quarta-feira, 9 de junho de 2010

MASTURBAÇÃO

Todos nos já conhecemos ou ouvimos falar de alguma garota que desde muito cedo se perdeu, que foi deflorada antes mesmo de sua adolescência, que dava para todos os amiguinhos da rua... Se você não conheceu, prazer me chamo Sophia... Brincadeira! o fato é que existem meninas que amadurecem para a vida precocemente, elas se alimentão do prazer e dos desejos ainda no início de sua adolescência, elas tem ânsia de conhecer o mundo, seu corpo, o corpo de seus semelhantes e tudo que lhes disseram que era proibido fazer; me lembro de quando ainda era menina, e não entendia porque algumas de minhas amigas tinham seios, e eu não me desenvolvia fisicamente; havia uma amiga meio gordinha, minha vizinha, que adorava brincar comigo de casinha, mas ela era sempre a mãe e eu sua filha, e no desenrolar da brincadeira, ela subia sua camiseta e me fazia chupar seus peitos em transformação, eu amava aquilo, apesar de morrer de medo de alguém nos pegar, algo dentro de mim falava que aquilo era errado, que fazer aquilo era "pecado"; mas poder sentir aquela carne morna e macia em minha boca, era mais gratificante do que minha consciência pesada no final do dia; com o tempo, minhas brincadeiras mudaram e passei a conviver e adicionar meninos em minha roda de amigos, estava entrando na adolescência, com meus 13 ou 14 anos, e a brincadeira da vez era "pique-esconde", gente, vocês não imaginão o quanto eu chupei em minha adolescência, os garotos da rua, amavam se esconder onde eu me escondia, só para sacarem suas rolas para fora da calça e me brindar com seus inexperientes e rígidos mastros; jamais "dei" naquelas noites de ardentes brincadeiras, não que eu não quisesse, mas tinha medo, receio, vivia sobre o julgo de uma família severa; bons tempos aquele, onde as brincadeiras mexiam mais com minha cabeça e imaginação, do que com meu próprio corpo.





As brincadeiras de ontem, tornaram-se o oficio de hoje, as novidades e inesperiências do passado, se tornaram obsoletas e habituais nos tempos atuais, e o que parecia infame, promíscuo e degenerado, mostrou-se ser simplesmente os desejos e vaidades de uma mulher, em extrapolar as fronteiras do seu próprio prazer, do seu próprio corpo; hoje eu manipulo meu próprio sexo com uma desenvoltura e uma habilidade formidável; não fico surpresa quando milhares de mulheres relatam que nunca tiveram um orgasmo, nunca gozarão, nunca atingirão o clímax sexual, pois como esperar que um homem nos faça estremecer de prazer, se nós mesmas não somos capazes de realizar tal façanha nos tocando, nos conhecendo, nos masturbando... Desde cedo eu aprendi a me tocar, a dedilhar meu clitóris e esfrega-lo entre meus dedos, a acariciar minha vulva, meus seios, meu ânus; é tão fácil para mim, alcançar o orgasmo, tenho um calor incessante entre as pernas, basta sentir uma língua morna e áspera chupar meu sexo, para que eu perca as forças em minhas pernas e minha vagina se torne extremamente húmida; um desejo descomunal invade todo meu corpo, um misto de calafrio que inicia na nuca, e percorre toda minha espinha, fazendo meus pelos eriçarem e todo meu corpo se contorcer, como se minhas pernas não suportassem o calor escaldante que esta preste a explodir de minha vagina; é indescritível a agonia de querer gritar, morder, mijar... tudo ao mesmo tempo quando estamos prestes a gozar, o sentimento, o tesão, o prazer é tão poderoso e forte, que meu corpo se convulciona descontroladamente, é impossível segurar o que esta dentro da gente, e de forma violenta meu corpo expele jatos de urina, gozo e lágrimas, é impossível não chorar quando se atinge o máximo de nosso clímax, e neste momento, as paredes e carnes internas da minha bucetinha, se contraem involuntariamente, piscando, abrindo e fechando meus orifícios, eu perco completamente as forças em minhas pernas, e se preciso for, me desabo sobre o chão em convulsões alucinantes de um prazer raramente alcançado pelo corpo feminino, este sentimento permanece por mais alguns minutos, assim como nossa respiração ofegante, mas depois de um orgasmo extremamente forte, nosso dia se transforma completamente, nossos corpos ficam mais sensíveis, e nossos sentimentos se aflorão a flor da pele, nos sentimos mais femininas, realizadas, febris; cuja única certeza que temos, é de querer repetir tudo novamente, nos lambuzar novamente com nosso próprio gozo, nos sentir IMUNDAS e mesmo assim nos orgulhar de tamanha façanha.






Era um momento de extrema solidão, onde eu me encontrava não sozinha, mas solitária, ansiava por um pouco de prazer, ou melhor, por um pouco menos de dor, estava carente de afeto, carinho, paixão... E é nestes momentos que nós mulheres nos descobrimos verdadeiramente, são estes os momentos que a dor, o prazer, os sentimentos em geral se tornão mais fortes, mais intensos, mais claros; e não conseguindo mais me segurar, tranquei a porta do meu quarto, permaneci com minha saia, mas retirei minha calcinha, subi sobre a cama, molhei meus dedos com minha saliva e passei a massagear minha bucetinha, alisando meu grelinho rosado, enquanto ficava ajoelhada sobre a cama, com meu travesseiro entre as pernas; de posse do álbum de fotografias aberto sobre a cama, começo a folheá-lo procurando as fotos especificamente de meu PAI, existe uma foto linda em que ele esta vestido com um terno, de pé ao lado da minha mãe; deixo o álbum aberto nesta página e passo a esfregar minha buceta com força, friccionando meus dedos contra meu grelo inchado, pensando e recordando do dia em que aquele homem, de aparência séria e severa, me possuiu, me violentou, me fez sentir o gosto forte do fel que saía de seu instrumento rígido e emperdigado; naquele dia eu chorei, eu não compreendi, eu não aceitei aquele fardo, mas hoje, me masturbo solitária, desejando sentir o que senti naquele dia, passar novamente pelo que passei e ter em minhas entranhas o "falo" maldito que me criou, o "falo" que transgrediu com sua perversão, sua própria cria, o "falo" que me transformou na mulher realizada que hoje sou.

Um comentário:

Anônimo disse...

ai gente... incesto... q droga!