sexta-feira, 29 de maio de 2009

DIA APÓS DIA EU AGRADEÇO A MÃO QUE ME AÇOITA

Eu me espanto todas as vezes que vou até a medicina aqui de Uberlândia; alguns anos atrás fiquei internada por alguns dias devido um acidente, e logo depois veio o resultado de que eu estava gravida e para completar minha situação, foi neste período que descobri que estava contaminada com a famosa "doença das putas", e em meio a tanta turbulência e problemas, passei a olhar mais para as pessoas que estavam a minha volta, pessoas deitadas em macas fétidas, com cobertas e lençois imundos, amontoadas de sacos e sacolas com restos de alimentos, pessoas com semblante sofrido e cabeças cabisbaixas, pessoas que sofrem e gemem de dor, pessoas pobres e necessitadas, pessoas como eu... Mas havia naquele recinto, jovens e distintas pessoas trajando seu alvo e perfumado jaleco branco, empunhando em seu pescoço o conhecido aparelho de estetoscópio, perambulando pelos corredores do PS com ar altivo, superior, tratando com desdenho e deslexo, os pobres e miseraveis que ali estavam, que imersos em total ignorância e desespero, sentião-se aliviados e gratos por estarem sendo tratados, mesmo que com desprezo e desconsideração por parte dos residentes e acadêmicos de medicina, mas ainda sim, gratos por não estarem sozinhos, por ter alguêm velando por eles, por ter um "médico" cuidando de suas feridas...
Inocentes e sofridas almas, desgraçados desde o dia em que nasceram, pelejam pela vida e por um pouco de dignidade, beijando agradecidos as mãos que os atormentam e os açoitam... é assim que vejo nossa tosca sociedade, é assim que me vejo, quando preciso dos nossos "ilustres" doutores, que na verdade não passam de alunos inseguros e perdidos em sua própria vaidade, pessoas que despresam seu próprio semelhante, jovens que só são o que são, porque toda a sociedade, inclusive eu, pagamos seus longos anos de estudos e dedicação, e que no final de tudo isto, ao invés de agradecer a sociedade e todos aqueles que derão seu sangue e suor para eles se formarem, me tratam como se eu estivesse devendo favores a eles ou pior, como se eles estivessem fazendo um favor para mim; quão enganados eles estão, pois na verdade, não fazem um décimo de sua obrigação e dever, são pessoas que devião tratar melhor a sociedade que os sustentam, e não se sentirem superiores a nós, que damos nosso sangue, suor e carne, para mante-los empunhando suas esporas e azorragues sobre nossos lombos.

terça-feira, 19 de maio de 2009

O DIABO TOMOU PARA SÍ MEU CORPO, SANGUE E SUOR

Era vespera de um feriado prolongado, quando alguns alunos da minha sala, planejaram participar de um encontro musical de bandas independentes na praça Sergio Pacheco, onde alguns dos meus amigos iriam tocar. Mas havia um aluno na faculdade que visivelmente me evitava de toda maneira, eu podia sentir em seu olhar, uma aversão tremenda em relação a mim, mas eu nem ligava, afinal de contas ele era o garoto caladão da sala, que nunca conversava com ninguêm; mas havia um ar mistico, um silêncio desconcertante, uma apatia profunda envolvendo aquele garoto, não sei o porque aquela criatura chamava tanta minha atenção, percebia que as vezes ele ficava me olhando e fitando por vários minutos, e aquilo me constrangia e muito, mas toda vez que eu tentava me aproximar, ele se esquivava e saia de perto da minha pessoa, com ar arrogante e presunçosso, sabia que ele não era aluno regular da minha turma, achava que era aluno de outro curso, e estava fazendo aquela matéria como optativa.




Algo me dizia que ele sabia das coisas que eu fazia e da puta que eu era, e de alguma forma, minha presença na faculdade, pertubava aquele rapaz, seu ar ríspido e extremamente altivo, me tratava como se eu não existisse, como se eu não fosse ninguêm, como se ele tivesse algo a me ensinar e eu a aprender...




No dia do tão esperado festival, estavam todos meus amigos reunidos na praça, quando derrepente avisto a figura daquele jovem rapaz, debaixo de uma arvore, reencostado em seu tronco e me olhando fixamente, devorando meu corpo com os olhos, despertando um tesão que há tempos estava adormecido em mim, não conseguia desviar meus olhos um minuto sequer daquele homem, meu corpo estava completamente tomado por uma febre inesplicavel, estava sentindo um calor adolescente em minha racha, uma vontade incontrolavel de me aproximar daquele garoto e me oferecer descaradamente para ele, e foi o que aconteceu, comecei a me afastar da multidão e ir em direção ao local onde ele estava, me aproximei e sem dizer uma única palavra, ele estendeu suas mãos em diração as minhas e me puxou, conduzindo-me lentamente em diração a seu carro de cor prata, 4 portas, teto solar e vidros completamente escuros e espelhados, entramos e rapidamente nos dirigimos rumo a saída da cidade, pela rodovia BR 365, em direção a cidade de Araguari, imaginei que o safado estava me levando para um motel qualquer, minha surpresa veio, quando entramos em uma via de terra a direita da rodovia, passando por baixo de um pequeno viaduto arredondado, no qual passava um trilho de trêm, continuamos a nos dirigir até chegar em uma pequena casa com uma piscina na lateral, era final de tarde, o sol estava se pondo, e ao estacionarmos, reparei que o local não estava vazio, aos poucos notei a presença de uma velha senhora, trajando um velho vestido estampado, com seus ralos cabelos despentiados segurando um balde contendo roupas, ao qual parecia estar prestes a estendelos em algum varal, ao avistar meu acompanhante, ela abaixou a cabeça e saiu da porta, deixando a passagem livre para adentrarmos na casa, em seu interior, era visivel a presença de quartos e algumas garotas se arrumando, outras se preparando para o banho e algumas completamente maquiadas, usando apenas roupas intimas transparentes e decotadas; não compreendia que lugar era aquele, não compreendia o que estavamos fazendo naquele ambiente, estava completamente perdida e ao mesmo tempo muda, diante daquela situação, eu não conseguia abrir minha boca para perguntar o que estava acontecendo, pra ser sincera, eu não conseguia nem mesmo olhar para o rosto do meu acompanhante, não entendia o que estava se passando, era como se eu estivesse possuida ou quem sabe hipnotizada diante daquele homem altivo e com ares estremamente severo, seu desdenho e apatia era tamanha que sua boca só abriu para proferir algumas palavras somente naquele momento, em que adentravamos rumo ao último comodo daquela pequena casa, e ao fechar a porta assim que entramos naquele quarto, olhou-me e disse: VOU-LHE ENSINAR AGORA, ALGO QUE NÃO SE APRENDE NA FACULDADE... TIRE TODA SUA ROUPA E DEITE-SE NA CAMA. Foram apenas estas as palavras que ouvi sussurar em meus ouvidos, depois disto, minha vida nunca mais foi a mesma.





Assim como ele havia ordenado, obedeci prontamente seu desejo, abrindo o ziper da minha saia indiana e levantando minha camiseta, desabotoando meu sutiem e descendo minha calcinha, ao ficar completamente nua, deitei na cama empinando levemente meu tronco, deixando meus seios erguidos e expostos, ao mesmo tempo em que uma de minhas pernas se encontrava ligeiramente arqueda cujo joelho levemente dobrado, procurava esconder ou quem sabe, proteger a mais linda e delicada vagina, desprovida de todo e qualquer pêlo; enquanto meus pensamentos e temores borbulhavam em minha cabeça, meu homem já se encontrava completamente nú na minha frente, com seu corpo perfeitamente modelado, cujas pernas tronco e braços, pareciam ser a concretização dos meus mais profundos desejos, o estranho é que aquele corpo, parecia não corresponder com as lembranças que eu tinha daquele garoto da minha sala de aula, mas era ele, em carne e osso, com um membro de tamanho e grossura invejavel, e que aparentemente ainda não se encontrava em sua plenitude, sorrateiramente ele se sentou na beirada do colchão, próximo dos pés da cama pagando delicadamente minha perna direita, levantando-a e levando-a até sua boca, neste momento sinto sua lingua serpentear por todo o meu pé, chupando e lambendo cada um dos meus delicados dedos, sua lingua parecia ter vida própria, como se ela fosse capaz de tocar cada nervo, cada receptor, cada célula capaz de me proporcionar prazer, todo meu corpo estava arrepiado, minha pele se encontrava completamente eriçada, dos pés a cabeça, meus seios já despontavam duros e doloridos, enquanto sentia minha vagina se esquentar a medida que ficava cada vez mais húmida; com sua lingua incontrolavel, ele foi subindo cada vez mais atrevido, serpenteando e chupando minha perna, tornozelo, coxas e parte interior da virilha, neste momente eu já estava em brasas, sentindo sua lingua e seus dentes, morderem vigoros minha carne, deixando marcas e vergões por toda minha cava branca e lisinha, eu me abria toda, estava com minhas pernas escancaradas, implorando para sentir seu toque, sua boca sua lingua em minha bucetinha encharcada, quanto mais eu pedia, mais ele me torturava com sua boca ao redor da minha grutinha, até que chegou o momento em que senti o toque de sua lingua gulosa invadindo de maneira aspera e profunda, lambendo e chupando com força, toda minha buceta, bebendo e sorvendo todo meu suco que saía em abundancia, sentia sua lingua tocar o mais intimo da minha xana, era como se sua lingua pudesse alcançar todo meu interior, preenchendo toda minha cavidade, e me proporcionando um gozo intenso enquanto meu clítores era massageado por seus lábios e dedos; eu gozava em espasmos fortes e delirantes, falava frases desconexas enquanto meu gozo era expelido em jatos que escorriam e inundavam toda minha bucetinha, encharcando-a e fazendo com que meu homem devorasse cada gota da minha forte ereção; após beber todo meu suco e deixar meu grelo estremamente inchado, aquela lingua ferina volta a serpentear por sobre meu corpo, subindo pelo quadril, cintura e seios, cujos bicos pontudos e duros foram chupados e mordidos com ansia e desespero, sentia sua lingua envolver e lamber as pequenas aureolas do meu peito, enquanto seus dentes acariciavam e mordiscavam freneticos meus bicos rosados, ao mesmo tempo em que sua mão e dedos beliscavam e torciam meu outro mamilo, deixando-o retesado e e extremamente empinado, com uma sensação única de querer verter leite ou qualquer outro líquido, que por ventura ali tivesse; mal havia terminado de gozar, e minha bucetinha já estava novamente lubrificada, piscando e ansiosa para ser novamente invadida e penetrada, principalmente quando o cacete daquele homem, tocava minhas pernas e corpo, eu sentia o calor e o calibre daquele musculo parcialmente duro, podia sentir o peso daquele colosso, e ao imaginar aquela estrutura imensa dentro de mim, um calafrio percorria minha espinha, fazendo minha bucetinha se contrair de tesão e medo; meus seios já estavam inchados e doloridos de tanto serem mordidos e chupados, neste momento, ele se coloca completamente sobre meu corpo, com seu rosto na altura do meu rosto, e ao olhar sua face, arregalo meus olhos em visivel expressão de surpresa e com minha boca aberta em uma explosão incontestavel de pavor, cujo sangue some em um piscar de olhos das minhas veias, fazendo com que meu corpo se congele diante de tão assustador e estarrecedor fato... Aquele não era meu colega de sala, aquele homem não era a mesma pessoa que se sentava calado e apatico na faculdade, aquela figura nem mesmo era homem, para não dizer humana, apesar de não conseguir fitar meus olhos em seu semblante, via claramente que aquela cabeça e rosto trazia contornos irregulares que não correspondião a nenhum ser humano; o quarto estava com a lampada acesa, apesar de estar enegrecido por algum tipo de fumaça ou neblina que ofuscavam minha visão, ao mesmo tempo em que meus olhos por algum motivo estavam embaralhados, não conseguindo focar qualquer ponto que estivesse em movimento, não conseguia gritar nem mesmo dizer alguma palavra, apenas congelei, da cabeça aos pés com minha boca escancarada, perplexa diante do que estava acontecendo, não sabia se estava sonhando ou tendo alucinação, seria imaginação ou delirio? quando seu rosto se aproximava bem perto dos meus olhos, para me beijar e chupar minha lingua, seu rosto se transformava novamente no meu colega de sala, mas ao se afastar, minhas vistas se embaralhavam e eu via somente um vulto com contornos diabólicos e com uma cabeça desproporcional a um ser humano, mais ai, novamente ele se aproximava, e tocava minha boca com desejo e tesão, despejando uma saliva morna e doce em minha boca, chupando e serpenteando sua lingua no interior da minha pequenina boca, minimizando meus temores e acalmando meu franzino corpo, que tremia muito diante do inimaginavel, e a cada beijo, chupada e toque do seus lábios em minha boca, eu me sentia segura, sem medo ou receio, apenas um tesão enorme que