ele prontamente me desculpava e logo em seguida se sentia a pessoa mais feliz do mundo, só porque eu estava ali, ao seu lado, tratando-o como um qualquer, as vezes me escondendo para que ninguém me visse ao lado de tão insignificante e até desagradavel presença, dependendo da ocasião; quantas vezes o humilhei abertamente, nem me lembro dos momentos em que tive vergonha de estar ao seu lado, era comodo para mim ficar com ele quando estava só, mas se queria sair com algum gatinho ou mesmo com algum amigo, tornava-se imediatamente um estorvo, um impecilho.
Há quantas vezes o fiz chorar! quantas noites em claro impus aquela criatura! quantas vezes o trai! mas tudo bem, brincar com sentimentos de quem não gostamos não nos machuca, pensamos até que eles gostam de serem marionetes e brinquedos em nossas mãos, adoramos ter escravos, subordinados e fieis; amamos despresar aqueles que verdadeiramente nos amam, a minha arrogância só não foi maior que o preço que vou pagar pelo resto da vida!
Os anos se passaram, e com eles os sonhos não concretizados, hoje não tenho mais escravos, nem mesmo uma pessoa capaz de me ver com aqueles olhos que um dia eu fui vista, ao contrario, me tornei escrava das desilusões, dos amores, das paixões, das drogas, da bebida, do sexo e da depravação, e principalmente da vida pois é ela quem dirá o quanto ainda devo permanecer aqui dentre vós, e o que me reserva daqui para frente!
Há se eu pudesse voltar os anos... Creio que faria tudo novamente, não mudaria um "i" na minha vida, ou vocês acham que eu ficaria com um otário, pé rapado e corno, só para não passar pelo que já passei? como eu disse, sou puta e vagabunda por opção, escolhi ser safada, piranha e drogada porque gosto, não me arrependo das milhares de vezes que fui fodida, penetrada, estuprada, violentada, arregaçada e abusada, pois em todas elas eu gozei e aceito com alegria o presente inesperado que a vida me deu.
Porra, quero que todos aqueles que um dia me amaram verdadeiramente vão para puta que pariu!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

O DIA EM QUE MINHA SOBRINHA CHOROU.

O que irei relatar hoje com certeza ira chocar muitos de vocês, sendo este talvez meu maior pecado e quem sabe o início de todo meu castigo. Isto aconteceu há muito tempo, eu ainda morava com minha irmã mais velha, ela havia engravidado de um "La Plata" e teve uma linda menina; os anos se passarão, eu entrei para a faculdade e certo dia, estava fumando maconha com uns amigos, em uma festinha particular na casa de um deles, quando avistei o garoto por quem estava completamente apaixonada, beijando uma vagabunda qualquer, aquilo me deixou arrasada, não queria acreditar, não suportava mais ser sozinha, e no meio daquela loucura, resolvi dar um "tapa" em algo mais forte, como por exemplo a cocaina. Deus, aquilo me deixou extasiada, aquela sensação de solidão e vazio havia acabado, eu me sentia não como um anjo, mas como um demônio, capaz de fazer qualquer coisa e ter qualquer um; haaaa que sensação extraordinária, eu seria capaz de "dar" a noite inteira, não só para o garoto por quem estava apaixonada, mas tambem para a "puta" que o acompanhava, nesta hora, não existe o certo e o errado, não existe homem e mulher, não existe preconceito ou cor, resta apenas, um desejo descomunal de ser feliz, uma vontade imensa de pegar o que é seu por direito, a certeza de que voce é espacial... não demorou muito, para aquela sensação de vazio, solidão, impotência tomar conta de mim novamente, resolvi então que já era hora de partir, e fui para casa mais cedo que de costume; lá chegando, encontro minha irmã tentando fazer minha sobrinha dormir, pois ela iria sair com o namorado e não voltaria para casa naquela madrugada... Disse a ela que poderia sair, eu mesmo tomaria conta da minha sobrinha, precisava apenas tomar um banho e que iria dormir logo; deixei minha linda sobrinha assistindo TV, enquanto entro para o banheiro e retiro minha roupa na esperança que a água leve toda esta angustia e dor que paira sobre meus ombros.



Minha sobrinha é linda, seus cabelos loiros e cacheados a transformam em uma verdadeira boneca, esta sempre brincando com sua "barbie" ou andando em sua pequena bicicleta, ela já estava com seis anos naquela época, hoje já é uma adolescente, e assim como a mãe e a tia, já posso prever seu futuro...



Sentei no chão frio do banheiro, enquanto a agua morna derramava sobre meu corpo, estava me sentindo muito sozinha, muito carente, muito frágil e desprotegida, estava em um daqueles momentos em que nós mulheres, transaríamos com o primeiro homem que batesse a nossa porta, ou seja, eu estava realmente necessitada, começo então a chorar, abraçada as minhas próprias pernas, faço uma oração silenciosa, na tentativa de que Deus me desse uma resposta as muitas súplicas que há tempos tenho lhe pedido; mas é envão, e a única resposta que ouço, são meus próprios soluços e gemidos no canto frio daquele banheiro...


Derrepente, ouço uma voz fininha e angelical batendo a porta, é minha sobrinha de apenas seis anos perguntando o por quê estou chorando? não chore titia, por favor, não chore... Me lembro disto como se fosse hoje.


Respirei forte pela boca, tentando tomar algum fólego, e respondi que não estava chorando; não se preocupe, a titia está apenas pensando meu anjo, eu já vou sair do banheiro, fica ai assistindo TV que eu já vou. Levantei do chão, fechei o chuveiro e me enrolei na toalha depois de enchugar meus olhos, devo ter passado umas quatro ou cinco vezes o pente pelos cabelos e abri a porta... Ela estava ali parada, olhando com aqueles olhos enormes, me fitando com um ar de dúvida e receio, porêm seus olhos transbordavam ternura, como se estivesse compartilhando da mesma dor, do mesmo sofrimento do que eu; novamente com sua voz fininha, ela pergunta: estava chorando titia? Eu respondo que não, que estava apenas com saudade da vovó, você não tem saudade da vovó? perguntei.


Estendi minhas mão em sua direção, e peguei sua mãozinha conduzindo-a até o quarto, disse que já estava tarde e era hora de menina ir dormir, retirei a coberta que estava sobre a cama e coloquei-a deitada; nesta hora, com seus olhos enormes ela me pede para dormir comigo, pois já sabia que sua mãe não viria naquela noite, fomos então para meu quarto, enquanto ela se ajeitava em minha cama, eu terminava de enchugar meu corpo próximo do guarda-roupa, procurando algo para vestir... Neste momento ouço minha sobrinha dizer: Titia você tem o corpo mais bonito que eu já vi, quando eu crescer quero ser igual a senhora... Nesta hora, viro-me para tráz e vejo minha sobrinha assentada sobre a cama olhando fixamente para meu corpo, seus olhos sem nenhuma maldade ou malícia percorrem meu corpo de cima em baixo, olhar este, que uma mulher espera receber do homem que ama, pelo menos uma vez na vida.



Não sei o que se passou em minha cabeça naquele momento, mas era tudo que eu queria ouvir, era tudo que eu precisava ouvir, e repentinamente um desejo enorme de abraçar minha sobrinha e agradecer pelo elogio, tomou conta de mim, e sem perceber que ainda estava nua, andei até ela e estendi meus braços em um abraço forte e demorado, nesta hora me faltaram palavras e as lágrimas voltaram a correr pelo meu rosto...



Existem demônios que assolam nossos pensamentos constantemente, e para nos livrarmos dele é preciso sermos fortes, forte o bastante para afasta-lo de nossa cabeça... mas quando eles invadem nosso corpo, ai não tem jeito, porque na luta do espirito contra a carne, a carne sempre devora o espirito.



E naquele abraço longo e terno, comecei a sentir o calor daquela menina, calor que emanava de seus bracinhos finos e desnudos, calor que vinha de seu hálito e me embriagava, calor que passava de seu corpo para o meu me fazendo travar uma luta já perdida contra meus próprios demônios.
continua...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

FUI CAVALGAR, E ACABEI SENDO CAVALGADA.

Era manhã de quinta-feira, quando um "tempra" para na porta da minha casa, eram meus colegas que freneticamente buzinavam e gritavam de dentro do carro, apressando-me para nossa viagem, iríamos a uma fazenda aqui do município, as margens da represa de miranda, onde haveria muita bebida, música, homens e é claro sexo e depravação.
Eu usava uma mini-saia jeans, com uma blusinha de tecido fino azul que mostrava perfeitamente o contorno dos meus seios durinhos e pequenos, cujos mamílos esticavam o tecido de forma extremamente sensual, minhas pernas são longas e bem torneadas, e minha bundinha, nossa... é simplesmente um tesão, tenho a popança grande, branquinha e durinha, não existe "jumento" neste mundo que não queira penetra-la.
Despedi da minhã irmã mais velha com quem morava, fechei a porta e fui ao encontro dos rapazes, que já estavam visivelmente eufóricos; dois deles eram meus colegas de faculdade, havia uma garota ao lado do motorista com uma cara de quem comeu e não gostou, visivelmente descontente com minha presença, a pintura que usava na cara era tão forte e chamativa, que naquela ocasião mais se parecia com uma puta barata, enquanto eu "a verdadeira puta" estava tão linda e natural que despertava a inveja daquela vadia e os olhares de todos que ali estavam. Havia também ao meu lado, um garoto que eu não conhecia, amigo de um dos meninos, era alto, branco, magro, cabelos negros e curtos, usava óculos e era deliciosamente tímido, mal conseguia me olhar nos olhos, ficava sempre de cabeça baixa ou olhando para o horizonte atravás da janela, e quando eu fingia não perceber, notava que ele me comia com olhos olhando fixamente minhas pernas e coxas.
Pronto, apartir daquele momento, eu já sabia quem seria minha vítima, eu iria devorar aquele garoto todinho, e ensinar-lhe a arte da depravação e da luxúria pois podia jurar que era virgem ou no mínimo inocente e bobalhão.
Chegando na fazenda, notei que já tinham mais três carros estacionados na porta, e já era possível ouvir a algazarra que vinha de dentro da casa, descemos nossas bagagens e nos instalamos cada um a sua maneira, havia quartos só para casais e quartos onde iriam dormir apenas garotas e um outro que ficariam apenas os rapazes; escolhi ficar com as meninas, já que era solteira e não tinha namorado; ao caminhar pela fazenda, notei um enorme pomar com dezenas de frutas das mais diferentes qualidades, havia uma piscina de porte médio na lateral da casa e aos fundos um imenso lago de águas claras, tinha um tablado de madeira que adentrava uns cinco metros para dentro da represa e uma canoa de metal amarrada em uma das pilastras de sustentação deste tablado; a esquerda da casa, ficava um enorme galpão de madeira, usado para guardar mantimentos, adubos e rações e aos fundos ficava um pequeno estábulo com dois cavalos pangarés, mas que daria para quebrar o galho, pois eu amo cavalgar a cavalo.
Já estava escurecendo quando eu terminei de tomar meu banho, desci até o alpendre, onde todos já estavam bebendo, tocando violão, jogando truco e comendo churrasco, foi quando notei a figura do meu gostoso e tímido rapaz encostado no canto da parede, isolado com apenas um copo de cerveja e é claro, me comendo com os olhos de maneira disfarçada e marota. Peguei um copo e um prato e fui caminhando em direção ao meu jovem rapaz, como não havia mais lugares nas mesas e nem cadeiras, me aproximei do rapaz de óculos e perguntei se poderia me sentar ao seu lado, em uma mureta que circuncidava o alpendre. Ele prontamente me atendeu dizendo que sim, cabisbaixo, mal conseguia virar a cabeça em minha direção para me olhar nos olhos, imagina se aventurar em puxar uma conversa? decidi então tomar iniciativa e tentar saber um pouco mais sobre ele...

Não vou e nem poderia narrar o que e quais eram os assuntos que conversamos naquela noite, devo dizer apenas que conversamos muito, nos conhecemos e ao contrário do que eu pensava, ele era muito inteligente e bem educado... até que decidimos ir ao estábulo onde eu disse haver dois cavalos, mais que até aquele momento ele não tinha nem mesmo notado o enorme galpão de madeira a esquerda da casa.

Abri a enorme porta de madeira que fechava o galpão e adentramos, como estava muito escuro, tentei encontrar o interruptor das luzes que ficava em uma viga bem no centro galpão, acendi e caminhamos rumo ao estábulo, eu já estava um pouco alta, ele ao contrário, havia bebido muito pouco e se encontrava sóbrio, calmo e estranhamente confiante e seguro, falava sempre baixo, tocando de leve sempre que podia minhas mãos e não tirava os olhos do meu rosto. chegamos até o estabulo e ficamos um bom tempo encostado na cochera apenas olhando os cavalos e conversando, conversando muito, até que derrepente, ele aproximou-se por traz, encostou seu corpo em minhas costas, segurou minha cintura com uma das mãos enquanto a outra virava meu rosto de encontro ao seu, sem pedir licença ou permição, beijou-me calorosamente, serpenteando sua lingua dentro da minha boca, e a única coisa que eu fui capaz de fazer, era retribuir aquele beijo, introduzindo também minha lingua e sorvendo sua saliva; eu estava molhada de tesão e queria mostrar aquele jovem, o significado de uma trepada inesquecivel, porém foi ele que começou a tomar conta da situação, mesmo eu estando de costa para ele, o safado já havia retirado minha camiseta, descido o meu short e estava massageando e apertando os bicos dos meus seios, enquanto a outra mão chegava minha calcinha para o lado e meu grelo ia sendo dedilhado pelos seus dedos. A minha surpresa foi realmente grande, quando virei de frente para ele, rasguei sua camiseta branca e desci sua calça jeans, havia ali uma enorme "jeba" dura, chegava a ser desproporcional ao restante do seu corpo franzino e aparentemente delicado, sempre tive sorte (ou azar - não sei) em relação ao tamanho dos pénis que me comem, estava boquiaberta com aquela linda ferramenta tocando minha barriguinha, meu primeiro impulso, foi me agachar e mamar aquela manjuba grande, dura e grossa, babava e salivava como uma cadela no cio, colocava aquela vara bem no fundo da garganta e sugava vigorosamente aquele mastro, era um cacete tão gostoso, que mesmo tendo ansia de vómito no momento em que ele tocava fundo minha garganta, eu não resistia e não conseguia parar de mamar naquele cacete.
Nesta hora ele me levanta pelos braços e me puxa até um canto onde estava um amontoado de sacos de linho, contendo farelos e sementes, ele me levanta e me deixa deitada sobre os sacos, fecha minhas pernas e desce minha calcinha, e nesta hora, arreganha minhas pernas deixando minha bucetinha bem a vista, é quando sinto um prazer imenso ao ser tocada bem no fundo por sua lingua quente e aspera, era um prazer indescritivel, ele serpenteia, suga, chupa, lambe introduz... sua lingua tudo ao mesmo tempo, me fazendo gozar como uma louca, uma puta vadia, uma égua safada; aos poucos ele vai subindo e metendo toda aquela tora dentro de mim, sem dó e sem compaixão, ele bombeia vigorosamente aquele colosso, sinto as paredes do útero sendo estocadas violentamente por aquele homem, e no meio daquele frenessi intenso, não me importo se alguem vai nos pegar ali, não me importo com preservativo, não me importo com nada, a não ser que quero gozar novamente, com aquela rola dentro da minha racha; ele continua por vários minutos tirando e colocando aquele cacete de dentro de mim, com movimentos firmes e profundos, cada vez mais forte e mais rápido, nesta hora, ele pega minha perna esquerda levanta e coloca sobre seu ombro, retira seu cacete de dentro da minha xoxota e posiciona no rumo do meu buraquinho, como eu havia dito, homem nenhum resiste ao meu rabo, e com aquele cacete completamente lubrificado pelos meis líquidos vaginais, de uma só véz, em uma única estocada, força entrada pelo meu anus me fazendo ver estrelas, eu dou uma gemida forte e profunda, tão profunda quanto o alcance de sua "jeba" em meu cú, estou suando e gemendo muito, o safado se parece com uma máquina não para nunca, e cada vez mais acelera os movimentos dentro de mim, seu pau desliza gostoso e suave pelo meu intestino, aos poucos ele vai diminuindo o rítimo, retirando completamente seu cacete de dentro de mim e voltando a introduzi-lo profundamente, e esta sensação de algo imenso entrando e saindo do meu rabinho, alargando e distendendo minhas pregas, me proporciona um prazer incrivel, e já não aguentando mais, gozo novamente, fazendo com que meu cú exerça contrações vertiginosas naquele cacete; e por incrivel que pareça ele ainda quer mais, retira seu pau de dentro do meu rego e levanta-se, me colocando de pé e de costas para ele, apoiada com uma das pernas sobre os sacos de sementes, ele arrebita minha bundinha para traz e novamente volta a penetra-la, só que agora, devido a esta posição, sinto seu "cajado" tocar muito fundo dentro de mim, como se tivesse cutucando meu estomago, começo a ter medo de que ele venha ferir meu intestino, e novamente ele continua cadenciadamente retirando seu cacete completamente e voltando a penetrar profundamente a minha bunda, minhas pernas estão tremulas, eu já estou toda inchada pois já faz mais de uma hora que começamos a transar, e ele não traz em seu rosto, nenhum sinal de cansaço ou de que quer parar de me fuder, novamente ele começa a diminuir o rítimo até tirar completamente seu cacete de dentro do meu cú, ele senta nos sacos e me puxa para cima dele fazendo com que eu fique de costas para ele e sentada em seu colo, sua manjuba esta toda suja e melada, mas isto parece não o incomodar, ele me segura pelo quadril, levanta minha anca e me faz assentar sobre aquele cacete extremamente duro, minha bucete é novamente castigada, ele me obriga a cavalga-lo forte, subindo e descendo até seu cacete tocar meu útero, enquanto isso, uma de suas mãos começam a deslizar sobre minhas costas e descem até o meu rego, com os dedos ele começa a penetrar meu rabo todo melado, enquanto sua vara entra e sai da minha buceta, ele força cada vez mais seus dedos dentro de mim, procurando enfiar três, quatro dedos inteiros dentro do meu cú, sinto uma dor descomunal, afinal de contas estou sento duplamente penetrada; derrepente, ele me puxa com muita força para baixo, fazendo com que seu cacete arregace meu útero e seus dedos rasguem meu cú, e uma enchorrada de porra escorre pela minha buceta, aliviando a dor das paredes vaginais e uterinas esfoladas pelo atrito constante daquela manjuba sedenta e insaciavel.

