segunda-feira, 1 de novembro de 2010

FURIA DE TITÃS.

Provarei para vocês, o quanto fui perversa e vil nesta vida, como já disse mais de um milhão de vezes, eu não presto, por isto hoje me encontro mergulhada na lama, sobrevivendo dos restos, implorando perdão... Meu rostinho de anjo, não impediu que eu violentasse, ou melhor, mandasse violentar, abusar, estuprar uma garota; nesta época eu ainda era muito jovem, ambiciosa e claro, tinha o diabo no corpo... Seu nome era... bem isto não importa, não agora, o importante era que eu morria de inveja daquela garota, ela era toda certinha, vivia posando de santa e adorava ter todos os homens aos seus pés, por mim ela poderia ter qualquer homem que ela quisesse, com exceção de um único homem, o meu é claro; eu ainda era muito jovem, mas havia me apaixonado loucamente por um jovem lindo, ele era alto, olhos negros, pele clara, magro porém seu corpo era bem definido e rico, nesta época eu nem pensava em faculdade, e ele já era estudante na UFU, mas o que mais chamava a atenção das mulheres, era o carro que ele tinha, era simplesmente lindo; o problema foi ele se apaixonar por ela ou ela se apaixonar por ele (não sei ao certo), pelo homem que eu amava; Pronto, a merda estava feita, eu confesso que enlouqueci, me desesperei, quis chorar, berrar e matar alguém, jurei cometer suicídio e até fiz mandinga, mas nada disto trouxe meu homem de volta; restou-me então me conformar com a derrota enquanto um ódio medonho se instalava cada vez mais fundo em meu coração, só pensava em matar, bater, atropelar... Mas algo muito mais sinistro estava se desenvolvendo em meu coração ferido; e aquele ditado que o tempo cura tudo, é a mais pura mentira, porém a vingança, esta sim, é capaz de nos fazer dormir melhor quando a noite chega.




Os meses se passarão, mas não minha loucura, agora eu era puro ódio, passei a freqüentar a noite, beber e fumar em excesso, me relacionar com pessoas estranhas e a trepar em demasia, numa tentativa absurda de preencher o imenso vazio que estava em mim; até que certo dia, talvez por inspiração do Diabo, tive a brilhante ideia de perguntar a um dos homens com quem eu me relacionava, se ele teria a coragem de estuprar, alguém; e qual foi minha surpresa quando ele disse: Na cadeia ou você come ou é comido! particularmente eu prefiro foder do que deixar que me tracem por traz... Meus olhos brilharão, e um sorriso quase que imperceptível, se formou em um dos cantos de meus lábios, e sem pestanejar perguntei: O que preciso fazer para você estuprar uma piranha? e sério, como se já soubesse o que tanto me afligia ele respondeu: Que você me peça! e com o mesmo ar sério ele continuou me olhando sem me dizer mais nenhuma palavra.




Seu apelido era "Plocão", ele era um rapaz de trinta e poucos anos, negro, muito forte e alto, pesava um pouco mais de 100 quilos, e morava de aluguel, juntamente com sua mãe, no cortiço onde eu também morava naquela época, ele sobrevivia de pequenos furtos e roubos, não sei se era querido ou temido, mas havia milhões de pessoas que o conheciam no bairro, e ele estava sempre me agradando, me dava roupas caras, pagava minhas contas, bancava meus vícios... em troca eu precisava apenas trepar com ele; mal tinha o que vestir, mas nunca foi mesquinho comigo, me levava sempre a motéis com hidromassagem e me dava lindas lingeries. Eu jamais iria me apaixonar por um homem como aquele, ele era bandido, pobre, negro, feio e gordo, mas me proporcionava segurança, por isso nos dávamos tão bem, eu fazia tudo o que ele queria em contra partida, ele cuidava de mim.




Plocão era um homem, no mínimo nojento, estava sempre cheirando a cachaça e suor, seu hálito pestilento não escondia o ranço de comida gordurosa que a todo momento ele se empanturrava, mas nojento mesmo, era seu corpo suado e com cheiro forte e azedo por falta de banho, em compensação, Deus o privilegiou com um instrumento sexual anormal, seu cacete era grande e grosso, como era de se esperar de um negro com mais de 100 Kg, o que chamava atenção era a grossura da cabeça de seu cacete, parecia-se com um grande tomate vermelho, era descomunal, grossa e extremamente lisa e vermelha, aquilo era capaz de aleijar qualquer garota, eu mesma, sofria como uma cadela para alojar aquela bola grossa em minha bucetinha, confesso que minhas pernas ficavam bambas todas as vezes que transávamos; eu procurava o máximo possível evitar sair com Plocão, mas a necessidade me fazia engolir meu orgulho e me oferecer como uma cadela no cio, para aquela criatura horrenda. E naquele dia não foi diferente, falei que se ele desse uma lição numa cadela que eu odiava, daria para ele todos os dias da minha vida e faria tudo que ele sempre sonhou, que era comer meu cuzinho, que até então jamais havia deixado aquele colosso me penetrar, pois com certeza me rasgaria ao meio; mas para que isso acontecesse, ele teria que estuprar a cadela e me provar de alguma forma que havia violentado a puta; espera-se que diante de uma proposta como esta, qualquer homem fique nervoso, com receio e até mesmo com medo, por ter que violentar de forma bruta uma outra pessoa, mas não plocão, ele apenas balançou sua cabeça em sinal de aprovação, com um leve sorriso na boca e disse enquanto apertava minha bundinha: prepara este cuzinho lindo porque vou esfolar todo seu rabinho.




Os dias passarão lentos desde aquela minha conversa com plocão, as vezes me arrependia e pensava em voltar atrás com aquela minha proposta indecente, mas na maioria das vezes, principalmente quando estava chapada e havia cheirado todas, meu desejo era eu mesma socar todo um cabo-de-vassoura na buceta daquela cadela, e vê-la gemer de dor; até que certo dia ao chegar do trabalho, Plocão já estava me esperando na porta de casa, dentro de um chevett vermelho, não estava só, havia mais um homem que eu não conhecia assentado ao seu lado, meu coração estava acelerado, me aproximei com um sorriso forçado e o cumprimentei, trocamos algumas palavras e sem muita demora ele me alertou: Aquele serviço que você me pediu, será feito hoje, se você quer uma prova, me espere aqui porque as 21:00 horas passo para te pegar; comecei a suar frio, estava nervosa, estava com medo, queria desistir, mas permaneci muda, apenas escutando o que Plocão falava: Estive observando a garota que você me falou e descobri que ela chega em casa do serviço todos os dias lá pelas 21:30, então vou deixar você lá na "cabana", e juntamente com meu "chegado", vamos pegar e levar a vadia para lá, fique escondida e me espere preparada, porque depois de machucar a vagaba, vou querer aquilo que me prometeu... Estava aterrorizada, mas permaneci muda, não acreditava que iria ver minha inimiga ser violentada ao vivo naquela noite, minhas mãos estavam tremulas, assim como minhas pernas, e pensava a todo momento: e se a policia nos pegar? e se ela me reconhecer? e se alguém ver? e se... Mas apesar de todo medo e insegurança, não mudei minha opinião, e permaneci firme em minha intenção de fazer a cadela que roubou meu homem, sofrer como ela também havia me feito sofrer um dia; e sabia que a "cabana" era um local seguro, era um casebre abandonado aqui da periferia de uberlândia, que muitas pessoas usam para se esconder e se drogar, ficava escondida no meio do mato, longe de qualquer outra casa.