invadia todo meu corpo, numa vontade imensa de me entregar, e ter meu corpo tomado por aquele sentimento que fazia minha alma arder de vontade e desejo de ser possuida; enquanto ele despeja sua saliva que mais se parecia mel em minha boca, sinto seu pesado membro, que até este momento estava encostado em minhas coxas, se avolumar e se erguer endurecido, encostando em minha racha semi-aberta, levanto meu tronco para tentar ver o tamanho e o calibre daquele colosso, mas não consigo, minhas vistas estão turvas, apenas sinto na pele, o roçar daquela monstruosidade, e aos poucos ele vai aproximando aquele chumaço de carne na portinha da minha bucetinha, que piscando de desejo, sente o calor escaldante daquele musculo liso e grosso, ele continua roçando forte seu cajado em meu clítoris, pressionando e dando pequenas estocadas na portinha da minha bucetinha, lambuzando seu cacete com meu suco e espalhando meu líquido por toda aquela cabeçorra enorme, cujo calibre não consegue entrar em minha xoxota, eu forço meu corpo para baixo, quero sentir minha carne ser arregaçada, quero sentir o calor daquele instrumento me invadir, quero ter meu amago preenchido; derrepente ele ergue seu corpo, ficando agachado entre minhas pernas e segurando o que parece ser seu falo, pressiona-o contra minha bucetinha e me penetra ardentemente, sinto aquela cabeçorra adentrar e enlarguecer minha vagina e pelves, seu membro entra rasgando minha carne, o calor daquele mastro vai penetrando fundo minha bucetinha, até senti-lo tocar meu útero, seus movimentos são extremamente cadenciados, penetrando todo seu colosso em meu interior até sentí-lo atingir forte meu útero e novamente o retira quase todo para fora, massageando minha gruta por completo, meu tesão é tanto, que não consigo me segurar, e ao mesmo tempo que ele me fode, eu forço toda minha pelvis contra seu corpo, friccionando meu clítoris contra a grossa base daquele cacete, e sem muita demora, volto a gozar descontroladamente, perdendo por completo as forças sobre minhas pernas e corpo, minha racha arde a cada contração, a cada pressão involuntária, a cada estrangulamento da minha buceta no cajado grosso e grande daquele homem, enquanto tenho espasmos de prazer, ele continua a estocar seu falo em meu interior, seus movimentos constantes e profundos, só almentam meu orgasmo, e permaneço durante horas com minhas pernas arreganhadas, tomando vara e ferro em meu interior, já estou toda ferida e machucada, mas o desgraçado parece não perceber ou importar, apenas continua com a mesma intensidade e ansia, alojando todo seu membro em meu interior, já havia perdido as contas de quantas vezes havia gozado, agora sentia apenas ardor e agonia, devido as lacerações em minha cavidade vaginal após horas de penetração, como era possível um homem trepar durante horas sem gozar e sem diminuir seu rítimo? eu não entendia, e quanto mais eu pedia para parar, mais rápido seus movimentos se tornavam, porém ele nunca gozava, somente permanecia bombando e estocando seu cajado em mim, cada vez mais forte, rápido e profundo; apesar das lágrimas em meus olhos, eu não queria chorar, estava apenas me sentindo saciada, completa, satisfeita e apesar da dor dilacerante, meu corpo ainda assim agradecia aquele colosso em seu interior, ainda assim eu desejava no funda da alma, que aquela noite se prorrogasse por mais um tempo; foi então que aquele homem diminuiu seu rítimo e bem devagar começou a retirar seu falo imenso de dentro de mim, quando aquela cabeçorra saiu pela primeira vez de dentro da minha buceta, um misto de alívio e histeria tomou conta do meu corpo, não sabia se sorria ou se gritava, chorava ou agradecia, estava tomada de dor, felicidade e plenitude; e antes mesmo de pensar em fazer qualquer coisa, ele suspendeu minhas pernas pelos tornozelos, trazendo-a para proximo de mim, ao mesmo tempo em que minha bundinha ficava completamente exposta e levantada para cima, nesta hora ele leva seu cacete extremamente duro e inflamado para a entrada do meu cuzinho, e lentamente força seu cajado contra minhas pregas anais, eu gritava e gemia alto, tentando impedir que ele me penetrasse, mas minhas súplicas pareciam não fazer efeito, e quanto mais eu berrava, mais forte ele impunha seu cajado contra minha bundinha, até que senti a cabeça daquele colosso me arregaçar as pregas e entrar forte e de uma só vez em meu cú... Grito, choro e sangue são os adjetivos que melhor traduzem o que estava se passando comigo naquele momento, minha carne havia se dilacerado e meu interior estava sendo castigado por movimentos profundos daquele cacete que deslizava agonizante em meu intestino, seus movimentos fortes e profundos, introduzia todo seu cajado de maneira bruta e sem compaixão em todo meu reto; com seus braços fortes, ele segurava minhas pernas completamente abertas e sobre minha cabeça, e com seu corpo sobre o meu, ele me mantinha imovel, a merce de toda e qualquer violência aplicada sobre meu fragil corpo; desta forma ele tinha total controle e acesso ao meu cuzinho, penetrando de maneira rude e sem benevolência, impondo dor e sofrimento sobre meu corpo devido ao tamanho e grossura de seu membro, ao mesmo tempo em que, de maneira cadenciada e firme, deslizava seu falo com uma vontade descomunal de me proporcionar prazer, foi então que entendi, que ele não estava apenas tranzando comigo, ele estava me dando uma lição, uma lição que eu jamais iria esquecer; pois ele não tinha apenas me comido, ele estava me devorando; ele não tinha apenas me machucado, ele estava me violentando; ele não tinha apenas desejo pelo meu corpo, ele estava com fome de prazer; ele não queria me fazer feliz, ele estava apenas me saciando; ele não queria apenas marcar meu corpo, mas estava deixando cicatrizes permanentes em minha alma; ele não queria apenas me fazer gozar, ele estava me mostrando a dor de uma ereção; e deste modo passei a entender o quanto é tênue a linha que separa o prazer da dor, a satisfação da exaustão, a vontade do desejo a violência da violação...



E desta forma, me entreguei completamente para aquele homem, me esquecendo da dor e de minhas limitações, passei então a pedir em alto e bom tom, para que ele metesse forte e com vontada em meu cú, esfola meu rabo seu caralhudo, goza em meu cú desgraçado, esbravejava estas palavras de maneira alucinada, não mais me importando com as consequências, sentia apenas seu falo penetrar forte, rápido e profundo em meu intestino, dilacerando qualquer vestígio de pregas anais que por ventura ali tivesse, sentindo seu colosso enlarguecer as paredes sensiveis do meu intestino, preenchendo completamente minha cavidade anal, horrorizada com aquele coito anal que parecia não ter fim, ele metia com uma ânsia e com uma vontade indescritivel, sua verga incansável parece mais uma máquina, até que sinto um jato forte e ardente invadir o mais profundo do meu âmago, uma seiva fervente e abundante inundar meu cú, seu leite invade meu rabo e transborda tamanha a quantidade de porra secretada por aquele mastro, sinto as veias calibrosas dequele caralho, contrair-se em espasmos violentos, despejando aquele tão precioso e desejado líquido em meu intestino, e ao retirar seu cacete ainda duro de dentro do meu ânus, mais e mais semem aflora e se espalha por todo meu corpo, aliviando com seu calor, a inflamação e as feridas da minha buceta e do meu cuzinho. Ele se retirou de cima de mim, me deixando estendida e completamente sem forças sobre a cama, meu corpo ainda ardia e convulsionava devido ao grande esforço por mim despendida naquela maratona sexual; meu acompanhante se levantou,vestiu suas roupas e abriu a porta, e uma claridade ofuscante entrou pelo quarto, só então notei que já era dia, o sol já se despontava forte lá fora, me levantei apressadamente, vesti minhas roupas, e com meu corpo ainda dolorido e minhas pernas parcialmente dormentes, cambaleei em direção a porta e saímos apressados. Aquela foi a última vez que vi meu colega de sala, nunca mais o ví novamente, perguntei por ele na faculdade, mas ninguêm soube me informar o que teria acontecido; a única certeza que tenho, é que naquela noite, o diabo usou e abusou do meu corpo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

