domingo, 2 de novembro de 2008

O DEFECAR DE UM HOMEM NA BOCA DE UMA MULHER - FINAL

Quando meus olhos se abriram, avistei dezenas de pessoas que estavam a minha volta, me olhando e falando todos ao mesmo tempo, não conseguia distinguir uma só palavra daqueles que ali estavam, mas sabia que o motivo de todo aquele aglomerado de pessoas era devido ao ocorrido entre mim e meu namorado, que obviamente evadiu-se daquele local, imediatamente depois de me desferir um forte e potente soco em meu rosto, minha cara parecia estar enorme e muito inchada, meu olho direito mal conseguia ficar aberto, muitos daqueles que ali estavam, me ofereceram ajuda e queriam de qualquer jeito me levar até a um hospital mais proximo ou chamar a polícia, mas eu me recusava, queria apenas sair imediatamente daquele local, me recordo apanas de aceitar a carona de uma pessoa que se prontificou a me levar de volta até minha casa...
Havia se passado uma semana, desde o ocorrido acima descrito, eu ainda não acreditava no que tinha acontecido, não havia contado para ninguêm sobre o que se sucedeu, nem mesmo falado com minha família sobre minha gravidez, estava morrendo de medo, principalmente agora que estava sozinha e sem o apoio do pai do meu filho, e foi exatamente neste momento, que o telefone toca e minha irmã mais velha me chama dizendo que tem alguêm no telefone querendo falar comigo, ao atender o telefone, reconheci a voz do homem que havia me surrado a uma semana atráz por estar esperando um filho dele, meu primeiro impulso foi o de desligar o telefone, mas sua voz estava carregada de lamento e sofrimento, ele não cansava de me pedir perdão e que estava arrependido do que tinha feito, mas entrara em choque quando soubera que iria ser pai, e agora, queria me encontrar novamente para assumir sua responsabilidade diante do ocorrido, pediu para que eu o aguardasse próximo da minha casa, no quarteirão de baixo hoje a noite, pois ele iria resolver o problema que nós havíamos cometido; as sete horas da noite, seu carro se aproxima do local marcado e ele gentilmente me pede para entrar em seu carro, pois iria me levar para um local discreto para que pudessemos conversar; mesmo ressentida e com receio, aceito sua proposta, afinal de contas eu não sabia como contar a minha família sobre minha gravidez, começamos a nos dirigir rumo a saída da cidade em direção aos velhos moteis baratos e que por mim, eram bem conhecidos pelos bons tempos de sexo selvagem e depravações com aquele desgraçado, mas ao invés de adentrar para algum daqueles moteis pestilentos, ele continuou a dirigir até chegarmos numa pequena estrada de terra, em um local de difícil acesso e escondido por altas arvores de eucalipto ao derredor de um amontoado de casebres que se encontravam dispersos uns dos outros, como se fossem cortiços abandonados, com exeção daquele que estacionamos em frente, pois já estava com as luzes acesas, assustada perguntei o que estavamos fazendo ali? mas calmamente, ele disse que tinha alugado aquele lugar, e que tudo aquilo estava abandonado, e ali poderiamos conversar a vontade e sem medo, e que ele havia decidido assumir meu filho, mas eu teria que fazer algo por ele, por isso ele queria ficar a sós comigo, entramos e ele foi logo me dizendo, que apesar de não estar preparado para ser pai, ele me amava muito, e que jamais esqueceria os momento que tinhamos passado juntos e que sentia falta do meu corpo, e se eu quisese, nós iriamos juntos contar para minha mão sobre minha gravidez, naquele momento meus olhos se encheram de lágrimas, pois ouvir aquilo me tirava um peso enorme das minhas costas e traziam alivio a minha vida, pois não iria ter que assumir sozinha a resposabilidade de criar um filho, e que agora eu estaria amparada...
Imediatamente ele se aproximou de mim e me beijou, levando-me para uma pequena cama em um dos comodos daquele chalé, na verdade era uma enorme e grossa tábua colocada sobre dois cavaletes, com um fino cochão sobre ela; ele foi logo levantando minha camiseta e chupando meus pequenos mamilos, e já não soportando mais, me entrego completamente as deliciosas mordidas que meu homem dava em meus seios, ele mordia forte e chupava, colocava todo meu peito em sua boca e mordia forte, fazendo com que meus bicos ficassem inchados e pontudos, e a cada chupada nos meus peitos, minha vagina se tornava cada vez mais úmida e lubrificada, minha buceta já estava completamente