Algo surpreendente aconteceu comigo neste último final de semana, não estava passando muito bem, por este motivo, escolhi ficar quieta em casa, curtindo apenas minha cama e meu travesseiro nestes dias chuvosos, foi então que decidi alugar um bom filme para não passar o final de semana em branco, fui até a locadora, mas nenhum dos títulos que ali estavam ,me agradaram, até que o balconista me ofereceu uma ajuda, e depois de muita escolha decidi confiar no bom gosto do rapaz e levar um filme por título: FORREST GUMP - O contador de histórias.
Em minha concepção, existem vários tipos e categorias de filmes, mas apenas dois deles valem a pena serem vistos: os bons filmes e os melhores dos melhores, que na minha opinião, são aqueles que nos identificamos; e este foi um filme - modéstia parte dizendo - feito para mim, como pode um filme norte americano, retratar tão bem toda minha trajetória e estilo de vida, na interpretação de uma personagem por nome : Jenny - a protagonista principal juntamente com Tom Hanks - No filme, Jenny é molestada sexualmente por seu pai, enquanto era apenas uma garotinha de apenas 4 anos, e a partir dai, o filme mostra toda sua decadência rumo a morte, passando pela prostituição, drogas, e sua contaminação por um vírus desconhecido até então.
No meu modo de ver, o filme só não é mais realista, porque ao final, Jenny - apesar de toda sua trajetória promíscua e imunda - consegue encontrar PAZ no final de sua vida, nos braços do homem que sempre a amou, diferente da realidade, onde uma pessoa com o curriculum dela, termina seus últimos dias de vida, numa agonia extrema de dor e solidão. Mas se a vida pudesse imitar o cinema, e por sua vez, eu pudesse viver um conto de fadas; confesso que meu desejo, seria aguardar pacientemente a volta do meu saudoso FORREST GUMP.
3 comentários:
talvez isso possa acontecer sophi....
sophi... mas nem amigos pra desabafar vc tem? ...
tenho a seguinte frase de minha autoria: "prefiro-me fragmentada, pois, qdo sou inteira as pessoas não gostam de mim."
É um belo filme, sem dúvida, não é da minha época, mas é um dos meus prediletos.
Seu blog é legal, não porque conta suas desventuras, mas porque sabe contá-las, e porque uma alma perdida sempre se entusiasma com outra.
Vou adicioná-la.
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