MEU CORPO É MEU GANHA PÃO

Vou falar um pouco sobre meu corpo, meus pêlos, meus contornos e orificios; eu já fui amante de mim mesma, eu já senti o aroma e o gosto da minha própria pele, eu já me deleitei diante da minha própria imagem refletida em um espelho, eu já me achei a mais linda e perfeita das mortais; não pense que é exagero ou fruto da minha vaidade, nem tão pouco sou narcisista, não pois para ser honesta, eu já despertei a paixão e a cobiça de muitos e muitos homens, e o que mais me deixa furiosa, e puta da vida, é quando um homem se recusa a me comer, de duas uma, ou ele perdeu o "bilau"ou nunca teve um... A verdade é que eu sou, ou melhor, fui sem exagero nenhum, a garota mais gostosa, a buceta mais apertada e apetitosa e o cuzinho mais desejado da UFU. meninos, garotos, homens e mulheres, já tiverão o prazer de me exprementar, confesso que não sou modesta quando digo que todos eles gozarão, e muito; mas apesar disto, muitos deles insistem em fingir que não me conhecem, preferem manter as aparências para suas esposas e mulheres, bem tenho que respeitar suas vontades, mas espero que compreendão se algum dia eu revelar seus nomes, afinal de contas, vocês me pagarão para ter prazer e gozar em meu interior, e não para manter minha linda boca fechada.
Meu corpo magro, com minúsculos e finos pelos loiros espalhados pelos braços, se tornão cada vez mais escasso, conforme sobem em direção aos mais lindos e formosos seios, eles são gêmeos identicos em tamanho e forma, pequenos e rigidos, com pequenos bicos rosados e delicados, que ao menor toque, incham e se transformam na mais perfeita criação de Deus; minhas pernas longas e depiladas, sobem rumo a fenda mais cobiçada pelos homens, minha buceta branquinha e depilada, esconde delicadas carnes rosadas e húmida, cujo interior macio e estremamente quente, aloja os mais diversos tipos, tamanho e cores de falos e objetos que você possa imaginar, mas nada se compara a minha grande e lisinha bundinha, ela sim é motivo de orgulho, extremamente simétrica e empinada, guarda o cuzinho mais apetitoso e gostoso de todos os tempos, minhas pregas rosadas, se dilatam com o simples toque de uma lingua ou dedo, e é capaz de guardar em seu interior, membros de diametros inacreditaveis, que entram profundos em meu interior, arrancando gemidos indescritiveis e as vezes até lagrimas, que confirmam meu tesão diante de tão grande e completo prazer.