O estranho é que a primeira vista, aquele garoto magro, de óculos e tímido, parecia não saber nada sobre depravação e degeneração sexual, e eu que pensava ser professora, acabei aprendendo a ser cavalgada como uma égua insandecida.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

UMA VAGABUNDA QUE SONHA EM SER SANTA.

O que vou relatar agora, não é minha história, até porque eu sei muito bem quem sou, e não preciso da aprovação e nem da salvação de ninguém... Eu não presto, jamais quis ser santa e nunca fiz pose de boazinha, aprendi que a vida é difícil, umas poucas pessoas estão realmente interessados em ti ajudar, mas a grande maioria, querem lhe ver se foder, cair e não mais se levantar...
A mais ou menos treze anos atrás, entrei na Universidade Federal de Uberlândia, campos Santa Mónica, após fazer cursinho noturno no colégio Anglo; eu me sentia deslocada, já que aquele era um mundo novo para mim, pois até aquele momento eu só havia conhecido as noites uberlandenses e de algumas cidades aqui da região, e desta forma comecei a perder o interesse pela faculdade, pois sentia que ela não estava me ajudando em nada, foi então que a coordenadora do meu curso, me chamou para sua sala, pois ela e mais alguns poucos professores sabião dos problemas que estava passando por ter um filho, ser vagabunda, usar drogas, ser portadora...
Enfim, decidiu me ajudar, fazendo com que eu me interessasse novamente pela faculdade, como o curso que faço estuda muito antropologia, sociologia e filosofia, decidi fazer uma pesquisa sobre outras pessoas dentro do campos que passarão ou estão passando pelos mesmos problemas que os meus... Que satisfação a minha em descobrir que eu não estou sozinha neste mundo, há mais gente como eu aqui nesta Universidade, e não são poucas.
Através dos professores, veteranos e arquivos, comecei a estudar a vida de uma garota que assim como eu, teve um percurso sórdido até chegar aqui, somos tão parecidas que deixa de ser uma simples coicidência e chega ao ponto de ser bizarro. E é sobre esta garota, que se acha uma vítima da fatalidade que vou narrar.
Ela é linda, magra, alta, branca, olhos claros quase verdes, seios pequenos, cabelo channel, adora usar saia indiana e sandálias. Quem vê, jamais imagina a vida imunda e triste que esta jovem tem, nossa única diferença, é que eu procuro ao máximo esconder de todos o "bichinho" que eu porto, ela ao contrário, escancara para Deus e o mundo sua infeliz e pesada Cruz.
Fiquei perplexa e intrigada quanto a coincidencia existente entre nossas vidas, ela fora criada em um lar EVANGÉLICO, e eu em uma família extremamente CATÓLICA, ou seja, ambas estavam lado a lado com DEUS. Ela começou sua vida sexual desde muito cedo, Aderindo a promiscuidade e a perversão sexual com muito vigor e afinco, Mentiu descaradamente para mãe, irmãs, amigos, namorados... Saiu de uma cidadezinha vagabunda e chula e veio morar em Uberlândia; Praticou muito sexo oral, anal e grupal; Fumou muita maconha e cheirinho da lóló; Injetou muita cocaína e crack nas veias; Trepou com muitos degenerados e sádicos que faziam de tudo com seu corpo; Frequentou muitos shows, festas e luais; Adorava sair para barzinhos, boates e eventos culturais; Fez um aborto quando era adolescente, Teve um filho na juventude e não vai chegar até a velhice; Entrou na faculdade, enganou e foi enganada por um vagabundo e hoje finge que tem uma família feliz; E finalmente, sabe que a morte virá ligeira acompanhada de muita dor e debilitação, mas mesmo assim, acredita que poderá receber o perdão divino e transforma-se da noite para o dia, de uma VAGABUNDA em uma SANTA.

COMO ME TORNEI UMA PUTINHA - FIM.

Continuação.



