domingo, 15 de junho de 2008

"HAPPY DAY"- não é o mesmo que "DEI FELIZ".

Era noite de domingo, estava na praça clarimundo carneiro, em um orelhão ligando para meus amigos que ainda não haviam aparecido, este dia estava sendo especial, era meu aniversário e havia passado a maior parte do dia com aquelas pessoas que tanto gosto, queria agora fechar o dia, o melhor, a noite com chave de ouro, esperava meus amigos para podermos ir para um barzinho aqui do centro da cidade e curtir as baladas, amigos e homens que a madrugada poderia me proporcionar.


Estava sedenta para extravasar toda minha alegria e felicidade, não é sempre que as coisas vão bem em minha vida, mas aquele dia era meu, era especial, não porque era meu meu aniversário, mas porque eu estava apaixonada e feliz, qual mulher nunca se sentiu completa, extremamente feliz e apaixonada por estar namorado o homem que tanto ama? eu me sentia assim.



Mas a demora dos meus amigos começa a me incomodar, e já passava das 20:00 horas, e não tinha nehuma noticia de meus amigos ou namorado, por isso resolvi ligar para eles, mas não estava conseguindo entrar em contato com nenhum deles, resolvi então me sentar na praça e aguardar mais um pouco, a praça estava vazia, poucas pessoas estavão por ali, algumas no ponto de ônibus e outras próxima de um barzinho, atual "sibipiruna".



Estava usando uma longa saia indiana, e por baixo uma minuscula calcinha de cor clara, meus seios esticavam o fino tecido que contornavam minha pele esculpindo um lindo perfil de todo meu corpo, meus cabelos "escovados" estavam acima do ombro, bem no inicio do pescoço, eu fico muito bem de cabelos channel, e para finalisar, usava uma sandália linda feita artesanalmente.



Enquanto aguardava meus amigos no banco da praça, notei que haviam dois rapazes "lindos" conversando próximo de mim, do lado do "sibipiruna" ambos com um copo de cervaja, notei que eles não tiravam os olhos de mim, aquilo elevava meu ego nas alturas, um era moreno, alto cabelos curtos e corpo extremamente atletico, o outro era branco, cabelos cacheados e negros, parecia ser um pouco mais magro que seu amigo, porem tinha o rosto de um deus, com um queixo extremamente sexy.



Procurei não ficar olhando para os rapazes, para evitar qualquer constrangimento, porém derrepente, eis que se aproxima aquele homem moreno de corpo escupildo por mãos divinas na minha frente, ele se aproxima e se apresenta dizendo se chamar "Alberto" e pergunta se eu gostaria de beber alguma coisa e se gostaria de fazer companhia a ele e seu amigo, para comemorar seu aniversário? fiquei surpresa e fui logo dizendo que hoje também era meu aniversário... ele com um ar de interrogação pergunta se eu estou brincando... Pego minha bolsa, abro minha carteira e mostro minha identidade; Pasmado, ele olha para tráz e chama seu amigo, e imediatamente mostra minha identidade para o outro homem que se aproxíma e diz: veja só a data de nascimento dela... Seu amigo logo diz: nossa, mais que coincidência, voces dois fazem aniversário na mesma data! Começamos então uma gostosa conversa naquela praça, Alberto me apresentou seu amigo, que disse se chamar "Roberto" e que ambos eram estudantes de Direito, e que estavam aguardando dar 22:00 horas para irem a um lugar especial pois Roberto havia preparado uma surpresa para Alberto.



Eu disse que estava preocupada, pois meus amigos haviam combinado de me encontrar naquela praça as 20:00 e já havia passado mais de 1 hora e eu não estava conseguindo falar com eles, disserão então para eu não me preocupar pois a qualquer momento eles poderiam pintar por ali, me proporam então para que eu fizesse companhia a eles lá no barzinho, pois já estava tarde e era perigoso ficar sentada sozinha na praça... agradeci e gentilmente recusei o convite, mas não poderia sair dali sem saber o que estava acontecendo com meus amigos. Roberto então disse: bom se voce não quer fazer companhia para gente, voce se importa que façãmos compania a voce, só até seus amigos chegarem? Claro que não, respondi, foi então que Alberto perguntou o que eu queria beber pois ele iria trazer bebidas, respondi que não queria nada, mais ele insistentemente foi dando as costas e dizendo que traria cerveja para todos, enquanto isto permaneci sentada na praça conversando com o Roberto.



Conversa vai, conversa vêm e dentro de alguns minutos Alberto chega com trés garrafas long-neck e distribui entre mim e o Roberto, nossa conversa estava interessantísima, não entendia, mais eles pareciam me conhecer tão bem, era como se já fossemos amigos a séculos, e por um breve momento me esqueci dos meus amigos que não chegavam... Comecei então a me sentir estranha, meu corpo estava muito leve e meus olhos começavam a pesar, como se eu estivesse precisando me deitar para apoiar minha cabeça em algum lugar, foi quando desconfiei de que alguma coisa estava errada, pois eu era acostumada a beber e beber muito, e aquilo jamais havia acontecido antes, um medo súbito apoderou-se de mim, pois imaginei que aquela bebida pudesse conter alguma droga... foi então que rapidamente tentei me levantar daquele banco, e com a mesma velocidade em que me levantei, tornei a cair novamente, minhas pernas já não obedeciam mais, não conseguia nem mesmo gritar, era como se estivesse tão cansada a ponto de não conseguir equilibrar meu corpo, só me lembro de ver os dois homens me apoiando e segurando meus braços, e então fechei os olhos...




Abri meus olhos e vi imediatamente ao meu lado, aqueles dois homens que havia conhecido na praça me olhando, assim que me viram abrir os olhos, eles foram logo me perguntando se eu estava bem, pois eu havia desmaiado e caído no chão, olhei para os lados e notei que estava em um quarto enorme, deitada sobre uma cama; comecei a chorar e a perguntar onde eu estava... os rapazes foram logo pedindo calma, pois estava tudo bem, como eu havia passado mal eles resolveram me trazer para a casa de um deles, e que já passava das 22;00 horas e que aquele era o momento de dar a surpresa do Alberto... Nesta hora, o Roberto com a ajuda do Alberto começou a subir minha saia até tira-la pela minha cabeça, eu não entendia nada, pois apesar de estar com olhos abertos, eu não conseguia me mover, era como se todo meu corpo estivesse "dormente" eu via tudo, mas não sentia nada; lembro-me de ter visto o Roberto se aproximar por baixo da cama e começar a descer minha calcinha, e imediatamente colocar sua boca no meio das minhas pernas e começar a chupar minha "lindinha", enquanto isso, Alberto chupava meus seios enquanto tirava toda sua roupa, derrepente ele desce a calça e tira para fora uma "pica" enorme, era bem escura e grossa, e segurando forte minha cabeça com uma de suas mãos, aproxima aquele membro do meu rosto e me faz coloca-lo na boca, eu escancarava toda a minha boca para que aquele membro emperdigado pudesse se alojar em minha garganta, lagrimas escorrem sem parar dos meus olhos, enquanto chupo aquele colosso de cacete, Roberto violenta minha vagina com sua lingua e dedos, ele chupa meu grelo com violência enquanto enfia seus dedos dentro de mim, me masturbando; Roberto agora retira sua boca da minha "xana" e desce sua calça, ao ver o tamanho do seu cacete, quase me engasgo com a pica do Alberto em minha boca, Roberto tem um cacete imenso e branco, e cheio de veias calibrosas espalhadas pelo corpo do seu cacete, parecendo muito o "cajado" que um dia meu lindo irmão me desvirginou...



Com aquele cacete duro e longo, Roberto coloca no rumo da minha xoxota e me penetra de forma covarde e brutal, violentando minha racha com estocadas profundas e vigorosas; ele fica vários e varios minutos com seu cacete dentro de mim, colocando e tirando sua vara de dentro de mim, não, sinto dor alguma, apenas um desconforto quando sua pica toca meu útero; neste momento Alberto tira seu membro de dentro da minha boca e muda de posição com Roberto, agora é ele que enfia sua "rola" lubrificada em minha vagina, e de uma só véz, enfia toda sua pica dentro de mim, enquanto Roberto se aproxima com aquela "pica" que acabara de me violentar e a coloca em minha boca, só agora sinto o gosto forte de sangue, que provavelmente seja da minha própria buceta.



