quinta-feira, 9 de abril de 2009

DESESPERADA, MAMEI E FUI MAMADA PELO MEU HOMEM

Existem dias que são especiais em nossas vidas, dias que nos marcam, dias que nos fazem tremer, dias que não esqueceremos jamais, eu já tive muitos dias inesqueciveis nesta minha vida, mas nenhum se compara ao dia do nascimento do meu filho, foi realmente um dia de muita emoção e felicidade, foi um dia de gloria, um dia de "Victoria", apesar de no inicio da minha gravidez, ter desejado abortar aquela criança, e hoje talvéz, seja ela a única razão da minha vida, a responsável pelos poucos momentos felizes que tenho, a única pessoa que realmente me ama; em meio a tantas lembranças boas, recordo-me do dia em que tive meu primeiro orgasmo anal depois do nascimento do meu lindo filho, ele já estava com três meses e alguns dias, quando eu e o pai desta criança, decidimos ficar em casa naquele feriado prolongado, e curtimos nosso filho juntos e sozinhos, sem a presença de amigos ou parentes; preparei então um jantar especial, enquanto meu homem tomava seu banho e cuidava de nosso bebe, eu estava feliz e a todo momento me insinuando para ele, com um desejo sexual estampado em nossa cara, com uma vontade tremenda de ficar só e relembrar os velhos momentos de depravação e luxúria, eu olhava meu homem de cima em baixo, como quem quer devorar cada pedaço daquele corpo, eu estava me sentindo quente, febril, safada... eu queria, ou melhor, precisava gozar naquela noite, meu corpo clamava por prazer, e meu macho mais do que depressa, fez nossa criança dormir enquanto eu me preparava para meu banho, a mesa já estava posta e preparada para jantarmos, iria apenas tomar um rápido banho, com a firme intenção de apagar um pouco daquele fogo que me consumia e fazia minha xoxota arder de tesão, terminei meu banho, saí do banheiro e mal entrei em meu quarto, e já fui logo surpreendida pelo meu homem retirando toda sua roupa, e se aproximando com seu cajado duro e grosso em minha direção, me aguarrando pela cintura, retirando minha toalha, me abraçando, beijando e apertando aquele mastro enrijecido em minha carne morna e molhada, eu estava desesperada para sentir um pouco de prazer, eu queria minha vagina sendo aberta e invadida por um homem, eu precisava sentir o carinho bruto de um macho bem no meio das minhas pernas, eu precisava sentir o calor, suor e cheiro de um macho em meu corpo; e sem perder tempo, retribui seu beijo, despejando minha saliva em sua boca e sorvendo sua lingua com força e desespero de uma mulher carente e precisada, minha pele estava em brasas, minhas pernas mal seguravam meu corpo, meu seios duros e inchados, vertiam leite em abundancia, pois eu ainda estava amamentando meu filho, e o tesão a flor da pele, fazia com que gotas do mais puro licor da vida, saísem dos meus peitos, um leite de cor branco-amarelado, com um forte gosto de ferrugem e nata, os quais eram sorvidos com força e violência por meu homem, que mamava, mordia e chupava forte meu peito, abocanhando desesperado meus mamilos e chupando com força e com vontade, bebendo e saciando toda sua sede com meu leite, ao mesmo tempo em que minha mão desesperada, massageava e manipulava aquele membro duríssimo, punhetava aquele cacete a ponto de sentir todo aquele musculo inchado vibrar, em ponto de ebulição, no limiar de despejar todo seu caldo sobre meu corpo; confesso a voces, que seu cacete não era grande, e nem mesmo tão grosso, já tive o previlégio de ter vários e vários homens bem-dotados em minha cama, mas naquele momento de necessidade e desespero, qualquer cacete, se tornava único, qualquer membro se tornava gigante, qualquer falo iria me fazer ver estrelas... O tesão era visivel em nos dois, estavamos realmente desesperados por um pouco de prazer, em meio a toda a desgraça que cerceava nossas vidas, sem perder tempo, fui conduzida até nossa cama e aos poucos, sua boca e lingua deixavam meus seios e desciam rumo a minha barriga cintura e ventre, eu estava pronta para gozar, minha vagina estava completamente molhada, eu anciava por sentir o toque aspero de uma lingua em minha buceta, invadindo o mais fundo possível minha gruta, chupando e lambendo meu pequeno grelo; e sem muita demora, minhas preces foram atendidas, pois não demorou muito, e sua lingua já estava toda atolada em minha gruta, lambendo e bebendo todo o meu mel, meu grelinho era brutalmente massageado com sua lingua enquanto dois de seus dedos eram firmementes introduzidos em minha vagina, masturbando e atingindo