quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UM CHÁ DE CACETE.

O dia 3 de junho de 2005, marcou minha vida profundamente, era uma sexta feira, já se passava das 14:00 horas, quando a polícia desceu a b0rracha violentamente em todos que estavam protestando, ali no terminal central, centro de Uberlândia; Eramos estudandes, em sua maioria universitários da UFU, pois a passagem de ônibus havia passado de 1,50 r$ para 1,90 r$; eu, como não havia nada melhor para fazer, resolvi fazer baderna e algazarra, juntamente com meus amigos ali no centro da cidade, xingavamos os policiais, desacatavamos as autoridades, quebramos lixeiras e monumentos públicos, enfim, tocamos o foda-se naquele lugar, e não demorou muito, para o esquedrão de choque da polícia intervir e sentar o cacete nos manifestantes ali presentes, de cara, fui uma das primeiras a tomar uma cacetada no meio da cara, um dos policiais, acertou-me com um forte golpe com seu cacetete em meu rosto, minha cara ficou inchada na hora, e isto me deixou muito nervosa e agressiva, fui então levada por uma aviatura, algemada juntamente com um amigo, para uma delegacia, pela acusação de desacato a uma autoridade. Lá chegando, fui conduzida até a presença de um delegado, que de cara reconheceu a vadia que eu era, tratou-me como se eu fosse uma prostituta ramera e barata, me humilhou chamando-me de vagabunda e arruaceira, e como se não bastase, mandou que um de seus subalternos, me fichasse por pertubação da ordem pública e desacato; fiquei aterrorisada com o fato de ser fichada, afinal de contas, ninguêm quer ter seu nome, registrado em uma delegacia, começei então a chorar e a pedir ao adjunto do delegado, que não fizesse aquilo, eu pedia pelo amor de Deus, para me soltarem, e que eu faria qualquer coisa para não ter meu nome sujo diante da justiça; o adjunto do delegado me conduziu até uma sala, aos fundos da delegacia, e começou a fazer o boletim de ocorrência, foi então que eu me desaguei em lágrimas, não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, foi então que aquele homem parou de digitar seu computador e me disse: Sei que voce é universitária, inteligente, muito bonita, mas tenho que fazer o que o delegado me ordenou, infelizmente não tenho outra opção. Implorei por tudo que havia de mais sagrado, e prometi fazer o que ele quisesse, se ele conversasse novamente com o delegado, para não me fichar e me liberar; ele levantou-se de sua cadeira e foi de encontro ao delegado. Passaram-se alguns minutos, "que mais pareceram uma eternidade", quando ele novamente adentra em sua sala, balançando sua cabeça em sinal de negativa, antes mesmo que eu voltasse a chorar, ele foi logo me dizendo: O homem lá, está nervoso, ele não quer aliviar a barra de ninguêm, o que você acha que é capaz de fazer para nós esquecermos este contratempo? novamente, repeti com muita enfase que seria capaz de fazer qualquer coisa, que ele me pedisse, que eu estava disposta a atender qualquer desejo dele ou do delegado, só para não ter meu nome sujo. Ele novamente sentou-se em sua cadeira e me olhando de cima em baixo, respondeu: Você gostaria de aparecer em minha casa hoje a noite? podemos conversar, você me fala que curso está fazendo, e quem sabe podemos acabar nos tornando bons amigos? Na hora entendi o que ele queria, estava louco para me levar para sua casa e me comer por inteiro, e sem pensar duas vezes, respondi: por que esperar até a noite para nos conhecermos melhor se podemos fazer isto aqui mesmo? por que você não aproveita que estou augemada e me coloca sobre sua mesa e faz tudo aquilo que tiver vontade de fazer, eu prometo ficar caladinha e obedecer tudinho, juro que vou fazer tudo aquilo que me ordenar, notei que naquele momento os olhos do pervertido brilharam de tesão, sabia que havia mechido com o safado, e não deu outra, o vagabundo rapidamente se levantou, caminhou até a porta, trancou-a e voltou para sua mesa, só que desta véz, assentou-se sobre ela, bem na minha frente, passou suas mãos sobre meus cabelos e rosto, e me perguntou se eu realmente queria aquilo, ao mesmo tempo em que alisava sua calça no rumo de seu cacete, eu imediatamente respondi: não só quero, como apartir de agora serei sua subalterna e você meu delegado, o tarado foi logo tirando seu cinto, e abrindo o ziper de sua calça, e colocando para fora uma deliciosa jeba, grande e dura, cai de boca imediatamente naquele cacete, colocando completamente em minha pequenina boca, chupava e mamava aquele cacete como se estivesse morrendo de sede, serpenteva minha lingua sobre aquela cabeçorra vermelha que machucava minha garganta, subia e descia meus lábios, comprimindo cada centimetro daquela pirosca, abocanhava gulosamente seu falo, deixando-o cada vez mais duro e inchado, lambuzando-o com minha saliva, que escorria em abundancia, até seu saco, enquanto isso, ele já havia descido a alcinha da minha blusa e massageava meus pequenos seios, que já se encontravam duros de tesão, meus bicos ardiam a cada puxão e beliscada que ele me dava, derrepente ele se levanta e me coloca debruçada sobre sua mesa, levanta minha saia indiana e desce rapidamente minha calcinha, sinto apenas o calor de sua lingua e saliva molharem minha bucetinha, lambendo e sugando meu suco, com suas mãos, ele abre minha bundinha e enfia sua lingua com força em meu cuzinho, lambendo toda minha virilha buceta e cú, neste momento ele se coloca dé pé, e com uma de suas mãos, segura meus cabelos, puxando-os para traz, para que meu corpo fique arqueado e meu rosto não se machuque na mesa, já que estou algemada com os braços para traz, nesta hora sinto sua jeba tocar minha bucetinha, e com ajuda de sua outra mão, ele a empura lentamente para dentro da minha racha, que delicia esta sensação de vulnerabilidade e servidão, aos poucos ele vai colocando todo seu cajado dentro de mim, tento abrir o máximo que posso minhas pernas, para facilitar a entrada magestral daquele colosso em meu amago, sua penetrada e lenta e profunda, ele procura colocar até o talo de sua vara, me fazendo ver estrelas, tamanho é seu cacete, ele então levanta uma das minhas pernas, e a coloca sobre a mesa, me arreganhando e deixando exposta minha bundinha branca e avantajada, seu cacete agora, começa a entrar em minha bucetinha com mais facilidade, deslizando profundamente até alcançar meu útero, além de estar comendo minha buceta com aquele cajado enorme, uma de suas mãos alisam e apertam minhas nadegas, cujos dedos começam a invadir meu cuzinho, com seu polegar, ele vai forçando entrada pelo meu sfincter, até o total desaparecimento dele em meu ânus, ele então passa a enfiar cada vez mais forte e profundo, seu polegar dentro de mim, e como se não bastasse, ele lentamente solta meus cabelos, colocando meu rosto sobre sua mesa e começa a introduzir o outro polegar da sua mão em meu rabinho, aquela sensação de preenchimento é completa, estou agora com um enorme falo na buceta e dois polegares massageando e abrindo meu cuzinho cada vez mais forte e profundo, seus movimentos começam a se acelerar e a se intensificar, até que sinto o calor e a força dos seu jatos de semem invadirem minha bucetinha, ele gosa intensamente dentro de mim, seu cacete esta todo dentro da minha bucetinha, despejando em contrações vigorosas, todo seu leite morno em minhas entranhas, seus dedos estão completamente enterrados em meu cú, alargando e distendendo minhas paredes anais, é realmente delicioso servir sexualmente um homem que sabe o que quer, e naquele dia, eu tomei de uma só véz dois chás de cacete, um na rua e outro sobre a escrivaninha nos fundos da delegacia.

Nenhum comentário: