quarta-feira, 15 de julho de 2009

PAPAI FEZ COMIGO, O MESMO QUE FEZ COM A MAMÃE.

Já postei em meu bloog, o dia em que papai molestou-me pela primeira vez, tocando, alisando e passando sua mão imunda e aspera em minha xoxotinha, porém naquele dia eu não fui estuprada nem violentada por ele, mas os anos foram passando, e as lembranças ruins desaparecendo com o tempo, restando apenas fragmentos desconexos, do dia em que papai tirou minha calcinha e ficou massageando minha bucetinha infantil, eu estava com mais ou menos 6 ou 8 anos naquela época, mas a medida que fui crescendo e me tornando adolescente, fui aos poucos me distanciando gradualmente do meu pai, eu tinha muito respeito por ele, tanto que mal conseguia olhar em seus olhos, mas algo dentro de mim, presentia que ele me olhava diferente, com olhos de cobiça; certo dia enquanto estava tomando banho, notei que havia alguem atráz da porta do banheiro, me observando pelo buraco da fechadura, não posso provar que era meu pai que estava me observando, mas algo dentro de mim tinha certeza que era ele que estava do outro lado da porta me observando e se masturbando... Eu já estava com mais ou menos 16 anos, quando papai veio visitar eu e minha irmã aqui em uberlândia, eu havia sido expulsa de casa pela minha mãe com 15 anos, e estava morando em um cortiço, juntamente com minha irmã mais velha, lembro-me que fiquei super feliz de ver e abraçar meu pai, já fazia mais de ano que não via ninguêm mais da minha família, e ter meu pai perto de mim, me deu segurança, estava carente e muito sozinha, aquele dia, foi um dia muito feliz em minha vida.



O cortiço em que eu morava, havia apenas 3 comodos, uma cozinha conjugada com a sala, um quarto em que dormia eu e minha irmã, e um banheiro fedorento do lado de fora, fechado com uma velha porta de madeira, tivemos então que colocar um lençol sobre o velho sofá e forra-lo, para que meu pai pudesse ficar hospedado com a gente; apesar de tentar recepciona-lo da melhor forma possível, notei o quanto o senhor OTERO M, estava constrangido e visivelmente desconfortavel por estar naquele local, mais aos poucos fomos deixando ele mais avontade e fizemos questão de lhe dizer que não era encomodo nenhum tê-lo conosco; a semana prosseguiu normalmente, até que chegou o final de semana, e minha irmã mais velha, disse que iria viajar a trabalho, mas eu sabia muito bem que ela iria era dar para o patrão o final de semana inteiro, foi então que um frio súbito percorreu minha espinha, e percebi que iria ficar sozinha com meu pai, por todo o final de semana; lembranças ruins, voltaram como em passe de mágica a assombrar meus pensamentos, e tive medo de que ele pudesse tentar alguma coisa comigo, já que eu era uma adolescente muito bonita, sapeca e de corpo perfeito, que atiçava o tesão de qualquer homem.



Era final da tarde de um sábado, estava me preparando para tomar meu banho, quando papai entra pela porta carregando em suas mãos um amontoado de sacolas repletas de compras do supermercado, fiquei muito feliz e aliviada, pois na geladeira havia somente agua fria e nada mais, prometi então a meu pai, que iria preparar um jantar especial para ele após meu banho; me retirei e fui para o banheiro juntamente com meus fantasmas do passado, que insistiam em me tirar o sossego com pensamento da minha infância; após o banho preparei uma refeição caprichada para nós e logo depois, fomos assistir TV na sala, acompanhados de uma garrafa de vinho tinto suave, a noite foi se esvaindo, assim como todo o vinho, e quando dei por mim, a garrafa já estava completamente vazia, decidi então que já estava na hora de ir para meu quarto dormir, e com uma " boa noite" como despedida, me levantei e entrei para meu quarto, e antes mesmo de começar a trocar minha roupa, percebo a porta se abrir e a figura estarrecedora do meu pai adentrar furtivamente para dentro do meu quarto, assustada, pergunto o que ele deseja, e sem dizer uma única palavra, ele puxa a ponta de seu cinto para o lado e começa a retirar sua calça, desabotoando e descendo seu ziper, completamente amendrontada, começo a chorar e pedir para que meu pai pare o que esta fazendo, e a medida que ele vai se aproximando de mim, mais intensa se torna minhas lagrimas e meu clamor, completamente paralisada pelo medo e susto, sinto apenas aquelas mãos grossas e asquerosas tocar meu braço, e me puxar de encontro aquele corpo flacido e desnudo, coberto apenas por uma relachada cueca velha e sua camisa toda aberta cobrindo apenas seu ombro e costa; seu hálito forte de alcool se aproxima do meu rosto, numa tentativa forçada de me beijar os lábios, cuja boca murcha e coroada de cacos de dentes podres e amarelados, força sua lingua imunda em minha boca, lambendo e despejando sua saliva fétida em todo meu rosto, desesperada, tento me desvencilhar do senhor OTERO M; que enlaça meu corpo com seus braços, e me prende de forma a apertar meu franzino e delicado corpo, contra seu corpo repleto de pêlos e surrado pelos anos de serviço pesado, mas que ainda guarda uma força incrivel; ao mesmo tempo em que suas mãos percorrem todo meu corpo, apalpaldo e apertando minhas carnes, aos poucos sinto seu cajado ficar cada vez maior e mais grosso, e a medida que suas mãos tiram minha blusa e meu short, ele desce sua cueca e encosta seu cacete fétido e emperdigado em meu corpo, e neste momento, meu corpo não se segura mais, e começo a tremer toda de pavor e medo; meu pai então me empurra para cima da cama, e abre minhas pernas enfiando suas pernas no meio das minhas, e rapidamente sobe sobre meu corpo e empurra seu cajado extremamente duro dentro de mim, penetrando violentamente minha bucetinha, e afundando de maneira violenta seu mastro em meu interior; da minha boca só se ouve choro e gemidos, numa incomprenção inexplicavel do porquê um pai estaria violentando sua própria filha? de sua boca ouço palavras de exortação e repreênção, como se ele estivesse me dando uma lição, ou me ensinando algo, e a medida que ele esbraveja o quanto eu fui uma filhinha má, e que ele como meu pai vai me dar uma lição, ele movimenta seu corpo pesado sobre o meu, em um vai e vêm interminavel, forçando cada vez mais seu instrumento grosso para dentro de mim, sinto sua verga adentrar completamente em meu canal vaginal, alojando-o furioso em minhas entranhas e tocando com a cabeça inchada de seu membro, o fundo do meu útero, me fazendo sentir dores agonizantes; mais o pior não é ser violentada, extuprada e serviciada pelo proprio pai, mais ter que ouvir que ele esta me dando uma lição por ter sido uma garotinha safada, uma putinha barata e uma ramera de primeira que deu para o próprio irmão... e como se não fosse o bastante, ele se gabava de estar fazendo o mesmo que fazia com minha mãe, e que iria me fazer hurrar como uma cadela e beber da própria porra que me criou...
Ouvir estas palavras, me encherão de nojo e vergonha, e a dor que se apoderou da minha alma, foi maior que a dor imposta em meu corpo, que estava sendo castigado e abusado pelo membro enrijecido e emperdigado do meu próprio pai, eu estava sendo empalada, literalmente dizendo; aquele velho metia em minha racha com uma fome voraz, usando meu corpo como se ele fosse dono, ou tivesse pagado uma fortuna para tê-lo, e quanto mais me desespero, mais ele arreganha minhas pernas para o lado e para cima, forçando cada vez mais fundo, seu instrumento inchado, de encontro ao meu útero ferido e inflamado; após horas de agonia e sofrimento, meu "amado" pai retira seu cacete ardido de dentro da minha arregaçada bucetinha, segura-o com sua mão direita e despeja seu caldo quente e abundante, sobre todo meu corpo, dando-me um banho de semem da cabeça aos pés, e após despejar todo seu leite sobre minha carne, aproxima seu cacete já flacido e mole do meu rosto e pincela aquela cabeçorra lambuzada de porra em minha boca, me fazendo sentir o gosto forte de sua ereção, ao mesmo tempo em que ele me obriga a chupar seu falo parcialmente amolecido, seus dedos esparramam sua porra pelo meu corpo, lambuzando meus seios, barriga e virilha, e como se não bastasse, seus dedos grossos e totalmente lambuzados, rumarão em direção a minha vagina, e novamente tive a buceta preenchida e invadida pelo meu pai, seus dedos entravam e saiam da minha racha, massageando e explorando todo meu interior, seus dedos grossos, percorriam toda minha região perianal, as vezes invadindo meu cuzinho, abrindo minha carne e enfiando um, dois, até três dedos de uma só véz em meu cuzinho, outras vezes, invadia minha buceta, me masturbando violentamente, introduzindo quase todos seus dedos em meu interior, após introduzir todos seus dedos em meus orificios, meu pai retirou-se da cama, lambendo seus próprios dedos que acabara de sair do meu interior, sorvendo os ultimos residuos dixados pela minha bucetinha e cuzinho, chupando os ultimos resquiceos do meu corpo e carne; eu estava exausta, ferida e sem lágrimas para chorar, minha mente estava tomada de um sentimento indescritivel de raiva, medo, fúria, nojo, desespero...
Mas meu corpo, pela primeira vez após muitos e muitos meses, estava satisfeito e exausto, apesar da dor descumunal entre minhas pernas, um calor maior e mais intenso, se aflorou da minha vagina, e daquele dia endiante, eu nunca mais deixei de gozar.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O SILÊNCIO FALA MAIS ALTO.

Meu mundo é estranho e estarrecedor, confesso que não é facil ser quem eu sou, mas desistir seria não só sinal de fraqueza, seria uma confirmação da minha mediocridade, da minha fragilidade diante dos problemas, da minha fraqueza perante meus inimigos, da minha covardia em relação a dor e ao sofrimento, da minha facilidade de me vender barato para qualquer um...
Por este motivo, eu finjo ser feliz e permaneço com minha cabeça erguida, mesmo que minha alma e meu espirito estejam prostrados, curvados e mergulhados no pó e atolada na mais podre lama, mesmo assim, eu ainda encontro forças para continuar, gritando por socorro, desesperada por ajuda, bradando por compaixão e paz; e nas horas ferozes de dor e sofrimento, quando minhas imensuraveis fraquezas calam até mesmo minha voz, são estes momento de intenso e ensurdecedor silêncio, que melhor exprimem o que e quem eu sou.