sábado, 19 de março de 2011

ESPERANDO FORREST

Algo surpreendente aconteceu comigo neste último final de semana, não estava passando muito bem, por este motivo, escolhi ficar quieta em casa, curtindo apenas minha cama e meu travesseiro nestes dias chuvosos, foi então que decidi alugar um bom filme para não passar o final de semana em branco, fui até a locadora, mas nenhum dos títulos que ali estavam ,me agradaram, até que o balconista me ofereceu uma ajuda, e depois de muita escolha decidi confiar no bom gosto do rapaz e levar um filme por título: FORREST GUMP - O contador de histórias.



Em minha concepção, existem vários tipos e categorias de filmes, mas apenas dois deles valem a pena serem vistos: os bons filmes e os melhores dos melhores, que na minha opinião, são aqueles que nos identificamos; e este foi um filme - modéstia parte dizendo - feito para mim, como pode um filme norte americano, retratar tão bem toda minha trajetória e estilo de vida, na interpretação de uma personagem por nome : Jenny - a protagonista principal juntamente com Tom Hanks - No filme, Jenny é molestada sexualmente por seu pai, enquanto era apenas uma garotinha de apenas 4 anos, e a partir dai, o filme mostra toda sua decadência rumo a morte, passando pela prostituição, drogas, e sua contaminação por um vírus desconhecido até então.



No meu modo de ver, o filme só não é mais realista, porque ao final, Jenny - apesar de toda sua trajetória promíscua e imunda - consegue encontrar PAZ no final de sua vida, nos braços do homem que sempre a amou, diferente da realidade, onde uma pessoa com o curriculum dela, termina seus últimos dias de vida, numa agonia extrema de dor e solidão. Mas se a vida pudesse imitar o cinema, e por sua vez, eu pudesse viver um conto de fadas; confesso que meu desejo, seria aguardar pacientemente a volta do meu saudoso FORREST GUMP.

3 comentários:

fada disse...

talvez isso possa acontecer sophi....

fada disse...

sophi... mas nem amigos pra desabafar vc tem? ...

tenho a seguinte frase de minha autoria: "prefiro-me fragmentada, pois, qdo sou inteira as pessoas não gostam de mim."

Riccardo disse...

É um belo filme, sem dúvida, não é da minha época, mas é um dos meus prediletos.
Seu blog é legal, não porque conta suas desventuras, mas porque sabe contá-las, e porque uma alma perdida sempre se entusiasma com outra.
Vou adicioná-la.