terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MINHA "CONA" ARDEU EM PORTUGAL.




Estive neste final de ano em Portugal, juntamente com minha amiga Ana, conheci um pouco da nossa história na versão de nossos colonizadores, e principalmente, conferi de perto os falos portugueses, e como se era de esperar, voltei completamente ardida e inchada, como dizem em portugual, com a cona inflamada...






Aqui vai uma palhinha da minha amiga Ana, e nossa festa na capital portuguesa.


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CONHECENDO UMA VADIA POR DENTRO.

Nos mulheres, somos escravas de nossa própria ignorância, curiosidade, desconhecimento, bem! pelo menos a grande maioria de nós, no que diz respeito a nossa vagina, nosso reprimido orgão sexual, nossa genitalia oculta... Acreditem, pois a maioria das mulheres nunca tiveram o despudor, a indecencia o descaro de pegar um pequeno espelho e coloca-lo na frente de sua buceta, abri-la e ver como ela é por dentro, suas dobras, seu canal, seu interior... Ao contrario dos homens, que acordam e dormem, manipulando seu sexo, seu falo, sua glande... Confesso que são raras as bucetinhas bem delineadas, rosadas e perfeitas, a grande maioria, se caracterizam por um excesso de pele, excesso de rugas, exesso de cor...



Mas a razão de manipularmos nosso sexo, não é porque ele é bonito ou feio, grande ou pequeno, apertado ou largo, branco ou preto... A razão está em nos conhecermos melhor, dedicarmos mais em nosso auto-conhecimento, exploramos as últimas fronteiras do nosso reprimido libido, eu me conheço desde os 14 anos de idade, quando meu irmão me mostrou o "caminho das pedras", de lá para cá, tenho buscado constantemente me conhecer melhor, explorar minhas taras, minhas indecencias, meus desejos sujos e obscuros, meus anseios selvagens e carnais, meus limites em relação a dor e ao prazer, eu posso dizer com absoluta certeza que me conheço da cabeça aos pés, não existe uma única pinta, uma única cicatriz, um único fio de cabelo, que eu não tenha explorado em meu corpo, meus dedos já percorerão todo meu interior, da cavidade vaginal, tocando meu ponto G chegando as portas do meu profundo útero, até o mais profundo do meu intestino, que uma mão consegue ir, já senti o gosto forte do meu cú e o leite do meu próprio peito, mas nenhumas destas proezas, é tão gratificantes quanto, além de nos conhecer, ter uma pessoa que nos conhece bem, melhor ainda do que nós mesmas, eu tive um homem, que me conheceu de cabo a rabo, bem, na verdade, muitos já me conheceram neste sentido, mas nenhum foi tão profundo quanto meu doce e lindo brasiliense, do qual abortei um filho, este sim soube me fazer mulher, submissa, vadia, feliz, imunda... Com ele aprendi a satisfazer um homem e em troca, realizei todo tipo de tara, sandice, perversão, promiscuidade e sadismo que uma mulher é capaz de aguentar e se submeter, honestamente, EU NÃO GOSTOS DOS BONZINHOS, PREFIRO OS PERVERTIDOS, SACANAS E ESCROTOS QUE SABEM COMO TREPAR E FAZER UMA GAROTA GOZAR.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

EMPALADA VIVA.

O que vou relatar a vocês agora, aconteceu a muitos anos atrás, quando eu ainda era uma jovem adolescente, quando eu ainda era linda, quando eu ainda acreditava em DEUS. Como voces já sabem, eu sempre fui magrinha com lindos olhos verdes e uma bundinha de dar inveja a qualquer mulher, meus seios são pequenos e pontudos e minha pele branquinha esta sempre bem depilada, deixando minha bucetinha sempre rosada e exposta, assim como hoje, sempre gostei de ter cabelos curtos, estilo channel, proporcionando assim, uma harmonia perfeita entre meu lindo e delicado rosto e meu alto e esbelto corpo, chamando a atenção dos homens, desde os mais jovens, até aqueles de mais idade; naquela época eu namorava um garoto da igreja, cujo perfil já foi por mim aqui abordado, "era o virgenzinho bocó que eu vivia colocando chifres", não gostava dele, apenas ficava com ele, para não me sentir só, ou para ter alguêm com quem conversar na igreja, ou quem sabe guanhar de vez enquando algum agrado; a verdade é que eu trepava com um monte de garotos, menos com ele. Mas tinha um que era especial, ele era filho do dono da casa onde moravamos, digo moravamos pois residiamos eu e mais duas irmãs em uma casa de aluguel nos fundos da casa deste garoto, ele era magro mas tinha um corpo lindo, pernas grossas e cabelos longos e lisos, eu adoro homens de cabelos compridos, e sou especialmente tarada por homens bem dotados, e mesmo namorando e frequentando a igreja, eu não conseguia deixar de pensar no meu vizinho, ele vivia me comendo com os olhos, mas minha irmã mais velha, ficava me vigiando, pois ela sabia o quanto eu era vagabunda, e meu namorado era muito amigo dela, ficava então com medo de que ela me dedurasse para ele, mas quando estava sozinha em casa, ficava louca de desejo e tesão, torcendo para que ele aparecesse na rua ou no quintal para que nos podessemos conversar, ou quem sabe eu poderia convida-lo para tomar um café...
Como nos moravamos sozinha, e minha família reside toda em uma pequena cidade próxima de uberlândia, constantemente, eu ou alguma das minhas irmãs viajáva-mos para lá, para passarmos o final de semana com minha mãe, foi num destes finais de semana, que minhas irmãs viajaram e eu decidi ficar, mas falei para meu namorado que iria viajar também, queria ficar sozinha, queria tirar um tempo só para mim, queria trepar sem medo de ser pega... e naquele fim de semana a noite, convidei meu vizinho para minha humilde casa, para conversar um pouco, talvéz assistir a um filme, o bom é que não demorou muito para o indecente começar a me elogiar e dizer gracejos para mim, e quando dei por mim, já estava beijando e sendo alisada pelo safado, e no meio daquele gostoso amasso, notei o volume enorme que se formava entre as pernas do meu vizinho, era algo deliciosamente descomunal, escondida por um pequeno short estilo aqueles usados por jogadores de futebol, e não me contendo mais, passei a alisar as grossas pernas do garoto, que em contra partida, enfiava sua lingua toda dentro da minha boca e apalpava forte meus seios por sobre o fino tecido da minha camiseta; como eu detestava soutien, quase nunca o usava, e aquele era um destes dias, meus bicos já se mostravam durissimos, meus seios doiam de tanto tesão, e a cada aperto e passada de mão, meu corpo se extremecia todo, minha vagina depilada, estava completamente lubrificada, e a eminente possibilidade de trepar naquela noite, fazia minha bucetinha piscar cada vez mais forte, ergui meu corpo para tráz e levantei minha camiseta, jogando-a para o chão, e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, o safado veio faminto chupar meus peitos, ele chupava, mordia e mamava com vontade e desespero, arrancando de mim, suspiros e gemidas incontrolaveis, enquanto um peito era chupado, o outro era apalpado e beliscado por seus dedos, minhas mãos estavão agora alisando seu tronco e cintura, até que derrepente eu a desci até seu minusculo short e alisei seu cajado... Eu não acreditava que eu tinha em minha mãos, algo tão grande e duro; mesmo por cima daquela calça, eu sentia o tamanho e a rigidez de seu instrumento, era realmente colossal, e já que, quem esta na chuva é para se molhar, enfiei logo minhas mãos para dentro de sua calça e coloquei todo aquele chumaço para fora, nossa senhora como era grande... Eu