... E com a rola lubrificada, meu irmão posicionou seu cacete no rumo do meu anus, e bem lentamente e com muito cuidado, tentava sem sucesso colocar aquela manjuba dentro de mim, parece que só ele não via a impossibilidade daquela cabeçorra enorme e grossa, entrar dentro de um buraquinho tão pequeno e delicado, a cada tentativa de penetração, meus braços e pernas gelavam como gelo, eu suava frio literalmente procurando de todas as maneiras possíveis, desvencilhar daquele pesadelo, eu já estava completamente exausta, de tanto me debater, gemer e berrar, na esperança de escapar daquilo, foi quando ele disse que se eu ficasse calma, seria mais facil e menos doloroso a penetração, naquele momento minhas pernas já não tinham forças, foi quando derrepente senti algo se rompendo seguido de um ardor muito forte, era como se estivessem rasgando minha carne, soltei um berro ensurdecedor ao mesmo tempo que senti percorrer um líquido muito quente pelas minhas pernas; em um primeiro momento, achei que não tinha suportado a dor e havia me sujado toda, foi quando olhei para baixo e para traz e notei uma grande quantidade de sangue que saía do meu anus, compreendia agora que meu irmão acabava de rasgar todas as minhas pregas, pude sentir então aquela cabeçorra gigantesca, sendo estrangulada pelos meus musculos anais, Deus como ardia... havia uma sensação enorme de tentar expelir tudo que estava dentro de mim para o lado de fora, mas havia algo gigantesco impedindo a saída. Queria que aquele pesadelo acabasse logo, mas sabia que estava apenas no começo, pois meu irmão havia colocado apenas a cabeça do seu mebro dentro de mim, havia ainda mais de 18 cm. de rola a me penetrar; foi quando ouvi ele dizendo para que eu tivesse calma, pois o pior já havia passado...
ficamos imoveis por mais de dois minutos, aguardando que eu me recomposse, pois tive a nítida sensação de que iria desmair na hora da penetração, meu sangue havia se extinguido do meu corpo, estava branca como vela e gelada como uma pedra de gelo, foi quando lentamente, meu irmão iniciou um vai e vem em um ritimo muito calmo e devagar, introduzindo centimetro por centimetro de sua longa rola, ao mesmo tempo que usava seus dedos para massagear minha vagina, aos poucos, a dor foi cedendo lugar a uma sensação de prazer, acompanhado de um forte sentimento de submissão e impotencia, pois não havia nada que pudesse fazer para mudar aquela situação, eu não conseguia me mover pois a cada movimento, por menor que fosse, sentia uma dor profunda, como se estivesse com uma ferida aberta dentro de mim; aos poucos aquela manjuba entrou toda dentro do meu rabo, sentia aquele cacete forçar passagem pelo meu intestino, empurrando para traz, tudo aquilo que queria sair, nesta hora os movimentos começaram a acelerar, meu irmão tirava seu cacete de dentro do meu cú, deixando apenas sua cabeça, logo em seguida colocava todo ele para dentro em uma única estocada, os movimentos agora eram rápidos e profundos, como aqueles que precedem uma ereção, implorei para que ele não gozasse, pois eu não tinha mais controle sobre meus musculos, e minhas pregas já não existiam mais, implorei para que parasse, pois já havia concretizado sua fantasia, e que me levasse até o banheiro, pois sabia que iria me lambuzar toda no momento em que ele retirasse aquela cabeçorra enorme de dentro de mim; minhas palavras não tinham mais efeito, meu irmão estava diferente, seus olhos estavam estranhos, foi quando ele me disse ofegante, vou gozar todo em seu rabo, como se fosse um cavalo, e se você lambuzar meu cacete com merda, farei você lambe-lo até ficar limpo, aquele, ja não era mais meu irmão, jamais ouvi palavras parecidas com aquelas, saírem de sua boca...
Derrepente, sinto jatos de semem invadirem meu intestino, a pressão provocada pela quantidade de porra era enorme, como se um rio escaldante estivesse prestes a se romper, meu irmão havia depositado litros de porra em meu anus, até a ultima gota, foi quando lentamente começou a retirar aquela extrutura grossa, inchada e cheio de veias calibrosa de dentro de mim, deixando apenas aquela cabeçorra na luz intestinal do meu anus, eu estava prestes a explodir, quando derrepente, de uma só véz, meu irmão retira a cabeça emperdigada do seu membro de dentro de mim, fazendo com que um canudo de merda, semem e sangue se projete para fora e para cima, aquele líquido amarelado de odor muito forte, saía aos jatos do meu anus, sentia aquela massa escorrer toda pelas minhas pernas, eu gemia e berrava como louca, devido a explosão e ao regaço que meu irmão havia feito ao retirar seu cacete, parte do meu intestino havia se projetado para fora, meu prolápso anál ardia como se tivessem mil láminas me cortando. Estava agora imóvel, frigida e de quatro em uma cama imunda ao lado de um homen que eu não mais conhecia; derrepente, meu irmão se aproxima de frente para mim, com aquele membro todo lambuzado e sujo de merda, e me obriga a chupa-lo agarrando forte minha cabeça pelos cabelos e pincelando aquela manjuba flacida e fétida em minha boca, obrigando-me a sentir o gosto das minhas próprias fezes...
Quando pensei que tudo havia acabado, o safado colocou-se novamente atráz de mim, e disse que iria colocar meu intestino novamente para dentro, e que apartir daquele dia eu nunca mais iria deixar de dar a bunda, neste momento ele força sem dó, todo o meu prolápso anal para dentro enfiando seu cacete novamente duro para dentro do meu rasgo; já não sinto mais dor, já não sinto mais nada, só não entendia como uma noite de amor havia se transformado em pesadelo...

Neste momento, vejo a porta do quarto se abrindo, e minha mãe em choque contemplando seu filho esfolar o cú da sua própria irmã.

... Toda ação gera uma consequência, naquela mesma noite fui expulsa de casa trajando apenas a roupa do corpo toda suja, cagada e ferida, carregava em uma das mãos apenas minha carteira contendo meus documentos e mais 62 reais, e na outra, um buque de rosas vermelhas, lembrança de um homem que um dia conheci.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

COMO ME TORNEI UMA PUTINHA.

Eu e meu irmão haviamos nos apaixonado loucamente, não ficavamos distante um do outro nem mesmo por um dia, depois da nossa primeira noite de amor incestuoso, meu irmão havia voltado ao que era antigamente, voltou a sorrir, brincar, arrumou um trabalho e tornou-se novamente aquele jovem vivaz e esbelto que há tempos nós não víamos. Sómente eu sabia o motivo do seu retorno e regresso, mantinhamos em profundo segredo nossa relação, sabiamos o quanto era errado e proibido, porem meu corpo jamais conseguiria repudiar a presença sempre constante de meu irmão, tocando derpercebidamente minhas pernas e coxas por baixo da mesa na hora do jantar; me olhando sempre que possível, pelo buraco da fechadura, eu tomar banho; e todas as noites depois que todos dormiam, eu corria para seu quarto para lhe desejar uma boa noite de sono e é claro, chupar de maneira descarada, aquela rola enorme, cuja a cabeça mal cabia em minha boca...
tornei-me escrava sexual do meu irmão, não conseguia dizer não as suas fantasias e fetiches, e a cada dia que passava, eu me tornava cada vez mais promíscua e degenerada. Nas madrugadas em que eu ia para o quarto do meu irmão, eu chegava, trancava a porta em silêncio e já ia em sua direção descendo a calcinha e colocando minha bucetinha no rumo de sua boca, ao mesmo tempo que tentava abocanhar seu mastro já duro e emperdigado, fazendo um gostoso 69. ficavamos nesta posição por uns cinco minutos logo depois, virava ao contrário e introduzia minha lingua com todo o tesão do mundo na boca do meu irmão, onde nos beijávamos desesperadamente, buscando sorver um a saliva e a lingua do outro; ao mesmo tempo, bem devagarinho, eu sentava sobre seu membro e aos poucos ia forçando minha bucetinha em direção aquela cabeça inchada e vermelha, na firme intenção de ter todo aquele mastro de pouco mais de vinte e três centímetros dentro de mim.
meu irmão com a experiencia de um garanhão, pincelava a abertura de minha racha, com seu membro tremendamente duro e aos poucos colocava a enorme cabeça e posteriormente o restante do corpo até ele ficar completamente escondido dentro da minha xaninha, a vontade de gritar e gemer era enorme, mas abafava a dor e o tesão, mordendo os peito e braços do meu irmão, apartir dai, iniciava uma deliciosa cavalgada sobre aquele imenso mastro, eu delirava de tesão, levantava e descia meu quadril em movimentos ritimados, levantava minha bundinha até quase seu pau sair de dentro da minha gruta e abaixava novamente, fazendo-o se esconder completamente até tocar a entrada do meu útero, quando estava prestes a gozar, eu ficava parada e ele mesmo por baixo, me dava estocadas vigorosas em minha bucetinha, até sentir aquele caldo flamejante escorer por entre as pernas, e ficavamos parados até o fim das contrações e por fim, retirava seu mastro de dentro de mim, e dava uma última chupada em seu pau, recolhendo os últimos residuos de semem que saiam de sua cabeçorra.
nossas noites de sexo ardente, perduraram por mais de seis meses, mesmo após um aborto, consequencia uma gravidez indesejada com meu irmão, não conseguia deixar de trepar com ele, era vício, doença, loucura...
Eu já estava com meus 15 anos, quando meu irmão disse que neste final de semana a casa iria ficar vazia pois minha mãe iria fazer uma viagem para brasília, pois ela vendia poupa de frutas para fazer sucos e iria ver não sei bem o que na capital do país; ele disse que iria INVENTAR uma viagem de serviço, só para que eu e minhas irmãs arrumassem um lugar para passar o final de semana, pois ele queria a casa vazia neste final de semana porque queria fazer algo novo, e precisaria que a casa estivesse vazia, sem minhas irmãs, somente eu e ele...
Ao perguntar o que ele tinha em mente, a única resposta que tive, era que ele iria fazer algo que há tempos ele estava com vontade de fazer e que não iria passar deste final de semana, e que precisava da casa vazia pois eu iria gritar e gemer muito, mais iria gostar a ponto de não conseguir ficar mais sem fazer...
No sábado então, falei para minha mãe que dormiria na casa de uma amiga, enquanto cada uma uma das minhas irmãs já haviam arrumado tambem um lugar para passar o final de semana; meu irmão já havia se despedido na madrugada de sexta-feira da minha mãe, pois saíria muito cedo, a ponto de ninguem ver a que horas ele havia levantado, mas eu sabia que ele estaria em casa apartir das 22:00, e que eu devia espera-lo para nossa noite de muita depravação e degeneração sexual... A tarde de sábado parecia não passar nunca, e eu estava morrendo de medo do que iria me acontecer, pois mesmo ele não me contando, eu já fazia uma idéia do que ele queria, e sinceramente, eu acho que não iria dar conta de ralizar aquela sua fantasia... Minhas irmãs já haviam pegado uma muda de roupa e saído cada uma para seu rumo, a viagem da minha mãe estava marcada para sair as 20:00 da rodoviária, aproveitei, e acompanhei ela eté o setor de embarque e disse que já iria para casa de minha amiga e que ela fizesse uma boa viagem, saí com o coração batendo forte deixando minha mãe na sala de espera, enquanto caminhava apresadamete para o rumo de minha casa, tinha que tomar banho e me preparar para a chegada do meu irmão.
Já se passava das 21: 30, quando vi a porta sendo destrancada e meu irmão adentra com um lindo buque de rosas vermelhas eu uma das mãos, vôo ao seu encontro e beijo seus labios e queixo, passando minha lingua por todo seu rosto enquanto ele diz que hoje será um dia inesquecivel para mim... Me entrega as flores e diz que há tempos me deseja dar, mas que não podia para não levantar suspeitas de nossa família, coloca uma das mãos no bolso e tira um pequeno frasco com um liquido e diz que que será necessário me lubrificar todinha pois hoje ele iria comer minha bundinha... Meu medo havia se concretizado, pois como havia dito anteriormente, eu já disconfiava, agora aquelas palavras vieram apenas confirmar meus receios e temores. disse que não precisávamos fazer aquilo, e que o que fazíamos já era muito gostoso, e mesmo me penetrando na vagina, eu sentia uma dor enorme devido a grossura da cabeça de seu pau, que eu não aguentaria aquilo por traz. ele me pegou no colo e foi me conduzindo ao seu quarto dizendo que aquela seria a última fronteira, pois apartir daquele dia eu seria sua para sempre, e nenhum homem seria capaz de me fazer mulher como ele me faz, e que eu não tivesse medo, pois tinhamos a noite inteira e ele seria a pessoa mais gentil e carinhosa do mundo, mas que iria me penetrar todinha, bem gostoso e fariamos de tudo, até nossos corpos não aguentarem mais...
Já na cama, ele tirou toda minha roupa e me deixou deitada completamente nua, e como eu sabia que ele adorava me ver depilada, tirei todos os pelos pubianos, ficando com a bucetinha branquinha e lisinha enquanto ele devorava ela com a lingua e com os dedos, derrepente ele me coloca de quatro e começa a pincelar meu grelo com sua vara, e dar estocadas profundas em minha buceta, tirando completamente e colocando seu pau dentro de mim, que tesão, eu rebolava e enpinava a bunda forçando seu cacete até a entrada do meu útero, ao mesmo tempo que ele passava aquele liquido na portinha da minha bundinha e se aventurava colocando apanas a pontinha do dedo indicador em meu anus. Eu apesar do tesão, estava morrendo de medo, pois aquele cacete iria arregaçar meu cuzinho virgem, e naquele vai e vem gostoso, meu irmão acabou colocando um dedo inteiro em meu cu, ardia muito, principalmente devido a presença de seu cacete em minha buceta, que causava um atrito desagradavel em meu anus e uma vontade loca de fazer coco, não sei bem porque, mas tinha medo de não suportar e lambuzar todo meu irmão no momento em que fosse gozar... Não satisfeito com apenas um dedo em meu rabo, voltou a lubrificar bastante meu anus, introduzindo agora, dois dedos ate o talo... Dei uma gemida forte, lembro-me que suava frio, pois sentia uma dor imensuravel, e um medo ainda maior de me sujar toda...
Neste momento meu lindo e gostoso irmão retirou seu cacete duríssimo de dentro da minha bucetinha inchada e começou a lubrifica-lo com aquele produto; comecei a chorar e pedir que não fizesse aquilo, pois iria doer muito; mas isto só parece ter acendido ainda mais o demonio que estava dentro dele, foi quando ele abriu bem minhas pernas e pediu para que eu empinasse bem o bumbum, e com a rola lubrificada...

VIRGINDADE PERDIDA - FIM.

... estava perplexa e rubra com a declaração que meu irmão havia acabado de confessar, entendi perfeitamente o que ele havia acabado de falar, minha mente só não queria aceitar o que os ouvidos acabaram de escutar; foi neste momento que ele levantou seu rosto de encontro ao meu e tocou minha boca com seus lábios... Estava ofegante e atordoada, não queria acreditar no que estava acontecendo, era errado, era incomum, era pecado...
apesar de não querer acreditar no que estava acontecendo, não conseguia me mover, não conseguia dizer não, nem mesmo consegui virar meu rosto para o lado na tentativa de impedir aquele beijo, estava atonita como pedra, foi neste instante que senti sua lingua invadindo minha boca, foi estranho pois já havia beijado muitos meninos da minha idade, já havia desejado muitos garotos lindos da minha escola, mas nunca tinha sentido uma lingua tão quente como aquela, era como se estivesse febril, e neste momento o gelo que estava em mim, foi quebrado e substituido por uma sensação diferente daquela que há pouco instante atráz me atormentava, agora não estava mais com receio nem medo, nem mesmo com o peso da culpa em minhas costas, ao contrário, me sentia leve, excitada... E aos poucos fui introduzindo minha lingua em sua boca, fechei meus olhos e comecei a sorver toda a saliva que emanava da boca do meu lindo e gostoso irmão, levantei meus braços e abraçei seu corpo e pude sentir o quanto ele tremia, seu corpo vibrava como o de uma criança tomada pelo medo, ao mesmo tempo em que um calor imenso tomava conta do meu corpo, me fazendo tremer igual ou pior que meu irmão...
neste instante, senti suas mãos percorerem delicadamente e vagarosamente por sobre minha blusa de tecido fino, meus seios ainda pequenos, doiam como se necessitasem de serem despojados de toda e qualquer cobertura que tocava meus mamilos... Senti os dedos de meu irmão, abrindo os botões da blusa, mas quando instintivamente pousei minhas mãos sobre as suas na tentativa de impedir que ele continuasse; já era tarde demais, pois não haviam mais botões para serem abertos, estava agora com meus seios nus, ao alcance de seus olhos e mãos, foi quando senti sua boca ir de encontro aos meus mamilos, nossa que tesão... Até hoje posso sentir o toque de sua lingua e dentes em meus seios, ele mordiscava meus mamilos que a esta altura estavam inchados e tremendamente pontudos, devia ter quase dois centimetros só de bico, mas que delicia... nesta hora, enquanto ele chupava e mordia meus mamilos, uma de sua mãos, pegou minha mão direita pelo punho e colocou-a para dentro da coberta de lã indo de encontro a sua cintura, e nesta hora pude sentir seu membro tremendamente duro, não tinha noção até aquele momento, de como era um penis de verdade, e pela primeira vez na vida, olhei fixamente para aquela parte tão linda da anatomia do homem, era enorme, ultrapassava seu umbigo, e tinha a grossura dos meus punhos, mas o que me chamou a atenção, era o tamanho e a forma da cabeça do seu membro, lembro-me de ter pensado naquele momento, como era possivel aquilo entrar dentro de uma mulher? sei que em mim, aquilo jamais caberia, nunca. Pois era enorme, grosso e rocho, parecia uma mão fechada só que muito lisa e lustrosa...
No momento em que segurei seu mastro, senti minha calcinha inundar, estava toda molhada e lantejando, minhas pernas tremiam muito e não obedeciam mas as minha vontades.
Neste momento, meu irmão parou de chupar meus seios e beijou minha boca, retirou a coberta que cobria parte de suas pernas e pude contemplar pela primeira vez, meu lindo irmão completamente nu, ao mesmo tempo que ele me segurando pela cintura, fez me ficar de pé e desceu o ziper da minha saia que ficava do lado direito da minha roupa, deixando-me completamente imovel e usando apenas uma calcinha minuscula e de cor branca, que deixava transparecer meus pelos pubianos devido ao liquido que havia saido da minha vagina e molhado completamente minha calcinha, chegando a escorrer pelas pernas...
Ele delicadamente, segura nas laterais da calcinha e começa a descer até deixa-la no chão, levanta uma de minhas pernas e coloca sobre a cama, deixando-me aberta e exposta, enquanto contempla minha vagina completamente molhada e pulsando, neste momento, ele vêem de encontro ao meu corpo e coloca sua boca em minha bucetinha, quando sinto sua lingua forçar entrada por entre meu buraquinho, não aguento e me molho toda novamente...
