quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O SACANA DO MEU CUNHADO, SACANEOU MEU CUZINHO.

Eu me considero uma pervertida, mas jamais imaginaria que o namorado da minha irmã caçula, também fosse um filho de uma puta sacana, quem não o conhece, acha que ele não passa de play-boy, riquinho e mimado, confesso que o desgraçado é lindo, e tem um corpo de dar inveja a qualquer um, mas quem o conhece, como eu o conheci, sabe que ele é pervertido e extremamente depravado; vou relatar um fato que se sucedeu há muitos anos atrás, quando ele era apenas o namorado da minha maninha, confesso que meu corpo se estremeceu toda quando o vi pela primeira vez na sala de nossa insalubre casa, ele estava sentado junto da minha irmã, roçando suas mãos pelos seios empinados da vadia, tenho que concordar que senti uma pontada de inveja da minha irmazinha caçula, afinal de contas era sempre ela quem arrumava os rapazes mais lindos e ricos para namorar, eu como sempre tinha que me contentar com as sobras; me critiquem quem nunca teve inveja nesta vida? quem nunca sentiu ciumes? quem nunca desejou algo melhor, pelo menos uma vez nesta desprezível e miseravel vida? a verdade era que a vadiazinha era e sempre foi linda, com seus cabelos loiros, grandes e encaracolados, sempre bem cuidados, combinavam perfeitamente com seu rosto de traços finos e delicados, que só eram superados pelo seu corpo perfeitamente escultural, na realidade ela não se parecia em nada comigo ou com nossa irmã mais velha, a única coisa que tínhamos em comum era a vadia de nossa mãe e é claro o rabo avantajado de família.




Minha irmazinha se chama ANAIR da ... Mas naquele momento ela não passava de uma vadia, vagabunda, filha de uma puta, foi com estes pensamentos medonhos e com uma inveja insana que me tranquei dentro de nosso quarto, enquanto a safada estava sendo apalpada e alisada por aquele gato no sofá de nossa sala; naquela noite, decidi que não queria mais ficar com restos e nem sobras, queria participar do banquete como todo mundo faz, e não me importava o que teria que fazer para conseguir meu lugar ao sol, foi então que resolvi que já era hora de ir atraz dos meus objetivos, e com certeza iria começar por tomar o desgraçado da "santinha" da minha maninha caçula.






Logo que o play-boy foi embora, corri para sala e fingindo estar interessada, fui logo perguntando quem era o gato? e bobinha como uma mula, minha maninha me colocou a par de tudo, me contou tudo sobre o fulano, e o que ela fez para agarrar o safado; e sem perder tempo, fui logo elaborando uma forma de conhecer melhor o filhinho de papai, e mostrar a ele que havia algo muito melhor que a mosca morta da minha maninha. Se passarão algumas semanas e minha irmã viajou para casa de nossa mãe, mas seu namorado não pôde ir por causa da faculdade, na época ele era universitário, foi então que peguei o numero de seu telefone e liguei para o filho da mãe, perguntando se ele poderia vir em minha casa naquela noite, pois eu precisava conversar com alguém, e se ele não se importaria de passar um tempo comigo para que eu pudesse desabafar um pouco... O viado ficou todo empolgado, notei pela sua voz a euforia por traz de sua conversa melosa e complascente, ele sabia que eu estava sozinha e o quanto eu era sapeca, já que quando ele estava com minha maninha, eu fazia questão de usar mini-saias e shorts curtíssimos, só para me mostrar e despertar o desejo do desgraçado; Não demorou muito para o desgraçado aparecer, ele mal esperou a noite cair e lá já estava ele, lindo, cheiroso e extremamente charmoso em sua roupa cara e de marca famosa, pedi para que ele entrasse e se sentasse no sofa, pois eu tinha acabado de tomar banho e ainda estava me arrumando, o viado estava com o sorriso mais sacana do mundo, como se já soubesse o que iria acontecer naquela noite... Eu havia tomado um longo banho e me depilada toda, estava com a bucetinha totalmente raspada, e profundamente cheirosa, devido ao sabonete líquido e de higiene interna, usado para lavar e perfumar a bucetinha de uma garota; coloquei um fio-dental de cor branca, juntamente com um shortinho estampado e uma blusinha transparente, que deixavam os bicos dos meus seios, transparecerem por sobre o fino tecido de algodão.






Ao voltar para sala, notei que o safado me comia com os olhos, sentei ao seu lado no sofá, e como quem não quer nada, perguntei o porque ele não quiz viajar com minha irmã? e com um sorriso sarcastico ele respondeu: Porque eu queria estar aqui com você! sorrimos e voltamos a jogar mais conversa fora, não demorou muito para ele começar a me elogiar, sempre me comparando com a puta da minha irmã, "você é mais cheirosa do que sua irmã, você tem um corpo mais desenvolvido do que sua irmã, você é mais"... Estava cansada de ouvir falar da minha irmã, e subitamente falei de forma imperativa: Você não consegue esquecer minha irmã mesmo estando aqui sozinho comigo? foi como se eu tivesse dado uma marretada no viado, e imediatamente ele contornou dizendo: Me desculpe, não foi esta a minha intensão, eu só estava querendo dizer que estou muito mais afim de você e com muito mais tesão, do que eu jamais senti pela sua maninhã... Agora sim eu havia ficado feliz, havia conseguido ludibriar o idiota, a ponto de faze-lo trocar uma vadia por outra, e sem pensar duas vezes perguntei: Se você esta tão interessado, porque continua ai parado, só me olhando? Só mesmo assim para o viadinho ter a iniciativa de se jogar sobre mim e colocar sua boca sobre a minha, num beijo desesperado e forte.






Voces não imaginão que boca deliciosa aquela, foi uma das melhores e mais gostosa saliva, lingua e hálito que já experimentei, eu chupava seus lábios com sede e fome, queria ser devorada, deflorada, comida por aquele gostoso da cabeça aos pés, meu tesão era tanto, que quando dei por mim, estava completamente nua, apenas com meu fio-dental na altura dos joelhos, o desgraçado já havia retirado minha blusa e short, e se encontrava neste momento com seus dedos dentro de mim, e seus dentes cravados em meus seios, chupando-os de forma violenta e extremamente prazerosa, eu já havia tirado sua camisa e aberto sua calça, minhas mãos procuravam desesperadas pelo cacete daquele macho, forcei então sua roupa para baixo e retirei sua calça, deixando exposto um membro pequinininho e flacido, em meio a uma floresta de pelos pubianos, no inicio fiquei meio constrangida, pois esperava um homem muito bem dotado, tirando por base aquele corpo de Deus do Olimpo; foi então que me levantei colocando minha bucetinha no rumo de seu rosto, ao mesmo tempo em que me aproximei de seu pintinho e coloquei-o em minha boca, iniciando um delicioso boquete enquanto minhas mãos seguravam seu cacete punhetando-o de forma que, aos poucos seu membro começa a ganhar vida, vai ficando maior e mais grosso, mais duro e firme, até que o vejo completamente rijo, em toda sua plenitude, com mais ou menos 19 cm de pica, não era nada muito impresionante, afinal de contas eu já fui presenteada por homens com falos incrivelmente grandes e grossos, mais não custava nada mentir um pouco, e fingir surpresa com o tamanho de seu delgado cajado; abri um sorriso largo ao mesmo tempo em que elogiava o tamanho "enorme" de seu caralho, eu engolia sua pica por inteiro, colocando-o completamente em minha garganta, chupando e lambendo-o da cabeça a base, eu deixava-o completamente molhado e quanto mais eu salivava, mais o filho da mãe gostava; enquanto eu engolia todo seu membro, sua lingua buscava de forma desesperada, alcançar meu útero de tão profundo que o miseravel lambia e chupava minha xana, sentia seus dedos e sua lingua brigarem para entrar dentro de mim, podia sentir a força em que ele fazia para me sentir o mais profundo possível, ele colocava seus dedos dentro de mim, sem nenhum pudor nem respeito, abria toda minha carne sem compaixão, ao mesmo tempo em que balbuciava palavrões, chingando-me de tudo quanto era nome e me pedindo para sentar em seu caralho; retirei então seu cacete duro da minha boca e me virei novamente, desta vez colocando seu emperdigado membro de uma só vez em minha racha, cavalgava em seu cacete como uma verdadeira amazonas, levantava meu quadril e descia forte, enterrando todo seu membro em meu interior, suas mãos percorrião minha enorme bunda, abrindo minhas nadegas e massageando meu cuzinho rosado, que já piscava forte de tesão; enquanto eu subia e descia sobre seu cacete, fazia questão de juntar uma porção de saliva em minha boca e escarrava toda dentro da sua, o viado estava amando aquilo; e quanto mais forte eu cuspia em sua boca, mais ele amava, mais forte ele me comia, mais fundo seus dedos adentravam em meu cuzinho; notei que o viado estava prestes a gozar, pedi então para ele me foder forte por traz, implorando para ser enrabada por aquele "pausão" enorme; imediatamente ele retirou seu membro de dentro de mim, e me colocou de quatro sobre o sofa, e sem piedade, forçou aquela cabeçorra para dentro do meu anus, e com apenas duas ou tres estocadas, seu cajado já estava completamente enterrado em meu rabinho, ele me fodia com força e violência, e quanto mais perverso o filho da puta era, mais eu gemia e berrava de tesão, sentia ele retirar parte do seu mastro do meu cu e enfia-lo novamente de forma rápida e voraz, estava completamente esterica só de pensar que meu cunhado estava esfolando meu cuzinho, suplicava para que ele gozasse em meu cuzinho arregaçado, e sem demora começo a sentir os jatos de porra invadirem meu reto, os gemidos do meu cunhado eram fortes e altos, e quanto mais eu pedia para ele gozar, mais porra ele depositava em meu rego; permanecemos um bom tempo naquela possição, até que a ultima gota de semem fosse deixada em meu cu, e quando eu estava prestes a me levantar, ele pediu para que eu continuasse naquela possição, pois tinha uma surpresa para mim, foi então que comecei a sentir um jato de líquido muito quente e abundante invadir meu intestino, o desgraçado estava urinando dentro do meu cu, que delicia de sensação, havia tanta urina, que não demorou muito e meu intestino estava completamente tomado e inundado com sua seiva, e já não suportando mais tamanha quantidade de seu alcalino e insipido suco, seus liquidos começarão a descer pelas minhas nadegas e pernas em uma cascata forte de mijo e porra, Aiiiiii que sensação libertadora de prazer, o desgraçado havia gozado em meu cu, e como se não bastasse, ainda estava sacaneando com ele, inundando-o com sua urina quente e abundante; só depois de despejar todo seu suco em mim, foi que ele retirou seu falo já flacido e murcho de dentro do meu rabo, enquanto os últimos resquicios de seu sumo escorriam pelo meu corpo e se depositavam sobre o velho sofa.






Inicialmente, eu queria tomar o namorado da minha irmã, mas depois daquela noite, notei que não era aquilo que eu queria para mim, ele era bonito, mas não era completo, ele era sacana, mas não um sádico, ele era rico, mas não poderoso, afinal de contas, todos sabem que eu adoro uma sacanagem e principalmente uma perversão, mas sinceramente, fora o fato do meu cunhado ter urinado em meu cú, nada mais foi tão interessante a ponto de perder a amizade da minha maninha querida, por este motivo, decidimos guardar segredo sobre o ocorrido, e que manteria minha boca fechada, desde que, ele voltasse a sacanear me cuzinho novamente, a qualquer dia e hora que eu quiser.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

CATIVO DO MEU CORPO

Há muitos anos atrás, quando eu ainda morava de aluguel com minhas irmãs em um casebre insalubre na -IAN- conheci um garoto que mudaria para sempre minha vida, eu não sabia, nem mesmo fazia ideia que daquele dia em diante, minha vida jamais seria a mesma, eu me tornaria uma pessoa... não digo melhor, talvez mais forte, mais resistente, menos ingénua, passaria a ver a vida e o mundo com mais clareza, ele me fez ver, ou melhor, sentir na pele o amargo gosto da realidade, o insípido sabor da amargura, a fria e alcalina sensação do estar sozinha, abandonada, desamparada, mas nenhuma destas palavras se comparavam com as perguntas que martelavam e esmiuçavam minha mente e alma 24 horas por dia: O PORQUÊ VOCÊ ME DEIXOU? O QUE FIZ DE ERRADO? O QUE FAÇO PARA TRAZE-LO DE VOLTA? Por vários meses, busquei incansavelmente estas respostas, recorrendo a lembranças, a fragmentos de memória, palavras ditas, gestos incompreendidos... Mas não encontrei a resposta; compreendi então, que o erro não estava em mim, eu não havia feito nada de errado, eu tinha me entregado de corpo e alma àquela relação, mas o que eu era, o que eu tinha, o que eu fazia, nunca era o bastante, ele queria mais, ele almejava algo que naquele momento eu não poderia lhe dar, ele queria mais do que minha carne, mais do que meus presentes baratos, mais que meu espírito apaixonado; ele queria que eu fosse outra pessoa, na verdade, independente do que eu fizesse, ele precisava apenas de uma desculpa para dizer que não me queria, que ele jamais me quis.
Hoje consigo ver isto claramente, tão claro quanto um dia ensolarado de verão, mas naquele tempo não, naquele tempo meus olhos estavam encobertos pelo véu da inexperiência, da inocência, da mais cândida e imaculada paixão; foi a partir daí que eu me forjei, a partir daí que eu deixei de ser vítima, a partir daí que compreendi que minha força e poder não estavam nas palavras apaixonadas, nem no amor incondicional das poesias, muito menos nesta casca de bondade e educação; mas jazia escondida entre minhas pernas, no meio das minhas coxas, em cada cavidade e curva do meu corpo, em cada movimento firme e cadenciado do meu quadril; Há se eu tivesse consciência disto naquele tempo, quem me dera ter conhecimento das coisas que hoje sei naquela época, talvez hoje tudo fosse diferente, talvez hoje eu também estaria compartilhando um pouco da sua felicidade, e quem sabe ele dividindo um pouco da minha dor; o importante é que a lição foi aprendida, e sei que se existisse a possibilidade de voltar no passado, eu teria levado-o para meu quarto infecto, tirado sua calça jeans, libertando seu mastro inchado daquela incomoda roupa e colocaria-o em minha boca, chuparia seu cacete com vontade e maestria, sugando e lambendo aquela cabeça extremamente grande e vermelha, lubrificando-o com minha saliva e língua, fazendo-o tocar fundo minha garganta, punhetaria seu