terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O DOCE SABOR DO AMARGO FEL.

Maconha, hummmm aquele cigarrinho de maconha é tão bom, me deixa leve, feliz, me faz esquecer dos problemas e me possibilita continuar a viver; porêm quando o vício chega ao ponto de consumir toda a realidade e você passa a viver uma fantasia, uma mentira, é porque você já está no fundo do poço, com a cara na lama, dependente quimica e viciada. E é neste ponto em que eu estava algum tempo atráz, não tinha dinheiro para sustentar o vício, por isso dava a bunda e a buceta em troca de algumas gramas deste "doce remédio", e o pior de tudo é que pode ser encontrado em qualquer lugar, em qualquer esquina, eu conseguia o meu na faculdade; em frente ao bloco das artes, no campus Santa Monica, bem no fundo do bloco da Geografia, há uma imensa arvore, uma mangueira para ser mais especifica, e era ali que eu juntamente com meus amigos e colegas, gostamos de fumar um gostoso baseado, sem sermos incomodado por ninguêm, e foi ali que conheci um carinha que fazia parte de uma banda de música alternativa, ele era muito lindo e comunicativo, gostava de sair para festas e baladas, era um amante da noite, e assim como eu, discutia política, sociedade e entretenimento, com uma desenvoltura e um conhecimento de quem tem não só entendimento do assunto, mas sim, vivencia, experiência. E apartir daquele dia, passamos a nos conhecer melhor, a gostarmos da presença um do outro, e a sair para todos os cantos desta maldita cidade, até que, certo dia quando estava na aula, meu celular tocou, era ele perguntando se eu estava afim de beber alguma coisa em sua casa, até aquele momento, não havia trepado com ele, tinha rolado apenas alguns beijos, não queria que ele desconfiasse do quanto sou vagabunda e puta, por isso, dei uma de difícil, queria ser valorizada por ele, queria que ele gostasse realmente de mim... Topei seu convite na mesma hora, fiquei super feliz ao ponto de não ver a hora da aula acabar logo, para ele me pegar na saída da faculdade; já passava das 22:00 hs, quando meu lindo homem aparece em sua moto, estava com um sorriso diferente no rosto, notei um certo ar de malícia em seus olhos, soube naquele momento o que iria rolar naquela madrugada, e que a noite seria curta para o que iríamos fazer, só não imaginava, que ele havia descoberto que eu era puta, que eu dava para todos e qualquer um em troca de um cigarro de maconha, que seus amigos já haviam me traçado.


