domingo, 22 de março de 2009

ME BEIJAM, ME CHUPAM E ME COSPEM NO CHÃO.

É assim que me sinto a maior parte do tempo, descartavel, inútil, rejeitada... e nestas horas me lembro dos "louros" tempos onde eu era o centro do mundo, eu era desejada e cobiçada, tempos em que eu tinha todos os homens aos meus pés. Hoje, não passo de mais uma, igual a todas e ao mesmo tempo, singular em minha trajetória. Não tenho muito mais tempo, meus dias aqui estão contados, e meu maior desejo, seria expor a todos que, mesmo que por simples curiosidade, entram em meu blog, o nome e sobrenome de todas as pessoas, personagens e personalidades que já fizeram parte da minha vida, todos aqueles que já me devoraram, que usaram e abusaram do meu corpo, o nome de todos aqueles infectados com o vírus da luxuria e da depravação, todos aqueles que foram vítimas e algozes, todos aqueles que traíram, mentiram e proliferaram a dor e a doença.



Mas o tempo ainda não é chegado, prometo revelar e escancarar a toda esta tosca cidade, a verdade por traz dos panos, mas enquanto isto não acontece, gostaria de compartilhar algo sombrio ou no mínimo inusitado que aconteceu comigo a algum tempo atráz. Estava fazendo um trabalho para a faculdade, sobre uma manistação cultural excluida da sociedade moderna, cujo os últimos requícios, são ainda praticados por poucos Pobres, Pretos e Putas de nossa uberlândia, trabalho este que veio a se tornar minha monografia de conclusão de curso. Para conhecer melhor a história, as músicas e simbologias desta manisfestação cultural, tive que conviver durante varios meses com estes excluidos, participando de suas festas, encontros e ritos; era uma sexta-feira fim do segundo dia de festa, quando fui convidada pelo ancião, um preto de aproximadamente 75 anos de idade, a conhecer um ritual, até então, restrito aos mais antigos responsaveis por passar esta tradição de geração a geração; varias pessoas, em sua maioria homens e mulheres já de idade, se deslocaram para um bairro habitado por uma maioria de pobres e negros, e adentramos em um casebre muito simples, com um grande quintal e um corredor que perpassava em frente a vários barracos, muitos deles contendo apenas um único cômodo, e um cheiro forte de lenha queimando misturado ao ranço pestilento quase que imperceptivel de carne em putrefação. Bem ao fundo, havia um grande barracão de grossas paredes de tijolos, sem janelas e uma única porta de madeira, e entre o interior deste grande quarto e a porta, havia uma grande e grossa cortina negra, que impedia a todos que passavam pela porta, visualizar o interiopr do quarto; entramos todos, e o velho de 75 anos abriu a cortina e adentramos em uma espécie de santuário, com uma grande e velha poltrona nos fundos, rodeada por grossas almofadas coloridas, cujo chão era todo coberto por um espesso tapete ou carpete com um forte odor de mofo, urina e outras substancias que não sei qualificar ao certo. O velho sentou-se na poltrona e ascendeu um cachimbo preto já gasto pelos muitos anos de uso, enquanto todas as outras pessoas, assentaram-se ao seu redor, sobre as almofadas, inclusive eu, enquanto a fumaça daquele velho cachimpo tomava conta de todo o quarto, chegando quase que ao ponto de ofuscamento parcial da visão, já que a única fonte de luz, vinha de uma pequena lampada vermelha aos fundos do quarto, bem atráz da velha poltrona, neste momento o velho me chama e pede para que eu me aproxime, levanto-me e vagarosamente vou até ele, e o encontro com um largo sorriso, cravejado com poucos e podres cacos de dentes em sua boca, com uma voz mansa e baixa diz em meus ouvidos algumas palavras, e imediatamente aproxima seu velho cachimbo negro e me faz coloca-lo na boca, ordenando-me que fume em profundas tragada; Não sei o que havia naquele cachimbo, só sei que não era maconha, e passado alguns poucos segundos, minha cabeça foi se tornando leve, muito leve, a ponto de ter a sensação de poder flutuar, e quando dei por mim, estava ajoelhada no carpete e com minha cabeça sobre o colo daquele velho, com minha boca muito próxima do seu "falo", que a esta altura, já estava completamente fora de sua calça e sendo por ele manipulado em direção a minha pequenina boca.
Juro que não estava esperando por aquilo, não sei ao certo o que aconteceu, era como se eu estivesse em transe, não conseguia me mover nem mesmo me levantar, meu corpo obedecia apenas aos gestos daquele velho, era como se eu fosse uma marionete em suas mãos... Segurando seu "falo" com uma das mãos, aproximou-o do meu rosto e me fez abocanhar aquele membro preto, flacido e visivelmente recoberto de feridas e rachaduras esbranquiçadas em sua glande, apesar de estar pequeno, seu cacete era grosso e tinha um cheiro muito forte, e sem conseguir me mover, abocanhei aquele pedaço de carne morta e passei a chupar e a lamber todo aquele negro cacete, sorvendo todo seu fél putrido e rançoso, que aos poucos foi se avolumando e almentando de tamanho, até que aquela flacidez inicial, deu lugar a um ereto e tremendamente grosso membro, alojei seu cacete o mais profundo possivel em minha garganta, punhetava aquele mastro ao mesmo tempo em que minha saliva lubrificada todo aquele "hidrante", não demorou muito, para sentir os jatos de semem invadirem minha garganta, e que ao mesmo tempo eram por mim regurgitados sobre seu próprio mastro, fazendo com que sua porra lambuzasse não só minha boca, mas minhas mãos e todo seu colo, retirei aquele mastro da minha garganta e olhei para o rosto do velho, e com o mesmo sorriso largo e satisfeito, acenou com a cabeça para os demais presentes que ali estavam, que imediatamente se aproximaram e começaram a tirar minha roupa, todos que ali estavam passaram a me tocar e alisar minha pele, inclusive as mulheres, mesmo aquelas de mais idade, eu estava completamente lucida e sóbria, apenas não conseguia reagir diante da multidão que começava a me chupar lamber e beijar cada centimetro do meu corpo, deviam ter umas 12 pessoar explorando cada parte, cada canto, cada dobra da minha carne, eram como se todos os presentes estivessem compartilhando de um mesmo banquete, havia uma mulher gorda chupando meu seio esquerdo enquanto o direito era sugado por um homem de meia idade, minha buceta estava sendo masturbada por várias pessoas enquanto um dos meus pés estavam sendo chupados por uma mulher de aproximadamente 35 anos, uma de minhas mãos, masturbava um homem moreno e calvo, enquanto a outra era introduzida dentro da buceta de uma velha senhora, minha boca era beijada e recebia a saliva de todos os que ali estavam, eu estava sendo literalmente devorada, lambida e chupada, e no meio de toda esta orgia, não me contive e gozei violentamente, com espasmos incontrolaveis, cuja xana ardia e pulsava tamanho era meu orgasmo diante dos dedos e bocas incontrolaveis que penetravam minha genitália. Nem bem terminei de gozar, e já havia um senhor de meia idade, sobre meu corpo, introduzindo seu cacete duro dentro de mim, me comia com uma velocidade espantosa, e introduzia seu cacete com uma maestria inigualavel, tocando fundo minha buceta e arrancando gemidos de prazer e tesão dos meus lábios; Enquanto as outras pessoas me observavam e me alisavam, uma velha senhora se agachou sobre meu rosto e colocou sua grande e peluda buceta no ruma da minha boca e me fez chupar-lhe as entranhas, enfiei minha lingua o mais profundo possível em suas carnes, sentindo o gosto insipido se sua amarga buceta, cuja pele flácida, encobria várias vesículas esbranquiçadas em forma de pequenas feridas no interior de seu orgão genital, e desta formas, todas as pessoas que ali estavam, fizeram sexo comigo, os homens revezavam-se ao me penetrar e as mulheres ficavam sobre mim, uma-por-uma, sendo chupadas e masturbadas por minha lingua e dedos; Quando todos já haviam gozado em meu interior e estavam com todos seus desejos saciados, levantaram-se e colocaram-se de pé sobre mim e começaram a urinar sobre meu corpo e rosto, um-por-um foi despejando seu liquido morno e alcalino sobre mim, algumas mulheres se aproximavam e expeliam seu liquido forte e amarelado sobre minha boca, enquanto outros se posicionavam na minha frente e expeliam seus insalubres jatos de mijo por todo meu corpo, encharcando-me dos pés a cabeça. Ao término daquele festival de perversão e sandices, estava completamente atônita dinte do acontecido, não conseguia gritar, chorar ou clamar por ajuda, apenas me submetia passivamente a todo aquele ritual macabro e profano. Neste momento, o velho de 75 anos que apenas assistia a tudo assentado sobre sua poltrona, levanta-se e começa a se dirigir para fora do recinto, enquanto os outros se vestem e se retiram um-por-um pela grande porta de madeira, mal consigo ficar de pé, minhas pernas estão trêmulas e sem forças, duas senhoras seguram firmes em meu braço e me colocam de pé arrastando-me para fora daquela grande sala, completamente nua e mijada, me jogam para fora onde estão minhas roupas espalhadas pelo quintal, me dão as costas e saem pelo corredor me deixando sozinha e jogada na sarjeta, deitada nua naquele chão imundo e de terra; devo ter ficado imóvel por vários mínutos sobre aquele terreiro, até que comecei sentir a fria brisa da madrugada abraçar meu corpo desnudo, só então consegui me erguer e colocar minhas roupas, e lentamente comecei a caminhar rumo a rua, longe daquele maldito lugar, e quando aquela sensação de topor passou, compreendi que mais uma vez fui usada, abusada e jogada no chão.

Um comentário:

O Homem Man disse...

Obrigado pelo Comentário!
beijos