cajado com minhas mãos enquanto minha língua percorreria seu instrumento da cabeça até sua grossa base, deixando-o louco de tesão e no limite de uma ereção; tiraria então toda minha roupa e deixaria seus olhos e mãos percorrerem cada curva e silhueta do meu corpo, mostraria de maneira orgulhosa e satisfeita minhas cavidades rasadas e mornas, aproximaria minha pele clara e macia do seu corpo para que pudesse sentir o calor e o perfume que emanam da minha carne, tocaria o bico dos meus seios com minhas mãos oferecendo-os para serem chupados, e abriria meus poros e buracos com meus próprios dedos e logo em seguida colocaria-os em sua boca para que pudesse sentir todo o meu gosto; me deitaria sobre a cama puxando seu corpo e colando-o ao meu enquanto o beijaria, lançando minha língua e minha saliva dentro de sua boca e sorvendo ao mesmo tempo, todo seu lábio, pescoço e orelhas, enquanto minhas mãos desesperadas, segurariam forte seu cajado duro, conduzindo-o até a portinha da minha molhada e precisada bucetinha, introduzindo lentamente sua cabeçorra inchada em minha vagina flamejante e carente, receberia todo seu viril instrumento em minha abertura, faria com que seu cajado desliza-se gostoso pela minha vagina, abrindo-a e massageando todo meu interior febril, em um vai-e-vêm que me faria enlouquecer, não teria vergonha nem timidez em relação ao meu tesão, cravaria minhas unhas em suas costas, pernas e nadega, forçando-o a me penetrar cada vez mais forte e profundo, deixaria-o lamber chupar e morder meus seios, coloca-lo todo na boca e cravar seus dentes gulosos na base chupando-os forte e dolorido, até deixar meus mamilos duros e pontudos; e quando eu estivesse prestes a gozar, me posicionaria sobre seu corpo, implorando para que ele chupe meu grelo ao mesmo tempo que sua língua invadiria minha gruta já encharcada e completamente escancarada; e despejaria de forma violenta e abundante, todo meu orgasmo e gozo extremo sobre seu corpo, despejaria uma cascata de líquidos literalmente falando em seu rosto, encharcaria e inundaria sua boca com todo meu mel; e mesmo com minhas pernas tremulas, minha respiração ofegante e meu corpo ainda em convulsão, ficaria de quatro, empinaria minha bundinha e suplicaria para que ele colocasse seu cajado em meu cuzinho, seguraria seu falo com minha mão e empurraria aquela cabeçorra grossa, vagarosamente em meu anús, e lentamente empurraria minha bunda de encontro ao seu cajado, introduzindo cada centímetro de seu pau em meu reguinho, sentindo todo o calibre de seu músculo recoberto de grossas veias, enlargecer e distender meu esfincter, e alucinada, pediria para ele me comer forte, meter seu pausão sem dó em meu cu, implorando para ser rasgada, e finalmente berraria entre súplicas e gemidos até sentir seu caldo quente e grosso invadir meu intestino, num gozo forte e profundo; retiraria seu cacete do meu cú esfolado e levaria-o imediatamente á minha boca, lambendo, chupando e bebendo as ultimas gotas de seu leite, engoliria todo seu cajado melado, sugando e limpando os últimos resíduos até a completa flacidez de seu membro.
Acredito que, meu erro não foi o que fiz, mas o que deixei de fazer, reconheco que fui infeliz em minha empreitada, me fazendo de santa, obediente, boa garota... Sendo que na verdade, o que ele queria, era que eu fosse uma puta na cama, uma vadia entre quatro paredes, uma cachorra debaixo dos lençois, ou seja, ele queria nada mais nada menos que eu fosse eu mesma; desta forma então, eu teria feito dele meu dependente, meu cão submisso, mais um escravo do meu sexo, mais um insano pelo meu corpo, mais um cativo entre minhas pernas.