sábado, 12 de fevereiro de 2011

SE ESTA RUA FOSSE MINHA! EU MANDAVA LADRILHAR...

Só quem já viveu, dormiu, passou as noites em claro, ganhou a vida, se feriu ou simplesmente caminhou pelas ruas de madrugada, sabe do que estou falando! O arrepio que se sente na pele, não é só pelo frio da noite, ou pelo vento da madrugada; mas pelo desconhecido escondido nas esquinas sombrias, das figuras estranhas que se aproximam da gente, dos sussuros e passos que sorrateiramente ganham vida nos becos escuros...
Devia ser final de 2008 e inicio de 2009 se não estou enganada, quando meu corpo se estremeceu pela última vez enquanto caminhava serena e feliz pelas ruas da minha "amada" cidade; estava passando por uma grave crise financeira, minha sorte era poder contar com a ajuda da minha família na criação do meu "filho", a situação ficou tal que forçou-me a arranjar trabalho em uma escola como professora, dava aula para crianças cujo projeto envolvia a inclusão de crianças carentes atravez da arte, mas o salário era uma miséria, tive então que me submeter a uma jornada de 60 horas semanais, trabalhando no período da manhã em uma escola e no período da tarde em outra, inclusive estendendo minha jornada de trabalho para o período noturno, e foi justamente numa dessas noites, que tive as entranhas preenchidas pelo frio e áspero silencio que se escondem em nossas ruas, enquanto caminhava em direção a minha casa; já passava das 23:00 horas, momento em que deixei o ônibus a apenas duas ruas de distância até chegar em minha casa, estava feliz, pois apesar do cançasso, encontrei na profissão, um grande prazer em ser professora, me sentia útil, me sentia alguém, me sentia importante... caminhava serena e tranquila, pois apesar das horas avançadas, me sentia segura em meu bairro, me sentia segura em minha rua, me sentia segura perambulando pela noite; até que derrepente ouço uma voz firme em meu ouvido sussurrar: Perdeu, Perdeu, fique quieta e calada, Perdeu... Ainda hoje, ao me lembrar daquele momento, sinto o arrepio em minha nuca, o frio na barriga, aquela pontada na espinha... Não sei de onde surgiu aquele homem, a rua estava completamente deserta e um segundo depois, um homem vestindo o que parecia ser um blusa de moleton com capuz, me aborda pelas costas e me abraça empunhando em suas mãos algo metálico, que até hoje não sei dizer se era um revolver, faca ou um pedaço de ferro; o certo era que naquele exato momento, eu congelei, encolhi meus ombros e minhas mãos e apenas fechei meus olhos num reflexo de medo e terror; ao me recuperar do primeiro impacto, percebi que aquele individuo estava me levando para o outro lado da rua, nos aproximamos de uma das casas cujo o único acesso de entrada era o da garagem, na qual o portão era feito de várias barras de ferro, dispostas uma do lado da outra, porem havia várias falhas entre elas, a qual possibilitava a entrada de qualquer pessoa sem muito esforço; ainda sussurrando ele me obrigou a adentrar naquela garagem, cuja falta de iluminação e o silencio profundo me faziam crer que a casa estava abandonada, se não fosse um velho carro guardado naquele lugar; apressadamente, ele me mandou deitar no chão virada de costas para ele e não olhar para traz, enquanto vasculha minha bolsa e espalhava meus pertences pelo chão, após achar minha carteira e roubar meu dinheiro, e tudo mais de valor que lá continha, ele começa a procurar nos bolsos de minha calça, e aos poucos suas mãos sobem até meus seios e são fortemente apalpados por ele, só então começo a chorar pois sei bem o que vai acontecer a partir daquele momento. Não demorou muito para minha blusa ser rasgada e minha calça retirada, ainda de costas, percebia que ele também abria seu ziper e abria o botão de sua calça, antes de descer por completo sua roupa, ele ainda me arrastou mais para o fundo da garagem, o local estava tão escuro que eu não podia ver um palmo na minha frente, sentia apenas o gosto de minhas lágrimas e o hálito mentolado daquele homem, estranho, mas apesar de ser diversamente violentada, surrada e estuprada, existem coisas que jamais nos acostumamos, e uma delas é ter uma pessoa estranha dentro de você de maneira forçada, nem mesmo uma prostituta é capaz de encarar com naturalidade, fatos como estes, mas algo que me chamou a atenção no meio daquele breu profundo, foi o fato do estuprador estar com um gostoso hálito mentolado, proveniente não de gomas de mascar, mas do que parecia ser enxaguante bucal e mais estranho ainda era que quando ele finalmente retirou sua roupa, pude sentir um leve perfume proveniente de sua pele, era um perfume quase que imperceptível, de aroma amadeirado oriundo de uma gostosa colônia masculina, por um segundo eu esqueci o que estava acontecendo e fiquei respirando forte, tentando sorver o máximo possível daquele gostoso perfume que emanava do corpo daquele homem, foi então que ele me virou de frente para ele e mesmo não podendo ver nem enxergar nada que estava em minha frente, podia sentir sua respiração ofegante e o gosto de sua saliva sendo espalhada pelos meus lábios, pescoço e seios, ser corpo se encontrava completamente sobre o meu, e imediatamente pude sentir suas mãos abrirem minhas pernas e alojar violentamente seu falo dentro de mim, ele dava estocadas profundas, enfiando cada vez mais fundo seu membro dentro da minha bucetinha, e a cada nova metida, eu soltava um doloroso gemido que eram por ele abafados com sua outra mão; estava agora sendo violada por um estranho que mordia e chupava forte meus seios e tampava minha boca com uma das mãos, enquanto seu falo castigava minha bucetinha num vai-e-vem forte e compassado; não vou chegar a loucura de dizer que estava tendo prazer naquele momento, mas dizer que aquela estava sendo a pior experiência da minha vida, também não seria verdade; ele comia minha bucetinha forte de forma apressada e violenta, limitando-se a fode-la sem dizer uma única palavra, não me xingava nem me surrava como é de praxe em um estupro, apenas se deliciava em arrombar minha gruta, que se tornava cada vez mais húmida e quente com o passar dos minutos; eu já não chorava mais, talvez não tivesse mais lágrimas, ou quem sabe não tivesse mais "motivos", o certo é que aos poucos fui me envolvendo com o sabor de seu hálito e o perfume de sua pele, e não demorou muito para sentir ele retirar seu mastro duro de dentro da minha bucetinha e me forçar a ficar rapidamente de quatro, enquanto desliza seus dedos pela minha xoxota e cuzinho, nesta hora eu sebia o que me esperava e sem demora, sinto aquele frio na nuca, aquela pontada gostosa na base superior da nuca, que só sabe do que estou falando, aquelas pessoas que já gozaram enquanto levam ferro por traz; ainda tremula, fecho meus olhos quando o grosso falo daquele homem é alojado brutalmente em meu ânus, a dor é grande eu sei, mas sentir um cacete bem servido violar minhas pregas e se alojar todinho em meu intestino, é algo "indescritível", antes mesmo de esboçar qualquer gemido, grito ou grunhido, minha boca é severamente fechada pelo meu algoz, fazendo com que eu serre meus dentes enquanto seu mastro rasga literalmente minha carne, em estocadas fortes, violentas e profundas; todo homem devia saber que antes de penetrar o ânus de alguém, ele deve estar bem lubrificado e o mais importante, tem que ter paciência e calma, ou você acaba ferindo e rasgando todas as pregas anais; e era isto que estava acontecendo comigo, apesar de adorar fazer sexo anal, a brutalidade e a força com que seu cacete distendia meu intestino, provocavam dores agonizantes não só no interior do meu meu cú, mas em toda minha região anal, eu podia sentir minha carne sendo esfolada a cada bombada de seu cacete, eu sentia cada centímetro do seu cajado duro e roliço enlarguecer os músculos e mucosas do meu ânus, eu podia sentir minha pele ferida abraçar o grosso e ardente falo, que num entra -e- sai interminável, fazia fissuras cujo sangue minimizava minha própria dor, me fazendo refém de um circulo vicioso entre a dor e o prazer; não sei se involuntariamente ou por vontade própria, seu cajado sai do meu cuzinho completamente esfolado e adentra novamente em minha bucetinha inchada, só que agora a penetração é inexplicavelmente dolorosa, talvez pelo fato de me fechar e contrair devido a dor imposta anterior em meu ânus; mesmo seu cajado estando bastante lubrificado com meus líquidos e sangue, é doloroso sentir seu cacete invadir fundo minha bucetinha e tocar meu útero; é difícil admitir, mas eu rezava baixinho pedindo para "Deus" acabar com minha dor e agonia, e não demorou muito, e os movimentos daquele homem se intensificaram e um jorro de porra quente e abundante invadiu toda minha gruta, inundando minha buceta com seu sêmem extremamente incandescente, ao terminar de depositar toda sua seiva em minha fenda, ele retira seu cacete do meu interior veste sua roupa e antes de sair correndo pela grade do portão, ele se aproxima do meu rosto e coloca sua língua em minha boca deixando o aroma de hálito mentolado em meus lábios e diz uma única palavra de despedida: ADOREI!
Já passava das 00:30 quando dificilmente consegui chegar em casa, meu corpo estava todo sujo e dolorido, minhas entranhas pareciam estar torcida e minha garganta seca mal conseguia gritar para pedir ajuda a uma vizinha; 5 minutos depois um alvoroço de pessoas já haviam ficado sabendo do que acabara de ocorrer, porem a policia só apareceu meia hora depois, após uma breve averiguação e coleta de materiais para o boletim de corpo de delito, a policia disse que talvez a pessoa que havia me assaltado e estuprado, conhecia bem a vizinhança, e provavelmente até morasse por ali, pois ele fugiu a pé, e sozinho, e principalmente porque ele tinha me arrastado para uma casa abandonada, cuja garagem era usada por um vizinho apenas para guardar o carro.
Não queria passar a noite no hospital, apenas fiz os exames necessários e voltei para casa, ao ser deixada novamente na porta de casa pela polícia, entrei, tomei meu banho e procurei me deitar um pouco, mas estava sem sono, meu corpo estava surrado, mas minha mente estava a mil por hora, eu pensava e recordava de muitas coisas que haviam acontecido naquela noite, mas com certeza a coisa mais marcante que me tirava o sono naquele momento era o perfume impregnado no corpo daquele homem, me levantei então da cama, andei até a sala, abri minha porta e respirei o mais fundo possível, queria sentir, quem sabe, aquele aroma novamente, precisava ter em minhas narinas e memoria o amadeirado perfume daquela colônia, mas o único perfume que adentrava em minhas narinas era o perfume envolvente da noite, o perfume refrescante dos ventos, o insípido perfume da rua.