quinta-feira, 30 de abril de 2009

UPA, UPA CAVALINHO, FOI ASSIM QUE PAPAI ME ENSINOU A BRINCAR

Eu nunca antes havia citado a pessoa do meu pai em meus relatos; primeiro, por que ficamos muitos anos afastados um do outro; segundo, foi ele que me mostrou o quanto um homem pode ser perverso, em todos os sentidos, inclusive a ponto de molestar e violentar sua própria cria, sangue do seu sangue, fruto de seu casamento... Tudo começou quando eu tinha apenas 6, 7, 8 anos talvez, não me lembro bem; mas recordo-me que meu pai ao chegar do trabalho, a primeira coisa que fazia, antes mesmo de tomar seu banho, era se sentar em nosso velho sofá, tirar seus velhos sapatos e me colocar em seu colo, assentada em sua perna, na qual balançava para cima e para baixo, subindo e descendo, sorrindo e falando, upa upa cavalinho, upa upa cavalinho... Nossa, como eu sinto falta daquele tempo, como eu amava brincar com papai naqueles fins de tarde, eu ainda sinto o cheiro forte de suor e poeira empregnados em seu corpo, eu ainda sinto suas mãos asperas me tocando... Prometi a mim mesma jamais revelar o que aquele maldito homem havia feito comigo, mas acho que estava equivocada, achando que o tempo apagaria certas lembranças da minha memória, por isso contarei sobre um dos momentos mais tristes e dolorosos da minha infancia, dia este que ficou marcado para sempre em minha memória, lembranças estas, que eu fiz de tudo para tentar esquecer, mas não consegui. O nome do desgraçado é OTERO M, moravamos em uma pequena cidade do interior de MG, sempre fomos muito pobres, pés rachados, mal tinhamos o que comer, mas seguiamos a vida lutando, tanto meu pai quanto minha mãe trabalhavam para sustentar a casa, ficando minha irmã mais velha a responsável para cuidar de mim e da minha maninha caçula; meu irmão "presente apenas em meus desejos, fomentado por minha fuga da realidade", chegaria a qualquer momento para me levar para a cidade grande e me tirar da miséria em que eu vivia.

Não sei bem quando ou que dia era, lembro-me apenas que estava sozinha em casa, o tempo havia se fechado, nuvens negras estavam espalhadas por todo o céu, um vento forte trazia aquele cheiro caracteristico de chuva para dentro de casa, apressadamente eu corria para fechar todas as portas e janelas, quando derrepente, minha figura paterna surge na porta respingado de grossos pingos de chuva e ofegante pelo esforço de tentar chegar em casa antes que o céu desabasse; fecho todas as janelas enquanto meu pai pergunta pelo resto da família, respondo que minhã mãe havia saído com minha irmã caçula e minha irmã mais velha estava com as amigas pela vizinhança; me recordo que neste momento, ele se dirigiu até nosso velho sofá, retirou seus sapatos e olhando-me, fez um sinal para que eu fosse até sua presença, me aproximo e vou logo me assentar em seu colo, só que desta vez, seu olhar estava diferente, não sei bem o porque, mas seu toque estava diferente, e por algum motivo, um calafrio gélido passou pelas minhas costas, e um aperto fundo oprimiu meu coraçãozinho... Com a mesma canção que todas as tardes ele me embalava em nossa brincadeira paternal, novamente me alegrei diante de tão doce e inocente prova de afeto, carinho e afeição, até que suas mãos calejadas e asperas, passão a alisar minhas pernas e sobem em direção a minha cintura, alisando e apalpando minhas coxas e bem devagar e sorrateiramente, enfia seus grossos dedos por dentro da minha calcinha e a puxa para baixo, deixando-me vestida com minha pequenina saia branca, porêm completamente descoberta por baixo; sentada em uma de suas pernas e com a cabeça baixa, permaneço muda e com os olhos mergulhados em um mar de medo e incomprêenção, eu sinto seu toque, mas não vejo sua mão; respiro seu hálito, mas me falta ar nos pulmões; queria gritar bem alto, mas não havia voz em minha garganta; lágrimas inundãm meus olhos, mesmo não querendo chorar; e sem compreender o que estava acontecendo, obedeci silênciosamente seus mandos e passivamente abri minhas pequenas, finas e frageis pernas e deixei meu amado pai levantar minha saia e tocar meu corpo com suas mãos grandes e asperas, que massageava meu sexo, machucando-o com seus grossos e ressecados dedos...



