quarta-feira, 9 de julho de 2008

RASGARAM MEU ÚTERO E EU RASGUEI VOCE.

Muitos momentos marcantes que fizeram parte da minha vida, já foram aqui postadas, porém existem algumas histórias que ainda não foram publicadas, devido ao seu conteúdo extremamente chocante e impróprio, cuja a perversão sexual, os atos libidinosos e a degeneração sádica das relações sexuais, degradam não só a minha pessoa, mas toda a natureza humana como a conhecemos.





Um momento impar da minha vida, aconteceu quando eu ainda estava grávida do meu filho, estava com oito meses de gestação, e minha barriga estava enorme, meus seios estavam começando a ficar inchados e as auréolas que circulam os bicos as vezes doiam muito, mas apesar de barriguda, eu estava linda, eu me sentia linda e as vezes, em raros momentos, feliz... Apesar de estar faltando apenas um mês para o parto, eu tinha desejos sexuais muito mais apurados e a flor da pele, do que anteriormente, tinha dia que eu estava louca para transar, chegava a bater uma siririca umas três vezes ao dia, tamanho era meu tesão, e já que estava morando com o "pai" do meu filho, deixei de trepar com os amigos da faculdade e com os garotos das baladas, tive então que me contentar com que tinha em mãos, as vezes, aquele homem com quem morava dava conta do recado, mas na grande maioria do tempo, eu tinha que me satisfazer sozinha. Esta situação perdurou até o dia em que tive uma discussão com meu "marido", e falei que ele era o homem mais froxo que eu havia conhecido, e que meus dedos davam mais no coro que seu pequeno pau...







Acho que aquelas palavras foram fortes demais, acho que não deveria ter sido tão injusta com ele, até porque aquilo não era totalmente verdade, já que, foi ele quem decidiu cuidar de mim e de nosso filho, mesmo sabendo quem eu era, ele nunca pensou em me abandonar e o sexo com ele, antes de engravidar, era extremamente prazeroso e repleto de fantazias e fetiches. Mas acredito que com minha gravidez e com os resultados de sangue terrivelmente devastador, meu homem nunca mais havia sido o mesmo, ele era triste e a cada dia que passava, eu via em seus olhos o horror e o medo em sua alma, e isto o estava matando, e eu apesar de chorar constantemente, era forte e jamais me entregaria ao desespero e a depressão sem antes lutar... por todos estes motivos, acredito que tinha sido extremamente egoista e perversa com meu "marido", e aquelas palavras só o fizerão ficar mais triste e deprimido. Decidi então reverter aquele quadro, e brindar meu homem, com um final de semana inesquecivel...









Naquele fim de semana, havia planejado ficar em casa e não sair para casa dos amigos ou da minha irmã, tomei um longo e demorado banho, e vesti uma roupa extremamente sensual, composta de uma cinta-liga e um fio-dental de cor preta e um soutien também preto com uma fina borda vermelha. deixei no quarto, dentro do criado, uma surpresa para meu marido, era um enorme vibrador de borracha, o "consolo" devia ter mais ou menos uns 27 centimetros era preto e muito grosso, havia pegado emprestado de uma amiga, e queria que meu homem me sodomizasse por completo naquela noite... Já passava das 18;00 horas quando meu marido chegou do trabalho, ele retirou seu sapato e seguiu rumo ao banheiro como de costume, e ao retirar sua roupa para tomar banho, fui logo abordando meu homem por tráz e procurando sua boca para beija-lo, ele estava visivelmente surpreso, pois já havia muito tempo que ele não me via de lingerie, e há tempos eu não o abordava tão bonita e disposta a trepar com ele; ao mesmo tempo que beijava sua boca, minhas mãos tocava seu cacete numa lenta e gostosa massagem, punhetando aquele membro que apesar de endurecer com facilidade, não era muito grande e nem muito grosso, acho que era de tamanho normal para um homem, ao perceber que ele me queria naquele momento, disse bem baixinho em seu ouvido: seja ligeiro neste seu banho, pois eu estarei te aguardando em nossa cama com uma surpresa... dei as costas e fui saindo de mansinho do banheiro, enquanto meu homem toma seu banho mais do que depressa.






