domingo, 24 de outubro de 2010

CARNE VIVA

Já faz algum tempo que estes fatos acontecerão em minha vida, estes acontecimentos me marcarão, porque foi algo extraordinariamente inesperado; eu estava morando de aluguel e de favores, enquanto esperava ser contemplada pelas casas populares financiadas pela prefeitura no bairro Jd. Célia, enquanto isso, estava sobrevivendo como podia, com meus parcos recursos provenientes do meu "trabalho" e da ajuda financeira dada pelo governo como o auxilio doença; nesta época eu já estava sozinha, morando apenas com meu "filho", meu lindo e frágil "filho", minha grande e esperada 'Victoria' em minha vida; éramos felizes, bom... pelo menos ele parecia estar feliz, pois tinha muitos amigos, primos e colegas, confesso que nestes últimos anos, minha família tem me ajudado e muito, devem estar com a consciência pesada ou já estão contando com o inevitável em minha vida, o importante é que meu "filho" não estava só, mas eu sim, e me sentia muito carente, mas de maneira nenhuma deixava isto transparecer para ninguém, nem mesmo para mim; e a vida continuava com seus longos e febris dias, até que certo dia, ao navegar pela Internet, resolvi entrar em uma daquelas comunidades composta em sua maioria de homens e homossexuais portadores de doenças infecciosas, e qual foi minha surpresa em reconhecer um rosto conhecido, já tinha visto ele em um dos meus trabalhos sociais em um grupo de teatro que eu frequentava já fazia alguns anos, e assim como eu, ele também estava sempre acompanhando a trajetória de uma banda independente daqui de uberlândia; criei coragem e passamos a nos corresponder pelo SMS, e nossas conversas com o tempo, passaram a ser cada vez mais intima e picante, até que não aguentando mais suas insistentes investidas, decidi encontra-lo para podermos nos ver frente a frente pela primeira vez, afinal de contas, o que eu tinha a perder não é mesmo?
No dia e hora marcada, lá estava eu com meu coração nas mãos, não sei bem o porque, afinal de contas, não é surpresa para mim, sair com pessoas desconhecidas e estranhas, mas acho que eu estava em busca de algo mais, quem sabe um namoro sério ou até um romance destes que só se encontra em filmes... Ao chegar no local marcado, pude vê-lo de longe e notei que ele também parecia estar ansioso e com receio; me aproximei, trocamos sorrisos, beijinhos no rosto e cumprimentos; e não demorou muito para a conversa se tornar menos formal e passamos a sorrir com mais satisfação e tocarmos de leve o braço, rosto e mãos um-do-outro; seu sorriso era maravilhoso, e mais lindo ainda era seus olhos claros, ele era apenas alguns poucos anos mais velho do que eu, éramos jovens solitários, fadados a uma dura cruz, em busca de um pouco de paz e quem sabe satisfação; a noite seguia ligeiro, infelizmente as horas parecem correr quando estou tendo meus raros momentos de prazer; e para não deixar a noite terminar com o fim de um copo vazio de vodka, aceitei seu convite, e fomos em direção a sua casa, e lá chegando, ele foi logo me conduzindo até seu quarto e sem nenhuma palavra, abraçou-me pela cintura e veio em minha direção com seus lábios quentes e carnudos, e depois de muitos e muitos dias sozinha, decidi deixar as coisas acontecerem, deixei então as coisas rolarem, e aquele beijo forte e molhado, foi substituído por mãos que tiravam toda minha roupa, que por sua vez eram substituídos novamente por bocas que chupavam, mordiam e lambiam meu corpo, e mais uma vez eram substituídos por dedos que apertavam, massageavam e se inseriam dentro de mim; eu estava extasiada, contente, tremula... Havia meses que não sentia aquela sensação, aquele arrepio, aquele tesão. Quando dei por mim, já estava completamente nua, húmida e prestes a ser devorada por aquele rosto amigo e corpo completamente estranho; era minha vez agora, de ter o grosso falo daquele homem em minha boca, era minha vez de dar-lhe um pouco de tudo aquilo que havia aprendido, era minha vez de saciar aquele homem desesperado por sexo e paixão, e ao retirar sua roupa, me deparei com um falo extremamente grosso e torto para um lado, seu cajado era extremamente avantajado e emperdigado, mas completamente torto para a direita, e parecia que aquela cabeçorra iria estourar de tão inchada e vermelha; segurei aquele monstro com uma das mãos e o coloquei em minha boca, sua cabeça mal entrava por entre meus dentes, era difícil engolir aquele músculo inchado, mas aos poucos, aprendi a ajeitar aquele colosso em minha garganta e passei a manipular e sugar forte aquele homem, eu salivava mais do que uma cadela no cio, podia sentir suas grossas e calibrosas veias pulsarem por sobre aquele chumaço de carne, o cheiro e o gosto forte daquele homem, parecia dizer que algo de ruim estava por acontecer, e já não aguentando mais, retirei seu cajado da minha boca, deitei sobre o colchão e arreganhei minhas pernas, imediatamente aquele homem veio e se posicionou sobre mim e lentamente pincelou seu mastro inchado na portinha da minha bucetinha molhada e aos poucos introduziu aquela cabeçorra enorme em meu interior, e não demorou muito para todo aquele monstro estar esfolando minha vagina branquinha, meu Deus, como eu estava desesperada por aquilo, aquele mastro entrava e saída do meu interior, de forma bruta e violenta, deixando minha xana inchada e vermelha, e quanto mais ele metia, mais forte e profundo eu queria, implorava para ser empalada, estava com meu corpo e pernas escancaradas, implorando para ser consumida, seu ferro adentrava em meu interior, machucando e esfolando as frágeis paredes da minha vagina, que apesar de estar completamente lubrificada, sentia o desconforto daquele chumaço de carne torto, adentrar e se alojar com violência em meu interior, me restava então gemer e gozar de prazer e tesão; seus movimentos são fortes e profundos, o corpo grosso e enrijecido de seu instrumento, começa a ferir as paredes de minha bucetinha, seu cajado extremamente torto, entra rasgando minha vagina inchada, era como se uma mão estivesse entrando e se alojando em meu útero, eu podia sentir o pulsar de suas artérias contra minha bucetinha vermelha, que com o passar do tempo, foi ficando cada vez mais seca e ardida, a partir daquele momento, o prazer colossal que sentia, transformou-se em dores agonizantes de algo áspero e duro adentrar em meu interior, queria que aquele homem gozasse vigorosamente em meu interior para que as dores da fricção de seu cajado e minha bucetinha cessassem, mas ele parecia um maquina insaciável, com seu órgão ardendo de tão quente; minhas entranhas pareciam estar completamente rasgada devido seu imenso falo retorcido que teimava em se alojar forte e incansável em meu interior, eu suplicava para que ele gozasse logo ou que tirasse seu cajado da minha bucetinha e o colocasse em minha boca, mas ele queria era me ver sofrer, e quanto mais alto eu gemia de dor, mais forte e rápido ele inseria seu vergalhão obliquo em minha racha, até que ele retira de forma violenta seu cacete cabeçudo da minha buceta e o coloca no rumo de minha boca, e rapidamente joga uma quantidade enorme de porra quente e ardida em minha boca, rosto e corpo, seu leite era grosso e abundante, eu mal conseguia condiciona-la em minha boca, ela escorria por todo meu corpo, e seu cheiro e gosto apesar de muito forte não me incomodavam, pois estava feliz por ele ter tirado aquele instrumento de tortura do meu interior; bebi o máximo que consegui daquele sémem forte, o restante se espalhou por todo meu rosto e corpo, imediatamente coloquei meus dedos sobre minha vagina, derrepente um frio percorreu minha espinha, olhei para baixo, abri os grandes lábios da minha buceta que estava completamente inchada e vermelha e me assustei com o rombo e o estrago que aquele mastro retorcido havia feito com minha xana, ela estava em carne viva, literalmente falando, não havia sangue, mas podia-se ver que a pele da parede da minha bucetinha havia se rompido e uma grande área dela estava extremamente edemaciada; que dor, que calor, que fogo... Com certeza aquela foi uma trepada que eu estava almejando há muitos e muitos meses, mas só não contava com a possibilidade de ver e ter minha buceta na carne viva.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

