quinta-feira, 17 de junho de 2010

IMUNDA

Já se passava das 02:00 horas da madrugada, eu estava completamente dopada pelo álcool e pelas drogas, já tinha ingerido litros de vódica e cerveja, já tinha fumado uma floresta inteira, já tinha cheirado e injetado, quilos de pó e pedra; Estava completamente alucinada, eu cantava, dançava, seduzia meus amigos e me oferecia descaradamente para qualquer um que estivesse naquele recinto; estávamos em uma balada em uma pequena cidade de São Paulo, não me lembro ao certo qual era, só sei que era uma cidadezinha do interior... Foi quando um carinha, se aproximou com sua voz mansa, dizendo não sei o que, como se quisesse algo de mim, me tratando como se eu fosse a vadia mais fácil daquele lugar... A princípio escorracei com o viado, mas logo notei que ele também não passava de um filho da puta pervertido, e que não tinha medo do que eu poderia fazer com ele, ou melhor, ele não tinha ideia do que eu poderia fazer com ele... Saímos então daquele lugar, e entramos no primeiro motel que encontramos, parecia-se mais com um pardieiro, mas para mim, bastava apenas uma cama e nada mais, eu estava louca para dar, queria trepar e sentir minhas entranhas serem preenchidas, e sem demora tirei a roupa do viado e fui logo abocanhado seu cacete que ficava cada vez maior e mais grosso, até que chegou ao ponto de mal conseguir coloca-lo em minha boca, mas o desgraçado forçava minha cabeça com violência para baixo, obrigando-me a alojar todo aquele chumaço de músculo grosso em minha garganta, eu mal conseguia respirar, e quanto mais ele forçava, mais fundo seu instrumento entrava, e já com os olhos vermelhos e repletos de lágrimas, e com o maxilar dolorido de tanto me escancarar para aquele colosso, não suportei quando aquela cabeçorra tocou fundo minha garganta, fazendo com que um jato de vômito saísse furioso para fora, e lambuzasse todo aquele cacete, agora purulento e cheirando forte, mal terminei de vomitar, e mais uma jorrada de substancias biliares eram expelidas com violência de minha boca, que sensação maravilhosa aquela, era uma verdadeira sessão de descarrego, e quanto mais eu vomitava, mais imunda e depravada eu me sentia, e sem pensar duas vezes, passei a chupar aquele cacete novamente, só que agora além de mama-lo, eu também bebia do meu próprio vomito; acho que ele não estava preparado para aquilo, pois não demorou muito, para o desgraçado levantar sua cabeça e começar também a expelir fortes jatos de vomito, em uma clara demonstração de nojo e repulsa, mas eu estava tão louca e alterada, que passei a beber além do meu vomito, os dejetos por ele expelidos, chupava, lambia e bebia aquele corpo repleto de secreções e ranço, acho que eu devia estar com o diabo no corpo, e já que, quem esta na chuva é para se molhar, resolvi naquele momento, que iria sodomizar aquele viado, e fazê-lo "comer daquilo que eu já havia comido", foi então que eu me levantei, assentei sobre seu cajado e passei a cavalgar forte naquela "jeba", subindo e descendo, colocando toda aquela "tora" suja dentro de mim; e quando ele estava novamente duro e enterrado completamente em minha bucetinha, parei e comecei a urinar gostoso sobre aquele corpo lambuzado; de forma súbita e violenta, o viado empurrou-me, e me derrubou da cama, jogando-me no canto daquele quarto sórdido, levantei-me e continuei a urinar, deixando meu liquido morno e alcalino, escorrer em forma de cascata pelas minhas pernas abertas; Ao término da minha bizarra performance, olhei para aquele homem de feição estarrecida, repleto de ira e cólera, que esbravejava insultos e me cobria de infinitas saraivada de ofensas verbais e injurias, abri então um sorriso largo acompanhado de uma gostosa gargalhada, mostrando todo meu desprezo por ele, e o chamei de viado, pois só um viado insultaria uma mulher disposta a fazer de tudo, até mesmo beber do seu vomito; Nem bem terminei de xingar o covarde, e ele rapidamente retrucou: o que tenho de fazer para trepar com você? fala! o que você quer de mim? e de forma rápida e segura respondi:

Quero cagar em sua boca! Se você quer realmente trepar comigo, preciso cagar em sua boca agora.




Não faço ideia do que tenha se passado na cabeça daquele homem, o que sei é que, ele voltou a se deitar na cama, enquanto eu subia sobre seu corpo e me agachava sobre seu rosto, escancarando minhas pernas e assentando no rumo de sua boca, e com força, pressionei minha barriga, espremendo meu abdomem, e forçando a passagem de um canudo de fezes que percorria meu intestino, e com o auxílio dos meus dedos, abri meu esfíncter, e logo em seguida, comecei a defecar dentro da boca do desgraçado; Com sua boca completamente escancarada, ofertei aquele homem, com uma quantidade considerável de material evacuado, cuja as fezes passavam direto para sua garganta, quando terminei de depositar todo meu excremento em sua boca, me virei rapidamente, e juntos começamos a devorar os últimos resíduos da minha quente e fermentada merda. Aquela foi uma noite de cão, trepamos e rolamos por aquela cama pestilenta por toda noite, e ao raiar do dia, percebi que, mais suja que a própria cama, era a IMUNDA que se encontrava sobre ela.

2 comentários:

Flávia Amaro disse...

"Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo".

Marquês de Sade

Anônimo disse...

aiai... oq fazer? audácia...? vontade? pressão de si mesmo?
ânsia em demasia? choro de alma? pedido de socorro? divertimento? postura de vida ou de morte? sorte? azar? loucura? possibilidade? amor? ódio? compromisso ou falta dele?
pra que? em que?