quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CABELOS AO VENTO

Quem me conhece sabe que o que mais prezo na vida é a liberdade, liberdade em todos os sentidos, ser livre é ter o poder de mandar, escolher ou negar, ser livre é se libertar das amarras de tudo aquilo que nos oprime, ser livre é estar neste mundo com um único objetivo, viver; e foi com este espírito libertário, que entrei para faculdade a muitos anos atrás, nesta época eu queria ser diferente, me desprender das coisas passageiras, viver o presente sem pensar no futuro, e mais do que nunca, viver a vida intensamente, insanamente, e quem sabe até desesperadamente por assim dizer; e por este motivo, me entreguei diversas vezes as paixões, aos amores, aos delírios... E uma das minhas paixões eram as MOTOS, diferente das demais garotas que adoram desfilar nos carrões de seus namorados de dia, para darem no banco de trás a noite, eu amava sentir entre as minhas pernas, o couro macio do assento de uma moto importada, eu amava a velocidade alucinante imposta pela potência de um motor e mais do que nunca, eu me arrepiava toda diante do ronco alto de uma destas maquinas; e para a minha alegria, minha irmã mais velha, estava morando com um homem que trabalhava em uma concessionária que vendia motos, motos importadas. Nos finais de semana, quando a família se reunia, eu ficava completamente eufórica e alucinada quando meu cunhado se aproximava com uma daquelas maquinas que me faziam molhar "literalmente" minha calcinha, é claro que eu jamais deixei esta minha tara transparecer para as demais pessoas, eu guardava toda aquela euforia dentro de mim, as vezes, para não chamar a atenção, fingia desinteresse e até mesmo uma certa antipatia em relação as motos, mas dentro de mim, o sangue fervia, minha carne ficava febril só de imaginar poder um dia viajar para longe na garupa de uma kawasaki, suzuki ou black-bird.
Minha irmã que me perdoe, mais o lugar dela, não era na garupa de uma daquelas maquinas, só eu sei o quanto eu precisava sentir o ronco, a força o poder de estar assentada sobre aquele banco; o quanto eu almejava sentir o vento em meu rosto, braços e cabelos; o quanto é prazeroso parar na rua quando o semáfaro se fecha, ou chegar em um lugar repleto de pessoas te olhando e comendo seu traseiro empinado com os olhos, enquanto as vadias se mordem de inveja... Sou de tudo um pouco nesta vida, menos hipócrita; por este motivo, quando estava só com meu cunhado, fazia de tudo para chamar sua atenção, já havia até mesmo me declarado certo dia, quando confessei a ele que se conhecesse um homem que tivesse uma daquelas motos eu daria para ele só para poder andar em sua garupa, com o tempo, nossas conversas particulares se tornaram cada vez mais picantes e indecentes, eu falava abertamente com ele sobre minhas taras e fantasias, e o viado enlouquecia de vontade e tesão, chegou até ao ponto de me convidar para viajar com ele em troca de favores sexuais, e safada como só eu sei ser, é claro que aceitei sua proposta, com uma condição, minha maninha jamais poderia saber de nossos passeios e viagens, coisa que até hoje ela desconhece.
Odracir, este é o nome do meu querido cunhado, o homem que pelo menos uma vez por mês, me conduzia na garupa de sua moto em passeios recheados de aventura, prazer e emoção; viagens cujo o preço era a realização dos meus e dos seus desejos e fantasias; teve um dia, que ele foi até a universidade me pegar, eu já estava alta, havia fumado alguns cigarros com meus amigos e estava ardendo de desejo, e naquela noite ao sairmos do Campus, disse para ele que estava prestes a cometer uma loucura, e não demorou muito para minha mão deslizar até sua calça abrir seu ziper e colocar seu mastro para fora, numa massagem frenética, punhetando forte seu cacete, que já se encontrava duro e grosso, ao mesmo tempo em que ele me dizia que daquela forma ele começaria a festa primeiro do que eu, parei então de masturbar meu cunhado e comecei a abrir os botões da camisa que eu estava vestindo, tirei toda minha camisa ficando apenas de soutien, que não demorou muito e me livrei dele também, estava agora com meus seios expostos, retesados de frio e adrenalina, lembro-me que quando estávamos próximo de algum sinaleiro, eu abraçava forte aquele homem, tentando esconder a frente do meu corpo em suas costas, mas era só o motor gritar novamente, que eu me erguia e expunha meus pequenos e pontudos seios ao sabor do vento, eu estava fora de mim naquela noite, queria trepar ali mesmo, sobre o macio couro daquele banco, foi então que pedi para meu cunhado parar em algum lugar pois eu queria tirar minha calça e andar nua sobre sua garupa, notei que a principio ele ficou com medo, mais não demorou muito para ele estacionar em uma rua aparentemente deserta, rapidamente desci e tirei minha calça jeans, ficando apenas com minha calcinha fio-dental, expondo minha bundinha descomunal sobre aquela carenagem verde e branca; rumamos rumo ao centro da cidade, passando pelas principais ruas e avenidas de Uberlândia, desfilando meu corpo nu sobre o macio banco de uma kawasaki ninja; naquela madrugada, trepei com meu cunhado sobre o banco de sua moto, em uma rua escura do bairro Martins, cavalguei em seu cacete e fui enrabada deliciosamente no tanque daquela máquina, mas com certeza a melhor lembrança que guardo daquele tempo, era a do vento em meus cabelos.

3 comentários:

Luis Nantes® disse...

Olá Sophia, minha doce menina!! Muito boa e bastante delirante sua postagem, ok? Parabéns por mais essa...
Sabe, a cada postagem, mais eu vibro, sonho e fantasio minha secreta paixão por você, viu? Gostoso sentir isso... Beijos

fada disse...

ei sophi... q bom q vc voltou a postar...

mas uma demonstração da sua coragem...

bjo grande...

Luis Nantes® disse...

Olá Sophia, meu anjo lindo!! Obrigado pelo comentário, tá? Legal...
Ah!! Deixo meu convite para, se achar interessante, adicione-me aí, ok? Vou usar esse de acesso ao blog para amigos do blog também, viu? Aí vai: lcnantes_@hotmail.com, ok? Beijos