terça-feira, 13 de outubro de 2009

MEU LINDO E NEGRO CAPITÃO DO CONGADO

Mês retrasado comemorou-se o dia da padroeira do Brasil, dia de nossa senhora da Conceição Aparecida, e como é tradição, todo ano, a festa de congado se realiza nesta mesma data em uma grande festa em frente a igreja de nossa senhora do rosário, Não sou religiosa, mas a possibilidade de reencontrar "velhos amigos", me fizerão despertar cedo neste domingo e caminhar ao encontro dos muitos ternos que se reunião no centro da cidade, em uma mistura de cores e batuques contagiantes.


Eu adoro ir para rua, caminhar por entre corpos de negros fortes, suados e tremulos pelo esforço de seu batuque e fé, fico me ensinuando como uma cadela no cio, fingindo gostar da folia e das músicas, escondida por de trás de uma câmera fotografica, clicando corpos que reluzem ao estafante sol da manhã, finjo captar cada dança, cada movimento, cada bandeira... Mas na verdade, meu único interesse é: Satisfazer minha luxúria no colo de um negro. E qual o melhor lugar de se conhecer um negro afim de comer uma branquinha, do que em uma congada? aqueles pretos quando me vêem, ficam todos assanhados, querendo colocar seu instrumento suado e colossal dentro de mim, dizendo gracejos, olhando famintos, passando discaradamente suas mãos em meu corpo magrinho e cheiroso, com um perfume visivelmente barato, mas que deixa qualquer marmanjo com pensamentos indescritiveis, divagando sobre a possibilidade de me levarem para suas casas e me rasguarem toda, com sua brutalidade viril no meio de suas pernas.



Não demorou muito, para eu avistar o negro mais gostoso de toda aquela festa, era um capitão forte, que vinha desfilando lindo em sua majestral roupa branca, com seus braços rígidos orquestrando com firmesa seus suditos, que bradavam e tocavam fortes seus instrumentos. Eu quiz aquele negro assim que coloquei meus olhos nele, seu corpo forte, alto e molhado pelo suor de seu desempenho, fizerão com que minha calcinha se encharcasse imediatamente, e minha bucetinha se contraísse de desejo e tesão; com minha camera em mãos, fiquei bem na frente daquele colosso negro, fotografando sua orquestral entrada, com meu sorriso safado e desejoso, ficava me insinuando claramente para aquele preto, que retribuia com olhares e sorrisos, a cada investida minha.

Não demorou muito para eu me aproximar do meu pretendente preto, disse que estava fazendo um trabalho para a faculdade, o que não era mentira, e gostaria de entrevista-lo, ele aceitou o convite e foi logo me elogiando, como não sou santa e nem me faço de rogada, já fui logo tocando seu braço forte e musculoso, sem pêlos, apenas gotas de suor lubrificavam sua negra pele, e descaradamente levei meus dedos ate minha boca e chupei-os, sentindo o forte gosto do meu preto, não demorou muito, e já estavamos nos agarrando, beijando e sentindo aquele corpo suado me abraçar forte, como se quissesse me devorar naquele momento, decidimos sair daquele lugar e rumamos em direção a avenida Rio Branco, onde adentramos em um hotel chamado Miramar, e foi lá que senti o verdadeiro sabor do meu preto.



Minha primeira atitude, foi retirar a calça daquele preto e abocanhar seu cacete já duro, colocando-o todo em minha garganta, segurava forte aquele instrumento grosso e calibroso em minhas mãos, ao mesmo tempo em que escancarava minha boca para alojar aquele musculo de cabeça roxa e corpo rodeado de veias calibrosas, sorvia todo seu caldo, lambuzando seu cacete com minha saliva e sentindo o cheiro e o gosto forte de suas secreções; ele já estava prestes a explodir, quando derrepente, ele retirou seu cacete da minha boca, ajoelhou-se sobre meu corpo e colocou toda sua lingua aspera e morna em minha cavidade, lambendo, chupando e mordendo meu grelo, fui a loucura com aquela boca sedenta, que bebia todo meu liquido, deixando-me tremula de tesão, agora era eu que já não me aguentava mais, segurei forte os cabelos do meu preto, puxando-o para cima e implorei para sentir seu cajado enorme entre minhas pernas; e que sensação maravilhosa sentir aquele colosso inchado abrir lentamente minha carne, penetrando carinhosamente minha bucetinha encharcada, sua vara deslizava gostosa pela minha gruta, em um movimento de vai e vêm constante; o "perfume" do meu negro, incendiou todo o quarto, seus hormonios, suores e secreções se espalhavam por todo o quarto, empreguinando-se por todo meu corpo, eu delirava de prazer a medida que meu preto acelerava seu movimento, me penetrando forte, rápido e profundo com seu cajado extremamente liso e lubrificado, meu tesão era tanto que eu não sabia se gemia ou gritava, chorava ou sorria, escancarava ainda mais minhas pernas ou fechava, era um misto de sentimentos e sensações que a melhor forma de descrever seria compara-lo com áquela sensação de alivio ao entrarmos no banheiro após uma espera agonizante e interminavel de dor-de-barriga. Minha boca estava completamente aberta, como se quisesse exprimir algo, chingar, gritar, berrar... E já não aguentando mais de tesão, gozei violentamente, em espasmos incontrolaveis, me entregando por inteira para aquele negro que continuava bombando seu cajado duro em meu interior, ao mesmo tempo em que eu suplicava para ele gozar em minha boca, estava sedenta para sentir o gosto daquele preto, e não demorou muito, para eu ser surpreendida por uma quantidade consideravel de porra em minha garganta, mas o que me marcou, foi o gosto forte daquele semem grosso, nunca havia antes bebido uma porra tão forte como aquela, seu aspecto gelatinoso e repleta de grumos, encheu minha boca, eu mau conseguia engolir aquele liquido quente e de cheiro muito forte, aos poucos fui consumindo todo seu ranço, engolindo em pequenas golfadas até sua completa dissolução; "confesso que naquela mesma noite, passei toda a madrugada vomitando e com dores estomacais horriveis"; ao terminar de beber todo o semem do meu preto, desabei exausta sobre a cama, deitada completamente nua abraçada com meu negro homem, que alisava meu corpo molhado com suas mãos enormes, ao mesmo tempo em que seus grossos e asperos dedos penetravam meu cuzinho, ele se possicionou sobre meu corpo enquanto admirava minha bunda grande e branquinha, ele bem que me pediu, implorou, suplicou para comer meu cú, mas eu não estava preparada para dar o cú naquele momento, porém deixei o sacana brincar com minha bundinha, na qual ele ficava enfiando seus dedos calejados e grossos em meu cú, abria e lambia, enfiava novamente e tirava... aquela foi uma manhã maravilhosa, em que eu senti o verdadeiro gosto do meu negro capitão.


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