Sinto ele sugar e beber todo o líquido que sai de dentro de mim, minhas pernas não suportam o tesão e cedem, como sou magrinha e com apenas 14 anos, ele segura meu corpo e me coloca sentada em sua boca com os dois joelhos sobre a cama, totalmente aberta, segurando firme a cabeceira da cama enquanto sua lingua busca desesperadamente entrar fundo em meu corpo, sinto sua lingua percorer toda minha vagina, pelos e anus.
Agora, ele deslisa meu corpo para baixo, enquanto sua lingua sobe serpenteando minha barriga, seios e boca, e ao me colocar sentada em seu colo, sinto no meio das coxas, todo seu volume e um frio repentino percorre toda minha espinha, talvez pelo medo do que estava por vir, ou quem sabe receio pelo tamanho e grossura do membro que eu teria que alojar dentro de mim...
Neste momento, meu irmão gira seu corpo, colocando-me deitada sobre a cama enquanto seu corpo fica sobre o meu, com sua mão esquerda, segura firme meus dois braços pelo punho sobre minha cabeça, ele abre minhas pernas e se coloca no meio delas, ouço ele balbuciar algumas palavras, não sei o que ele dizia, pois estou concentrada no que estava para me penetrar, e neste momento ele segura firme seu membro enorme com sua mão direita, colocando-o no rumo da entradinha da minha bucetinha, e bem devagar vai introduzindo aquela cabeçorra enorme no meio das minhas pernas. A cada tentativa de estocada, sinto uma dor tremenda, começo a chorar e pedir para que ele pare pois esta doendo muito, mas meu clamor parece não fazer efeito, meu irmão, continua segurando seu potente membro e firmemente tenta penetrar com todas as forças a entrada da minha vagina, neste exato momento, sinto algo se dilacerando, parece que minha carne acaba de ser rasgada, e aos berros e prantos, percebo quando a cabeçorra enorme do meu irmão, rompe meu cabaço e penetra furiosamente minha buceta, a dor que sinto é indescritivel, minha vagina arde como se tivesse em brasas, e por um breve momento, perco o controle sobre minhas funções e musculos e percebo um caldo muito quente escorrer pelas minhas pernas, penso que não consegui me segurar e urinei toda, mas ao olhar para minhas coxas, vejo uma grande quantidade de sangue saindo da minha rachinha, ainda chorando e desesperada, peço para meu irmão tirar, mas ele na tentativa de me consolar, fala bem baixinho em meus ouvidos para me acalmar, pois o pior já havia passado, tente relachar, calma, calma , calma meu anjo...
depois destas palavras, eu parei de berrar e gritar, mas as lagrimas insistiam em continuar saindo dos meus olhos, minha buceta estava tremendamende inchada, mas a dor começava a dar espaço a um sentimento ainda maior, principalmente agora que meu irmão me abraçava forte e colocava sua lingua em minha boca. Com bastante carinho, ele voltou a mecher bem devagarinho seu membro novamente dentro de mim, sentia ele penetrar cada centimetro em minhas entranhas e em um movimento cadenciado, fui ficando mais relachada e quando dei por mim, seu enorme pau estava todo dentro de mim, tudinho mesmo, eu não acreditava no que estava vendo, como poderia aquele colosso estar todo dentro de mim?
A dor havia dado lugar ao tesão e ao prazer, e a medida que ele aumentava a velocidade, eu com a boca completamente aberta, com uma vontade imensa de chingar, gritar, morder, chupar...
estava pronta para gozar novamente como uma cadala; foi quando senti um jorro enorme e muito quente invadir toda minhas entranhas, era como se um líquido incandescente houvesse invadido meu útero e começasse a escorrer pelas laterais da minha vagina, meu irmão havia gozado como um cavalo, era tanta porra que eu nem acreditava, e a medida que ele ia gozando, não suportei mais o tesão e cedi juntamente com ele ao gozo imenso que emanava da minha xoxota, ao mesmo tempo em que sentia seu pau lantejar e expelir litros de semem em minha bucetinha...
Ele caiu desfalecido sobre meu corpo, completamente suado e ardendo como se tivesse febre, com seu pau ainda pulsando e duro, ele foi aos poucos retirando de dentro de mim, e novamente senti aquele mastro me rasgar quando a cabaçorra deixou meu corpo, que mistura de tesão, dor e prazer ao mesmo tempo, minha buceta estava muito vermelha e inchada, era como se tivesse saido para fora, como se um botão de rosa, houvesse se desabrochado, tinha agora me tornado mulher, femea e vadia, pois deste dia em diante nunca mais deixei de trepar, transava como uma louca sedenta por pau.
deste dia em diante, meu irmão começou a me foder diariamente, sempre que tinha oportunidade meu irmão me arreganhava com vontade, passei a fazer coisas que até o diabo duvida, eu e meu maninho passamos a fazer amor de todas as formas possiveis, até o dia em que minha mãe me pegou de quatro em seu quarto sendo penetrada vigorosamente por traz...
mas esta é uma outra história.