quarta-feira, 23 de junho de 2010

BUCETINHA QUE ARDE.

Meu maior medo, sempre foi o de me engravidar, não tinha condições nem mesmo de me sustentar, imagine então criar uma criança? nem pensar! por este motivo, sempre que alguém inundava minha bucetinha com porra, eu além de fazer uso de anticoncepcionais, introduzias dois comprimidos (você sabe quais ) dentro da minha bucetinha, e aguardava ansiosa a vinda bendita da menstruação; para evitar uma gravidez indesejada, eu já fui capaz de fazer de quase tudo, já abortei, tomei incontáveis "pílulas do dia seguinte", soquei arame em minha buceta, tomei litros e mais litros de "ervas abortivas", usei anticoncepcionais injetaveis, fiz raspagem, inseri objetos estranhos em meu útero, e muitos outros artifícios que pudessem prevenir ou por fim a uma gravidez indesejada; A única coisa que eu não consegui fazer, foi o de manter minhas pernas fechadas, pois algo dentro de mim, não me deixa em paz, meu corpo geme quando estou só, minhas fendas imploram por um pouco de calor, minha mente grita por um pouco de prazer, minha carne chora de saudade de sua anatomia, meus seios se petrificam quando não são chupados e minha buceta arde de desejo e vontade por um pouco de atenção; Não é justo querer tanto me entregar de corpo e alma para alguém, e não ter ninguém para saciar este desejo insano que consome minha carne e mente; Não é justo, ter em meu caminho, apenas pessoas que querem me usar e abusar do meu corpo, sem nunca se preocupar comigo; Não é justo ter que implorar por um pouco de paixão, se em cada fenda e poro do meu corpo transpiram desejo e ardor; Não é justo que minha carne arda em chamas e brasas, e eu não tenha nenhum consolo que possa me confortar e aplacar um pouco desta saudade que sinto em te querer novamente. Se meu maior pecado, foi ter "abortado", me considero então "redimida", pois a cada dia que passa, sou eu quem estou partindo desta para melhor, e a única coisa que tenho eliminado do meu útero e entranhas nestes últimos anos são: Dor e Sofrimento.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

IMUNDA

Já se passava das 02:00 horas da madrugada, eu estava completamente dopada pelo álcool e pelas drogas, já tinha ingerido litros de vódica e cerveja, já tinha fumado uma floresta inteira, já tinha cheirado e injetado, quilos de pó e pedra; Estava completamente alucinada, eu cantava, dançava, seduzia meus amigos e me oferecia descaradamente para qualquer um que estivesse naquele recinto; estávamos em uma balada em uma pequena cidade de São Paulo, não me lembro ao certo qual era, só sei que era uma cidadezinha do interior... Foi quando um carinha, se aproximou com sua voz mansa, dizendo não sei o que, como se quisesse algo de mim, me tratando como se eu fosse a vadia mais fácil daquele lugar... A princípio escorracei com o viado, mas logo notei que ele também não passava de um filho da puta pervertido, e que não tinha medo do que eu poderia fazer com ele, ou melhor, ele não tinha ideia do que eu poderia fazer com ele... Saímos então daquele lugar, e entramos no primeiro motel que encontramos, parecia-se mais com um pardieiro, mas para mim, bastava apenas uma cama e nada mais, eu estava louca para dar, queria trepar e sentir minhas entranhas serem preenchidas, e sem demora tirei a roupa do viado e fui logo abocanhado seu cacete que ficava cada vez maior e mais grosso, até que chegou ao ponto de mal conseguir coloca-lo em minha boca, mas o desgraçado forçava minha cabeça com violência para baixo, obrigando-me a alojar todo aquele chumaço de músculo grosso em minha garganta, eu mal conseguia respirar, e quanto mais ele forçava, mais fundo seu instrumento entrava, e já com os olhos vermelhos e repletos de lágrimas, e com o maxilar dolorido de tanto me escancarar para aquele colosso, não suportei quando aquela cabeçorra tocou fundo minha garganta, fazendo com que um jato de vômito saísse furioso para fora, e lambuzasse todo aquele cacete, agora purulento e cheirando forte, mal terminei de vomitar, e mais uma jorrada de substancias biliares eram expelidas com violência de minha boca, que sensação maravilhosa aquela, era uma verdadeira sessão de descarrego, e quanto mais eu vomitava, mais imunda e depravada eu me sentia, e sem pensar duas vezes, passei a chupar aquele cacete novamente, só que agora além de mama-lo, eu também bebia do meu próprio vomito; acho que ele não estava preparado para aquilo, pois não demorou muito, para o desgraçado levantar sua cabeça e começar também a expelir fortes jatos de vomito, em uma clara demonstração de nojo e repulsa, mas eu estava tão louca e alterada, que passei a beber além do meu vomito, os dejetos por ele expelidos, chupava, lambia e bebia aquele corpo repleto de secreções e ranço, acho que eu devia estar com o diabo no corpo, e já que, quem esta na chuva é para se molhar, resolvi naquele momento, que iria sodomizar aquele viado, e fazê-lo "comer daquilo que eu já havia comido", foi então que eu me levantei, assentei sobre seu cajado e passei a cavalgar forte naquela "jeba", subindo e descendo, colocando toda aquela "tora" suja dentro de mim; e quando ele estava novamente duro e enterrado completamente em minha bucetinha, parei e comecei a urinar gostoso sobre aquele corpo lambuzado; de forma súbita e violenta, o viado empurrou-me, e me derrubou da cama, jogando-me no canto daquele quarto sórdido, levantei-me e continuei a urinar, deixando meu liquido morno e alcalino, escorrer em forma de cascata pelas minhas pernas abertas; Ao término da minha bizarra performance, olhei para aquele homem de feição estarrecida, repleto de ira e cólera, que esbravejava insultos e me cobria de infinitas saraivada de ofensas verbais e injurias, abri então um sorriso largo acompanhado de uma gostosa gargalhada, mostrando todo meu desprezo por ele, e o chamei de viado, pois só um viado insultaria uma mulher disposta a fazer de tudo, até mesmo beber do seu vomito; Nem bem terminei de xingar o covarde, e ele rapidamente retrucou: o que tenho de fazer para trepar com você? fala! o que você quer de mim? e de forma rápida e segura respondi:

