quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

FUI CAVALGAR, E ACABEI SENDO CAVALGADA.

Era manhã de quinta-feira, quando um "tempra" para na porta da minha casa, eram meus colegas que freneticamente buzinavam e gritavam de dentro do carro, apressando-me para nossa viagem, iríamos a uma fazenda aqui do município, as margens da represa de miranda, onde haveria muita bebida, música, homens e é claro sexo e depravação.
Eu usava uma mini-saia jeans, com uma blusinha de tecido fino azul que mostrava perfeitamente o contorno dos meus seios durinhos e pequenos, cujos mamílos esticavam o tecido de forma extremamente sensual, minhas pernas são longas e bem torneadas, e minha bundinha, nossa... é simplesmente um tesão, tenho a popança grande, branquinha e durinha, não existe "jumento" neste mundo que não queira penetra-la.
Despedi da minhã irmã mais velha com quem morava, fechei a porta e fui ao encontro dos rapazes, que já estavam visivelmente eufóricos; dois deles eram meus colegas de faculdade, havia uma garota ao lado do motorista com uma cara de quem comeu e não gostou, visivelmente descontente com minha presença, a pintura que usava na cara era tão forte e chamativa, que naquela ocasião mais se parecia com uma puta barata, enquanto eu "a verdadeira puta" estava tão linda e natural que despertava a inveja daquela vadia e os olhares de todos que ali estavam. Havia também ao meu lado, um garoto que eu não conhecia, amigo de um dos meninos, era alto, branco, magro, cabelos negros e curtos, usava óculos e era deliciosamente tímido, mal conseguia me olhar nos olhos, ficava sempre de cabeça baixa ou olhando para o horizonte atravás da janela, e quando eu fingia não perceber, notava que ele me comia com olhos olhando fixamente minhas pernas e coxas.
Pronto, apartir daquele momento, eu já sabia quem seria minha vítima, eu iria devorar aquele garoto todinho, e ensinar-lhe a arte da depravação e da luxúria pois podia jurar que era virgem ou no mínimo inocente e bobalhão.
Chegando na fazenda, notei que já tinham mais três carros estacionados na porta, e já era possível ouvir a algazarra que vinha de dentro da casa, descemos nossas bagagens e nos instalamos cada um a sua maneira, havia quartos só para casais e quartos onde iriam dormir apenas garotas e um outro que ficariam apenas os rapazes; escolhi ficar com as meninas, já que era solteira e não tinha namorado; ao caminhar pela fazenda, notei um enorme pomar com dezenas de frutas das mais diferentes qualidades, havia uma piscina de porte médio na lateral da casa e aos fundos um imenso lago de águas claras, tinha um tablado de madeira que adentrava uns cinco metros para dentro da represa e uma canoa de metal amarrada em uma das pilastras de sustentação deste tablado; a esquerda da casa, ficava um enorme galpão de madeira, usado para guardar mantimentos, adubos e rações e aos fundos ficava um pequeno estábulo com dois cavalos pangarés, mas que daria para quebrar o galho, pois eu amo cavalgar a cavalo.
Já estava escurecendo quando eu terminei de tomar meu banho, desci até o alpendre, onde todos já estavam bebendo, tocando violão, jogando truco e comendo churrasco, foi quando notei a figura do meu gostoso e tímido rapaz encostado no canto da parede, isolado com apenas um copo de cerveja e é claro, me comendo com os olhos de maneira disfarçada e marota. Peguei um copo e um prato e fui caminhando em direção ao meu jovem rapaz, como não havia mais lugares nas mesas e nem cadeiras, me aproximei do rapaz de óculos e perguntei se poderia me sentar ao seu lado, em uma mureta que circuncidava o alpendre. Ele prontamente me atendeu dizendo que sim, cabisbaixo, mal conseguia virar a cabeça em minha direção para me olhar nos olhos, imagina se aventurar em puxar uma conversa? decidi então tomar iniciativa e tentar saber um pouco mais sobre ele...

Não vou e nem poderia narrar o que e quais eram os assuntos que conversamos naquela noite, devo dizer apenas que conversamos muito, nos conhecemos e ao contrário do que eu pensava, ele era muito inteligente e bem educado... até que decidimos ir ao estábulo onde eu disse haver dois cavalos, mais que até aquele momento ele não tinha nem mesmo notado o enorme galpão de madeira a esquerda da casa.

Abri a enorme porta de madeira que fechava o galpão e adentramos, como estava muito escuro, tentei encontrar o interruptor das luzes que ficava em uma viga bem no centro galpão, acendi e caminhamos rumo ao estábulo, eu já estava um pouco alta, ele ao contrário, havia bebido muito pouco e se encontrava sóbrio, calmo e estranhamente confiante e seguro, falava sempre baixo, tocando de leve sempre que podia minhas mãos e não tirava os olhos do meu rosto. chegamos até o estabulo e ficamos um bom tempo encostado na cochera apenas olhando os cavalos e conversando, conversando muito, até que derrepente, ele aproximou-se por traz, encostou seu corpo em minhas costas, segurou minha cintura com uma das mãos enquanto a outra virava meu rosto de encontro ao seu, sem pedir licença ou permição, beijou-me calorosamente, serpenteando sua lingua dentro da minha boca, e a única coisa que eu fui capaz de fazer, era retribuir aquele beijo, introduzindo também minha lingua e sorvendo sua saliva; eu estava molhada de tesão e queria mostrar aquele jovem, o significado de uma trepada inesquecivel, porém foi ele que começou a tomar conta da situação, mesmo eu estando de costa para ele, o safado já havia retirado minha camiseta, descido o meu short e estava massageando e apertando os bicos dos meus seios, enquanto a outra mão chegava minha calcinha para o lado e meu grelo ia sendo dedilhado pelos seus dedos. A minha surpresa foi realmente grande, quando virei de frente para ele, rasguei sua camiseta branca e desci sua calça jeans, havia ali uma enorme "jeba" dura, chegava a ser desproporcional ao restante do seu corpo franzino e aparentemente delicado, sempre tive sorte (ou azar - não sei) em relação ao tamanho dos pénis que me comem, estava boquiaberta com aquela linda ferramenta tocando minha barriguinha, meu primeiro impulso, foi me agachar e mamar aquela manjuba grande, dura e grossa, babava e salivava como uma cadela no cio, colocava aquela vara bem no fundo da garganta e sugava vigorosamente aquele mastro, era um cacete tão gostoso, que mesmo tendo ansia de vómito no momento em que ele tocava fundo minha garganta, eu não resistia e não conseguia parar de mamar naquele cacete.
Nesta hora ele me levanta pelos braços e me puxa até um canto onde estava um amontoado de sacos de linho, contendo farelos e sementes, ele me levanta e me deixa deitada sobre os sacos, fecha minhas pernas e desce minha calcinha, e nesta hora, arreganha minhas pernas deixando minha bucetinha bem a vista, é quando sinto um prazer imenso ao ser tocada bem no fundo por sua lingua quente e aspera, era um prazer indescritivel, ele serpenteia, suga, chupa, lambe introduz... sua lingua tudo ao mesmo tempo, me fazendo gozar como uma louca, uma puta vadia, uma égua safada; aos poucos ele vai subindo e metendo toda aquela tora dentro de mim, sem dó e sem compaixão, ele bombeia vigorosamente aquele colosso, sinto as paredes do útero sendo estocadas violentamente por aquele homem, e no meio daquele frenessi intenso, não me importo se alguem vai nos pegar ali, não me importo com preservativo, não me importo com nada, a não ser que quero gozar novamente, com aquela rola dentro da minha racha; ele continua por vários minutos tirando e colocando aquele cacete de dentro de mim, com movimentos firmes e profundos, cada vez mais forte e mais rápido, nesta hora, ele pega minha perna esquerda levanta e coloca sobre seu ombro, retira seu cacete de dentro da minha xoxota e posiciona no rumo do meu buraquinho, como eu havia dito, homem nenhum resiste ao meu rabo, e com aquele cacete completamente lubrificado pelos meis líquidos vaginais, de uma só véz, em uma única estocada, força entrada pelo meu anus me fazendo ver estrelas, eu dou uma gemida forte e profunda, tão profunda quanto o alcance de sua "jeba" em meu cú, estou suando e gemendo muito, o safado se parece com uma máquina não para nunca, e cada vez mais acelera os movimentos dentro de mim, seu pau desliza gostoso e suave pelo meu intestino, aos poucos ele vai diminuindo o rítimo, retirando completamente seu cacete de dentro de mim e voltando a introduzi-lo profundamente, e esta sensação de algo imenso entrando e saindo do meu rabinho, alargando e distendendo minhas pregas, me proporciona um prazer incrivel, e já não aguentando mais, gozo novamente, fazendo com que meu cú exerça contrações vertiginosas naquele cacete; e por incrivel que pareça ele ainda quer mais, retira seu pau de dentro do meu rego e levanta-se, me colocando de pé e de costas para ele, apoiada com uma das pernas sobre os sacos de sementes, ele arrebita minha bundinha para traz e novamente volta a penetra-la, só que agora, devido a esta posição, sinto seu "cajado" tocar muito fundo dentro de mim, como se tivesse cutucando meu estomago, começo a ter medo de que ele venha ferir meu intestino, e novamente ele continua cadenciadamente retirando seu cacete completamente e voltando a penetrar profundamente a minha bunda, minhas pernas estão tremulas, eu já estou toda inchada pois já faz mais de uma hora que começamos a transar, e ele não traz em seu rosto, nenhum sinal de cansaço ou de que quer parar de me fuder, novamente ele começa a diminuir o rítimo até tirar completamente seu cacete de dentro do meu cú, ele senta nos sacos e me puxa para cima dele fazendo com que eu fique de costas para ele e sentada em seu colo, sua manjuba esta toda suja e melada, mas isto parece não o incomodar, ele me segura pelo quadril, levanta minha anca e me faz assentar sobre aquele cacete extremamente duro, minha bucete é novamente castigada, ele me obriga a cavalga-lo forte, subindo e descendo até seu cacete tocar meu útero, enquanto isso, uma de suas mãos começam a deslizar sobre minhas costas e descem até o meu rego, com os dedos ele começa a penetrar meu rabo todo melado, enquanto sua vara entra e sai da minha buceta, ele força cada vez mais seus dedos dentro de mim, procurando enfiar três, quatro dedos inteiros dentro do meu cú, sinto uma dor descomunal, afinal de contas estou sento duplamente penetrada; derrepente, ele me puxa com muita força para baixo, fazendo com que seu cacete arregace meu útero e seus dedos rasguem meu cú, e uma enchorrada de porra escorre pela minha buceta, aliviando a dor das paredes vaginais e uterinas esfoladas pelo atrito constante daquela manjuba sedenta e insaciavel.

O estranho é que a primeira vista, aquele garoto magro, de óculos e tímido, parecia não saber nada sobre depravação e degeneração sexual, e eu que pensava ser professora, acabei aprendendo a ser cavalgada como uma égua insandecida.

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