quinta-feira, 10 de junho de 2010

MALDITO CARALHO

O seu instrumento era lindo, de tamanho e formato fabuloso, a grossura e o calibre deste seu roliço músculo recoberto por grossas artérias satisfazia meu ego e minha vaidade, lustroso e liso era a cabeça de seu mastro, e quão grande e pesado era seu caralho; fecho meus olhos e consigo visualizar cada centímetro de seu instrumento, e uma saudade desesperadora se abate sobre mim, e as lembranças de um tempo em que eu tinha todo este órgão rígido, grosso e duro só para mim, penetrando meu interior, invadindo minha boca e garganta, dilatando e distendendo minha carne, rasgando e ferindo meu sfincter; eu me lembro de como eu me oferecia para você, de como eu me abria, de como eu me entregava e me jogava sobre seu corpo; me recordo das muitas vezes em que você introduzia seu sexo em minha bucetinha ao mesmo tempo em que sussurrava obscenidades em meus ouvidos, minha "cona" pulsava tamanho era meu tesão; sua vara era introduzida com experiência e vontade, arrebatando suspiros e gemidos da minha alma; sentia seu órgão pulsar quente dentro de mim, distendendo minha vagina em um vai-e-vêem cadenciado, alojando maravilhosamente sua estrutura em meu interior; ainda hoje, posso sentir o gosto forte e cítrico de seu esperma, que era ejaculado aos jatos dentro da minha garganta, e eu com minha boca aberta, recebia orgulhosa, sua seiva quente de quantidade considerável e cheiro caracteristico; Que saudade tenho de quando você subjugava, dominava e fustigava meu corpo com severidade, transformando-me em sua boneca, em seu brinquedo, na sua mais obediente criada; Sinto falta de suas pesadas mãos em meu rosto, me corrigindo e ensinando com paixão e austeridade; Tenho saudade daquela época em que cada fenda, ou dobra do meu corpo, eram atormentados por sua virilidade e seu desejo descabido de introduzir seu membro insaciável em meu âmago; Quantas vezes amanheci com meu sexo esfolado, ardido, exausto de tanto receber-te por toda madrugada, ainda posso sentir a agonia da carne ferida, sendo dilacerada pela volúpia proporcionada por seu membro impiedoso; Recordo-me de quando segurava seu "falo" com minhas duas mãos, guiando-o certeiro para meus buracos e aberturas, maltratando-o com minha saliva, ranço e suor, e você, já na eminencia de me brindar com sua seiva, colocava seu mastro na portinha do meu cuzinho, e enterrava-o com atrocidade e inclemência, dilacerando minha frágil carne e introduzindo todo seu colosso em meu reto de forma bruta e desumana, mas que ao sentir seu caldo incandescente, preencher meu intestino, e as vibrações energéticas de seu mastro inchado, dilatando meu rabinho ferido, só me resta gemer, chorar e berrar de felicidade e ardor, e as marcas deixadas por aquele tempo glorioso, permanecem cravados em meu delgado corpo, até hoje.

Agora fica fácil entender o porque me desabo em prantos e desespero quando me lembro do passado e o comparo com meu presente, e ao refletir sobre a vida que hoje levo e o "órgão" que me consome, só me resta divagar por onde anda aquele lindo e maldito caralho que botou um sorriso em meu rosto e marcou para sempre o couro desta saudosa vaca.

2 comentários:

Garota Jaca disse...

Na verdade todas as mulheres já sentiram algo parecido com isto...

eu tbm me identifico!

mas com menos tensão...

Anônimo disse...

voce nao e uma puta........... voce e uma filha da puta . pque puta e puta e vc nao e !!!! e sim FDP