terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

COMO ME TORNEI UMA PUTINHA - FIM.

Continuação.



... E com a rola lubrificada, meu irmão posicionou seu cacete no rumo do meu anus, e bem lentamente e com muito cuidado, tentava sem sucesso colocar aquela manjuba dentro de mim, parece que só ele não via a impossibilidade daquela cabeçorra enorme e grossa, entrar dentro de um buraquinho tão pequeno e delicado, a cada tentativa de penetração, meus braços e pernas gelavam como gelo, eu suava frio literalmente procurando de todas as maneiras possíveis, desvencilhar daquele pesadelo, eu já estava completamente exausta, de tanto me debater, gemer e berrar, na esperança de escapar daquilo, foi quando ele disse que se eu ficasse calma, seria mais facil e menos doloroso a penetração, naquele momento minhas pernas já não tinham forças, foi quando derrepente senti algo se rompendo seguido de um ardor muito forte, era como se estivessem rasgando minha carne, soltei um berro ensurdecedor ao mesmo tempo que senti percorrer um líquido muito quente pelas minhas pernas; em um primeiro momento, achei que não tinha suportado a dor e havia me sujado toda, foi quando olhei para baixo e para traz e notei uma grande quantidade de sangue que saía do meu anus, compreendia agora que meu irmão acabava de rasgar todas as minhas pregas, pude sentir então aquela cabeçorra gigantesca, sendo estrangulada pelos meus musculos anais, Deus como ardia... havia uma sensação enorme de tentar expelir tudo que estava dentro de mim para o lado de fora, mas havia algo gigantesco impedindo a saída. Queria que aquele pesadelo acabasse logo, mas sabia que estava apenas no começo, pois meu irmão havia colocado apenas a cabeça do seu mebro dentro de mim, havia ainda mais de 18 cm. de rola a me penetrar; foi quando ouvi ele dizendo para que eu tivesse calma, pois o pior já havia passado...
ficamos imoveis por mais de dois minutos, aguardando que eu me recomposse, pois tive a nítida sensação de que iria desmair na hora da penetração, meu sangue havia se extinguido do meu corpo, estava branca como vela e gelada como uma pedra de gelo, foi quando lentamente, meu irmão iniciou um vai e vem em um ritimo muito calmo e devagar, introduzindo centimetro por centimetro de sua longa rola, ao mesmo tempo que usava seus dedos para massagear minha vagina, aos poucos, a dor foi cedendo lugar a uma sensação de prazer, acompanhado de um forte sentimento de submissão e impotencia, pois não havia nada que pudesse fazer para mudar aquela situação, eu não conseguia me mover pois a cada movimento, por menor que fosse, sentia uma dor profunda, como se estivesse com uma ferida aberta dentro de mim; aos poucos aquela manjuba entrou toda dentro do meu rabo, sentia aquele cacete forçar passagem pelo meu intestino, empurrando para traz, tudo aquilo que queria sair, nesta hora os movimentos começaram a acelerar, meu irmão tirava seu cacete de dentro do meu cú, deixando apenas sua cabeça, logo em seguida colocava todo ele para dentro em uma única estocada, os movimentos agora eram rápidos e profundos, como aqueles que precedem uma ereção, implorei para que ele não gozasse, pois eu não tinha mais controle sobre meus musculos, e minhas pregas já não existiam mais, implorei para que parasse, pois já havia concretizado sua fantasia, e que me levasse até o banheiro, pois sabia que iria me lambuzar toda no momento em que ele retirasse aquela cabeçorra enorme de dentro de mim; minhas palavras não tinham mais efeito, meu irmão estava diferente, seus olhos estavam estranhos, foi quando ele me disse ofegante, vou gozar todo em seu rabo, como se fosse um cavalo, e se você lambuzar meu cacete com merda, farei você lambe-lo até ficar limpo, aquele, ja não era mais meu irmão, jamais ouvi palavras parecidas com aquelas, saírem de sua boca...
Derrepente, sinto jatos de semem invadirem meu intestino, a pressão provocada pela quantidade de porra era enorme, como se um rio escaldante estivesse prestes a se romper, meu irmão havia depositado litros de porra em meu anus, até a ultima gota, foi quando lentamente começou a retirar aquela extrutura grossa, inchada e cheio de veias calibrosa de dentro de mim, deixando apenas aquela cabeçorra na luz intestinal do meu anus, eu estava prestes a explodir, quando derrepente, de uma só véz, meu irmão retira a cabeça emperdigada do seu membro de dentro de mim, fazendo com que um canudo de merda, semem e sangue se projete para fora e para cima, aquele líquido amarelado de odor muito forte, saía aos jatos do meu anus, sentia aquela massa escorrer toda pelas minhas pernas, eu gemia e berrava como louca, devido a explosão e ao regaço que meu irmão havia feito ao retirar seu cacete, parte do meu intestino havia se projetado para fora, meu prolápso anál ardia como se tivessem mil láminas me cortando. Estava agora imóvel, frigida e de quatro em uma cama imunda ao lado de um homen que eu não mais conhecia; derrepente, meu irmão se aproxima de frente para mim, com aquele membro todo lambuzado e sujo de merda, e me obriga a chupa-lo agarrando forte minha cabeça pelos cabelos e pincelando aquela manjuba flacida e fétida em minha boca, obrigando-me a sentir o gosto das minhas próprias fezes...
Quando pensei que tudo havia acabado, o safado colocou-se novamente atráz de mim, e disse que iria colocar meu intestino novamente para dentro, e que apartir daquele dia eu nunca mais iria deixar de dar a bunda, neste momento ele força sem dó, todo o meu prolápso anal para dentro enfiando seu cacete novamente duro para dentro do meu rasgo; já não sinto mais dor, já não sinto mais nada, só não entendia como uma noite de amor havia se transformado em pesadelo...

Neste momento, vejo a porta do quarto se abrindo, e minha mãe em choque contemplando seu filho esfolar o cú da sua própria irmã.

... Toda ação gera uma consequência, naquela mesma noite fui expulsa de casa trajando apenas a roupa do corpo toda suja, cagada e ferida, carregava em uma das mãos apenas minha carteira contendo meus documentos e mais 62 reais, e na outra, um buque de rosas vermelhas, lembrança de um homem que um dia conheci.

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