Esta é a primeira lembrança, ou a mais antiga que eu tenho do meu pai me tocando e manipulando meu sexo infantil, lembro-me que ele permaneceu a me tocar, abrindo e olhando minha genitália durante toda tarde, durante toda aquela interminavel chuva... Aquele pesadelo só acabou com o fim da chuva, quando minha irmã mais velha se aproxima de casa e bate na porta para que eu a abra, naquele dia, eu não fui penetrada, estuprada ou violentada, nem se quer, me lembro de ter visto ou manipulado seu pênis, nada mais aconteceu além dos fatos aqui relatados, nada mais naquele dia... A vida nos guarda surpresas, que nem sempre nos fazem felizes, mas com certeza se tornão inesqueciveis. Naquele dia eu saí ilesa, mas minha trajetória não é feita de contos de fadas e poesias, queria dizer que aquela foi a única vez que meu pai me tocou, queria dizer que tudo não passou de fantazias infantis, queria dizer que eu estava apenas equivocada, queria dizer... A verdade é que acontecimentos posteriores me machucaram e marcaram para sempre minha mente e minha vida.

terça-feira, 28 de abril de 2009

ME CASEI, ARREPENDIDA FIQUEI E SEM ALTERNATIVA ME FERREI.

Apesar dos pesares, Houve um tempo em que eu acreditei que poderia ser feliz, havia me casado com um homem controlado financeiramente, tive um filho lindo, que hoje se configura como minha grande benção, minha grande " Victoria", estava em paz com minha família e passava parte do meu dia me dedicando aos meus estudos e trabalho, mas como tudo na vida é passageiro, até mesmo a própria vida, foi-se as alegrias, as esperanças, os projetos, os pequenos e preciosos momentos de paz... restaram apenas amargura, frustração, tristeza, uma vida vazia, apática e desinteressante.
Não tenho mais a emoção, o calor, e as desventuras de outrora; meu marido já não me come como antes; seu falo duro e de média envergadura, já não se levanta com a mesma facilidade; seu desejo descontrolado para me enrabar, transformaran-se em obrigações agonizantes para ele; nossas noites regadas a sangue, suor e secreções, deram espaço apenas a roncos e sonos profundos; sua lingua que antes atrevia-se a invadir minha bucetinha constantemente, hoje é usada apenas para me magoar e maldizer; seus dedos que incessantemente adentravam por todos os buracos e poros do meu corpo, hoje servem apenas para apontar meus erros e falhas; sua saliva que em outros tempos matava minha sede no auge do meu gozo, hoje é espelida com violência sobre meu rosto, em um escarro fétido e pestilento; minhas pernas e virilha que eram por ele beijadas, chupadas, mordidas e acariciadas, atualmente se encontra recoberta de hematomas e feridas, provocadas por chutes e pota-pés violentos contra minha integridade física; seu falo que antes vertia sua seiva e seu leite em meu amago, boca, útero e intestino, proporcionando prazer e alimentando minha fome de sexo e desejo, hoje despeja jatos de urina em minha cara e garganta como forma de repressão e desdem para com minha pessoa; nossos agradaveis fins-de-semana juntos e inseparaveis, são hoje desculpa para passarmos o mais distante possível um-do-outro; as longas horas que passavamos tocando, chupando e trepando descaradamente, são agora desperdiçados com brigas, descuções e muita violência verbal; sua boca e dentes que todas as noites chupavam e mamavam meus seios deixando-os duros e inchados, hoje se abrem apenas para me amaldiçoar e vomitar seu fel rancoroso sobre mim; seu corpo que antes era meu escudo, minha fortaleza e meu abrigo seguro, atualmente nada mais é do que um amontoado de carne e ossos sem nenhuma serventia; suas mãos que incessantemente procuravam me agradar no passado, acariciando e me puxando para si, hoje me repele com rebeldia, esbofeteando meu rosto de pele clara, marcando-a com cicatrizes e vergões; seu cajado que ardentemente me empalava inserido em meu anús nas frias madrugadas, hoje se configura, frio, flacido e murcho, não conseguindo se erguer, mesmo que eu clame por um pouco de prazer carnal; minha vagina que constantemente se mostrava ensopada e ardida de tanto alojar seu cacete, hoje resecada e frouxa, se definha numa espera ansiosa por um pouco de carinho e atenção...
É esta a verdade dos casamentos atuais, é esta a minha verdade hoje, é assim que nós mulheres nos sentimos e somos tratadas por nossos homens e maridos; eles já tiveram o que queriam, sugaram toda nossa vitalidade e juventude; hoje com seus membros flacidos e brochas, nos despresam devido a sua impotência e sua falta de virilidade; nos fazem nos sentir menores, rejeitadas, repudiadas quando na verdade, são eles que não conseguem manter seu pau endurecidos para nos proporcionar cinco minutos que seja de prazer; com o passar do tempo, não são nossos corpos que se modificam e deixam de lhes proporcionarem tezão, e sim a necessidade e a dependência que eles possuem em relação ao "viagra" e ao "fio-terra", pois são estes os principais estimulos que conseguem faze-los gozar, no meu caso, se quero ver um pau endurecido, tenho que enterrar meus dedos no cú peludo do maricas do meu marido. É por isso que digo que me casei e arrependida fiquei.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