fundo minha vagina, e em meio a todo aquele desespero, não resisti e gozei forte, contraindo minha buceta com movimentos involuntarios que mordiam os dedos do meu macho com força e desespero, enquanto mais e mais caldo eram por minha vagina expelido, que delicia de gozada, que sensação extraordinaria de gozar a ponto de perder completamente as forças em minhas pernas, que tesão maravilhoso em ter todos os musculos do meu corpo retesados e contraídos, devido a enorme descarga de energia que se apodera de nossa alma e carne; mal havia terminado de gozar, e em meio a todos os gemidos e palavras desconexas, sentia meu homem aproximando sua lingua da minha boca novamente, ao mesmo tempo em que percebo sua vara dura bem no meio das minhas pernas, podia sentir seu membro rigido aproximar da portinha da minha bucetinha que ainda piscava forte, e que aos poucos ia sendo invadida por aquela barra de ferro quente, que sem nenhuma dó, se alojava cada vez mais fundo em minha gruta, com movimentos lentos, porêm firmes, seu cacete penetrava fundo em meu amago de maneira fabulosa, sentia minha carne abraçar aquela pírosca, envolvendo-o em um mar de líquidos vaginais, sua vara estava em brasas, sentia o calor do seu musculo através da minha bucetinha ensopada, e aquele movimento cadenciado e profundo, estava me deixando novamente exitada; com seu corpo forte e suado sobre o meu, movimentava firme seu quadril, me empurrando para cima, e introduzindo profundamente seu cajado em meu interior, enquanto minhas pernas completamente escancaradas, recebia calorosamente aquele homem dentro de mim; eu sentia aquele falo completamente introduzido em meu interior, sentia seu saco bater forte em meu ânus, enquanto ele tentava desesperadamente colocar mais e mais do seu falo em minha racha, porém, não tinha mais o que enfiar, seu cajado estava atolado até o talo em minha xoxotinha; mas eu queria mais, queria gozar novamente, foi então que retirei seu cajado duro e febril da minha xana ardida, e me coloquei de quatro, guiando aquele membro rumo a portinha do meu cuzinho, e desesperadamente, introduzi vagarozamente e de uma só véz, todo aquele cajado em meu interior, seu caralho deslizou firme e profundo em meu ânus, só parou quando ficou completamente dentro de mim, sentia uma dorzinha profunda, como se algo estivesse distendendo meu intestino, mas ter um cacete completamente guardado em minha bunda, era algo que eu almejava, e muito, apartir deste momento, meu macho passou a colocar e retirar seu instrumento dentro do meu rabinho, seu cacete deslizava suavemente pelo meu intestino, quase saindo para fora, e mais uma vez ele empurava deliciosamente para dentro, com movimentos lentos e profundos, ao mesmo tempo em que seus dedos massageavam minha xoxota já inchada de tanto receber vara, eu forçava meu rabinho violentamente contra aquele cacete, cujos movimentos começaram a se intensificar, acelerando a velocidade e a brutalidade com que ele me penetrava, começo a sentir meu corpo mais uma vez se desequilibrar e meu gozo chegar violentamente, fazendo com que eu me incline para cima, e sua vara penetre o mais fundo possível em meu cú, mais uma vez, meu corpo se contrai em fortes movimentos de abrir e fechar os músculos, e seu cajado é literamente engolido e mordido pelo meu sfincter anal, e meu gozo se completa quando sinto seu caldo quente preencher meu intestino, e invadir o mais profundo da minha cavidade, seu corpo treme em vibrações vigorosas, despejando todo seu caldo flamejante em meu interior, que aos poucos vão saindo pelo meu cuzinho e espalhando pela xoxota e pernas; eu simplesmente deixo meu corpo desabar sobre o cochão, com seu menbro ainda dentro de mim, com seu corpo suado sobre minhas costas, sinto as últimas gotas de seu semem saírem do meu rabo juntamente com seu cajado completamente lambuzado, ele termina nossa maravilhosa noite, conduzindo seu falo para minha boca, o qual abocanho desesperada, chupando e sorvendo, os últimos resíduos do meu gozo anal, sugando e bebendo os últimos requicios de seu morno leite, chupava seu cajado com uma fome violenta, como quem quer ser recompensada pelo leite roubado dos meus seios e que foram por ele sugado até a última gota. Naquela noite eu gozei como nunca havia gozado em muitos e muitos meses, lembro-me que minha vagina e meu cú, permaneceram inchados por vários dias, mas nada apaga da minha memória, esta primeira ereção depois do nascimento do meu lindo e bastardo filho.

Nenhum comentário: