... Há tempos não sentia o calor de um abraço, há tempos ninguem havia me demostrado tanto carinho e afeto, há tempos eu estava me sentido só... E foi ela, minha linda sobrinha de apenas seis anos de idade, que despertou em mim, esse lado carente, lindo e proibido de um espirito profano e imaculado capaz de seduzir e ser seduzido por uma alma tão ingenua e infantil, capaz de despertar desejos e libidos retraidos e esquecidos por mim, mas que com aquele abraço, se afloraram tomando conta da minha pele e corpo, e minha alma almejava como nunca, sentir o toque daquele corpo angelical no meu, e eu queria de alguma forma retribuir todo o carinho, afeto e demonstração de amor que minha sobrinha havia demonstrado para comigo; e mesmo abraçada com minha sobrinha sobre a cama, passei a alisar e tocar seus lindos cachinhos de cabelo, ao mesmo tempo que presionava seu fragil corpo contra o meu, sentia meu corpo cada vez mais quente, e uma excitação cada vez maior, e a medida que em que eu estava me afastando, ela veio e me deu um beijinho na bochecha e disse: venha titia, venha deitar comigo, respondi que tinha que vesti meu pijama, e que já estava indo dormir também, levantei da cama, respirei forte e profundamente e voltei a procurar algo para me vestir, enquanto revirava minha gaveta, percebi que minha menina não tirava os olhos do meu corpo, peguei rapidamente uma camiseta longa e muito fininha, porém confortavel e me vesti, não usava nada por baixo, odeio dormir com calcinha ou soutien, gosto de me sentir livre; virei em direção a minha cama e perguntei para minha sobrinha se podia apagar a luz? ela respondeu que gostaria que deixasse só mais um pouquinho acessa, corri então para a cama e me coloquei debaixo da coberta, nesse mesmo instante, minha sobrinha veio e me abraçou gostoso, e pude novamente sentir o calor e o perfume daquele corpo de menina, com meu rosto virado para seu lado, perguntei se ela tinha algum namoradinho na escola, ela sorrindo disse que não, mas os meninos ficavam querendo beijar sua boca na hora do recreio, eu logo disse que ela era muito novinha para beijar meninos, e que não podia, e ela rapidamente me perguntou: titia e se for beijinho de beija-flor? perguntei o que era beijinho de beija-flor? ela levantou seu rosto, e deu-me um selinho na boca, seguido de uma longa e gostosa gargalhada, respondi que beijinho de beija-flor podia, mas se alguém tentasse lhe dar um beijo de verdade, que ela devia contar para mim. Titia como é um beijo de verdade, perguntou? não sabia o que responder, como explicar a uma garotinha de seis anos como era um beijo de verdade? seus olhos brilhavam a medida que a resposta não vinha, passei as mãos sobre seu rosto e me aproximei, e subitamente como se estivesse enfeitiçada, aproximei meus lábios de sua boca e a beijei...
Meu Deus, eu sei o quanto estava errada fazendo aquilo, mas havia algo maior do que eu, que me impelia e me obrigava, a sentir o doce sabor dos lábios de minha sobrinha, com a boca aberta, toquei bem de leve naqueles pequenos lábios, e com minha lingua, abri espaço dentro de sua pequenina boca, despejando toda minha saliva e chupando ao mesmo tempo, sua pequenina e quente lingua, e como uma boa aluna, minha menina aceitava silenciosamente, todo e qualquer desejo que aflorava por todos os poros de minha pele, a medida que o tempo passava, eu serpenteava mais e mais, minha lingua por todos os cantos de sua boca, dando chupadas vigorosas em seus lábios e lingua, ao mesmo tempo que minhas mãos suspendião sua fina blusinha branca, com gola rendada, deixando amostra seu tronco e seios nus; sua pele clarinha emanava um perfume de criança e um calor ingênuo de pureza e inocência, seus olhos enormes me fitavam com ar de interrogação e dúvida, pois não sabia ou não entendia o que estava acontecendo, ela simplesmente cedia as minhas investidas e desejos. Neste momento passei a tocar e alisar a pele, ombros e costas da minha sobrinha, passava minhas mãos sobre seu corpo, como quem quer devorar por completo aquele banquete de pele branca e rosada, indefesa, e muito jovem; chupava sua boca vigorosamente, enquanto minhas mãos serpenteavam seu corpo, e aos poucos, tentava puxar para baixo com movimentos suaves, toda a roupa que cobria seu quadril e pernas, desci todo seu pijama, deixando minha sobrinha nua, completamente pelada, e pude então contemplar aquele frágil corpo, estendido sobre minha cama, completamente nua, sem marcas nem cicatrizes, desprovido de qualquer pelo pubiano, apenas uma pele muito branca e visivelmente tremula...
2 comentários:
Não consegui ler.... sério, vá se tratar
gente... não li isso não...!
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