GEMIDOS NOTURNOS

Quando ainda era muito jovem, passava noites e noites acordada, em festas, bares, luais, shows, e tudo mais que a noite poderia oferecer, confesso que eu aproveitei minha juventude ao extremo, não perdi um minuto se quer da minha energia e vitalidade; e quem for capaz de me condenar, saiba que trepei demais, fui feliz e realizada, não existem fantasias que eu não conheça e nem fetiches a serem realizados, saiba que não existe dor maior do que a frustração de não conhecer o sabor e o ardor da carne, do sexo e do orgasmo, e quanto a este quesito, tenho consciência do quanto fui feliz, do quanto chorei de tesão e do quanto gemi de prazer... È claro que o prazer e o orgasmo não duram para sempre, para ser honesta ele acaba com o findar da noite, com o nascer do dia, com o romper de uma nova manhã; o importante è que, eu gozei, e isto para mim jà basta. Mas tudo isto ficou para traz, assim penso eu; querendo ou não, tenho agora mais responsabilidades, mais medo, mais dor... Não que eu tenha deixado de sentir o forte gosto, aroma e sabor do sexo, da depravação e da luxuria, pelo contrario, nunca senti tanto desejo e anseio pelo sexo sádico, imundo e pervertido, como sinto agora com meus trinta e poucos anos, só que agora, minhas noites continuam recheadas de gemidos fortes e atrozes, soluços e lagrimas, sangue e saliva, mas não de prazer, mas de dor e tormento, DOR E TORMENTO!