quarta-feira, 19 de novembro de 2008

UMA ÉGUA NO CAMPO

Era um domingo, uma linda manha de domingo, quando nosso carro partiu rumo a um chacara no município de capinopolis, estava eu, meu namorado e um casal de pessoas, parentes do meu namorado, dirigindo um velho corcel I, ano 78 de cor verde abacate, iriamos passar todo aquele dia, nos deliciando nos vários pomares, campos e lagos daquele lugar, era um encontro de jovens da minha igreja juntamente com os jovens daquela cidade, estava ansiosa para conhecer novas pessoas e fazer novas amizades, meu namorado era muito fechado e retraido, um verdadeiro "boco", para não dizer "corno conformado". Eu sabia que os homens daquela igreja, me comiam com os olhos, eu adorava ouvir bobagens no pé do ouvido, quando eles me cantavam, havia um jovem, branco, forte e careca, que estava louco para me comer, vivia dizendo bobagens em meu ouvido quando meu namorado não estava perto, tinha outro, mais moreno, cabelo curtinho e um pouco gordinho, cujo pai trabalhava como tesoreiro da igreja, e vivia me propondo uma ida ao motel, me lembro também do guitarrista, loiro, magro e muito lindo, era o maior galinha da igreja, e vivia querendo colocar seu pau dentro de mim; todo mundo percebia o quanto eu era safada, e isso deixava os homens loucos de desejo, pensavam que seria mais facil trepar comigo, se ficassem me bajulando e propondo encontro as escondidas nos finais de semana, todo mundo via que eu não prestava, menos meu namorado, bem, talvéz ele até percebia, mais preferia não ver o óbvio; eu estava realmente feliz naquele dia, adoro desfilar e me mostrar para as pessoas, principalmente em um luigar repleto de gente jovem e bonita, e bem no meio do mato, este é o sonho de toda e qualquer menina levada e safada, que coloca seus desejos e instintos, acima do certo e do errado, acima do bem e do mal, acima da santidade e do pecado.





Saimos bem cedinho e chegamos mais ou menos 09:30 da manha, era uma fazenda lindíssima, com muito verde e um galpão enorme, onde os jovens se reuniriam para cantar e orar a Deus, mais eu fui logo me dispersando rumo as lindas cachoeiras e rios daquele lugar, em um local bem distante de onde as pessoas estavam reúnidas, havia um riacho de águas transparentes e grandes pedras por ele banhado, formando assim lindas picinas naturais, bem do lado de um grande e verde campo, repleto de cavalos e bois enormes, e no calor daquela manhã, tirei meus sapatos e coloquei meus pés na fresca água daquele riacho, refrescando meu suado corpo com suas límpidas águas, derrepente ouço pessoas se aproximando, eram três rapazes da igreja que se aproximavam, levantei rapidamente e aguardei que eles se aproximassem. Para preservar o nome dos rapazes, os chamarei apenas pela primeira letra de seus nomes: D, R e M, eram meus conhecidos, e viviam me cantando quando estava longe do meu namorado, eu sabia que os safados eram loucos para treparem comigo, mas quando estavamos em público, todos eles me evitavam, devido a péssima fama de vagabunda que eu tinha na igreja; se aproximaram de mim, e sentaran-se na beira do corrego, e começamos a conversar sobre viagens e natureza, mais sabia que mais cedo ou mais tarde, alguém iria se engraçar para o meu lado, já que meu namorado estava feito um "prego" cantando e rezando no galpão, enquanto sua namorada estava cercada por trés homens sedentos para me comerem ali mesmo, no meio daquele mato, e não deu outra, não demorou muito para os rapazes iniciarem uma disputa de quem tiraria a roupa primeiro, na minha frente, para poderem entrarem no rio, já que não estavam com calção de banho, era uma algazarra só, todos queriam, mais nenhum tinha coragem de dar o primeiro passo, então, decidi apimentar mais a brincadeira dizendo que, o primeiro que tirasse a roupa, e ficasse completamente pelado na minha frente, poderia me dar um beijo na boca, imediatamente, o M retirou sua calça e abaixou sua