terça-feira, 28 de abril de 2009

ME CASEI, ARREPENDIDA FIQUEI E SEM ALTERNATIVA ME FERREI.

Apesar dos pesares, Houve um tempo em que eu acreditei que poderia ser feliz, havia me casado com um homem controlado financeiramente, tive um filho lindo, que hoje se configura como minha grande benção, minha grande " Victoria", estava em paz com minha família e passava parte do meu dia me dedicando aos meus estudos e trabalho, mas como tudo na vida é passageiro, até mesmo a própria vida, foi-se as alegrias, as esperanças, os projetos, os pequenos e preciosos momentos de paz... restaram apenas amargura, frustração, tristeza, uma vida vazia, apática e desinteressante.
Não tenho mais a emoção, o calor, e as desventuras de outrora; meu marido já não me come como antes; seu falo duro e de média envergadura, já não se levanta com a mesma facilidade; seu desejo descontrolado para me enrabar, transformaran-se em obrigações agonizantes para ele; nossas noites regadas a sangue, suor e secreções, deram espaço apenas a roncos e sonos profundos; sua lingua que antes atrevia-se a invadir minha bucetinha constantemente, hoje é usada apenas para me magoar e maldizer; seus dedos que incessantemente adentravam por todos os buracos e poros do meu corpo, hoje servem apenas para apontar meus erros e falhas; sua saliva que em outros tempos matava minha sede no auge do meu gozo, hoje é espelida com violência sobre meu rosto, em um escarro fétido e pestilento; minhas pernas e virilha que eram por ele beijadas, chupadas, mordidas e acariciadas, atualmente se encontra recoberta de hematomas e feridas, provocadas por chutes e pota-pés violentos contra minha integridade física; seu falo que antes vertia sua seiva e seu leite em meu amago, boca, útero e intestino, proporcionando prazer e alimentando minha fome de sexo e desejo, hoje despeja jatos de urina em minha cara e garganta como forma de repressão e desdem para com minha pessoa; nossos agradaveis fins-de-semana juntos e inseparaveis, são hoje desculpa para passarmos o mais distante possível um-do-outro; as longas horas que passavamos tocando, chupando e trepando descaradamente, são agora desperdiçados com brigas, descuções e muita violência verbal; sua boca e dentes que todas as noites chupavam e mamavam meus seios deixando-os duros e inchados, hoje se abrem apenas para me amaldiçoar e vomitar seu fel rancoroso sobre mim; seu corpo que antes era meu escudo, minha fortaleza e meu abrigo seguro, atualmente nada mais é do que um amontoado de carne e ossos sem nenhuma serventia; suas mãos que incessantemente procuravam me agradar no passado, acariciando e me puxando para si, hoje me repele com rebeldia, esbofeteando meu rosto de pele clara, marcando-a com cicatrizes e vergões; seu cajado que ardentemente me empalava inserido em meu anús nas frias madrugadas, hoje se configura, frio, flacido e murcho, não conseguindo se erguer, mesmo que eu clame por um pouco de prazer carnal; minha vagina que constantemente se mostrava ensopada e ardida de tanto alojar seu cacete, hoje resecada e frouxa, se definha numa espera ansiosa por um pouco de carinho e atenção...
É esta a verdade dos casamentos atuais, é esta a minha verdade hoje, é assim que nós mulheres nos sentimos e somos tratadas por nossos homens e maridos; eles já tiveram o que queriam, sugaram toda nossa vitalidade e juventude; hoje com seus membros flacidos e brochas, nos despresam devido a sua impotência e sua falta de virilidade; nos fazem nos sentir menores, rejeitadas, repudiadas quando na verdade, são eles que não conseguem manter seu pau endurecidos para nos proporcionar cinco minutos que seja de prazer; com o passar do tempo, não são nossos corpos que se modificam e deixam de lhes proporcionarem tezão, e sim a necessidade e a dependência que eles possuem em relação ao "viagra" e ao "fio-terra", pois são estes os principais estimulos que conseguem faze-los gozar, no meu caso, se quero ver um pau endurecido, tenho que enterrar meus dedos no cú peludo do maricas do meu marido. É por isso que digo que me casei e arrependida fiquei.

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