Me aproximei de sua moto e elogiei, dizendo que adorava viajar de moto, coloquei o capacete e seguimos rumo a sua casa, ele havia dito que hoje não iria ter ensaio da banda, e que seus amigos iriam para um barzinho qualquer, ele queria ficar em casa, mas não sozinho; aquilo me deixou louca de tesão, pois sabia que iria trepar a noite inteira.
Sua casa ficava em um bairro afastado do centro da cidade, era um condomínio fechado de classe média, entramos e ele logo me perguntou o que eu iria beber, dirigiu-se para a cozinha, enquanto eu aguardava na sala, estavamos sozinhos na casa, e a minha vontade de chupar aquele homem era irresistivel, mas queria deixar ele tomar iniciativa, odiaria que ele descobrisse a puta que existe dentro de mim, queria ser mais que sua amiga, mais que uma simples transa, queria ser sua mulher... Derrepente ele aparece com uma garrafa de vinho tinto, uma garrafa de champaign e uma de cerveja, e me pergunta por onde iriamos começar? eu logo respondo: nossa, acho que você quer mesmo me ver bebada, talvez esteja com segundas intensões... ele se aproxima e responde: honestamente eu só tenho uma intensão em relação a você, e garanto que é a melhor possivel... e com aquele sorriso sacana, se aproximou dos meus lábios e beijou-me suavemente, sem nem mesmo ficar corado, enfiou suas mãos por baixo da minha blusa e tocou meus seios, apertando deliciosamente meus bicos, que a esta altura já estavam duros e eretos; encheu nossas taça com vinho e foi logo me oferecendo um "baseado", ascendeu um enorme cigarro que já estava preparado e deu uma longa tragada, e logo depois colocou seu cigarro em minha boca, e eu viciada como uma cadela, dei uma tragada profunda, pude sentir aquele calor percorrer todo meu corpo, me deixando cada vez mais leve e embriagada; em meio a toda aquela fumaça e aroma de erva, não havia percebido que aquele homem já havia desabotuado sua calça e estava com sua pirosca toda para fora, se masturbando enquanto me beijava, achei estranho pois ele nunca havia agido daquela forma comigo, aos poucos guiou minha mão direita ao encontro do seu cacete, me fazendo masturba-lo; foi quando retirei apressadamente minhas mãos daquela "jeba" e perguntei o que estava acontecendo? porque ele estava agindo daquela forma comigo? neste momento ele abriu os olhos espantado e sem nenhuma palavra levantou-se do sofá posicionando-se na minha frente e sem nenhuma explicação desferiu-me um murro no meio do rosto, senti arder muito forte o local do golpe, mas não era dor, era mais vergonha e incompreensão, não sabia ou não entendia o que estava acontecendo, quando dei por mim, estava deitada no sofa, com a impressão de estar com o lado direito do rosto todo inchado, comecei a chorar e tentei me levantar, foi quando tomei outro murro no mesmo local, era muito forte, e meu olho direito parecia não querer abrir, pois ardia muito, nesta hora ele começou a descer minha calça, e arrancar minha calcinha, ao mesmo tempo em que retirava minha blusa me deixando completamente nua e machucada naquele sofa de couro, deitou-se sobre mim, arreganhou minhas pernas para os lados e começou a golpear minha buceta com aquela manjuba dura, e a cada penetrada ele abafava meu choro colocando sua mão direita sobre minha boca me fazendo ficar em silêncio, juro que não sentia nenhuma sensação de dor ou prazer em relação a penetração, só não entendia porque estava sendo violentada, ainda mais pelo homem que eu tanto gostava, e a dor no meu rosta ficava cada vez mais intensa, e a impressão que tinha era de que meus rosto estava deformado devido ao inchaço; e não se preocupando com que estava acontecendo, ele continuava a trepar violentamente comigo, abrindo e levantando minhas pernas para que ele pudesse colocar cada vez mais forte e profundo seu cacete dentro de mim, e sem nenhuma explicação começou a me chingar de tudo quanto era nome, dizendo que cadela, vagabunda e safada merecia tomar pau no cú sem dó, e que iria me arregaçar pois putinha nenhuma iria faze-lo de troxa, e piranha ele come o rabo e joga a cabeça fora... comecei a compreender que ele havia descoberto a verdade, e que estava furioso por saber que eu era uma puta barata, mas hora nenhuma eu havia brincado com seus sentimentos, até porque éramos apenas amigos, só sei que ele não precisava fazer aquilo, logo eu que estava gostando tanto dele, eu não merecia... neste momento ele retira sua mão da minha boca e se aproxima, me segura forte pelo cabelo e escarra dentro da minha boca desferindo logo em seguida mais um tapa em meu rosto, continuo chorando e me debatendo muito porêm agora, ele olha fixamente para mim e diz: por quê voce me enganou? não me contou que era puta? por quê não me falou que já havia trepado com todos meus amigos? por quê me fez gostar cada vez mais de voce? naquele momento entendi que ele se sentia traído por estar apaixonado por uma puta, ele não aceitava o fato de já ter trepado com todos seus amigos, menos com ele; nesta hora ele retira seu pau de dentro da minha buceta e me coloca de quatro no sofá, e sem dizer nada enfia novamente seu cacete em minha racha, enquanto enfia seus dois dedos polegares dentro do meu cú, ele abre minha bundinha e coloca cada vez mais profundo seus dedos dentro do meu interior, tira e coloca cada vez mais fundo, enquanto isso, sua vara vai dando estocadas fortes dentro da minha xana, machucando meu útero e ferindo as paredes da minha vagina, derrepente ele tira os polegares de dentro do meu cú e me faz chupar seus dedos sujos; eu já não me importo mais e neste momento eu falo: é verdade, sou safada, vagabunda e piranha, e a única coisa que eu queria de você, é que gostasse de mim da mesma forma que gosto de você, por isso omite a verdade e mereço ser castigada, mas não se faça de vítima porque se não fosse assim, jamais comeria uma buceta tão gostosa como a minha, aproveite pois esta noite eu sou toda sua... acho que estas palavras encherão aquele homem de tesão, pois nesta hora ele tira seu pau da minha buceta e coloca dentro do meu rabo, segurando seu cacete com a mão, ele coloca cada vez mais fundo sua vara dentro do meu cú, ele me esfola todinha, mas agora, sinto que ele não está com raiva ou violento, está é com tesão, pois a cada penetrada em meu rego, ele percorre meus seios e barriga com a outra mão, e com seus lábios beija e morde minhas costas , nuca e orelha; apesar do meu rosto esta ardendo muito, e um dos olhos está muito inchado, começo a sentir um tesão descomunal, primeiro por saber que ele havia se apaixonado por mim, e que sua ira e revolta era porque estava gostando de uma puta, segundo, eu adoro ser penetrada por tráz, sinto um tesão colossal em ter o intestino recheado por um cacete extremamente duro, entrando e saindo do meu cú, dilatando e rasgando minhas pregas; derrepente eu viro o rosto para traz e digo: me deixa assentar gostoso no seu cacete, vou colocar ele tudinho dentro de mim... e sem dizer uma única palavra, ele retira seu pau do meu rabo e se deita no sofá, esperando ser cavalgado por uma potranca, vagabunda e insandecida; me agacho sobre seu corpo e lentamente vou descendo sobre aquela rola sedenta de cú, assento até seu cacete desaparecer dentro do meu rego, enfio ele todinho até desaparecer, logo depois, subo até retirar ele totalmente de dentro do meu cú, e continuo enfiando e retirando, descendo até o fundo e tirando ele completamente de dentro de mim, o tesão e o prazer que sinto em ter o anús violado, me dá uma vontade louca de fazer coco, e mesmo sendo uma profissional do ramo, é muito difícil não lambuzar uma rola que está completamente dentro do nosso cú, invadindo e dilatando nosso intestino, e neste sobe e desce gostoso, vou me masturbando, passando meus dedos sobre meu grelo, e já não suportando mais de tesão, resolvo brindar o vagabundo, com o sexo mais deprevado e nojento da sua vida, e agachada sobre seu corpo e com o seu talo todo dentro de mim, arreganho bem minhas pernas, deixando minha buceta bem aberta para que ele possa ver eu no auge do meu tesão urinar toda sobre ele, jatos fortes de urina saem em direção ao seu rosto e corpo, ele com sua boca aberta, começa a beber toda a urina que vai em sua direção, nossa que tesão que sinto só de pensar naquele momento... devo ter urinado litros de mijo, pois estavamos cobertos de urina e o sofa todo ensopado, e com a rola toda dentro do meu cú pude sentir aquele homem gozar e expelir porra por todo meu anus, sentia os jatos de semem tocar as paredes do meu intestino, enquanto seu cacete vibrava de tesão, lentamente fui subindo até quase seu pau sair de mim, então pedi para que ele olhasse eu tirar seu talo de dentro de mim, foi quando a cabeça inchada do seu cacete saiu do meu cú, juntamente com um caldo quente percorendo as paredes do meu cú e escorrendo sobre seu pau e corpo; peguei aquele cacete ainda duro em minhas mãos e comecei a leva-lo até a boca, onde chupei todo aquele caldo que estava sobre aquele menbro, chupava e guardava sobre a lingua aquele líquido que havia saido do meu cú; me levantei e me dirigi até seu rosto e despejei de uma só vez, todo aquele caldo repleto de esperma, saliva e secreções anais dentro da sua boca e disse: este é o gosto do meu cú! gostou? o safado engoliu tudo e ainda meteu sua lingua dentro da minha garganta em sinal de aprovação; com seu cacete já amolecido, ele disse que agora era minha véz de sentir o gosto de sua urina, levantou-se, deixou-me deitada no sofa e colocou aquele membro flacido todo dentro da minha boca e começou a mijar em mim, bebia todo aquele líquido, como se estivesse morta de sede, e aos poucos ele me dava um banho de chuva dourada, jorrando urina por todo meu rosto e corpo, derrepente ele segurou forte seu membro e apertou, fazendo com que interrompesse os fortes jatos de mijo que açoitavam meu rosto, fez com que eu abrisse minhas pernas e escancarasse minha buceta, e introduziu seu cacete em minha xoxota, e logo em seguida voltou a despejar aquele caldo dourado e morno dentro da minha racha, sentia aquele liquido quente percorrer as paredes da minha xota, e escorrer por toda minha perna, bunda e costa...
E nesta hora, a melhor parte da trepada aconteceu, foi quando ele se aproximou de mim, e me beijou de lingua, pedindo perdão por ter me surrado, e que jamais havia amado uma pessoa, como estava me amando naquele momento, e se eu quisesse, eu poderia ser dele, só dele.
Hoje sou amaziada e tenho um filho com o filho da puta, que me fez sentir o doce sabor do amargo fel.

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito interessante o seu blog, dose certa de erotismo.

Ana Gabriela (gaby) disse...

oi sophia...
eu tenho que lhe fala,
que eseu blog é uma coisa inutil na vida das pessoas...
e se vc acha as´pessoas do meu blog feia imagina, como vc deve ser ridicula...
nun fica com inveja não eu sei que meu blog é simplismente lindooooo...
diferente do seu que além de ter apenas coisas inutil, é horrivel

lobo mal disse...

A cada dia que passa eu amo cada vez mais suas histórias.
puta que pariu, voce é mesmo promiscua...