molhada quando ele desceu minha calça e enfiou seus dedos em minha racha, me masturbando forte e violentamente, apertando meu grelo entre seus dedos e introduzindo cada vez mais fundo em meu buraquinho completamente encharcado, minhas mãos vai de encontro a sua calça e começo a tirar seu cinto e desabotuar sua calça, tirando para fora aquele seu colosso branco, completamente duro e lubrificado com líquidos em toda aquela cabeçorra vermelha e inchada, imediatamente, ele me empurra para o canto da cama e me coloca sentada em seu colo, levanta meu corpo pela cintura e coloca de uma só vez, aquele cacete em minha racha, seu coloço entra macio pela minha bucetinha úmida e sedenta por aquele cacete, e de uma só véz ele coloca todo seu membro dentro de mim, fazendo com que seu caralho machuque meu utero, mas a sensação de ser completamente preenchida, me faz esquecer a dor daquela jeba enorme em minha buceta e a única sensação que tenho, são as fortes contrações de gozo e prazer que minha bucetinha insiste em aplicar sobre aquele intrumento que num vai e vem frenético, me faz gozar e ter expasmos coloçais, que saudade eu estava daqueles momentos, e mesmo tendo gozado violentamente, continuo sendo penetrada incansavelmente, minha racha arde tamanho é o diametro daquele cacete em meu interior, então passo a cavalgar forte, subindo e descendo minha buceta sobre aquele coloço, e enquanto minha racha é castigada por seu cacete, meu anús é penetrado por seus dedos, ele enfia seus dedos no meu cú, cada vez mais forte e profundo, puxando e enlarguecendo minhas paredes anais, me fazendo sentir dores atrozes, e ao enfiar seus dedos em meu cú, eles se lambuzam completamente tamanho é a profundidade que ele os coloca; e ao mesmo tempo ele os retira do meu rabo e os coloca em minha boca, me obrigando a chupar seus dedos repletos de secreções e fezes, tento virar meu rosto, mas tenho a boca escancarada pelos seus dedos enfiados bem fundo em minha garganta, sou então obrigada a sentir o gosto das minhas próprias fezes, mas eu não me importo, pois o importante é que eu estou gozando como nunca havia gozado antes, neste momente ele retira sua jeba da minha buceta inchada e me coloca deitada na cama e me pede para arreganhar bem as pernas, e começa a enfiar sua lingua toda dentro da minha buceta, chupando e mordiscando toda minha racha, e a medida que ele vai me chupando, minha racha fica cada vez mais molhada e encharcada de saliva, minha buceta esta agora sendo invadida por sua lingua e seus dedos, numa masturbação que me leva ao delírio, ao mesmo tempo que ele me chupa e me invade com seus dedos, ele vira seu corpo num 69 invertido, ficando sobre mim, com seu cacete extremamente duro, enfiado em minha boca, eu mamo e chupo seu cacete com a mesma violência que ele me arregaça a buceta com seus dedos e boca, ele esta possuido por um tesão tremendo, e nesta posição que ele se encontra, ficando de quatro sobre meu corpo e com seu cacete sendo abocanhado por mim, tenho a oportunidade de passar minha lingua e meus dedos em seu anús, fazendo o safado morrer de tesão, apartir de agora ele começa a enfiar os dedos de uma das mãos em minha buceta enquanto os dedos da outra mão, vão sendo enfiados em meu cuzinho, ele esta literalmente me violentando, a dor esta se tornando cada vez mais forte e insuportavel, peço e imploro para que ele não faça aquilo, mas quanto mais eu peço, mais forte e violento o filho de uma puta se torna, ele esta tentando enfiar toda sua mão em minha buceta enquanto a outra rasga literalmente meu cú, sinto o momento em que as pregas do meu cuzinho se rasgam e começão a sangrar, a dor é descomunal, tento sair de baixo do desgraçado mas não consigo, ele esta com quatro de seus dedos em meu cú, forçando cada vez mais forte para dentro, não se importando com meus berros ou sofrimentos, tento fechar minhas pernas e sair daquele pesadelo, mas seu peso sobre meu franzino corpo e sua força bruta, impedem até mesmo que eu me mecha, e no meio daquele desespero tremendo, e já não suportando mais, dou uma mordida violenta no seu cacete, fazendo com que ele comece a sangrar paulatinamente, naquela hora, imediatamente ele retira seus dedos de dentro do meu cú e da minha buceta, e com um gemido profundo, ele coloca todo seu peso sobre mim, assentando sobre meu rosto, não consigo nem mesmo respirar... Nesta mesma posição, porém, com uma de suas mãos abertas, ele segura minha garganta, forçando forte meu pescoço, ele se coloca agachado sobre meu rosto, e começa a defecar por toda minha boca e cara, eu entro em desespero, ele despeja todo seus dejetos sobre mim, cagando em abundância sobre minha boca, começo a sentir ansias profundas de vomito, e derrepente, um canudo de vômito sai pela minha boca e nariz, começo a me afogar com meu próprio vomito em minha narinas, ao mesmo tempo em que kilos de excrementos estão por toda minha face, imediatamente ele solta meu pescoço, e se levanta, e eu num reflexo inconciente, já na eminência de me afogar, engulo grandes quantidades de fezes, juntamente com meu próprio vômito, na necessidade de respirar, evidentemente causada pela falta de ar; o gosto putrido de fezes em minha garganta, faz com que outro jato de vômito saia violentamente pela minha boca novamente, viro meu pescoço para o lado, e com minhas mãos, retiro toda aquela nojera que esta sobre meu rosto, não tenho forças para mais nada, sinto apenas que vou desmaiar tamanho é a atrocidade a que estou sendo submetida, aquele cheiro horrivel e pestilento, parece ter entrado dentro do meu nariz, e por mais que eu virasse minha cabeça de um lado para o outro, ele não saída de mim, tentei inutilmente me levantar, neste momento, sinto ele novamente me agarrar pelos braços e pernas e me colocar de bruços, deixando minha cara afundada naquele cochão imundo e repleto de fezes e vômito, ele esta agora com um de seus joelhos em minhas costas, colocando todo seu peso sobre meu corpo, e ao virar meu rosto para o lado, vejo que ele esta com um cabo de vassoura em uma das mãos e com um preservativo na outra mão, vejo ele colocar a camisinha no cabo daquela vassoura e derrepente ele começa a penetrar violentamente minha vagina com aquele cabo de vassoura, ele empurra com toda sua força, aquele instrumento dentro de mim, meus gritos e berros parecem não sair da minha garganta, sinto aquele objeto rasgar e ferir todo meu útero, e a sensação que tenho, é que todo meu interior esta sendo dilacerado, e a dor é tão forte, que é impossivel descrever, lembro-me apenas de continuar deitada de bruços e ver meu corpo sendo violentamente açoitado e penetrado com um cabo de vassoura, e meus olhos novamente se fecham num desmaio profundo de dor e agonia...
Lentamente começo a recobrar meus sentidos, antes mesmo de conseguir abrir meus olhos, já sinto o cheiro horrivel e indiscritivel daquele lugar, estou toda lambuzada de excremento e vômito, não consigo me mecher, a sensação que tenho é de que existe um "nó" nas minhas entranhas, era como se estivesse paralisada do abdomem para baixo, ergo apenas meu pescoço para o lado, tentando ver se o pai do meu filho está presente naquele recinto, não o vejo, mas ao olhar para baixo, vejo de relance o cochão repleto de sangue, e só agora me dou conta de que talvez tenha perdido meu filho... aos poucos vou me movendo até me retirar daquela cama imunda, desabo sobre o chão frio e cimentado, e neste momente ouço passos saindo da sala e vindo ao meu encontro, era ele, o homem que mais amei nesta vida, o homem que poderia ter sido o pai do meu filho, se aproximar e dizer calmamente para mim: Me perdõe se te machuquei, mas era necessario te mostrar que eu não estou pronto para ter um filho com vôce.
Ele me ajudou a me levantar, me deu banho e me levou de volta para casa... dois dias depois fui internada em um hospital por hemorragia interna e infeção no útero, perdi meu filho e tive um dos ovarios mutilado, e com a dúvida se algum dia eu poderia engravidar novamente.
Naquele mesmo ano, eu e minha família nos mudamos para uma cidade do interior, e nunca mais tive noticias do homem que um dia quase se tornou o pai do meu filho, e que hoje se configura em minha mente como o único homem que defecou em minha boca e me fez sentir o gosto pútrido de suas fezes.

4 comentários:

Wagner Ordone disse...

olá, vc tem msn pra mim te adicionar?

fudencio disse...

caramba se isso for real
é uma historia muito triste

que DEUS BENÇOE VOCE E SUA FILHA


ricardo

ricardopereira669@hotmail.com

saga disse...

esse filme que você relatou é terrivel, um conselho não use drogas nem alcool pois isso faz muito mal a saúde............ até agora não etendi como ele conseguiu um cabo de vassoura .... ele tem três braços? como conseguil te segurar e cometer toda essa violencia........

Anônimo disse...

nossa sophia...
que horror... !