Aquela tarde foi eterna e angustiante, só me dei conta das horas, quando ouvi a buzina daquele velho chevett vermelho ao parar em frente a minha casa, estava pálida e com a garganta seca, entrei dentro do carro e perguntei aterrorizada: Plocão e se a policia pegar a gente? com uma calma nunca antes vista em uma pessoa e com uma frieza que me dava conforto, Plocão disse: não se preocupe, já esta tudo armado, vou te levar agora para a "cabana" se esconda e fique calma, dentro de 40 minutos eu e o chegado aqui, vamos levar a vagabunda para lá e você poderá ver tudo o que faremos com ela. E com uma perfeição diabólica e inexplicável, tudo aconteceu como Plocão havia planejado; não demorou muito para ouvir o barulho do motor de um carro se aproximar; com o coração nas mãos, notei que era o velho chevete vermelho que se aproximava com os faróis apagados, e no banco traseiro estava o amigo do plocão abraçado com o que se parecia uma mulher deitada em seus ombros, desceram rapidamente do carro, trazendo uma pessoa visivelmente desacordada pelos braços, entraram pela porta e a colocaram em um sofá imundo e rasgado que havia na sala, enquanto eu permanecia escondida em outro cômodo daquele casebre; só então reconheci a vagabunda que havia tomado meu homem, ela estava com o rosto ferido, provavelmente pela pancada recebida daqueles dois homens, ao notar que ela se encontrava desacordada perguntei baixinho o que havia acontecido? não se preocupe, já já esta safada vai acordar, respondeu Plocão; com fortes tapas em seu rosto, trancos e xingamentos, aos poucos aquela vadia foi recobrando seus sentidos, e ao perceber o que havia acontecido e o que estava prestes a acontecer, ela chorou.




Naquela noite eu presenciei uma garota completamente indefesa, ser estuprada violentamente, naquela noite eu vi com meus próprios olhos a brutalidade que é possível impor a um corpo frágil e indefeso, eu vi plocão e seu comparsa rasgarem o corpo daquela garota, o sangue que minava de sua vagina e ânus, pareciam não incomodar aqueles homens, eles se divertiam com a dor dela, e quanto mais o tempo passava, mais depravados e cruéis eles se tornavam, eu vi plocão empalar a buceta daquela merdinha com seu pau cabeçudo, enquanto seu amigo lhe rasgava o cú, presenciei o momento em que plocão retirou seu cajado duro e sem camisinha, daquela buceta recoberta de sangue, e o mais terrível foi quando vi aquele negro colocar e retirar seu cajado cabeçudo de dentro do cuzinho rasgado daquela pirainha, e ela desmaiar enquanto involuntariamente evacuava sobre aquele velho sofá imundo, confesso que naquele momento, assentei em um canto escuro daquele quarto e chorei de remorsos, enquanto ouvia apenas a festa e alegoria aprontada por aqueles dois homens, que se esbaldavam com a carne daquela garota; garota esta, que não se ouvia um único grito, nenhum grunhido, nem um gemido sequer; encontrava-se ali, apenas um corpo surrado e pálido, desacordado pela dor e exaustão, imundo pelo sangue e excrementos, mergulhado em suor e sêmen.




Ao final daquele "banquete", saímos apressadamente dali, com nosso farol ainda apagado, sem nem ao menos olhar para trás, deixando naquele local todo meu ódio e raiva, estampado naquele corpo nú, jogado e abandonado sobre aquele velho sofá pestilento; enquanto Plocão e seu companheiro se gabavam do que acabaram de fazer; Eu permanecia muda e pálida, pois a única certeza que eu tinha era a de que, a partir daquele momento, Eu seria a próxima a arcar com as conseqüências, cumprindo a promessa de alojar todo aquele colosso, todo aquele Titã em meu próprio cú.

3 comentários:

fada disse...

nossa... depois da história da sua sobrinha... essa foi a sua pior atuação como ser humano... não estou t julgando... estou apenas lhe dizendo a raiva q estou sentindo do que li...

Anônimo disse...

toda desgraça pra voce é pouca .......
talvez quando voce estiver morrendo de pneumonia agravada pela sua doença, se de conta do que voce fez de errado na vida ...mais ai vai ser tarde de mais

Anônimo disse...

Não julgo você pelos erros que cometeu na sua vida. Todos nós cometemos erros, mas alguns deles a sociedade não perdoa e o caso relatado é um deles.
Não sinto raiva, nem qualquer sentimento pelo que lê. De qualquer forma, vou perguntar: Isso é mesmo verdade?