cueca, deixando a mostra um "pinto" muito pequeno porem grosso e branco, envolvido por grandes tufos de pelos ruivos, e antes que eu pudesse apreciar por inteiro aquele homem, o D já havia descido sua roupa e deixava a mostra um "cacate" grande , porem diferente do primeiro, este era relativamente mais fino, também encoberto por ralos pelos ruivos, o último a retirar sua roupa, foi o R, acho que ele estava morto de vergonha, mas por insistência dos amigos, acabou cedendo e deixando a mostra um "pinto" pequeno e enrugado, escondido no meio de uma grande quantidade de pêlos pubianos de cor escura e encaracolada, agora eu estava cercada por três homens completamente pelados na minha frente, com seus orgãos a mostra, cada um bem diferente do outro, querendo o premio de consolação que eu havia prometido, eu estava morrendo de medo, pois jamais imaginaria que os rapazes tivessem coragem de ficar nú na minha frente, e como havia prometido, me levantei e me aproximei do primeiro, e ao dar o primeiro beijo, o safado foi logo enfiando suas mãos por baixo da minha camisa e apalpando meu seio, me afastei imediatamente e como sinal de reprovação, me virei, peguei meus sapatos e fui saindo daquele lugar, derrepente eles me cercaram novamente, exigindo o que eu havia prometido, nervosa, respondi que havia prometido um beijo, e não tinha dado liberdade para ficarem passando a mão em mim, nesta hora, um deles, o D começou a me chamar de safada e falar que sabia o que eu realmente queria, neste momento ele me segurou pelo braço e pediu para o M ajuda-lo a me segurar, comecei a me debater e a falar para me soltarem, mas o D rapidamente suspendeu minha camisa, tirando-a pela minha cabeça e puxou meu sutien para baixo, deixando meus seios a mostra bem no meio daquele pasto, cercado apenas de gado e morros de cupins, senti quando o M começou a descer minha saia e arrancar minha calcinha, arrastando-a para baixo, até alcançar meus pés, eu estava mortificada com aquela situação, estava sendo currada por três homens no meio de um pasto deserto, eles tinham me deixado completamente nua, a merce de seus desejos e fantasias, eles me seguravam forte enquanto minha roupa era brutalmente arrancada do meu corpo, nesta hora, R que era o mais gordinho, me empurra até um enorme cupim no meio daquele pasto, abre minhas pernas, e começa a estocar seu cacete pequeno mais muito grosso dentro de mim, seus amigos me seguram forte pelos braços, cada um de um lado, enquantos suas bocas vão chupando e mordendo meus seios, o R me fode com estocadas fortes e vigorosas em minha buceta, ela esta completamente ardida, devido o calibre daquele mastro, e após alguns minutos recebendo aquele grosso instrumento em minha racha, o R retira seu mastro de dentro de mim, enquanto o M se prepara para invadir minha xota com seu cajado, também muito grosso e de tamanho médio, um pouco maior do que o do R, e de uma só véz, ele coloca seu cajado dentro de mim, com movimentos rápidos e profundos, seu cacete me invade tocando de leve meu útero, eu já não tenho forças para tentar fugir, e a única coisa que posso fazer é aproveitar a ocasião em que tenho três homens me comendo de uma só vez, escancaro bem minhas pernas, pois tanto o R quanto o M tem um cacete muito grosso, minha xana já está muito vermelha e ardida, e os rapazes parecem se alegrar com minha dor, já se passarão alguns minutos que o M esta me penetrando profundamente, ele começa agora a retirar seu cacete lentamente da minha vagina, enquanto mostra para os amigos, o estrago que eles fizeram com minha bucetinha, ela esta completamente aberta, arreganhada e distendida, o orificio da minha buceta estava completamente vermelha e esfolada, neste momento o D faz mensão de me penetrar, mas como seu pau é muito mais fino que o cacete dos dois primeiros, em uma única estocada, sua manjuba entra facilmente em minha buceta, acertando meu útero violentamente, dou uma gemina forte tamanha é a dor em meu útero, seu cacete apesar de fino, era muito grande, devia ter uns 21 cm de pica branca e fina, ele então retira seu cacete de dentro de mim, e me vira de costa, me fazendo ficar ajoelhada sobre aquele monte de terra extermamente dura e vermelha, e lentamente, sinto a cabeça de seu cacete se aproximar da portinha do meu cuzinho, tento me levantar rapidamente, mais sou forçada a permanecer de quatro pelos seus amigos, que continuam me segurando forte pelos braços, e quanto mais eu tento escapar, mais forte eles torcem meu braço, fazendo com que minha bundinha fique cada vez mais para cima e exposta, derrepente de uma só véz, sinto a cabeçorra de seu cacete entra em meu cú, sinto uma dor tremenda ao ter o anús penetrado, meu sfincter é brutalmente rompido, e meu reto é cada véz mais brutalizado por aquela jeba comprida, ele aos poucos vai introduzindo todo aquele colosso em meu reguinho, até não sobrar mais nenhum centimetro daquela pirosca para fora do meu rabinho, eu não acredito que o D colocou todo seu cajado em meu cú, ele agora inicia um vai e vem cadenciado, retirando parte de seu cacete de dentro do meu cú, e voltando a coloca-lo todo dentro de mim novamente, os outros estão euforicos, querendo também comer meu cuzinho a qualquer custo, o D então começa a acelerar os movimentos, introduzindo e retirando sua jeba cada vez mais rápido e mais forte de dentro de mim, nesta hora, ele rapidamente retira completamente seu cacete de dentro de mim, e me faz ficar de pé, enquanto o M se assenta sobre o cupim, e me segura forte, me fazendo ficar de frente para ele e me obrigando a assentar em seu colo e colocar seu cacete em minha bucetinha, fazendo com que eu cavalgue em sua jeba extremamente grossa, enquanto subo e levanto sobre o cacete do M, o R se aproxima por tráz e começa a introduzir seu caralho extremamente grosso em meu cú, começo a chorar tamanha dor em meu anús, era como se uma mão estivesse rasgando violentamente minhas pregas, sinto minhas carnes se rasgarem e meu prolapso anal se projetar para fora a cada estocada de sua jeba em meu interior, o R tenta abafar meu choro e me consolar dizendo que já esta quase acabando, neste instante, o D se posiciona do outro lado do cupim, e coloca sua jeba branca e longa na minha frente, se masturbando enquanto seus amigos me penetram profundamente; com aquele colosso bem proximo da minha boca, ele pede para que eu abra a boca pois ele vai gozar, e de uma só véz, sinto os fortes jatos de porra entrarem em minha boca e garganta, inundando com aquele gosto e cheiro forte todo o meu rosto, nesta mesma hora o R acelera seus movimentos em meu anús, colocando todo seu pequeno e grosso cacete inteiro dento de mim, e de uma só véz ele introduz sua jeba em meu rego e permanece com ela completamente introduzida até o fundo, enquanto ele goza abundantemente em meu cú, mal terminou de gozar em meu cú, e foi logo retirando seu talo de dentro de mim, para que o M retirasse sua manjuba de dentro da minha buceta e começasse a gozar por todo meu corpo, melando meus seios e barriga, tinha acabado de fazer trêz marmanjos gozarem abundantemente em mim, tanto eu como eles estavamos exaustos, mal conseguia ficar de pé, havia semem em todos os poros do meu corpo, estava toda ardida e ferida, e ao mesmo tempo orgulhosa de ter conseguido satisfazer três homens de uma só vez.
Ao recobrarmos as forças, retornamos para o rio e passamos quase toda a manha dentro d'agua, me lavando e aliviando a dor e o inchaço da minha buceta e cúzinho, logo em seguida, voltamos para a sede da fazenda, onde estavam reunidos os outros jovens juntamente com meu namorado, e passei toda a tarde cantando e agradecendo por aquele maravilhoso dia de sol, em um lugar paradisíaco, radiante pela alegria estampada na cara de três marmanjos que se deliciaram ao encontrar uma égua no campo.

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