sábado, 4 de outubro de 2008

O DEFECAR DE UM HOMEM NA BOCA DE UMA MULHER - PARTE 1

Seria um verdadeiro clichê, postar aqui, envolvimentos e relações com primos, vizinhos, namorados... afinal de contas, quem nunca trepou com eles? não é mesmo? Mas o que vou relatar agora, excede toda e qualquer expectativa, distorcendo e subvertendo a própria natureza humana e alterando os caminhos naturais das relações interpessoais. Eu estava com 16 anos nesta época, morava com minha mãe e minhas irmãs em um cortiço e frequentava quase que diariamente uma igreja próximo de nossa casa, e foi lá, que conheci o grande amor da minha vida, era um homem jovem, de vinte e poucos anos, mas seu corpo e rosto, era de um homem já formado, ele era alto, branco, tinha um queixo enorme e com um lindo furinho, e quando estava de barba serrada, seu rosto era tomado por graciosos pelos que lhe davam uma cor esverdeada na pele, ele era simplesmente lindo, seus braços e pernas, eram perfeitos e fortes, sua voz aguda, entonava a virilidade já presente naquele corpo alto e esbelto, seus cabelos lisos e moderadamente compridos, escondiam dois olhos profundamente envolventes e provocantes de cor castanho claro, e é claro, seria um ultraje se eu não descrevesse com detalhes, a parte mais gostosa e perfeita de sua anatomia masculina... Seu cacete era simplesmente imenso, ele tinha seus pelos pubianos, perfeitamente aparados, e seu enorme cacete, era todo branquinho, recoberto por grandes e grossas veias, que engessava e transformava aquele instrumento numa formidavel máquina de me fazer gozar, sua cabeça era lisa como seda, e de um vermelho vivo quase que escarlate, cuja calibre e grossura, mal cabia em minha boca...
Recordo-me agora daquele tempo, e vejo o quanto a vida tentou me ensinar, o quanto a vida tentou me dar uma chance de ser diferente, o quanto a vida tentou me alertar dos perigos futuros... Mas eu, imersa e centrada apenas no meu próprio prazer carnal e momentâneo, sedenta por gozar cada vez mais e mais forte, implorava por ter no meio das minhas pernas, o colosso de um homem lindo e rico, não me preocupava com as consequências que poderiam, e que efetivamente, se concretizaram, me trazendo grande dor e desespero, mas nem mesmo passando por momentos tão difíceis e de grande tribulação, eu não fui capaz de aprender com meus erros e hoje, colho e recolho, todos os dejetos e podridão deixadas por mim, no decorrer da vida.
Era uma sexta feira, estavamos na igreja nos preparando para sair, quando abordei de forma descarada e oferecida, o homem que tanto amava, nós nos relacionávamos já fazia algum tempo, para inveja das muitas vadias que suspiravam pelo meu gato, eu fazia questão de agarra-lo em público, para que todas vissem que aquele trofeu era meu, e que não tentassem me roubar, pois eu sabia perfeitamente, que para segurar aquele macho lindo, eu teria que dar muito mais que minha buceta e seios, eu teria que satisfazer todos seus desejos e fantasias, eu teria que ser sua escrava sexual e me submeter a suas insanidades e fetiches, eu teria que me submeter as mais degradantes e nojentas perversões sexuais. E foi isto que aconteceu, eu me rebaixei a tal ponto, que fui capaz até mesmo de ter o meu corpo, repleto de fezes, urina e vômito deste homem, é isto mesmo, eu fui uma verdadeira latrina humana, cuja humilhação, só teve um fim, quando eu perdi o filho que estava esperando, deste homem.
Como eu estava dizendo, era uma sexta feira, eu estava com planos de sair da igreja e ir imediatamente para um motel, com meu homem, como eu tinha apenas 16 anos e era de menor, minhã mãe jamais deixaria eu sair sozinha com meu namorado, até porque ela já sabia o que havia acontecido comigo no passado, entre eu e meu irmão... Mas eu vivia mentindo para minha mãe, dizendo que depois da igreja, todos os jovens iriam fazer serenata na casa dos amigos, e que não tinhamos hora de chegar, e já que meu namorado era saxofonista, era imperativo que eu fosse, mas na verdade, eu estava viciada em abrir minhas pernas para meu homem, e sentir todo o prazer que só aquele colosso podia me proporcionar, durante toda a madrugada, e cada dia que passava, ele me brindava com uma nova fantasia sexual, com uma nova posição, sempre em um novo buraco ou abertura do meu corpo... Neste dia, saimos juntamente com um bando de jovens, que iriam para uma pizzaria e logo depois, sairíamos para nossa serenata, mas o que eu queria mesmo era sentir meu namorado dentro de mim, não ficamos nem mesmo 5 minutos na pizzaria e rapidamente fomos para o motel mais próximo e barato que existia na rodovia, e mais uma vez, tive as entranhas preenchidas por vigorosas estocadas, minha buceta foi mais uma vez, palco de constante penetração por seu cacete, lingua, dedos e os mais variados objetos, que ele inseria violentamente em meu corpo, naquela noite, meu anús foi perversamente castigado, através de vigorosas penetrações executadas por seu pênis e dedos, sem nenhum tipo de lubrificante ou anestésico, e aquilo me deixava nas nuvens, cada vez mais apaixonada e louca de tesão, eu queria e estava disposta a fazer qualquer coisa por aquele homem, e sonhava com o dia em que ele me tiraria da casa da minhã mãe e me levaria para morar junto com ele; mas eu não sabia o quanto estava enganada e iludida, pois a exatamente dois meses depois daquela noite, eu me surpreendi com o fato de estar grávida, e o que foi um choque inicialmente para mim, tornou-se uma forma de segurar para sempre aquele homem em minha vida, assim pensava eu ... A princípio eu não tive coragem de contar nada a minha mãe, guardei segredo absoluto do exame que eu havia acabado de fazer, e corri para casa de uma amiga, da qual me orientou entrar em contato com meu namorado, e contar-lhe do exame e do resultado, e se ele realmente me amasse, ele ficaria ao meu lado e me daria o apoio necessário para revelar o ocorrido para minha família, e foi isto que eu fiz, liguei para o trabalho dele e perguntei se ele poderia me encontrar naquela noite, mas não queria que fosse em minha casa, por isso fiquei de encontra-lo em um lugar mais reservado, onde poderiamos ter uma conversa longa e séria.
As 20:00 horas então, me aproximei do meu gato e fiquei bem próxima do seu rosto, não tive coragem nem mesmo de beija-lo, estava nervosa e com muito medo, esperava que ele tomasse a iniciativa e me beijase, ou que no mínimo me desse um abraço, ou quem sabe me perguntasse como havia sido o meu dia, mas ao invés disto, ele de forma rustica e um tanto irritado, veio logo esbravejando, que eu não devia ficar ligando para seu trabalho, que lá não era o lugar apropriado para ficarmos marcando encontro, e se mostrou bastante aborrecido pelo telefonema que eu tinha dado naquela tarde, para o seu serviço... Tentei explicar-lhe, que o que eu tinha para dizer era sério e que não podia esperar, mas mesmo assim, ele não quiz dar ouvidos e foi logo me mandando dizer o que eu tinha para falar, já que era tão urgente assim... Coloquei minha mão direita dentro da minha bolça e retirei um envelope, e pedi para que ele lê-se, com o semblante fechado e desconfiado, quase que presentindo o que estava por vir, ele rapidamente pegou o envelope e começou a ler... Balançando a cabeça de um lado para o outro, em sinal de negativa, como se não estivesse acreditando nas palavras que estavam ali escritas, ele foi logo me perguntando: O que é isso aqui? Porquê voce está me entregando este papel? Após fazer estas perguntas, ficou parado aguardando uma resposta, eu inocentemente demonstrando surpresa com sua reação, disse que parecia óbvio o que estava acontecendo, e para não deixar dúvida, disse olhando bem em seus olhos, que eu estava grávida dele, que ele seria pai. Com um sorriso irônico, ele disse que, havia entendido o exame, e sabia que eu estava grávida, ele só não entendia o porque eu achava que o filho era dele... Naquele momento eu fiquei estarrecida, não acreditava que meu namorado havia dito aquelas palavras para mim, e tremendo de raiva e ódio disse em alto e bom som, que se ele estivesse pensando que iria escapar da responsabilidade, estava redondamente enganado, que ele também era o responsável, e teria que casar comigo, querendo ou não... E com o mesmo sorriso desdenhoso e sarcastico em seu rosto, virou seu rosto para um lado e depois para o outro, levantou-se e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, desferiu-me um soco, extremamente forte e violento em meu rosto... E a ultima coisa que me lembro antes de me desfalecer, era de estar caída no chão, e ouvir ao longe o som de um pneu de carro cantar e sair em disparada no mesmo tempo em que um amontoado de pessoas se aproximam de mim, perplexas diante do acontecido, fecho então meus olhos e tudo mais desaparece, e um vazio profundo se apodera da minha mente e alma, e tudo se apaga no mais profundo desmaio.