terça-feira, 3 de agosto de 2010

MELHOR É DAR, E TAMBÉM RECEBER.

Faltava pouco menos de um ano para terminar minha faculdade, e eu estava completamente perdida, não tinha tema para minha monografia, não tinha orientador, não tinha vontade de fazer absolutamente nada; percebi então que precisava dar um jeito em minha vida, e correr atrás do prejuízo, foi então que me lembrei de um professor, nada ortodoxo e um tanto quanto esquisito; mas havia algo nele que me chamava atenção, com certeza, não era seu intelecto, nem seus dotes físicos, mas havia algo em seus olhos, na sua forma de me olhar, em seu jeito reservado e misterioso de se preservar que chamava minha atenção para sua pessoa; decidi que queria ele como meu orientador, iria ser sua mais nova aluninha aplicada, iria me dedicar de corpo e alma em meu trabalho e se preciso fosse, daria o melhor de mim, para meu querido professor.





Não foi tão fácil quanto eu pensava, mas sabe como é, basta fazer uma carinha de menina sapeca disposta a fazer qualquer coisa para conseguir meus objetivos que não deu outra, prometi estudar e me aplicar ao máximo nos estudos, e como prova do meu empenho, tive que fazer um projeto enfadonho sobre culturas populares; o que importa é que, passei a ter contato quase que diários com meu orientador, e o que devia ser apenas mais um trabalho acadêmico, tornou-se uma das mais sórdidas e ardentes trepadas que eu tive no ano de 2006.




Carlos José da Silva Gomes, este é o nome do homem que fez de sua orientanda, uma verdadeira professora quando o assunto é submissão e subserviência; ele soube me tratar com tamanha disciplina e dedicação, que tornei-me mais do que uma simples aluna de graduação, mas uma verdadeira escrava de seus desejos insanos e deploráveis; ele soube fazer de mim uma verdadeira serviçal; soube fazer de mim, sua mais submissa criada e em contra partida, ele cuidou de mim, como a muito tempo ninguém cuidava.




Era uma tarde de sábado, quando eu já me preparava para ir almoçar, quando meu orientador, segurou minha cintura com uma de suas mãos e decidido, perguntou-me se eu não gostaria de almoçar com ele; meio indecisa, agradeci, não queria sair com ele, mas também não queria que ele pensasse que eu o estava rejeitando, afinal de contas, eu precisava mais dele do que ele de mim; acho que ele percebeu minha indecisão, por isso voltou a perguntar o por que eu não gostaria de sair com ele apenas para almoçar? já prevendo o que ele realmente queria fazer comigo, respondi que estava passando por um momento difícil, pois meu homem estava me deixando, e eu havia voltado a morar com minha mãe, juntamente com meu "filho", por isso tinha que ir para casa para ver como meu "filho" estava; apesar de seu semblante permanecer inalterado, pude ver em seus olhos, que ele gritava de alegria por dentro, pois sabia que qualquer mulher se sente vulnerável quando se está só, e mais uma vez ele se prontificou a me ajudar, perguntando se ele poderia me levar até minha casa para que eu pudesse ver minha filha e se eu ainda quisesse, poderíamos almoçar depois disto; algo dentro de mim, sabia que a única coisa que ele queria comer naquela tarde era minha buceta, apesar de toda sua compostura e frieza como orientador, seus olhos não escondiam seu verdadeiro desejo de constatar o que todos na faculdade sabiam, eu era uma ¨vadia fácil e imunda¨; com meus grandes olhos verdes, fitei corajosa o semblante do meu orientador e disse sem rodeios: Seja sincero comigo, você quer apenas me levar para almoçar, ou quer algo mais de mim? por que no momento existe um milhão de outras prioridades em minha vida que não seja um prato de comida...




Não faço a mínima idéia do que tenha se passado na cabeça do meu professor, mais depois de uma breve pausa ele me disse: Quero sim sair com você, mas gostaria que fosse você, meu prato principal... Diante daquelas palavras não pude mais resistir, peguei minha bolsa, tirei meu celular e liguei para minha mãe, dizendo que não voltaria tão cedo para casa; imediatamente saímos da UFU em seu carro e fomos para um motel distante do centro da cidade; Ao chegarmos, ele pegou o cardápio que estava próximo do frigobar, dirigiu-se até o telefone e foi logo pedindo nossa refeição, enquanto eu entrava no banheiro; confesso que não estava nervosa, mas me sentia um tanto insegura, pois apesar de ser sua orientanda, eu não sabia nem mesmo se ele era casado, solteiro, divorciado, viúvo... Sabia apenas que ele era um homem de meia idade, reservado, severo em sua palavras, e um tanto enigmático; não era só mais um daqueles velhos dispostos a comer uma menininha, havia algo escondido dentro dele, que estava profundamente escondido, e eu não sabia o que era.




Tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha e soutien, abri a porta do banheiro e qual foi a minha surpresa, quando olhei sobre a cama e me deparei com inúmeros objetos sado-masoquistas perfeitamente ajeitados sobre o lençol; não contive minha alegria e meus lábios se abriram em um grande sorriso, com um misto de surpresa e felicidade; naquele exato momento, meu professor se aproxima , segura meus braços pelo punho os coloca para trás e me prende com uma fria algema de metal; transbordando surpresa e alegria, inclinei meu rosto para frente numa tentativa furtiva de dar-lhe um beijo na boca, foi quando ele se afastou em sinal de reprovação e disse: Não se esqueça de quem você é, e lembre-se que aqui, eu sou mais que seu orientador, sou seu patrão, mestre e amo, e você não passa de uma serviçal, empregada e serva; aquelas palavras fizeram meu rosto arder em chamas, e meu corpo estremecer como a tempos não sentia; obediente, abaixei minha cabeça em sinal de devoção e me arrepiei toda quando ele debruçou-se sobre a cama, pegou um pequeno objeto de metal, que se abriu como um punhal e rasgou meu soutien e desceu vagarosamente pelo meu corpo, deslizando sua lamina fria pela minha pele em direção a minha calcinha, colocou-o por dentro da minha lingerie no rumo da minha cintura e cortou-o da mesma forma que fizera com a parte de cima; agora estava completamente nua e arrepiada, meu coração batia forte, assim como minha respiração, que se mostrava forte e ofegante; calmamente, ele voltou o objeto para cama e pegou uma faixa de pano vermelho escuro e colocou-o sobre meus olhos, amarrando forte de forma que, a partir daquele momento, eu não pude ver mais nada, apenas sentir e ouvir o que estava por vir naquele pequeno quarto de motel. Fui conduzida por ele, até os pés da cama e deixada ajoelhada sobre o carpete, com meu rosto voltado para cama e com meus braços ainda algemados; suas mãos percorriam meu rosto, ombro e nuca, ele permanecia mudo, não dizia uma única palavra, apenas alisava meu corpo de forma segura e firme, as vezes podia sentir sua respiração em minha nuca, enquanto apertava forte meus mamilos, outras vezes sentia o calor de seu hálito, nos momentos em que seus dedos desciam ate a parte externa da minha vagina e a alisava, apertando forte seus dedos contra meu grelo; passados alguns minutos, sinto meus mamilos arderem com a fixação de algum tipo de presilhas que apertam e torcem meus retesados mamilos, meus dentes cerram-se devido a dor aplicada naquela região tão sensível do meu corpo, mas que em breve, não se compararia, com a dor imposta em minha genitália, com a inserção de um objeto longo e grosso, com a extremidade arredondada, muito mais grossa que o restante do objeto, arqueio meu corpo sobre o colchão, enquanto meu orientador, procura inserir aquele objeto em minha vagina; minha buceta arde devida a força e brutalidade com que aquele inesperado objeto é inserido em minha fenda; da mesma forma em que ele é inserido dentro de mim, ele é retirado e colocado por diversas vezes, ate minha buceta se acostumar com o calibre daquele objeto; depois de vários minutos sendo penetrada por aquilo, ele retira o instrumento e sinto uma outra estrutura vibrar sobre meu grelo, este aparelho parece massagear toda minha fenda machucada, enquanto este aparelho vibra sobre meu grelo, um outro aparelho é lentamente inserido em meu ânus, com o mesmo formato do outro objeto, este aparelho que desliza vagarosamente pelo meu cú, é rígido e não muito grosso nem longo, pois rapidamente ele entra por completo em meu ânus, ficando preso, pelo que me parece, por apenas um fino fio, depois de guardar aquele pequeno vibrador roliço em meu ânus, meu orientador começa a introduzir em minha buceta o outro objeto que estava vibrando sobre meu grelo, e rapidamente este objeto é também inserido completamente em minha vagina, estou agora com dois objetos vibrando em meu interior, um na buceta e outro no cú; após alguns minutos, lentamente, estes dois objetos são retirados simultâneamente do meu interior; com uma de suas mãos passeando pelo meu rosto, meu orientador introduz um de seus dedos em minha boca e a abre, colocando um material emborrachado e o prendendo em minha cabeça por trás, estou agora algemada com minhas mãos para tráz, sentindo um ardor em meus seios, devido as presilhas que apertam meus mamilos e com um objeto introduzido em minha boca que não me possibilita gritar, falar e nem mesmo gemer; neste momento, meu orientador abre mais ainda minha perna, e passa o que parece ser uma pomada em minha buceta e cú, e uma sensação de frio percorre todo meu corpo, não sei explicar o que era, mas minha buceta arde como se tivesse pegando fogo, a impressão que tenho é a mesma de quando uma pessoa esta com uma bala "halls" na boca e nos chupa, e antes mesmo de poder refletir o que era aquilo que ele acabara de passar em mim, sinto um objeto, com a aparência de uma bola, ser introduzido em minha vagina, o que parecia ser apenas uma grande bola rígida e extremamente lisa, mostra-se ser um instrumento repletos de grandes bolas, umas coladas as outras, que foram de uma em uma introduzidas em minha fenda, meus olhos se encheram de lágrimas, e uma sensação horrível de vulnerabilidade tomou conta de mim, pois não conseguia gritar nem gemer de dor, as bolas que configuravam aquele objeto eram extremamente grossas, e já havia perdido as contas de quantas já tinham sido inseridas em meu interior, quando já não coube mais nada em minha vagina, sinto um outro objeto, com a mesma forma deste que esta inserido em minha vagina, forçar passagem pelo meu ânus, meus dentes cravam naquele material emborrachado que esta preso em minha boca e meus olhos saltam quase que para fora de órbita, quando a primeira bola é violentamente inserida em meu ânus, procuro desesperadamente me levantar, mas meu orientador me coloca novamente deitado sobre a cama e se assenta sobre minhas costas, e mais uma vez, ele força aquele instrumento arredondado em meu ânus, e uma bola de cada vez vai sendo inserida em meu intestino, estou novamente com dois objetos completamente colocados em meu interior, machucando e ferindo minha carne; minha pele esta gelada como a de um cadáver, estou trêmula e branca como uma vela, derrepente ouço pequenos movimentos, como se fossem fricções e gemidos de prazer e orgasmos, e não demora muito, sinto um caldo quente e abundante derramar sobre minhas costas, e percebo que meu orientador acaba de gozar sobre mim... Aos poucos ele vai retirando cada um dos objetos que havia inserido em mim, primeiro liberta minha buceta, depois meu ânus, logo em seguida tira as presilhas dos meus seios e por fim, arranca a mordaça da minha boca, ao retirar o véu vermelho escuro que cobria meus olhos, vejo um rosto coberto de satisfação e prazer, e naquele momento meu orientador me levanta e me ajuda a assentar sobre a cama e diz: Você me deu e agora esta na hora de receber, venha almoçar antes que nossa comida se esfrie, pois comigo é assim, quem de bom grado dá, de bom grado recebe.