É NA NOITE QUE ENCONTRO MINHA FELICIDADE

Estava vadiando pelas ruas, praças e calçadas desta nossa linda cidade, perambulando como uma cadela sem dono, com um olhar lacivo e insinuante, de quem se oferece descadamente a primeira criatura que esteja disposta a perder alguns poucos segundos de sua vida, ouvindo o convite de uma vagabunda qualquer, cujo conteúdo da conversa, não passa de elogios baratos e mentirosos, floreados com a falsa promessa de prazeres indescritíveis e inesquecíveis; a palavra NÃO tem se entoado como uma constante em meus ouvidos, meu esmalte e batom, não escondem mais as marcas do tempo, minhas roupas provocantes, já não chamam mais a atenção para meu delgado e flacido corpo, meu hálito já não tem mais o doce aroma do mel, meus seios já não despontam atrevidos sobre o fino tecido da blusa, meus longos dedos dos meus pés, que outrora se mostravam perfeitos e bem cuidados, hoje se configuram curvos, sujos e infestados de fungos, devido as longas marchas pela madrugada adentro, meus cabelos curtos, cheirosos e perfeitamente tratados com champoos e cremes, hoje dispersa um ranso forte de sebo e suor, meus olhos grandes e verdes, tornaran-se avermelhados com o passar do tempo, e o cansasso, toma conta de minhas palpebras dia-apos-dia, meu ventre firme e tonificado que antes ficava a mostra exibindo meu pequeno e delicado umbigo, hoje frouxo e recoberto por estrias, não esconde minha flacida e protuberante barriga, minhas pernas longas e bem torneadas, que no passado eram o delírios dos homens, hoje se escondem através de meias e vestes longas, que recobrem as muitas feridas, varizes e pelos que despontam incessantemente de cima a baixo, minha bunda firme, grande e redondinha, que antigamente elevou e transcedeu meu nome e minha fama, além das fronteiras nacionais, e que despertou os mais loucos e depravados desejos carnais, alojando em seu interior, membros de tamanho e calibre inacreditaveis, hoje sofre com toda sorte de doença, perebas e cicatrizes, me fazendo chorar de dor devido a hemorroidas agonizantes que projetam meu intestino para fora e sangram constantemente pelas várias fissuras e sarcomas.



Claro que esta não é a descrição literal e nem fidedigna do meu corpo, claro que seria uma inverdade utilizar todos estes adjetivos e substantivos para descrever minha carne, na verdade, acho que esta é a forma que me vejo, é assim que me sinto, cansada, decadente, um verdadeiro trapo humano, talvez seja assim que minha alma ou espirito se configurem, talves seja este o reflexo que se forma no espelho da minha alma, talvez a única solução que me resta, é continuar perambulando pelas ruas, praças e avenidas, me oferecendo e mostrando meu corpo ainda belo, em trajes indecorosos, que assanham o fetiche e a promiscuidade dos homens, fingindo ser a santa que não sou, orgulhando-me de um diploma universitário mais vagabundo do que a própria graduada, concebendo prazer e dor a todos que me conhecem, envolvida em um rótulo bonito de mãe, esposa e responsável, mas que na verdade, chora ansiosa pelo sexo selvagem, depravado, sujo, indecente, vagabundo e acima de tudo promíscuo; cujo aroma e sabor dos muitos homens que me tem, permanecem em meu corpo até o raiar de um novo dia.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