Estou sendo estuprada por dois desconhecidos em um quarto qualquer, não consigo me mecher, é como se todos meus musculos não obedecessem as minhas vontades, apesar do medo e da violação do meu corpo imposta por aqueles homens, eu tinha ciência que estava sendo violentada por dois lindos homens e melhor ainda, donos de enormes cajados, que me proporcionavam um sentimento dubio de amor e ódio; a rola do Roberto esta totalmente enfiada em minha boca, aquele gosto de sangue, era apenas o vestígio do que aqueles cacetes haviam feito com minha buceta, apesar de não sentir dor, sabia que minha vagina estava sendo castigada violentamente por maravilhosas picas; Alberto com sua pica escura e grossa, permanece a me dar estocadas vigorosas e profundas, neste momento, ele pede para o Roberto tirar o cacete de minha garganta, e me coloca por cima, sentada em sua rola, me fazendo subir e descer sobre aquela rola escura, grande e grossa; Roberto como não é bobo, se posiciona atráz de mim, e sinto um calafrio percorrer minha nuca, no momento em que ele segura seu cacete extremamente emperdigado e aos poucos vai enfiando dentro do meu cú ... Não estava sentindo dor até aquele momento, mais acho que o efeito do remédio estava passando, e começo a sentir aquele pedaço calibroso de musculo, invadir meu anus vagarosamente, aquela cabeçorra enorme começa a entrar dentro do meu cú me esfolando toda, enquanto Alberto continua com sua pica dentro da minha buceta, impondo movimentos cadenciados e profundos em minha xota, no mesmo instante em que Roberto invade todo meu rabo com sua rola, e inicia um vai-e-vem gostoso em meu cú, sinto sua rola num vai-e-vem frenético, massageando meu anús com seu cacete de veias calibrosas, com movimentos rápidos e tambem profundos, Roberto me leva a loucura... estou sendo vitima de uma orgia regada a chupada e a dupla penetração, já havia transado com dois homens ao mesmo tempo antes, mas confesso que nunca tive o previlegio de ser serviciada por membros tão grandes e grossos.
meu anus estava ardendo, quando Roberto retira sua rola de dentro de mim, e mais uma vez me obriga a colocar aquele cajado enorme em minha boca, abocanho aquele membro de uma só vez, e chupo aquele mastro com vontade; neste momento, Alberto retira seu cacete da minha buceta e o coloca em meu rabo, e me faz assentar até o caule, meu anus engole aquele membro de uma so vez, e passo a mecher meu quadril em um sobe-e-desce gostoso, aproveitando cada centimetro daquela rola.
Neste momento, Roberto segura forte meus cabelos, forçando seu cajado o mais fundo possivel dentro da minha garganta, é quando sinto jatos de semem invadirem minha boca e tocarem fundo minha garganta, sua porra vai aos poucos enchendo toda minha boca e sem medo, vou engolindo todo aquele "leitinho", como se estivasse morrendo de sede... mal havia acabado de beber toda a porra do Roberto, quando o Alberto retira seu cacete do meu cú e se coloca sobre mim, com seu cajado todo lambuzado, e o coloca em minha boca, despejando mais e mais porra em minha garganta, chupo aquela pica até a última gota de porra; estou agora com a mandibula doendo de tanto escancará-la para poder alojar dois membros emperdigados dentro dela, mais estou satisfeita com a grande quantidade de porra que fui capaz de beber, e de ter feito dois lindos homens me comendo ao mesmo tempo... Estou sendo vítima de um estupro por dois desconhecidos, mas ao mesmo tempo, não me considero abusada nem violentada, pois hora nenhuma, aqueles homens foram violentos, não me bateram e nem sequer me chingaram, apenas usaram e abusaram do meu corpo, em busca de uma satisfação sexual que foi por mim também compartilhada.
Nesta hora, Roberto e Alberto se aproximam de mim, cada um em um lado da cama e me dão um beijo no rosto, e com um sorriso estranho, me desejam um feliz aniversário e perguntam se eu gostei do presente que meu namorado havia preparado para mim... Imaginem o quanto fiquei perplexa diante da notícia de que tudo aquilo havia sido planejado pelo meu namorado, não acreditava que o filho de uma puta havia contratado dois garotos de programa para usarem e abusarem do corpo de sua namorada.

domingo, 8 de junho de 2008