Estava deitada sobre a cama, quando meu homem apareceu com sua toalha enrolada sobre a cintura e visivelmente atordoado e surpreso pelo fato de eu estar querendo transar com ele, pela primeira vez desde que fiquei grávida e soube dos resultados de sangue. Eu estava deitada com minhas costas apoiadas na cabeceira da cama, e com minhas pernas completamente abertas, mostrando minha minúscula calcinha de renda preta, estava sedenta para trepar com aquele homem, talvéz pelo fato de estar com minha consciencia pesada ou quem sabe aquela era minha maneira de pedir desculpas, a única certeza que eu tinha, era que eu estava louca para sentir todos meus buracos sendo preenchidos por cacetes, quer sejam de verdade ou de borracha... Minha "xana" estava úmida de tesão, não via a hora de ter um membro dentro de mim, para que eu pudesse esquecer dos problemas que me assolavam; Neste momento, meu homem desenrola a toalha de sua cintura e sobe de joelhos sobre a cama, vindo em minha direção com sua vara dura e levantada para cima, aproxima-se bem devagar e coloca sua "jeba" no rumo da minha cara, imediatamente eu a coloco toda em minha garganta, abocanhando com vontade aquele mastro duro e começo a chupar vigorosamente aquele cacete como há tempos não fazia, seguro seu cacete com minha mão direita e vou massageando aquele mastro ao mesmo tempo que serpenteio minha lingua sobre aquela cabeça vermelha e inchada, vou sorvendo com toda minha força aquele cacete ao mesmo tempo em que minha mão esquerda percorre a cintura e a bunda do meu homem, e toda vez que aproximo meus dedos do seu anús, percebo que o tesão do safado aumenta, passo então a massagear com a ponta do meu dedo indicador a portinha do seu cú peludo, dando pinceladas no seu anús, tirando e colocando meu dedinho em seu rabo... Enquanto isto, meu homem já esta com sua mão dentro da minha calcinha, massageando e colocando seus dedos dentro da minha "racha", rapidamente fico ensopada com a visão do meu homem ajoelhado na minha frente, tendo o cacete todo em minha boca e o cú esfolado pelos meus dedos, chego a delirar quando penso naquele dia, confesso que foi um dos melhores dias da minha vida. Meu homem começa a gemer forte de tesão, percebo que ele está no limite, pronto para gozar, retiro então seu cacete da minha boca e meu dedinho do seu cú, que a esta altura, estava todo interrado em seu rabo; Imploro então, para que ele chupe minha "racha", que esta piscando de tesão, e ele prontamente deslisa sobre a cama e vêem de encontro a minha "xaninha", com força e violência, ele desce minha calcinha, rasgando as ligas da cinta que estou usando, e imediatamente sinto sua lingua invadir minha buceta, chupando e mordiscando minha carne, sugando e pincelando com sua lingua, todo o meu interior; aquilo me levava as núvens, e não aguentando mais de tesão, peço para ele me comer bem gostoso, e que queria que ele colocasse além do seu cacete dentro de mim, o consolo que eu havia colocado no criado ao lado da cama. Estendo meu braço direito para o lado e abro a gaveta do criado, pegando o grande, grosso e negro pênis de borracha e o coloco na boca, lubrificando com minha saliva todo aquele instrumento; Neste momento, meu homem me coloca de quatro, com minha barriga enorme voltada para o cochão e passa a lamber e a chupar meu cú, Deus sabe o quanto eu gosto de ter o cú chupado, comido e arregaçado, e não deu outra, o vagabundo estava com seu cacete duro feito aço, e sem dó nenhuma, enfiou de uma só vez seu membro em minha buceta, senti seu cacete se alojar no fundo da minha "racha" e logo em seguida ele iniciou um gostoso vai-e-vem dentro de mim, colocando e tirando sua "jeba" em minha buceta, ao mesmo tempo, a safado pegou o "consolo" e começou a enfia-lo em meu rabo, nossa como doía, eu pedi para que ele fosse carinhoso e que colocasse devagarinho, e quanto mais eu pedia, mais o safado me maltratava e forçava sem dó aquela jeba preta dentro de mim, quando dei por mim, estava com o cú completamente preenchido por aquele consolo de borracha, e a buceta tomada pelo caralho daquele homem, eu gritava de prazer, e quanto mais eu chingava o safado, mais violento o covarde se tornava, enfiando com brutalidade aquele colosso em meu anús, ele inseria com rapidez e força aquele cajado em meu cú, até não caber mais, depois retirava deixando apenas a cabeça do consolo dentro de mim, ao mesmo tempo, sua vara com movimentos lentos, invadia minha "xana"; O cacete do meu homem, perto do consolo de borracha, era mínimo, porém sua estrutura dura e viril, arrombava minha buceta me proporcionando um orgasmo duplo, primeiro porque seu cacete massageava fundo minha bucetinha segundo estava tendo o cú completamente esfolado por um vibrador imenso, há tempos não gozava daquele jeito, meu corpo tremia todo tamanho o orgasmo que estava tendo, minha racha piscava e pulsava forte expelindo liquidos vaginais. Pedi para que meu homem retirasse o consolo do meu cú, e bem devagar ele foi puxando para fora até a saída completa daquele mastro negro do meu rego, meu anús estava em brasas, queimava e ardia de tanto ser violentado por aquela estrutura negra e grossa, neste instante, ele retirou também seu cacete de dentro da minha buceta e me colocou deitada novamente com a barriga para cima sobre a cama; peguei o mastro de borracha e aproximei do rosto do meu marido e pedi para ele chupar o cacete e sentir o gosto do meu cú, notei que ele recuou e num primeiro momento ele não quiz tocar no vibrador, mas minha persistência foi maior e quando dei por mim, o safado estava mamando e limpando todo o consolo que estava enterrado em meu rabo, e no meio daquela depravação, pedi para que meu marido enfiasse aquele consolo todo em minha buceta, mas que eu queria tambem sentir o gosto do seu cuzinho, foi então que eu pedi para que ele se deitasse na cama e ficasse com as pernas abertas, enquanto eu ficava agachada sobre ele, com minha buceta no rumo do seu rosto; ele prontamente obedeceu, e bem devagar introduzia aquele colosso negro em minha buceta, ao mesmo tempo que dava pinceladas em meu cú com sua lingua, sentia ele forçando passagem com sua lingua pera o interior do meu rabo, sugando e lambendo as paredes arregaçadas e feridas do meu anús; eu mais do que depressa, enfiei meu dedo indicador da mão esquerda dentro do seu rabo, ao mesmo tempo que minha mão direita punhetava seu cacete, quanto mais ele forçava aquele colosso negro em minha "racha", mais fundo e forte eu enfiava meu dedo, até que resolvi colocar dois dedos em seu cú, foi quando ele deu uma gemida forte e profunda, acabava de descobri que meu marido adorava um "fio-terra", ele estava amando a idéia de ter o cú esfolado, passei a introduzir meus dedos cada vez mais forte e profundo... Ao mesmo tempo em que eu comia o cú do safado com meus dedos, ele enterrava aquela jeba de borracha todinha em minha buceta, eu estava toda ardida e pedia para ele ir com calma, pois tinha medo de que aquele instrumento pudesse machucar meu útero, e quanto mais eu pedia, mais profundo e forte o viado me invadia, enfiando de maneira brutal aquele instrumento em minha buceta, lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, o medo de que algo pudesse acontecer com o filho que eu estava esperando almentaram ainda mais minha ansiedade e dor, pedi então para que ele retirasse aquele pau de borracha de dentro de mim, foi quando senti meu utero ser aberto por aquele colosso imenso... A dor foi tanta, que cheguei a "defecar" no rosto do meu homem, no exato momento em que ele estava chupando e lambendo meu cú, minha bolsa havia rompido, litros de água escorreram pela minha buceta, meus dedos que estavam enterrados no cú daquele viado, chegaram a contrair, ferindo e rasgando o intestino do infeliz, a dor era enorme, mal consegui me mover para sair de cima do meu marido, não tivemos nem mesmo tempo para tomar banho, vestimos uma roupa e corremos para o hospital de clínicas de Uberlândia, onde meu filho apesar de nascer prematuro, hoje leva uma vida normal e com saúde.
Jamais esquecerei o dia em que meu homem rasgou meu útero e eu em contra partida rasguei seu cú. Vocês que acreditam que carinho e compreenção é importante na hora da transa, eu concordo plenamente, mas uma trepada violenta, promíscua, suja, com muito sadismo e tesão, repleta de luxúria e depravação... É INESQUECIVEL.




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