DESESPERADA, MAMEI E FUI MAMADA PELO MEU HOMEM

Existem dias que são especiais em nossas vidas, dias que nos marcam, dias que nos fazem tremer, dias que não esqueceremos jamais, eu já tive muitos dias inesqueciveis nesta minha vida, mas nenhum se compara ao dia do nascimento do meu filho, foi realmente um dia de muita emoção e felicidade, foi um dia de gloria, um dia de "Victoria", apesar de no inicio da minha gravidez, ter desejado abortar aquela criança, e hoje talvéz, seja ela a única razão da minha vida, a responsável pelos poucos momentos felizes que tenho, a única pessoa que realmente me ama; em meio a tantas lembranças boas, recordo-me do dia em que tive meu primeiro orgasmo anal depois do nascimento do meu lindo filho, ele já estava com três meses e alguns dias, quando eu e o pai desta criança, decidimos ficar em casa naquele feriado prolongado, e curtimos nosso filho juntos e sozinhos, sem a presença de amigos ou parentes; preparei então um jantar especial, enquanto meu homem tomava seu banho e cuidava de nosso bebe, eu estava feliz e a todo momento me insinuando para ele, com um desejo sexual estampado em nossa cara, com uma vontade tremenda de ficar só e relembrar os velhos momentos de depravação e luxúria, eu olhava meu homem de cima em baixo, como quem quer devorar cada pedaço daquele corpo, eu estava me sentindo quente, febril, safada... eu queria, ou melhor, precisava gozar naquela noite, meu corpo clamava por prazer, e meu macho mais do que depressa, fez nossa criança dormir enquanto eu me preparava para meu banho, a mesa já estava posta e preparada para jantarmos, iria apenas tomar um rápido banho, com a firme intenção de apagar um pouco daquele fogo que me consumia e fazia minha xoxota arder de tesão, terminei meu banho, saí do banheiro e mal entrei em meu quarto, e já fui logo surpreendida pelo meu homem retirando toda sua roupa, e se aproximando com seu cajado duro e grosso em minha direção, me aguarrando pela cintura, retirando minha toalha, me abraçando, beijando e apertando aquele mastro enrijecido em minha carne morna e molhada, eu estava desesperada para sentir um pouco de prazer, eu queria minha vagina sendo aberta e invadida por um homem, eu precisava sentir o carinho bruto de um macho bem no meio das minhas pernas, eu precisava sentir o calor, suor e cheiro de um macho em meu corpo; e sem perder tempo, retribui seu beijo, despejando minha saliva em sua boca e sorvendo sua lingua com força e desespero de uma mulher carente e precisada, minha pele estava em brasas, minhas pernas mal seguravam meu corpo, meu seios duros e inchados, vertiam leite em abundancia, pois eu ainda estava amamentando meu filho, e o tesão a flor da pele, fazia com que gotas do mais puro licor da vida, saísem dos meus peitos, um leite de cor branco-amarelado, com um forte gosto de ferrugem e nata, os quais eram sorvidos com força e violência por meu homem, que mamava, mordia e chupava forte meu peito, abocanhando desesperado meus mamilos e chupando com força e com vontade, bebendo e saciando toda sua sede com meu leite, ao mesmo tempo em que minha mão desesperada, massageava e manipulava aquele membro duríssimo, punhetava aquele cacete a ponto de sentir todo aquele musculo inchado vibrar, em ponto de ebulição, no limiar de despejar todo seu caldo sobre meu corpo; confesso a voces, que seu cacete não era grande, e nem mesmo tão grosso, já tive o previlégio de ter vários e vários homens bem-dotados em minha cama, mas naquele momento de necessidade e desespero, qualquer cacete, se tornava único, qualquer membro se tornava gigante, qualquer falo iria me fazer ver estrelas... O tesão era visivel em nos dois, estavamos realmente desesperados por um pouco de prazer, em meio a toda a desgraça que cerceava nossas vidas, sem perder tempo, fui conduzida até nossa cama e aos poucos, sua boca e lingua deixavam meus seios e desciam rumo a minha barriga cintura e ventre, eu estava pronta para gozar, minha vagina estava completamente molhada, eu anciava por sentir o toque aspero de uma lingua em minha buceta, invadindo o mais fundo possível minha gruta, chupando e lambendo meu pequeno grelo; e sem muita demora, minhas preces foram atendidas, pois não demorou muito, e sua lingua já estava toda atolada em minha gruta, lambendo e bebendo todo o meu mel, meu grelinho era brutalmente massageado com sua lingua enquanto dois de seus dedos eram firmementes introduzidos em minha vagina, masturbando e atingindo fundo minha vagina, e em meio a todo aquele desespero, não resisti e gozei forte, contraindo minha buceta com movimentos involuntarios que mordiam os dedos do meu macho com força e desespero, enquanto mais e mais caldo eram por minha vagina expelido, que delicia de gozada, que sensação extraordinaria de gozar a ponto de perder completamente as forças em minhas pernas, que tesão maravilhoso em ter todos os musculos do meu corpo retesados e contraídos, devido a enorme descarga de energia que se apodera de nossa alma e carne; mal havia terminado de gozar, e em meio a todos os gemidos e palavras desconexas, sentia meu homem aproximando sua lingua da minha boca novamente, ao mesmo tempo em que percebo sua vara dura bem no meio das minhas pernas, podia sentir seu membro rigido aproximar da portinha da minha bucetinha que ainda piscava forte, e que aos poucos ia sendo invadida por aquela barra de ferro quente, que sem nenhuma dó, se alojava cada vez mais fundo em minha gruta, com movimentos lentos, porêm firmes, seu cacete penetrava fundo em meu amago de maneira fabulosa, sentia minha carne abraçar aquela pírosca, envolvendo-o em um mar de líquidos vaginais, sua vara estava em brasas, sentia o calor do seu musculo através da minha bucetinha ensopada, e aquele movimento cadenciado e profundo, estava me deixando novamente exitada; com seu corpo forte e suado sobre o meu, movimentava firme seu quadril, me empurrando para cima, e introduzindo profundamente seu cajado em meu interior, enquanto minhas pernas completamente escancaradas, recebia calorosamente aquele homem dentro de mim; eu sentia aquele falo completamente introduzido em meu interior, sentia seu saco bater forte em meu ânus, enquanto ele tentava desesperadamente colocar mais e mais do seu falo em minha racha, porém, não tinha mais o que enfiar, seu cajado estava atolado até o talo em minha xoxotinha; mas eu queria mais, queria gozar novamente, foi então que retirei seu cajado duro e febril da minha xana ardida, e me coloquei de quatro, guiando aquele membro rumo a portinha do meu cuzinho, e desesperadamente, introduzi vagarozamente e de uma só véz, todo aquele cajado em meu interior, seu caralho deslizou firme e profundo em meu ânus, só parou quando ficou completamente dentro de mim, sentia uma dorzinha profunda, como se algo estivesse distendendo meu intestino, mas ter um cacete completamente guardado em minha bunda, era algo que eu almejava, e muito, apartir deste momento, meu macho passou a colocar e retirar seu instrumento dentro do meu rabinho, seu cacete deslizava suavemente pelo meu intestino, quase saindo para fora, e mais uma vez ele empurava deliciosamente para dentro, com movimentos lentos e profundos, ao mesmo tempo em que seus dedos massageavam minha xoxota já inchada de tanto receber vara, eu forçava meu rabinho violentamente contra aquele cacete, cujos movimentos começaram a se intensificar, acelerando a velocidade e a brutalidade com que ele me penetrava, começo a sentir meu corpo mais uma vez se desequilibrar e meu gozo chegar violentamente, fazendo com que eu me incline para cima, e sua vara penetre o mais fundo possível em meu cú, mais uma vez, meu corpo se contrai em fortes movimentos de abrir e fechar os músculos, e seu cajado é literamente engolido e mordido pelo meu sfincter anal, e meu gozo se completa quando sinto seu caldo quente preencher meu intestino, e invadir o mais profundo da minha cavidade, seu corpo treme em vibrações vigorosas, despejando todo seu caldo flamejante em meu interior, que aos poucos vão saindo pelo meu cuzinho e espalhando pela xoxota e pernas; eu simplesmente deixo meu corpo desabar sobre o cochão, com seu menbro ainda dentro de mim, com seu corpo suado sobre minhas costas, sinto as últimas gotas de seu semem saírem do meu rabo juntamente com seu cajado completamente lambuzado, ele termina nossa maravilhosa noite, conduzindo seu falo para minha boca, o qual abocanho desesperada, chupando e sorvendo, os últimos resíduos do meu gozo anal, sugando e bebendo os últimos requicios de seu morno leite, chupava seu cajado com uma fome violenta, como quem quer ser recompensada pelo leite roubado dos meus seios e que foram por ele sugado até a última gota. Naquela noite eu gozei como nunca havia gozado em muitos e muitos meses, lembro-me que minha vagina e meu cú, permaneceram inchados por vários dias, mas nada apaga da minha memória, esta primeira ereção depois do nascimento do meu lindo e bastardo filho.