quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UM CHÁ DE CACETE.

O dia 3 de junho de 2005, marcou minha vida profundamente, era uma sexta feira, já se passava das 14:00 horas, quando a polícia desceu a b0rracha violentamente em todos que estavam protestando, ali no terminal central, centro de Uberlândia; Eramos estudandes, em sua maioria universitários da UFU, pois a passagem de ônibus havia passado de 1,50 r$ para 1,90 r$; eu, como não havia nada melhor para fazer, resolvi fazer baderna e algazarra, juntamente com meus amigos ali no centro da cidade, xingavamos os policiais, desacatavamos as autoridades, quebramos lixeiras e monumentos públicos, enfim, tocamos o foda-se naquele lugar, e não demorou muito, para o esquedrão de choque da polícia intervir e sentar o cacete nos manifestantes ali presentes, de cara, fui uma das primeiras a tomar uma cacetada no meio da cara, um dos policiais, acertou-me com um forte golpe com seu cacetete em meu rosto, minha cara ficou inchada na hora, e isto me deixou muito nervosa e agressiva, fui então levada por uma aviatura, algemada juntamente com um amigo, para uma delegacia, pela acusação de desacato a uma autoridade. Lá chegando, fui conduzida até a presença de um delegado, que de cara reconheceu a vadia que eu era, tratou-me como se eu fosse uma prostituta ramera e barata, me humilhou chamando-me de vagabunda e arruaceira, e como se não bastase, mandou que um de seus subalternos, me fichasse por pertubação da ordem pública e desacato; fiquei aterrorisada com o fato de ser fichada, afinal de contas, ninguêm quer ter seu nome, registrado em uma delegacia, começei então a chorar e a pedir ao adjunto do delegado, que não fizesse aquilo, eu pedia pelo amor de Deus, para me soltarem, e que eu faria qualquer coisa para não ter meu nome sujo diante da justiça; o adjunto do delegado me conduziu até uma sala, aos fundos da delegacia, e começou a fazer o boletim de ocorrência, foi então que eu me desaguei em lágrimas, não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, foi então que aquele homem parou de digitar seu computador e me disse: Sei que voce é universitária, inteligente, muito bonita, mas tenho que fazer o que o delegado me ordenou, infelizmente não tenho outra opção. Implorei por tudo que havia de mais sagrado, e prometi fazer o que ele quisesse, se ele conversasse novamente com o delegado, para não me fichar e me liberar; ele levantou-se de sua cadeira e foi de encontro ao delegado. Passaram-se alguns minutos, "que mais pareceram uma eternidade", quando ele novamente adentra em sua sala, balançando sua cabeça em sinal de negativa, antes mesmo que eu voltasse a chorar, ele foi logo me dizendo: O homem lá, está nervoso, ele não quer aliviar a barra de ninguêm, o que você acha que é capaz de fazer para nós esquecermos este contratempo? novamente, repeti com muita enfase que seria capaz de fazer qualquer coisa, que ele me pedisse, que eu estava disposta a atender qualquer desejo dele ou do delegado, só para não ter meu nome sujo. Ele novamente sentou-se em sua cadeira e me olhando de cima em baixo, respondeu: Você gostaria de aparecer em minha casa hoje a noite? podemos conversar, você me fala que curso está fazendo, e quem sabe podemos acabar nos tornando bons amigos? Na hora entendi o que ele queria, estava louco para me levar para sua casa e me comer por inteiro, e sem pensar duas vezes, respondi: por que esperar até a noite para nos conhecermos melhor se podemos fazer isto aqui mesmo? por que você não aproveita que estou augemada e me coloca sobre sua mesa e faz tudo aquilo que tiver vontade de fazer, eu prometo ficar caladinha e obedecer tudinho, juro que vou fazer tudo aquilo que me ordenar, notei que naquele momento os olhos do pervertido brilharam de tesão, sabia que havia mechido com o safado, e não deu outra, o vagabundo rapidamente se levantou, caminhou até a porta, trancou-a e voltou para sua mesa, só que desta véz, assentou-se sobre ela, bem na minha frente, passou suas mãos sobre meus cabelos e rosto, e me perguntou se eu realmente queria aquilo, ao mesmo tempo em que alisava sua calça no rumo de seu cacete, eu imediatamente respondi: não só quero, como apartir de agora serei sua subalterna e você meu delegado, o tarado foi logo tirando seu cinto, e abrindo o ziper de sua calça, e colocando para fora uma deliciosa jeba, grande e dura, cai de boca imediatamente naquele cacete, colocando completamente em minha pequenina boca, chupava e mamava aquele cacete como se estivesse morrendo de sede, serpenteva minha lingua sobre aquela cabeçorra vermelha que machucava minha garganta, subia e descia meus lábios, comprimindo cada centimetro daquela pirosca, abocanhava gulosamente seu falo, deixando-o cada vez mais duro e inchado, lambuzando-o com minha saliva, que escorria em abundancia, até seu saco, enquanto isso, ele já havia descido a alcinha da minha blusa e massageava meus pequenos seios, que já se encontravam duros de tesão, meus bicos ardiam a cada puxão e beliscada que ele me dava, derrepente ele se levanta e me coloca debruçada sobre sua mesa, levanta minha saia indiana e desce rapidamente minha calcinha, sinto apenas o calor de sua lingua e saliva molharem minha bucetinha, lambendo e sugando meu suco, com suas mãos, ele abre minha bundinha e enfia sua lingua com força em meu cuzinho, lambendo toda minha virilha buceta e cú, neste momento ele se coloca dé pé, e com uma de suas mãos, segura meus cabelos, puxando-os para traz, para que meu corpo fique arqueado e meu rosto não se machuque na mesa, já que estou algemada com os braços para traz, nesta hora sinto sua jeba tocar minha bucetinha, e com ajuda de sua outra mão, ele a empura lentamente para dentro da minha racha, que delicia esta sensação de vulnerabilidade e servidão, aos poucos ele vai colocando todo seu cajado dentro de mim, tento abrir o máximo que posso minhas pernas, para facilitar a entrada magestral daquele colosso em meu amago, sua penetrada e lenta e profunda, ele procura colocar até o talo de sua vara, me fazendo ver estrelas, tamanho é seu cacete, ele então levanta uma das minhas pernas, e a coloca sobre a mesa, me arreganhando e deixando exposta minha bundinha branca e avantajada, seu cacete agora, começa a entrar em minha bucetinha com mais facilidade, deslizando profundamente até alcançar meu útero, além de estar comendo minha buceta com aquele cajado enorme, uma de suas mãos alisam e apertam minhas nadegas, cujos dedos começam a invadir meu cuzinho, com seu polegar, ele vai forçando entrada pelo meu sfincter, até o total desaparecimento dele em meu ânus, ele então passa a enfiar cada vez mais forte e profundo, seu polegar dentro de mim, e como se não bastasse, ele lentamente solta meus cabelos, colocando meu rosto sobre sua mesa e começa a introduzir o outro polegar da sua mão em meu rabinho, aquela sensação de preenchimento é completa, estou agora com um enorme falo na buceta e dois polegares massageando e abrindo meu cuzinho cada vez mais forte e profundo, seus movimentos começam a se acelerar e a se intensificar, até que sinto o calor e a força dos seu jatos de semem invadirem minha bucetinha, ele gosa intensamente dentro de mim, seu cacete esta todo dentro da minha bucetinha, despejando em contrações vigorosas, todo seu leite morno em minhas entranhas, seus dedos estão completamente enterrados em meu cú, alargando e distendendo minhas paredes anais, é realmente delicioso servir sexualmente um homem que sabe o que quer, e naquele dia, eu tomei de uma só véz dois chás de cacete, um na rua e outro sobre a escrivaninha nos fundos da delegacia.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

UMA ÉGUA NO CAMPO

Era um domingo, uma linda manha de domingo, quando nosso carro partiu rumo a um chacara no município de capinopolis, estava eu, meu namorado e um casal de pessoas, parentes do meu namorado, dirigindo um velho corcel I, ano 78 de cor verde abacate, iriamos passar todo aquele dia, nos deliciando nos vários pomares, campos e lagos daquele lugar, era um encontro de jovens da minha igreja juntamente com os jovens daquela cidade, estava ansiosa para conhecer novas pessoas e fazer novas amizades, meu namorado era muito fechado e retraido, um verdadeiro "boco", para não dizer "corno conformado". Eu sabia que os homens daquela igreja, me comiam com os olhos, eu adorava ouvir bobagens no pé do ouvido, quando eles me cantavam, havia um jovem, branco, forte e careca, que estava louco para me comer, vivia dizendo bobagens em meu ouvido quando meu namorado não estava perto, tinha outro, mais moreno, cabelo curtinho e um pouco gordinho, cujo pai trabalhava como tesoreiro da igreja, e vivia me propondo uma ida ao motel, me lembro também do guitarrista, loiro, magro e muito lindo, era o maior galinha da igreja, e vivia querendo colocar seu pau dentro de mim; todo mundo percebia o quanto eu era safada, e isso deixava os homens loucos de desejo, pensavam que seria mais facil trepar comigo, se ficassem me bajulando e propondo encontro as escondidas nos finais de semana, todo mundo via que eu não prestava, menos meu namorado, bem, talvéz ele até percebia, mais preferia não ver o óbvio; eu estava realmente feliz naquele dia, adoro desfilar e me mostrar para as pessoas, principalmente em um luigar repleto de gente jovem e bonita, e bem no meio do mato, este é o sonho de toda e qualquer menina levada e safada, que coloca seus desejos e instintos, acima do certo e do errado, acima do bem e do mal, acima da santidade e do pecado.





Saimos bem cedinho e chegamos mais ou menos 09:30 da manha, era uma fazenda lindíssima, com muito verde e um galpão enorme, onde os jovens se reuniriam para cantar e orar a Deus, mais eu fui logo me dispersando rumo as lindas cachoeiras e rios daquele lugar, em um local bem distante de onde as pessoas estavam reúnidas, havia um riacho de águas transparentes e grandes pedras por ele banhado, formando assim lindas picinas naturais, bem do lado de um grande e verde campo, repleto de cavalos e bois enormes, e no calor daquela manhã, tirei meus sapatos e coloquei meus pés na fresca água daquele riacho, refrescando meu suado corpo com suas límpidas águas, derrepente ouço pessoas se aproximando, eram três rapazes da igreja que se aproximavam, levantei rapidamente e aguardei que eles se aproximassem. Para preservar o nome dos rapazes, os chamarei apenas pela primeira letra de seus nomes: D, R e M, eram meus conhecidos, e viviam me cantando quando estava longe do meu namorado, eu sabia que os safados eram loucos para treparem comigo, mas quando estavamos em público, todos eles me evitavam, devido a péssima fama de vagabunda que eu tinha na igreja; se aproximaram de mim, e sentaran-se na beira do corrego, e começamos a conversar sobre viagens e natureza, mais sabia que mais cedo ou mais tarde, alguém iria se engraçar para o meu lado, já que meu namorado estava feito um "prego" cantando e rezando no galpão, enquanto sua namorada estava cercada por trés homens sedentos para me comerem ali mesmo, no meio daquele mato, e não deu outra, não demorou muito para os rapazes iniciarem uma disputa de quem tiraria a roupa primeiro, na minha frente, para poderem entrarem no rio, já que não estavam com calção de banho, era uma algazarra só, todos queriam, mais nenhum tinha coragem de dar o primeiro passo, então, decidi apimentar mais a brincadeira dizendo que, o primeiro que tirasse a roupa, e ficasse completamente pelado na minha frente, poderia me dar um beijo na boca, imediatamente, o M retirou sua calça e abaixou sua cueca, deixando a mostra um "pinto" muito pequeno porem grosso e branco, envolvido por grandes tufos de pelos ruivos, e antes que eu pudesse apreciar por inteiro aquele homem, o D já havia descido sua roupa e deixava a mostra um "cacate" grande , porem diferente do primeiro, este era relativamente mais fino, também encoberto por ralos pelos ruivos, o último a retirar sua roupa, foi o R, acho que ele estava morto de vergonha, mas por insistência dos amigos, acabou cedendo e deixando a mostra um "pinto" pequeno e enrugado, escondido no meio de uma grande quantidade de pêlos pubianos de cor escura e encaracolada, agora eu estava cercada por três homens completamente pelados na minha frente, com seus orgãos a mostra, cada um bem diferente do outro, querendo o premio de consolação que eu havia prometido, eu estava morrendo de medo, pois jamais imaginaria que os rapazes tivessem coragem de ficar nú na minha frente, e como havia prometido, me levantei e me aproximei do primeiro, e ao dar o primeiro beijo, o safado foi logo enfiando suas mãos por baixo da minha camisa e apalpando meu seio, me afastei imediatamente e como sinal de reprovação, me virei, peguei meus sapatos e fui saindo daquele lugar, derrepente eles me cercaram novamente, exigindo o que eu havia prometido, nervosa, respondi que havia prometido um beijo, e não tinha dado liberdade para ficarem passando a mão em mim, nesta hora, um deles, o D começou a me chamar de safada e falar que sabia o que eu realmente queria, neste momento ele me segurou pelo braço e pediu para o M ajuda-lo a me segurar, comecei a me debater e a falar para me soltarem, mas o D rapidamente suspendeu minha camisa, tirando-a pela minha cabeça e puxou meu sutien para baixo, deixando meus seios a mostra bem no meio daquele pasto, cercado apenas de gado e morros de cupins, senti quando o M começou a descer minha saia e arrancar minha calcinha, arrastando-a para baixo, até alcançar meus pés, eu estava mortificada com aquela situação, estava sendo currada por três homens no meio de um pasto deserto, eles tinham me deixado completamente nua, a merce de seus desejos e fantasias, eles me seguravam forte enquanto minha roupa era brutalmente arrancada do meu corpo, nesta hora, R que era o mais gordinho, me empurra até um enorme cupim no meio daquele pasto, abre minhas pernas, e começa a estocar seu cacete pequeno mais muito grosso dentro de mim, seus amigos me seguram forte pelos braços, cada um de um lado, enquantos suas bocas vão chupando e mordendo meus seios, o R me fode com estocadas fortes e vigorosas em minha buceta, ela esta completamente ardida, devido o calibre daquele mastro, e após alguns minutos recebendo aquele grosso instrumento em minha racha, o R retira seu mastro de dentro de mim, enquanto o M se prepara para invadir minha xota com seu cajado, também muito grosso e de tamanho médio, um pouco maior do que o do R, e de uma só véz, ele coloca seu cajado dentro de mim, com movimentos rápidos e profundos, seu cacete me invade tocando de leve meu útero, eu já não tenho forças para tentar fugir, e a única coisa que posso fazer é aproveitar a ocasião em que tenho três homens me comendo de uma só vez, escancaro bem minhas pernas, pois tanto o R quanto o M tem um cacete muito grosso, minha xana já está muito vermelha e ardida, e os rapazes parecem se alegrar com minha dor, já se passarão alguns minutos que o M esta me penetrando profundamente, ele começa agora a retirar seu cacete lentamente da minha vagina, enquanto mostra para os amigos, o estrago que eles fizeram com minha bucetinha, ela esta completamente aberta, arreganhada e distendida, o orificio da minha buceta estava completamente vermelha e esfolada, neste momento o D faz mensão de me penetrar, mas como seu pau é muito mais fino que o cacete dos dois primeiros, em uma única estocada, sua manjuba entra facilmente em minha buceta, acertando meu útero violentamente, dou uma gemina forte tamanha é a dor em meu útero, seu cacete apesar de fino, era muito grande, devia ter uns 21 cm de pica branca e fina, ele então retira seu cacete de dentro de mim, e me vira de costa, me fazendo ficar ajoelhada sobre aquele monte de terra extermamente dura e vermelha, e lentamente, sinto a cabeça de seu cacete se aproximar da portinha do meu cuzinho, tento me levantar rapidamente, mais sou forçada a permanecer de quatro pelos seus amigos, que continuam me segurando forte pelos braços, e quanto mais eu tento escapar, mais forte eles torcem meu braço, fazendo com que minha bundinha fique cada vez mais para cima e exposta, derrepente de uma só véz, sinto a cabeçorra de seu cacete entra em meu cú, sinto uma dor tremenda ao ter o anús penetrado, meu sfincter é brutalmente rompido, e meu reto é cada véz mais brutalizado por aquela jeba comprida, ele aos poucos vai introduzindo todo aquele colosso em meu reguinho, até não sobrar mais nenhum centimetro daquela pirosca para fora do meu rabinho, eu não acredito que o D colocou todo seu cajado em meu cú, ele agora inicia um vai e vem cadenciado, retirando parte de seu cacete de dentro do meu cú, e voltando a coloca-lo todo dentro de mim novamente, os outros estão euforicos, querendo também comer meu cuzinho a qualquer custo, o D então começa a acelerar os movimentos, introduzindo e retirando sua jeba cada vez mais rápido e mais forte de dentro de mim, nesta hora, ele rapidamente retira completamente seu cacete de dentro de mim, e me faz ficar de pé, enquanto o M se assenta sobre o cupim, e me segura forte, me fazendo ficar de frente para ele e me obrigando a assentar em seu colo e colocar seu cacete em minha bucetinha, fazendo com que eu cavalgue em sua jeba extremamente grossa, enquanto subo e levanto sobre o cacete do M, o R se aproxima por tráz e começa a introduzir seu caralho extremamente grosso em meu cú, começo a chorar tamanha dor em meu anús, era como se uma mão estivesse rasgando violentamente minhas pregas, sinto minhas carnes se rasgarem e meu prolapso anal se projetar para fora a cada estocada de sua jeba em meu interior, o R tenta abafar meu choro e me consolar dizendo que já esta quase acabando, neste instante, o D se posiciona do outro lado do cupim, e coloca sua jeba branca e longa na minha frente, se masturbando enquanto seus amigos me penetram profundamente; com aquele colosso bem proximo da minha boca, ele pede para que eu abra a boca pois ele vai gozar, e de uma só véz, sinto os fortes jatos de porra entrarem em minha boca e garganta, inundando com aquele gosto e cheiro forte todo o meu rosto, nesta mesma hora o R acelera seus movimentos em meu anús, colocando todo seu pequeno e grosso cacete inteiro dento de mim, e de uma só véz ele introduz sua jeba em meu rego e permanece com ela completamente introduzida até o fundo, enquanto ele goza abundantemente em meu cú, mal terminou de gozar em meu cú, e foi logo retirando seu talo de dentro de mim, para que o M retirasse sua manjuba de dentro da minha buceta e começasse a gozar por todo meu corpo, melando meus seios e barriga, tinha acabado de fazer trêz marmanjos gozarem abundantemente em mim, tanto eu como eles estavamos exaustos, mal conseguia ficar de pé, havia semem em todos os poros do meu corpo, estava toda ardida e ferida, e ao mesmo tempo orgulhosa de ter conseguido satisfazer três homens de uma só vez.
Ao recobrarmos as forças, retornamos para o rio e passamos quase toda a manha dentro d'agua, me lavando e aliviando a dor e o inchaço da minha buceta e cúzinho, logo em seguida, voltamos para a sede da fazenda, onde estavam reunidos os outros jovens juntamente com meu namorado, e passei toda a tarde cantando e agradecendo por aquele maravilhoso dia de sol, em um lugar paradisíaco, radiante pela alegria estampada na cara de três marmanjos que se deliciaram ao encontrar uma égua no campo.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

UMA VADIA COM NOME DE SANTA

Quem me conheceu no passado, sabia que eu não seria grande coisa neste mundo, desde cedo eu já mostrava o que seria quando crescesse; a vida miserável que tinha, a mãe vadia que me orientava, as irmãs prostitutas que me cercavam, tudo isto contribuiu para que eu me tornasse o que hoje sou, não tenho vergonha do meu passado, mas sinto medo pelo meu futuro, atualmente estou estudando muito para ver se consigo passar em algum concurso, afinal de contas eu mais do que ninguém, preciso me estabilizar, mesmo sabendo que dificilmente conseguirei ser aprovada devido minhas condiçoes físicas; necessito sinceramente de deixar alguma coisa de bom, desta míseravel vida, para meu filho. Quem não me conhece, pensa que sou uma santa, bem, pelo menos meu nome é a de uma santa católica, quem sabe um dia, eu ainda venho a me tornar uma? com meus grandes olhos claros, e minha pequena boca carnuda, chamo a atenção dos homens com um único olhar, com minha pele clara e meu corpo com aparência frágil e delicada, desperto os desejos mais profundos destes nossos meninos, com meus seios pequenos, rosados e pontudos e minha buceta sempre depilada acompanhada de uma bundinha durinha e avantajada, não há pessoas nesta Uberlândia, que não queira me comer por inteira, confesso que não sou modesta quando o assunto é meu corpo, bem, pelo menos enquanto minha imunidade não está baixa e as feridas não tomam conta da minha carne, mas quando eu me recupero, e passo a me sentir bem, nada me segura, sou capaz der ficar noites inteiras acordada, dançando, bebendo e trepando, sou capaz de ficar com 3 , 4, 5 homens de uma só vez, sou capaz de sair de uma trepada e ainda bater uma siririca no banheiro enquanto tomo banho. Não existe nada mais gostoso do que o sexo, a luxúria, a depravação; sou uma verdadeira viciada em sexo, ninfomaníaca, tarada... Mas quem já exprementou o que eu exprementei, não consegue largar esta vida, é realmente um vício, você nunca mais consegue se contentar com um "papai e mamãe", você jamais ira se conformar com um único homem, você nunca se contentara com um cacete pequeno, você jamais deixará de dar o cú... Pensando bem, eu até que me pareço uma santa, afinal de contas, passei boa parte da minha vida ajoelhada, proporcionando um santo boquete nos muitos homens que já tive, trago em meu corpo as marcas das muitas "chagas", que me assolam, constantemente sou humilhada, difamada e perseguida por muitos, e para finalisar, carrego sobre meus ombros, a pessada cruz da miseria, dor e pecado, que açoita dia após dia, minha fragil carne, abreviando assim, meus dias aqui na terra, e aproximando cada dia mais, minha ascenssão ao mais lindo e vivo azul do céu.

sábado, 15 de novembro de 2008

UM COPO DE VÓDICA, UMA PEDRA DE CRACK E UM PASSO PARA O PARAISO.

Quem disse que a vida é ruim? quem disse que a vida é triste? quem disse que viver é foda?...




A vida é bela, principalmente depois de um copo de vódica e uma pedra de crack, garanto a você, que depois deste delicioso cocktail, você tera uma nova perspectiva sobre a vida, e verá também, que o paraiso está tão perto de você, que com apenas um passo, será capaz de alcança-lo. E para a grande maioria de hipocritas, que acreditam ser possivel levar a vida que levo, sem algo que me faça entorpecer, que venham exprementar viver a minha vida por apenas uma noite, uma única noite apenas, verás então que é impossível sobreviver, e saberás que a vida só é linda, quando já não sou mais capaz de nada sentir, quando estou mergulhada em meus sonhos e devaneios, quando minha mente já não se encontra mais neste corpo, quando já estou completamente dopada e sobre os efeitos beneficos da cocaina e do ácool, então garanto a você que para se alcançar o paraiso, é preciso apenas um passo.




As drogas e o álccol, é o que eu chamo de um "mal necessário", são eles os advogados dos meus acusadores, são eles que me alimentam quando tenho fome, são eles que me libertão da dor e da culpa, são eles que me fazem sonhar, são eles que me proporcionam uma cama segura nas noites tempestuosas, são eles que falam por mim quando todos se calam, são eles que me fazem gozar quando tenho apenas motivos para chorar, são eles que me transformam numa pessoa melhor, talvez não, talvez eu me torne apenas mais forte, com mais coragem, com mais vida... Apesar de andar de mãos dadas com a morte.




Ainda não encontrei um único motivo para querer mudar de vida, não agora, se conseguise " coisa que eu não quero", mas hipoteticamente falando, se eu conseguisse largar todos os meus vícios, o que eu guanharia com isso, nesta altura da vida? que benefícios me trariam estar com a mente lucida e o corpo sã? acho que isto só acentuaria meus problemas, minha dor, minha realidade, e ai sim, eu poderia correr o eminente perigo de saber que o paraiso, não esta tão perto da gente, quanto eu imaginava, e que talvez alcança-lo, seja por mim, impossível. É por isso que prefiro passar meus dias, usufruindo e me deliciando cada dia mais do álcool e da coca, divagando sobre as portas, janelas e possibilidades que só eles, estes meus "caros e inseparaveis amigos", podem abrir para mim.




Diferente do que as pessoas acham, não foram meus amigos que me influenciaram a consumir drogas e a ingerir bebidas alcoolicas, claro que não, fui eu que decidi que queria me juntar aos drogados, alcoolatras e degenerados, pois só eles são capazes de passar noites e mais noites em claro, só assim tive o previlégio de alcançar o máximo do orgasmo, só assim consegui ter vários homens em uma única noite, só assim fui capaz de gozar por diversas vezes e ainda receber alguns trocados em troca.

Há se você soube-se a sensação e o prazer que um copo de vódica e uma pedra podem te proporcionar, juro que a foda torna-se inesquecivel, você se tornar insaciavel, a trepada fica cada véz melhor, sua racha apesar de inchada e ferida, só quer saber de ser comida, o tezão é tão grande que os buracos em seu corpo se tornão poucos diante da vontade de ser penetrada, o desejo de ir além é mais forte que o cansaço e a exaustão, a vontade de assentar em um cacete e ter ele todinho enfiado no rabo é indescritivel... Pensando bem, seria loucura minha tentar largar meu copo de vódica e minha coca, só para agradar uma minoria de hipocritas que se fazem de santas e usam vestidos enormes que esconden seus corpos e se dizem felizes por serem bem casadas, mas lá no fundo, bem no interior da alma, anseiam por gozar desesperadamente, querem ser vadias e se submeterem as mais profanas e pervertidas relações sexuais, querem sentir o gosto de um orgasmo na boca, querem ter o cú esfolado por um homem bem dotado, querem deitar e acordar transpirando de tanto trepar, querem ter o ventre inundado de porra, querem que seus corpos fiquem do avesso ao final da noite, e ao raiar do novo dia, esperam que o fogo que as consumiram durante a madrugada, retorne novamente para suas camas, nem que seja por mais uma vez, e se não fosse pedir muito, gostariam que esta chama jamais se apagasse, e que fosse presente todos os dias de sua vida. É esta a diferença entre EU e as muitas mulheres hipocritas espalhadas pelo mundo, pois é assim que eu acordo todo SANTO dia, esfolada, abusada, muitas das vezes ferida e com um desejo descomunal de que a proxima noite seja igual a noite anterior.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

MINHA MANINHA NÃO PASSA DE UMA PUTINHA BARATA.

Eu sempre fui contra a hipocrisia das pessoas, que olham e apontam apenas os defeitos alheios, e se esquecem de se olhar no espelho, para poderem verem refletidos, seus erros e falhas ali estampadas; mas em se tratando de hipocrisia, a maior de todas as hipocritas, estava bem debaixo do meu nariz, morando sobre o mesmo teto e comendo do mesmo prato em que eu comia, esta é a minha irmã mais velha, uma putinha que adorava me dar lição de moral, mas que no final das contas, tornou-se uma ramera de primeira, a putinha mais barata do bairro, que ainda hoje, permanece pobre, semi-analfabeta, mãe da minha linda sobrinha, que apesar de novinha, tornou-se a maior vadia da escola e para completar sua história, só namorava velho, brocha e pobre.
Ha muitos anos atraz, ela tentou ganhar a vida no exterior, pensou até em gravar um disco, mas no final, a única coisa que restou, foi o bucho cheio, pois ficara gravida de um " la plata" e o cú esfolado de tanto ter que trepar, para poder pagar a passagem de volta. Depois desta infeliz viagem, ela bem que tentou arranjar emprego, mas burra feito uma cabaça, só arrumava emprego de terceira categoria, e o salário era quase sempre o mínimo; os anos foram passando, e ela ficando cada vez mais velha e decadente, até que chegou num ponto em que ela começou a ver a vida que eu levava, e viu que ser vadia e puta, também tem seus benefícios, e assim como eu, aos poucos ela resolveu mudar de vida, tingiu o cabelo de loiro, passou a fazer escova e a usar maquiagem, pintava as unhas com esmaltes cintilantes e passou a usar roupas cada vez mais curta e colada no corpo, não deu outra, com o tempo, passou a ter um homem diferente a cada semana, e hoje, trabalha em uma empresa de porte médio e já trepou com todos os chefes, gerentes e supervisores dali, é o que eu sempre digo, apontar o dedo é fácil, quero ver chupa-lo todo santo dia.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

AS MARCAS DE UM ESTUPRO.

A alguns anos atráz, fui abordada por dois homens em um carro, próximo da minha casa no condomínio "morada do sol", eles pararam bruscamente, um deles abriu a porta, saiu e me agarrou pelo braço, me empurrando para dentro do carro, apessar de eu gritar e lutar muito, ele mostrou-se muito mais forte, e não conseguindo fugir, fui arrastada para dentro daquele veículo e levada para um lugar completamente deserto, rodeado apenas por mato e arvores.
O homem que havia me arrastado para dentro do automovel, já havia rasgado minha blusa e tirado metade da minha roupa, enquanto o motorista parava o carro no meio do mato, pronto para me violentar sexualmente, quando os dois me deixaram completamente nua, parei de lutar e simplesmente abri minhas pernas e com um sorriso malicioso nos lábios disse calmamente:
NÃO EXISTE NADA QUE VOCÊ FAÇA COMIGO, QUE OUTRAS PESSOAS JÁ NÃO FIZERÃO.
Naquele final de tarde, fui estuprada por aqueles dois homens, eles me violentaram por várias horas, executarão todo tipo de violência e depravação com meu corpo, eu não disse uma única palavra, nem se quer dei uma única gemida de dor, apenas satisfazia as fantazias e prazeres daqueles dois filhos de uma puta; ao final daquela atrocidade sexual, me jogaram no meio do mato, com minhas roupas todas rasgadas, e meu corpo cheio de hematomas.
Creio que aquele foi um dia que jamais conseguirei esquecer, aquele foi um dia que jamais sairá da minha memoria, e com certeza será uma data inesquecivel para aqueles que usarão e abusarão do meu corpo, pois levarão consigo, muito mais que a simples lembrança de um estupro, mas carregam para sempre as chagas que também estavam em meu corpo.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

O QUE SERÁ ISTO QUE ME CONSOME POR DENTRO?

É esta a pergunta, que as vezes não quer calar, eu mesma, já me perguntei um milhão de vezes, o que é isto que esta dentro de mim, que não me deixa ser uma pessoa normal? O que é isto que eu tenho, que não me deixa permanecer com as pernas fechadas? O que é isto que eu tenho, que não consigo ser feliz? O que é isto que eu tanto quero, que procuro todas as noites e não encontro?...
Os dias, os meses, os anos passam, e eu continuo sendo violentada, explorada, sodomizada, abusada... Todos os santos dias por qualquer um e a qualquer hora, quando penso que encontrei uma pessoa legal, que me compreende, que me devora, que me leva a loucura na cama, que me faz gozar me fazendo assim, esquecer dos problemas e da dor... Basta apenas alguns poucos dias, para que minha vida de princesa, se transforme em pesadelo, o sexo deixa de ser interessante, o carinho se transforma em violência, a paixão em ódio, e o gozo em sangue... É sempre assim, a vida não me deixa ser feliz, eu não consigo ter paz, as vezes penso que minha vida anda de mãos dadas com a dor, com o sofrimento e com a desgraça... Não bastava ter sido violentamente abusada na adolescencia, não bastava ter passado fome e morado em favelas na juventude, não bastava ter abortado quando queria ter um filho, e ter tido um filho quando queria ser sozinha, não bastava ter me tornado puta e contraido o pior de todos os males, não bastava... Aqui e agora, relato os bons e os maus momentos por que passei, recordo-me das deliciosas trepadas que tive, lembro-me dos bem dotados homens que conheci, tenho as marcas em meu frágil corpo, das muitas surras e violências a que fui submetida, trago comigo, o odor e as feridas provocadas por enfermidades atrozes, e o que me resta agora é me perguntar, o que é isto que me consome por dentro, que me faz querer cada vez mais, ser a puta de muitos, deflorar virgens garotos, e chupar lindas meninas?

domingo, 2 de novembro de 2008

O DEFECAR DE UM HOMEM NA BOCA DE UMA MULHER - FINAL

Quando meus olhos se abriram, avistei dezenas de pessoas que estavam a minha volta, me olhando e falando todos ao mesmo tempo, não conseguia distinguir uma só palavra daqueles que ali estavam, mas sabia que o motivo de todo aquele aglomerado de pessoas era devido ao ocorrido entre mim e meu namorado, que obviamente evadiu-se daquele local, imediatamente depois de me desferir um forte e potente soco em meu rosto, minha cara parecia estar enorme e muito inchada, meu olho direito mal conseguia ficar aberto, muitos daqueles que ali estavam, me ofereceram ajuda e queriam de qualquer jeito me levar até a um hospital mais proximo ou chamar a polícia, mas eu me recusava, queria apenas sair imediatamente daquele local, me recordo apanas de aceitar a carona de uma pessoa que se prontificou a me levar de volta até minha casa...
Havia se passado uma semana, desde o ocorrido acima descrito, eu ainda não acreditava no que tinha acontecido, não havia contado para ninguêm sobre o que se sucedeu, nem mesmo falado com minha família sobre minha gravidez, estava morrendo de medo, principalmente agora que estava sozinha e sem o apoio do pai do meu filho, e foi exatamente neste momento, que o telefone toca e minha irmã mais velha me chama dizendo que tem alguêm no telefone querendo falar comigo, ao atender o telefone, reconheci a voz do homem que havia me surrado a uma semana atráz por estar esperando um filho dele, meu primeiro impulso foi o de desligar o telefone, mas sua voz estava carregada de lamento e sofrimento, ele não cansava de me pedir perdão e que estava arrependido do que tinha feito, mas entrara em choque quando soubera que iria ser pai, e agora, queria me encontrar novamente para assumir sua responsabilidade diante do ocorrido, pediu para que eu o aguardasse próximo da minha casa, no quarteirão de baixo hoje a noite, pois ele iria resolver o problema que nós havíamos cometido; as sete horas da noite, seu carro se aproxima do local marcado e ele gentilmente me pede para entrar em seu carro, pois iria me levar para um local discreto para que pudessemos conversar; mesmo ressentida e com receio, aceito sua proposta, afinal de contas eu não sabia como contar a minha família sobre minha gravidez, começamos a nos dirigir rumo a saída da cidade em direção aos velhos moteis baratos e que por mim, eram bem conhecidos pelos bons tempos de sexo selvagem e depravações com aquele desgraçado, mas ao invés de adentrar para algum daqueles moteis pestilentos, ele continuou a dirigir até chegarmos numa pequena estrada de terra, em um local de difícil acesso e escondido por altas arvores de eucalipto ao derredor de um amontoado de casebres que se encontravam dispersos uns dos outros, como se fossem cortiços abandonados, com exeção daquele que estacionamos em frente, pois já estava com as luzes acesas, assustada perguntei o que estavamos fazendo ali? mas calmamente, ele disse que tinha alugado aquele lugar, e que tudo aquilo estava abandonado, e ali poderiamos conversar a vontade e sem medo, e que ele havia decidido assumir meu filho, mas eu teria que fazer algo por ele, por isso ele queria ficar a sós comigo, entramos e ele foi logo me dizendo, que apesar de não estar preparado para ser pai, ele me amava muito, e que jamais esqueceria os momento que tinhamos passado juntos e que sentia falta do meu corpo, e se eu quisese, nós iriamos juntos contar para minha mão sobre minha gravidez, naquele momento meus olhos se encheram de lágrimas, pois ouvir aquilo me tirava um peso enorme das minhas costas e traziam alivio a minha vida, pois não iria ter que assumir sozinha a resposabilidade de criar um filho, e que agora eu estaria amparada...
Imediatamente ele se aproximou de mim e me beijou, levando-me para uma pequena cama em um dos comodos daquele chalé, na verdade era uma enorme e grossa tábua colocada sobre dois cavaletes, com um fino cochão sobre ela; ele foi logo levantando minha camiseta e chupando meus pequenos mamilos, e já não soportando mais, me entrego completamente as deliciosas mordidas que meu homem dava em meus seios, ele mordia forte e chupava, colocava todo meu peito em sua boca e mordia forte, fazendo com que meus bicos ficassem inchados e pontudos, e a cada chupada nos meus peitos, minha vagina se tornava cada vez mais úmida e lubrificada, minha buceta já estava completamente molhada quando ele desceu minha calça e enfiou seus dedos em minha racha, me masturbando forte e violentamente, apertando meu grelo entre seus dedos e introduzindo cada vez mais fundo em meu buraquinho completamente encharcado, minhas mãos vai de encontro a sua calça e começo a tirar seu cinto e desabotuar sua calça, tirando para fora aquele seu colosso branco, completamente duro e lubrificado com líquidos em toda aquela cabeçorra vermelha e inchada, imediatamente, ele me empurra para o canto da cama e me coloca sentada em seu colo, levanta meu corpo pela cintura e coloca de uma só vez, aquele cacete em minha racha, seu coloço entra macio pela minha bucetinha úmida e sedenta por aquele cacete, e de uma só véz ele coloca todo seu membro dentro de mim, fazendo com que seu caralho machuque meu utero, mas a sensação de ser completamente preenchida, me faz esquecer a dor daquela jeba enorme em minha buceta e a única sensação que tenho, são as fortes contrações de gozo e prazer que minha bucetinha insiste em aplicar sobre aquele intrumento que num vai e vem frenético, me faz gozar e ter expasmos coloçais, que saudade eu estava daqueles momentos, e mesmo tendo gozado violentamente, continuo sendo penetrada incansavelmente, minha racha arde tamanho é o diametro daquele cacete em meu interior, então passo a cavalgar forte, subindo e descendo minha buceta sobre aquele coloço, e enquanto minha racha é castigada por seu cacete, meu anús é penetrado por seus dedos, ele enfia seus dedos no meu cú, cada vez mais forte e profundo, puxando e enlarguecendo minhas paredes anais, me fazendo sentir dores atrozes, e ao enfiar seus dedos em meu cú, eles se lambuzam completamente tamanho é a profundidade que ele os coloca; e ao mesmo tempo ele os retira do meu rabo e os coloca em minha boca, me obrigando a chupar seus dedos repletos de secreções e fezes, tento virar meu rosto, mas tenho a boca escancarada pelos seus dedos enfiados bem fundo em minha garganta, sou então obrigada a sentir o gosto das minhas próprias fezes, mas eu não me importo, pois o importante é que eu estou gozando como nunca havia gozado antes, neste momente ele retira sua jeba da minha buceta inchada e me coloca deitada na cama e me pede para arreganhar bem as pernas, e começa a enfiar sua lingua toda dentro da minha buceta, chupando e mordiscando toda minha racha, e a medida que ele vai me chupando, minha racha fica cada vez mais molhada e encharcada de saliva, minha buceta esta agora sendo invadida por sua lingua e seus dedos, numa masturbação que me leva ao delírio, ao mesmo tempo que ele me chupa e me invade com seus dedos, ele vira seu corpo num 69 invertido, ficando sobre mim, com seu cacete extremamente duro, enfiado em minha boca, eu mamo e chupo seu cacete com a mesma violência que ele me arregaça a buceta com seus dedos e boca, ele esta possuido por um tesão tremendo, e nesta posição que ele se encontra, ficando de quatro sobre meu corpo e com seu cacete sendo abocanhado por mim, tenho a oportunidade de passar minha lingua e meus dedos em seu anús, fazendo o safado morrer de tesão, apartir de agora ele começa a enfiar os dedos de uma das mãos em minha buceta enquanto os dedos da outra mão, vão sendo enfiados em meu cuzinho, ele esta literalmente me violentando, a dor esta se tornando cada vez mais forte e insuportavel, peço e imploro para que ele não faça aquilo, mas quanto mais eu peço, mais forte e violento o filho de uma puta se torna, ele esta tentando enfiar toda sua mão em minha buceta enquanto a outra rasga literalmente meu cú, sinto o momento em que as pregas do meu cuzinho se rasgam e começão a sangrar, a dor é descomunal, tento sair de baixo do desgraçado mas não consigo, ele esta com quatro de seus dedos em meu cú, forçando cada vez mais forte para dentro, não se importando com meus berros ou sofrimentos, tento fechar minhas pernas e sair daquele pesadelo, mas seu peso sobre meu franzino corpo e sua força bruta, impedem até mesmo que eu me mecha, e no meio daquele desespero tremendo, e já não suportando mais, dou uma mordida violenta no seu cacete, fazendo com que ele comece a sangrar paulatinamente, naquela hora, imediatamente ele retira seus dedos de dentro do meu cú e da minha buceta, e com um gemido profundo, ele coloca todo seu peso sobre mim, assentando sobre meu rosto, não consigo nem mesmo respirar... Nesta mesma posição, porém, com uma de suas mãos abertas, ele segura minha garganta, forçando forte meu pescoço, ele se coloca agachado sobre meu rosto, e começa a defecar por toda minha boca e cara, eu entro em desespero, ele despeja todo seus dejetos sobre mim, cagando em abundância sobre minha boca, começo a sentir ansias profundas de vomito, e derrepente, um canudo de vômito sai pela minha boca e nariz, começo a me afogar com meu próprio vomito em minha narinas, ao mesmo tempo em que kilos de excrementos estão por toda minha face, imediatamente ele solta meu pescoço, e se levanta, e eu num reflexo inconciente, já na eminência de me afogar, engulo grandes quantidades de fezes, juntamente com meu próprio vômito, na necessidade de respirar, evidentemente causada pela falta de ar; o gosto putrido de fezes em minha garganta, faz com que outro jato de vômito saia violentamente pela minha boca novamente, viro meu pescoço para o lado, e com minhas mãos, retiro toda aquela nojera que esta sobre meu rosto, não tenho forças para mais nada, sinto apenas que vou desmaiar tamanho é a atrocidade a que estou sendo submetida, aquele cheiro horrivel e pestilento, parece ter entrado dentro do meu nariz, e por mais que eu virasse minha cabeça de um lado para o outro, ele não saída de mim, tentei inutilmente me levantar, neste momento, sinto ele novamente me agarrar pelos braços e pernas e me colocar de bruços, deixando minha cara afundada naquele cochão imundo e repleto de fezes e vômito, ele esta agora com um de seus joelhos em minhas costas, colocando todo seu peso sobre meu corpo, e ao virar meu rosto para o lado, vejo que ele esta com um cabo de vassoura em uma das mãos e com um preservativo na outra mão, vejo ele colocar a camisinha no cabo daquela vassoura e derrepente ele começa a penetrar violentamente minha vagina com aquele cabo de vassoura, ele empurra com toda sua força, aquele instrumento dentro de mim, meus gritos e berros parecem não sair da minha garganta, sinto aquele objeto rasgar e ferir todo meu útero, e a sensação que tenho, é que todo meu interior esta sendo dilacerado, e a dor é tão forte, que é impossivel descrever, lembro-me apenas de continuar deitada de bruços e ver meu corpo sendo violentamente açoitado e penetrado com um cabo de vassoura, e meus olhos novamente se fecham num desmaio profundo de dor e agonia...
Lentamente começo a recobrar meus sentidos, antes mesmo de conseguir abrir meus olhos, já sinto o cheiro horrivel e indiscritivel daquele lugar, estou toda lambuzada de excremento e vômito, não consigo me mecher, a sensação que tenho é de que existe um "nó" nas minhas entranhas, era como se estivesse paralisada do abdomem para baixo, ergo apenas meu pescoço para o lado, tentando ver se o pai do meu filho está presente naquele recinto, não o vejo, mas ao olhar para baixo, vejo de relance o cochão repleto de sangue, e só agora me dou conta de que talvez tenha perdido meu filho... aos poucos vou me movendo até me retirar daquela cama imunda, desabo sobre o chão frio e cimentado, e neste momente ouço passos saindo da sala e vindo ao meu encontro, era ele, o homem que mais amei nesta vida, o homem que poderia ter sido o pai do meu filho, se aproximar e dizer calmamente para mim: Me perdõe se te machuquei, mas era necessario te mostrar que eu não estou pronto para ter um filho com vôce.
Ele me ajudou a me levantar, me deu banho e me levou de volta para casa... dois dias depois fui internada em um hospital por hemorragia interna e infeção no útero, perdi meu filho e tive um dos ovarios mutilado, e com a dúvida se algum dia eu poderia engravidar novamente.
Naquele mesmo ano, eu e minha família nos mudamos para uma cidade do interior, e nunca mais tive noticias do homem que um dia quase se tornou o pai do meu filho, e que hoje se configura em minha mente como o único homem que defecou em minha boca e me fez sentir o gosto pútrido de suas fezes.