domingo, 9 de janeiro de 2011

SANGUE, SUOR E SÊMEN.

Com certeza, esta é uma história do caralho! talvez a pior de todas; ou a melhor, quem sabe? Adianto que apesar de ser extremamente sádica e depravada, ela é verídica e mais comum do que se possa imaginar; Não tem incesto, nem pedofilia, mas é recheada de violência, tortura, abominação e todo tipo de distorção sexual. Tudo começou a mais ou menos 10 ou 12 anos atráz, época em que meu "filho" nasceu, de lá para cá, "Rogi", o pai do meu "filho", passou a se distanciar de mim, evitava ter relações comigo inventando todo tipo de desculpa amarela, não me deixava toca-lo, e as raras vezes que trepávamos, tinha que ser de luzes apagadas e não passava de alguns minutos, quando muito, não passava dos dez minutos; por um momento, pensei que ele tivesse descoberto minhas mentiras, taras e traições; mas com o tempo, percebi que ele estava escondendo algo de mim, não me passava pela cabeça estar sendo traída ou trocada por outra mulher, afinal de contas, a saúde dele estava indo de mal a pior; passei a imaginar que talvez ele poderia estar se prostituindo tendo relações homossexuais novamente, para alimentar seu vício em crack, ou quem sabe, sua doença o estivesse tornando-o incapacitado sexualmente, já que os vómitos e diarreias tornaram-se constantes em sua vida, deixando-o cada vez mais debilitado e cadavérico; o importante é que eu não estava nem ai para ele, o que realmente me incomodava eram minhas necessidades como mulher, fêmea e puta; estava com sede e fome de sexo, já fazia tempos que não sabia o que era orgasmo, estava subindo pelas paredes, literalmente falando, eu estava precisada, tinha que sentir meu corpo sendo penetrado, esfolado, mutilado quem sabe? Mas precisava sentir alguma coisa; eu tinha que ter o gosto e o calor de um falo de verdade em minha boca, eu necessitava urgentemente de um homem entre as minhas pernas, eu implorava por um pouco de gozo e orgasmo. Foi quando já não suportando mais, tentei minha ultima investida em meu homem; esperei chegar o final da noite e corri para o banheiro, tomei um banho frio, coloquei um fio-dental e mais nada, deitei sobre a cama cobrindo meu corpo com apenas um lençol, meus seios doíam de frio, eles estavam extremamente duros e pontudos; meu homem já estava deitado, apenas a luz da TV invadia nosso quarto e comprovava que ele não estava dormindo; com minhas mãos, toquei o rosto do meu marido, como que chamando sua atenção, e imediatamente mostrei meus seios nus e pontudos e minha intenção de trepar, fui a mais carinhosa possível, buscando inutilmente seus lábios para dar um beijo, e quem sabe olhar em seus olhos, coisa que não fazíamos a um bom tempo; mas ele relutante, desvencilhava das minhas investidas, dizendo que estava afim, mas estava morrendo de cançasso, e por mais que eu tentasse, ele fazia de tudo para não ser tocado, e pior, fazia de tudo para não me tocar... Enfurecida e completamente tomada de raiva e ódio, comecei a xingar e maldizer aquele homem apático que estava deitado ao meu lado: Seu trouxa, viado, filho de uma puta, faz de tudo para não me comer, mas aposto que esta louco para ter o cú esfolado, né seu viado... Estas palavras bradavam alto naquele quarto, e em meio ao furor daquele momento, ele agressivamente, me segurou pelo pescoço e começou a apertar, enquanto sua outra mão se prepara para inchar meu rosto com um forte tapa; com a boca cheia de saliva, ele jorra todo seu ranço em forma de escarro em minha boca, e furioso, se aproxima do meu ouvido e fala: É cacete que você quer sua cadela? então é cacete que você vai ter... Só não vai chorar depois que eu lhe der tudo aquilo que você esta implorando para receber no meio do rabo...





Com uma de suas mãos ele puxa minha calcinha e rasga, logo depois ele retira sua calça e desce sua cueca, enquanto permanece segurando forte meu pescoço com sua outra mão, rapidamente ele sobe sobre meu corpo, posicionando-se entre minhas pernas e furioso coloca seu mastro dentro da minha vagina; com fortes estocadas, seu membro entra rápido e profundo em minha gruta; apesar da minha buceta estar completamente molhada, sinto seu cacete diferente, ele esta mais grosso, mais seco, estranho, como se ele estivesse com uma casca dura e grossa, mas logo esta sensação acabou e passei a me deleitar com o ferro entrando em minha bucetinha, ele fodia meu corpo com raiva e desespero; hora nenhuma ele olhava em meus olhos, estava somente gemendo e fudendo minha racha; eu mais do que precisada, pedia; não implorava para ele meter mais fundo: Fode desgraçado, mete este pau na minha buceta, rasga, não vê que estou precisando de ferro, mete, mete gostoso na sua mulher... E quanto mais eu pedia, mais disposto meu homem se tornava, e mais furioso seu cajado adentrava em minha bucetinha, eu podia sentir em seus gemidos e ver em seu rosto, a dor que meu homem estava sentindo, só que naquele momento, eu pensava em se tratar de uma dor provocada pela violência em que ele insistia em ursurpar e consumir minha fenda, e quando pensava que ele estava prestes a terminar, ele retira seu cajado da minha buceta, me coloca de quatro e rapidamente, invade meu cú com sua tora inchada e grossa, porém naquela hora, um cheiro horrível invade minhas narinas, não consigo descobrir de onde que vem aquele fedor horrível de carne em decomposição, acredito que aquele cheiro podre tenha invadido todo meu quarto, e rapidamente passo meus dedos próximo do meu cú, pensando ter me lambuzado toda no momento em que o mastro do meu homem invadiu meu intestino; mas não, fiquei aliviada por não ter me sujado toda; enquanto isto, meu macho enfia seu mastro cascudo em meu anús, minhas pregas são esfoladas com violência, meu anús arde tamanha brutalidade com que ele é invadido, e o que eu posso fazer, a não ser uivar de prazer e tesão? A medida que sua pica vai esfolando meu rabo, mais alto e mais forte, ouço os gemidos e grunhidos do meu macho, ele se encontra pálido e suado, como um animal ferido, mas continua insaciavelmente a me penetrar, e a comer brutalmente meu cú, com seu cajado de textura e grossura até então estranha para mim; já não suportando mais a ardência em meu cuzinho, peço para o "Rogi" encher meu cú com sua porra, meu rabo esta completamente esfolado e ardido, e apesar de adorar sexo anal, não compreendia o porque o cacete do meu homem estava me machucando, seu cajado nunca foi grando ou grosso, mas naquele dia, seu cacete estava com uma especie de "crosta", que rasgava e feria gloriosamente meu anús; derrepente ele começou a acelerar seus movimentos e enfiar cada vez mais fundo seu cacete, atolando todo seu cajado em minhas tripas; subitamente ele retirou seu pau do meu cú e aproximou da minha boca que já o aguardava completamente escancarada, a medida que ele depositava todo o seu sêmem em minha boca e garganta, novamente aquele cheiro pútrido tomou conta daquele lugar, só que agora além do cheiro, sinto também um forte gosto de ranço e miasma, o gosto é tão forte que sinto uma forte ânsia de vómito, e ao chupar as últimas gotas de secreções contidas em seu cajado, sinto em minha língua a estranha estrutura que mais se parece com uma casca, ou quem sabe uma placa ou envolucro sobre seu cajado, retiro seu cacete da minha boca e pergunto assustada o que era aquilo? me levanto vou até o interruptor da luz e...



Qual a minha surpresa em me deparar com algo extremamente horrendo e bizarro, seu cajado estava com uma crosta grossa em forma de feridas que produzia um cheiro pútrido e fétido; aos prantos perguntava desesperada o que era aquilo? que merda era aquela em seu pau? Calmamente ele se levantou, segurou seu cajado flácido na minha frente e disse: Isto era o que você estava implorando para receber no meio do rabo, se lembra?