Quero cagar em sua boca! Se você quer realmente trepar comigo, preciso cagar em sua boca agora.




Não faço ideia do que tenha se passado na cabeça daquele homem, o que sei é que, ele voltou a se deitar na cama, enquanto eu subia sobre seu corpo e me agachava sobre seu rosto, escancarando minhas pernas e assentando no rumo de sua boca, e com força, pressionei minha barriga, espremendo meu abdomem, e forçando a passagem de um canudo de fezes que percorria meu intestino, e com o auxílio dos meus dedos, abri meu esfíncter, e logo em seguida, comecei a defecar dentro da boca do desgraçado; Com sua boca completamente escancarada, ofertei aquele homem, com uma quantidade considerável de material evacuado, cuja as fezes passavam direto para sua garganta, quando terminei de depositar todo meu excremento em sua boca, me virei rapidamente, e juntos começamos a devorar os últimos resíduos da minha quente e fermentada merda. Aquela foi uma noite de cão, trepamos e rolamos por aquela cama pestilenta por toda noite, e ao raiar do dia, percebi que, mais suja que a própria cama, era a IMUNDA que se encontrava sobre ela.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

MALDITO CARALHO

O seu instrumento era lindo, de tamanho e formato fabuloso, a grossura e o calibre deste seu roliço músculo recoberto por grossas artérias satisfazia meu ego e minha vaidade, lustroso e liso era a cabeça de seu mastro, e quão grande e pesado era seu caralho; fecho meus olhos e consigo visualizar cada centímetro de seu instrumento, e uma saudade desesperadora se abate sobre mim, e as lembranças de um tempo em que eu tinha todo este órgão rígido, grosso e duro só para mim, penetrando meu interior, invadindo minha boca e garganta, dilatando e distendendo minha carne, rasgando e ferindo meu sfincter; eu me lembro de como eu me oferecia para você, de como eu me abria, de como eu me entregava e me jogava sobre seu corpo; me recordo das muitas vezes em que você introduzia seu sexo em minha bucetinha ao mesmo tempo em que sussurrava obscenidades em meus ouvidos, minha "cona" pulsava tamanho era meu tesão; sua vara era introduzida com experiência e vontade, arrebatando suspiros e gemidos da minha alma; sentia seu órgão pulsar quente dentro de mim, distendendo minha vagina em um vai-e-vêem cadenciado, alojando maravilhosamente sua estrutura em meu interior; ainda hoje, posso sentir o gosto forte e cítrico de seu esperma, que era ejaculado aos jatos dentro da minha garganta, e eu com minha boca aberta, recebia orgulhosa, sua seiva quente de quantidade considerável e cheiro caracteristico; Que saudade tenho de quando você subjugava, dominava e fustigava meu corpo com severidade, transformando-me em sua boneca, em seu brinquedo, na sua mais obediente criada; Sinto falta de suas pesadas mãos em meu rosto, me corrigindo e ensinando com paixão e austeridade; Tenho saudade daquela época em que cada fenda, ou dobra do meu corpo, eram atormentados por sua virilidade e seu desejo descabido de introduzir seu membro insaciável em meu âmago; Quantas vezes amanheci com meu sexo esfolado, ardido, exausto de tanto receber-te por toda madrugada, ainda posso sentir a agonia da carne ferida, sendo dilacerada pela volúpia proporcionada por seu membro impiedoso; Recordo-me de quando segurava seu "falo" com minhas duas mãos, guiando-o certeiro para meus buracos e aberturas, maltratando-o com minha saliva, ranço e suor, e você, já na eminencia de me brindar com sua seiva, colocava seu mastro na portinha do meu cuzinho, e enterrava-o com atrocidade e inclemência, dilacerando minha frágil carne e introduzindo todo seu colosso em meu reto de forma bruta e desumana, mas que ao sentir seu caldo incandescente, preencher meu intestino, e as vibrações energéticas de seu mastro inchado, dilatando meu rabinho ferido, só me resta gemer, chorar e berrar de felicidade e ardor, e as marcas deixadas por aquele tempo glorioso, permanecem cravados em meu delgado corpo, até hoje.

Agora fica fácil entender o porque me desabo em prantos e desespero quando me lembro do passado e o comparo com meu presente, e ao refletir sobre a vida que hoje levo e o "órgão" que me consome, só me resta divagar por onde anda aquele lindo e maldito caralho que botou um sorriso em meu rosto e marcou para sempre o couro desta saudosa vaca.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

MASTURBAÇÃO

Todos nos já conhecemos ou ouvimos falar de alguma garota que desde muito cedo se perdeu, que foi deflorada antes mesmo de sua adolescência, que dava para todos os amiguinhos da rua... Se você não conheceu, prazer me chamo Sophia... Brincadeira! o fato é que existem meninas que amadurecem para a vida precocemente, elas se alimentão do prazer e dos desejos ainda no início de sua adolescência, elas tem ânsia de conhecer o mundo, seu corpo, o corpo de seus semelhantes e tudo que lhes disseram que era proibido fazer; me lembro de quando ainda era menina, e não entendia porque algumas de minhas amigas tinham seios, e eu não me desenvolvia fisicamente; havia uma amiga meio gordinha, minha vizinha, que adorava brincar comigo de casinha, mas ela era sempre a mãe e eu sua filha, e no desenrolar da brincadeira, ela subia sua camiseta e me fazia chupar seus peitos em transformação, eu amava aquilo, apesar de morrer de medo de alguém nos pegar, algo dentro de mim falava que aquilo era errado, que fazer aquilo era "pecado"; mas poder sentir aquela carne morna e macia em minha boca, era mais gratificante do que minha consciência pesada no final do dia; com o tempo, minhas brincadeiras mudaram e passei a conviver e adicionar meninos em minha roda de amigos, estava entrando na adolescência, com meus 13 ou 14 anos, e a brincadeira da vez era "pique-esconde", gente, vocês não imaginão o quanto eu chupei em minha adolescência, os garotos da rua, amavam se esconder onde eu me escondia, só para sacarem suas rolas para fora da calça e me brindar com seus inexperientes e rígidos mastros; jamais "dei" naquelas noites de ardentes brincadeiras, não que eu não quisesse, mas tinha medo, receio, vivia sobre o julgo de uma família severa; bons tempos aquele, onde as brincadeiras mexiam mais com minha cabeça e imaginação, do que com meu próprio corpo.





As brincadeiras de ontem, tornaram-se o oficio de hoje, as novidades e inesperiências do passado, se tornaram obsoletas e habituais nos tempos atuais, e o que parecia infame, promíscuo e degenerado, mostrou-se ser simplesmente os desejos e vaidades de uma mulher, em extrapolar as fronteiras do seu próprio prazer, do seu próprio corpo; hoje eu manipulo meu próprio sexo com uma desenvoltura e uma habilidade formidável; não fico surpresa quando milhares de mulheres relatam que nunca tiveram um orgasmo, nunca gozarão, nunca atingirão o clímax sexual, pois como esperar que um homem nos faça estremecer de prazer, se nós mesmas não somos capazes de realizar tal façanha nos tocando, nos conhecendo, nos masturbando... Desde cedo eu aprendi a me tocar, a dedilhar meu clitóris e esfrega-lo entre meus dedos, a acariciar minha vulva, meus seios, meu ânus; é tão fácil para mim, alcançar o orgasmo, tenho um calor incessante entre as pernas, basta sentir uma língua morna e áspera chupar meu sexo, para que eu perca as forças em minhas pernas e minha vagina se torne extremamente húmida; um desejo descomunal invade todo meu corpo, um misto de calafrio que inicia na nuca, e percorre toda minha espinha, fazendo meus pelos eriçarem e todo meu corpo se contorcer, como se minhas pernas não suportassem o calor escaldante que esta preste a explodir de minha vagina; é indescritível a agonia de querer gritar, morder, mijar... tudo ao mesmo tempo quando estamos prestes a gozar, o sentimento, o tesão, o prazer é tão poderoso e forte, que meu corpo se convulciona descontroladamente, é impossível segurar o que esta dentro da gente, e de forma violenta meu corpo expele jatos de urina, gozo e lágrimas, é impossível não chorar quando se atinge o máximo de nosso clímax, e neste momento, as paredes e carnes internas da minha bucetinha, se contraem involuntariamente, piscando, abrindo e fechando meus orifícios, eu perco completamente as forças em minhas pernas, e se preciso for, me desabo sobre o chão em convulsões alucinantes de um prazer raramente alcançado pelo corpo feminino, este sentimento permanece por mais alguns minutos, assim como nossa respiração ofegante, mas depois de um orgasmo extremamente forte, nosso dia se transforma completamente, nossos corpos ficam mais sensíveis, e nossos sentimentos se aflorão a flor da pele, nos sentimos mais femininas, realizadas, febris; cuja única certeza que temos, é de querer repetir tudo novamente, nos lambuzar novamente com nosso próprio gozo, nos sentir IMUNDAS e mesmo assim nos orgulhar de tamanha façanha.






Era um momento de extrema solidão, onde eu me encontrava não sozinha, mas solitária, ansiava por um pouco de prazer, ou melhor, por um pouco menos de dor, estava carente de afeto, carinho, paixão... E é nestes momentos que nós mulheres nos descobrimos verdadeiramente, são estes os momentos que a dor, o prazer, os sentimentos em geral se tornão mais fortes, mais intensos, mais claros; e não conseguindo mais me segurar, tranquei a porta do meu quarto, permaneci com minha saia, mas retirei minha calcinha, subi sobre a cama, molhei meus dedos com minha saliva e passei a massagear minha bucetinha, alisando meu grelinho rosado, enquanto ficava ajoelhada sobre a cama, com meu travesseiro entre as pernas; de posse do álbum de fotografias aberto sobre a cama, começo a folheá-lo procurando as fotos especificamente de meu PAI, existe uma foto linda em que ele esta vestido com um terno, de pé ao lado da minha mãe; deixo o álbum aberto nesta página e passo a esfregar minha buceta com força, friccionando meus dedos contra meu grelo inchado, pensando e recordando do dia em que aquele homem, de aparência séria e severa, me possuiu, me violentou, me fez sentir o gosto forte do fel que saía de seu instrumento rígido e emperdigado; naquele dia eu chorei, eu não compreendi, eu não aceitei aquele fardo, mas hoje, me masturbo solitária, desejando sentir o que senti naquele dia, passar novamente pelo que passei e ter em minhas entranhas o "falo" maldito que me criou, o "falo" que transgrediu com sua perversão, sua própria cria, o "falo" que me transformou na mulher realizada que hoje sou.

PARECE, MAS NÃO É

Fala-se tanto em direitos iguais entre homens e mulheres, comenta-se que, a cada dia nós mulheres estamos alcançando cada vez mais lugares de destaque em nossa sociedade, e que a cada dia que passa, nós nos destacamos em todos os segmentos de nossa vida, seja afetiva, financeira, social... Mas eu não acredito 100% nesta ladainha, afinal de contas, ainda hoje, estamos sendo torturadas, violentadas, agredidas e mortas; sem falar na obrigatoriedade de permanecermos mudas, quando o assunto é sexo, eu por exemplo, sou taxada como puta, vagabunda e degenerada, muitos acreditam até, que eu seja um "viado" homossexual com fantasias sexuais, isto porque nossa sociedade é extremamente machista, e não acreditam que uma mulher possa falar o que sente, o que deseja, o que gosta... Para milhares de homens, nós mulheres não podemos fumar, beber, falar palavrão, usar maconha... Tendo consciência que estamos rodeadas de pessoas preconceituosas, prefiro ficar calada, e deixar que as pessoas tirem suas próprias conclusões de quem e o que eu sou, se acham que sou puta, então sou uma puta, se acham que sou um viado, então sou viado, mas se as pessoas de mente aberta, conseguem ver, ou perceber que eu sou uma garota igual as outras, nem melhor, nem pior, simplesmente igual, então vale a pena continuar postando relatos e historias da vida como ela é.
Neste final de semana, me peguei olhando no espelho e admirando os contornos e traços do meu corpo, são lindos, não sei o porque os homens gostão de mulheres voluptuosas, como aquelas dançarinas de funck, "mulher jaca, mulher melancia, mulher..." Para mim, o corpo feminino, quanto mais delicado e fragil, mais gostoso se torna, mais ele precisa de cuidados, mais carente ele é; nós que somos magrinhas, desconhecemos o apetite lascivo escondido em nossa recatada estrutura, não imaginamos o apelo sexual que se esconde em nossas delicadas curvas, ignoramos a delicia oculta em nossos orifícios, eu confesso que adoro meu corpo, eu amo de paixão a rigidez dos meus pequenos seios, a saliência escultural da minha bunda e minha cintura fininha, confesso que para mim, é fácil me manter magrinha, na verdade, tenho que me esforçar para ganhar umas gramas a mais, mais não trocaria por nada no mundo, a delicadeza e o aspecto adolescente do meu corpo, por seios gigantes e bundas descomunais, nada contra quem tem, mas se os homens soubessem o que um corpo magrinho e durinho é capaz de fazer com um caralho... Eles trepariam dia e noite, até seus genitais se esfolarem, e mesmo assim seria difícil saciar um corpo que aparentemente parece frágil e tenro, mas que na verdade, pode se mostrar insaciável diante de um belo, grosso e gostoso caralho.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

ESCARRA DO DIABO

Havia um tempo em que eu acreditava, sinceramente, na existência de um ser superior, na existência de um ser divino, na existência de DEUS; um Deus que me tinha como Filha, um Deus que me Protegia e guiava meus caminhos, um Deus que jamais me abandonaria, mesmo que eu lhe desse as costas; conforme o tempo foi passando, percebi a verdade escondida nas entrelinhas da vida, e pude constatar que: navegamos sozinhas neste mar de lama, levadas de um lado ao outro ao bel sabor dos ventos, singrando o obscuro da vida, como a navalha que corta a carne, perdidas nesta imensidão de águas que nos rodeião; E neste meio tempo, encontramos verdadeiros oásis em nosso caminho, mas também nos deparamos com incompreensiveis tempestades, que nos afligem dia e noite, e sem ter onde nos segurar, somos jogadas com violência sobre o chão; muitas se ferem pelo caminho, algumas se erguem apenas com simples arranhões, mas outras permanecem prostradas com feridas de morte, esperando apenas o dia em que seu barco chegará em seu porto, em seu destino final. A pergunta que faço agora é: Quem assopra este vento que nos conduz? DEUS... seria esta minha resposta? Não sei, mais se assim for, percebo que, para uns, Deus é generoso em sua brisa, outros enfrentam mares um pouco mais revoltos em sua jornada, mas a grande maioria, estão fadados a enfrentar a fúria de seu hálito; mas existem ainda aqueles, poucos desgraçados, infelizes almas, que assim como eu, foram destituídas de sua graça, esquecidas de sua misericordia, excluídas de seu sopro, sendo obrigadas a navegarem aterrorizadas, sentindo em suas faces o insípido calor do súlfur bafejo do demónio, que saem de suas ventas como se fossem mordazes anélitos de seu catarro.
E assim continuo, percorrendo maliciosamente as altas ondas do desespero, sentindo nas maças do rosto, as baforadas permanentes do tenebroso ser, que me açoita com fúria a cada metro percorrido das muitas milhas que naveguei.