sábado, 26 de julho de 2008

EM MEU CAMINHO HAVIA UMA PUTA. HAVIA UMA PUTA EM MEU CAMINHO.


Este fato que se sucedeu, poderia até ter como título "ESPELHO", pois o que vemos através dos olhos, é o que a alma esta disposta a dizer, e se vocês tivessem a oportunidade de me conhecer, saberiam o que meu espirito esta tentando a todo custo esconder, mas meu olhar não consegue mentir.


Aprendi que o melhor exemplo esta em casa, nos espelhamos sempre em nossos pais, então como explicar a vida que levo? De quem é a culpa então? Sou o reflexo de quem? Acredito que a maior culpada pelos meus erros seja eu mesma, mas me lembro claramente do dia em que conheci "verdadeiramente" a pessoa mais ordinaria do mundo, a pessoa mais dissimulada e traidora que eu já conheci, a verdadeira personificação da mentira e do engano, e acreditem, quem a conhece acha que é uma santa, um exemplo de mulher trabalhadora e honestidade, mas eu tive o desprazer de flagrar uma puta na casa da minha mãe.


Tudo começou quando eu fui expulsa de casa pela minha própria mãe, ao me flagrar cometendo incesto com meu próprio irmão, eu tinha apenas 15 anos. Vim para Uberlândia para morar com parentes e amigos, e aos poucos fui me reestabelecendo novamente, encontrei trabalho e passei a estudar, e com o passar dos messes, o ódio que minha mãe nutria por mim, foi se esmaecendo até que passamos a nos perdoar e voltarmos a ser como éramos antes, mãe e filha. Eu estava com 18 anos quando voltei para minha cidade natal em uma visita de final do ano, estava de ferias e minha família iria se reunir para comemorar o natal e a passagem de ano todos juntos, eu me lembro que todos ficaram encantados comigo, pois agora eu estava muito diferente daquela adolescente magricela que todos conheciam, eu tinha agora corpo de mulher, e uma vaidade mesclada com uma beleza intrigante, eu trazia estampado em meu corpo, curvas e linhas sedutoras e meu rosto uma delicadesa jovem e maliciosa e meus olhos gritavam por desejo e satisfação... Minha mãe conversava normalmente comigo, mas com uma falta de afeto e uma frieza de quem esta conversando com um estranho, mas tudo bem, eu me contentava só de poder estar perto daquela mulher forte e severa, e ao mesmo tempo, sofrida e batalhadora novamente. Andar por aquelas ruas novamente, me traziam lembranças há muito esquecidas, minha infancia, minhas alegrias, meus pecados, meu irmão... Mas agora eu estava mudada, estava mais forte, havia aprendido a pegar tudo aquilo que eu queria, deixei de ter medo de tudo, passei a viver a vida com mais intensidade, deixei de ser usada pelos outros, e passei a usar as pessoas para proveito próprio, só eu sei o que um rosto bonito e um corpo perfeito podem fazer...


Passamos um natal reunidos com muita comida e bebida " a bebida que falo era refrigerante" pois minha família, como todo bom cristão, não bebia bebidas alcoolicas, aquele tinha sido um bom natal, e já que estava de férias, fiquei também para comemorar a passagem de ano, na casa da minha mãe, ali só moravam ela e minha irmã caçula, a mais velha já tinha se mudado também para Uberlândia, e havia quartos de sobra naquela velha casa. Eu queria de todas as formas, resgatar novamente o amor de minha mãe por mim, por isso passava a maior parte do tempo, dentro de casa, ajudando com os trabalhos domesticos o máximo possível, já que minha mãe trabalhava com a fabricação e venda de polpa de frutas, e aquilo lhe tomava muito do seu tempo.


Acho que vocês notaram que momento algum eu falo do meu pai, isto porque eu não fui criada com ele, meu irmão e minha irmã mais velha é filha do primeiro homem da minha mãe e eu mais minha irmã caçula, somos filha de seu outro casamento, "ambos" a largaram e ela teve que criar sozinha seus filhos, ela era uma mulher de estatura média-baixa, com cabelos compridos geralmente enrolados sobre a cabeça em forma de "coque", e com uns quilinhos acima do peso, nós nunca tivemos o hábito de andar nua ou estar desnuda perto uma da outra, por isso eu nunca ví minha mãe pelada e imagina-la tendo relação sexual com alguém, era inimaginável. Mas o inimaginável sempre acontece... Não me lembro bem que dia da semana era, mas lembro-me que era um final de tarde, e minha irmã caçula tinha o hábito de passar a noite na casa da minha tia juntamente com nossa prima da sua idade, sempre naquele dia da semana, eu resolvi que também iria para a casa da minha tia, peguei apenas uma blusa e seguimos caminhando, eu e minha irmã rumo a casa da minha tia, minha mãe ficara sozinha em casa fazendo seu trabalho na preparação de sucos e polpas, e acredito que estava satisfeita por mim ter saído de casa e de perto dela, já que notei que minha presença ainda incomodava e desagradava minha mãe.


Minha tia era uma mulher muito simples mais muito gentil, foi logo me dando um abraço de boas vindas e me pedindo para entrar, sua casa estava repleta de gente, seus filhos e netos estavam reunidos para também passar a passagem de ano juntamente com ela, comprimentei meus primos, tio e demais parentes, e logo percebi que não seria possível passar a noite por ali, já que a casa estava lotada de pessoas que iriam dormir espalhadas por todos os comodos daquela pequena casa, mas tudo bem, não me importava de retornar para casa da minhã mãe, afinal a cidade era pequena e muito calma, e a casa da minha mãe ficava apenas a alguns quarteirões de distância, uma média de 1,5 km. Já passava das 22:00 horas quando eu me levantei do sofá para ir embora, minha tia até que insistiu para que eu ficasse, mas não, eu preferi ir embora, meu tio também se prontificou a me acompanhar pois já era tarde, mas eu não deixei, falei que não tinha problema, a cidade era calma e a rua ainda tinha um movimento considerado de pessoas transitando de um lado para outro.


Calmamente segui ruma a casa da minha mãe, lembrando do passado e das loucuras que tinha feito até ali, reconhecendo os velhos casarões e os mesmos vizinhos, olhares e cabeças voltavam toda hora em minha direção, assovios e elogios eram dirigidos a todo momento para minha pessoa por pessoas estranhas que passavam de carro ao meu lado, era como se meu corpo já estivesse predestinado a ser cobiçado e usofruido por muitos e por estranhos, já estava chegando em casa quando notei que havia um carro estacionado bem em frente a casa da minha mãe, pensei que poderia ser algum amigo da família ou cliente da minha mãe, mas ao me aproximar, percebi que as luzes estavam apagadas e a porta da frente trancada, peguei a chave da porta que minha irmã havia me emprestado e entrei silenciosamente em direção ao meu quarto, quando derrepente passo a ouvir sussuros e geminos vindos do quarto da minha mãe, assustada, caminho vagarosamente em direção ao seu quarto e pela fresta da porta entreaberta, vejo um rapaz muito jovem, com não mais de 30 anos, transando com minhã mãe. Meu primeiro impulso foi, sair imediatamente dali, e caminhar silenciosamente até a porta e voltar para casa da minha tia, mas o que eu iria dizer? pensei então em entrar para meu quarto e fingir que não havia ouvido nada, mas minha mãe com certeza iria desconfiar, o jeito era eu encarar aquela situação com naturalidade e da maneira menos constrangedora possível. Sorrateiramente fiquei olhando minha mãe deitada na cama completamente nua, com um homem com metade da sua idade, sobre ela, chupando e mordento seus seios, enquanto sua mão massageava vigorosamente sua vagina coberta de grandes pêlos pubianos, ela segurava forte aquele jovem pelos cabelos enquanto permanecia com suas pernas abertas, ao mesmo tempo em que dava suspiros profundos e pequenos gemidos de prazer, aquele moço masturbava cada vez mais forte e mais rápido a vagina da minha mãe, introduzindo seus dedos de forma vigorosa e sem nenhuma dó, e com o tempo, ele foi introduzindo mais dedos e cada vez mais profundo, e os gemidos tornavan-se cada vez mais alto e evidente, sinalizando daquela forma, um principio de grande dor, notei que aquele homem estava com todos os seus dedos dentro daquala buceta peluda, e forçava cada vez mais forte, porém em rítimo mais lento, com a firme intenção de alojar toda sua mão dentro daquela "racha", minha mãe escancarava o máximo possível suas pernas, deixando sua buceta bem a mostra, quando derrepente, com um pequeno grito e um arqueamento súbito de seu corpo, minha mãe teve a buceta completamente tomada pelas mãos daquele homem, seus dentes rangiam a medida que aquele jovem forçava seu braço para frente e para tráz, em movimentos lentos e miúdos, tocando fundo a vagina arregaçada da minha mãe, apesar de conhecer desde cedo a promiscuidade e a perversão, aquilo me chocava e muito, primeiro porque quem estava naquele quarto, era minha própria mãe, um modelo de santidade e puresa, segundo, jamais tinha presenciado uma mulher daquela idade tendo relações sexuais com um homem com a metade de sua idade, e terceiro, a depravação de ter a buceta invadida completamente por uma mão inteira, era algo marcante. Neste momento, o jovem vagarosamente começa a retirar sua mão de dentro daquela racha, é possível ver, o quanto as paredes de sua buceta esta distendida e muito avermelhada, e derrepente de uma só vez, como se estivesse expelindo para fora, a mão daquele homem sae de dentro daquele buraco, extremamente enlarguecido e avantajado, imediatamente ele começa a lamber os lábios vaginais e introduzir sua lingua dentro daquela buceta, ao mesmo tempo que ouço minha mãe esbravejar palavrões com aquele jovem, dizendo que ele havia regaçado sua buceta e que agora ele devia cuidar e muito bem dela... Jamais imaginei ouvir ou presenciar tamanha atrocidade sexual, aquilo despertou em mim um sentimento de descrença e raiva, passei a acreditar que todo o mundo era podre e imoral, o ódio que eu sentia não era pelo que tinha acabado de presenciar, mas pela hipocrisia de uma prostituta velha e arregaçada, que "pousava de santa" e que na verdade era uma sodomita, pervertida que mantinha relações sexuais extremamentes indecentes e profanas com um rapaz que poderia ser seu filho devido a pouca idade.



Hoje tenho consciência dos meus atos e erros, mas não posso levar a culpa sozinha por tudo que já aconteceu comigo, afinal de contas, em meu caminho havia uma puta, pra ser sincera, sempre houve uma puta em meu caminho.

Nenhum comentário: