sexta-feira, 16 de abril de 2010

CRENTE DO PAU QUENTE.

Eu estava com 18 anos, quando conheci este garoto em uma igreja evangélica que minha irmã frequentava, ele era magro, alto, escondia sua ingénua-timidez, por de trás de um óculos de lentes finas, que lhe dava um ar de "garoto inteligente", mas o que mais me chamou a atenção, foi a forma como ele me olhava, seus pequenos olhos, me transmitiam um misto de desejo e ingenuidade, algo entre a inocência e o pecado, ele me comia com os olhos, mas ao mesmo tempo, transbordava ternura e carinho, eu não compreendia o que aquele garoto queria comigo, a única certeza que eu tinha, era que eu queria dar para ele, mas ao mesmo tempo, eu não podia arreganhar minhas pernas, afinal de contas, eu o conheci em uma igreja, ele era crente e eu estava me fazendo de santa, ele orava e adorava a Deus, enquanto eu me perdia precocemente em meu serviço e na escola, eu queria dar a ele um pouco de prazer carnal, lhe oferecer uma gota da minha vil depravação, mostrar a ele uma sombra que fosse, da minha magistral libertinagem, mas estava com medo, medo da minha irmã, medo do que ele poderia pensar de mim, medo da igreja e de sua família, mas principalmente, medo de mim mesma, medo de me apaixonar por um homem, que seguramente não preenchia todos os requisitos que eu tanto almejava, afinal de contas, meu sonho sempre foi de encontrar um homem rico, bonito, forte, sexualmente ativo, cabeça aberta para novas coisas, ou seja, um homem que fizesse de mim uma rainha e princesa de dia, e a noite me transformasse em sua puta e cadela na cama.







Decidi correr o risco, passei então a me insinuar constantemente para aquele garoto, eu, sempre que podia, beijava sua boca, despejando minha saliva morna e doce em seus lábios, deixando roçar seus dedos e mãos em meus pequenos, pontudos e retesados seios, alisando de forma provocante suas pernas e pau, e desta forma, fiz com que ele se perdesse entre as curvas, poros e buracos do meu corpo, foi então que ele passou a me devorar de forma magistral, ele passou a me comer com uma fome nunca antes presenciada por mim, ele me bebia até a exaustão do meu sexo, ele me penetrava, comia e gozava, e quanto mais eu dava, mais ele queria, parecia uma criança diante de uma Park de diversões, parecia um andarilho no deserto, diante de um oásis, parecia um virgem enclausurado em uma zona; e até hoje, eu me espanto com o calor que tinha seu pénis, não acreditava que poderia existir um instrumento tão quente e rígido como aquele cacete; uma coisa é certa, existem 2 tipos de homens, tem aquele que te come, e aquele que quer te comer, não se engane, pois "um" é completamente diferente do "outro", enquanto o primeiro só quer uma aventura, uma tranza, uma trepada, o segundo quer te fazer gemer, quer te fazer gozar, quer se alimentar do seu corpo e saciar sua carne. Era assim que aquele garoto me comia, ele se alimentava dos líquidos que vertiam de mim, ele experimentava o sabor da minha pele e carne com sua língua e boca, e introduzia seus dedos curiosos em cada fenda do meu corpo, ele enfiava seu membro duro e quente em meu interior, devagar e firme, com gentileza e forte, húmido e ardente; eu não acreditava que aquele crente poderia meter tão bem, que ele poderia ser tão gostoso, que seu falo poderia fazer minha xana arder com o calor do seu mastro, ele não era experiente, nem tão seguro, mas era formidável seu desejo e sua vontade de me abrir, de me comer e rasgar; e o mais impressionante, foi quando senti no interior do meu ânus, a temperatura, o calor, o fogo líquido do seu caldo depositado em meu cú, eu me arreganhei e escancarei minha boca em um gemido longo e forte, tamanho foi meu espanto diante de tão quente porra, que saía aos jatos, aquecendo e queimando meu cuzinho inflamado, aquele fogo tomava conta de todo meu corpo, e fazia minha pele se arrepiar toda diante de seu caldo flamejante que aos poucos escorria por todo meu corpo; e até hoje, não consigo me esquecer daquele crente de pau extremamente quente.