devia estar massageando um cacete com no mínimo 25 cm de comprimento cujo o diametro era da grossura dos meus punhos, e naquela época, um instrumento daquele tamanho era novo para mim, fui logo me abaixando e colocando aquela cabeçorra em minha boca, escancarei o máximo que podia e alojei aquela cabeça roxa em minha boca, sentindo o calor e o gosto daquele cacete duro e emperdigado, lambia, chupava e lubrificava toda aquela rola com minha saliva, ao mesmo tempo em que massageava aquele colosso, masturbando-o lentamente com minha mão; minha saliva saia em abundância, lubrificando cada centimetro daquele instrumento, foi então que ele retirou sua camiseta, se levantou e desceu seu short, ao mesmo tempo em que, segurou meus braços e puxou-me para cima , enfiando sua mão por baixo da minha mini-saia jeans, tirando-a e descendo minha calcinha, deixando-me completamente pelada diante dele, com minha bucetinha toda melada e pingando, e ali de pé diante dele, estava tendo meus peitos novamentes chupados enquanto seus dedos penetravam profundamente minha bucetinha, eu estava com minha pernas semi abertas, e seus dedos percorriam toda minha região genital, esfregando e alisando meu clitoris, ao mesmo tempo em que ele forçava passagem em meu buraquinho com dois ou tres de seus dedos, ele retira-os de minha bucetinha após várias penetradas vigorosas, e leva-os até sua boca, sugando e chupando seus dedos completamentes melados com meu sumo, me vira então de costas para ele e me coloca de joelhos sobre meu sofá, fazendo com que eu empine minha bundinha para cima, e exponha completamente meu cuzinho rosado, só sinto a hora em que sua lingua aspera e molhada invade meu rabinho e buceta, percorendo e procurando penetrar em cada um dos meus buracos, lambendo e chupando minha carne, mordiscando meu grelo com seus labios e enfiando sua ligua em meu cuzinho, seus dedos voltam a abrir passagem para sua lingua, que procura entrar cada vez mais profundo dentro de mim, tento puxa-lo para cima de mim, pois estou louca para alojar aquele gigante em meu interior, mas ele insiste em sentir o gosto da minha buceta e beber cada vez mais o suco por ela vertido, ele então se posiciona de pé atráz de mim e segurando seu falo, aproxima-o da portinha da minha bucetinha e vagarosamente o empurra para dentro da minha xoxota, eu estou completamente alucinada com o tamanho e a grossura daquele cajado, quero alojar em meu interior todo aquele colosso emperdigado, e com movimento lentos e cadenciados porêm firmes e fortes, minhas carnes vão cedendo a sua insistência e persistência, até que mais da metade de seu cacete já está todo dentro de mim, mas eu quero mais, eu quero ele todo em meu interior, eu quero ter as entranhas preenchidas por aquele cajado fenomenal, mas já começo a sentir dores fortes, pois seu cacete já alcançou meu útero e o está machucando devido as vigorosas estocadas, cada vez mais profundas e violentas, vejo agora que é impossivel alojar todo aquele colosso em mim, decepcionada, mas já não aguentando mais de dor, peço para ele que não force mais, pois mesmo eu querendo muito, já estava sentindo dores atrozes, ele então diminuiu o rítimo e bem devagar começou a retirar toda sua manjuba de dentro da minha arregaçada buceta, não podia ver, mas sabia o estrago que aquele cacete havia feito em minha racha, ela estava larga e frocha, e ao mesmo tempo, inchada e muito vermelha, minha decepção era visivel diante da tragedia de não conseguir alojar todo aquele colosso em mim, e quando pensei em me levantar do sofá, meu vizinho pediu para que eu continuasse naquela posição, e que não me preocupasse, pois ele iria gentilmente colocar todo seu cacete em meu cuzinho, e me explicou que apesar do rabinho ser mais apertado, ele era muito mais profundo, e que seu cacete iria até o fim do meu cuzinho, e que ele pararia imediatamente se eu pedisse, permaneci então de quatro sobre meu sofá, enquanto ele deixa cair na porta do meu cuzinho, uma quantidade consideravel de saliva saída de sua boca, e com ajuda de seus dedos, espalha em volta e dentro de todo meu rabinho, logo em seguida, direciona seu grande e grosso falo, para a entrada do meu rego e segurando forte seu cajado com uma de suas mãos, força entrada de sua cabeçorra expremendo-a contra minhas pregas anais, a dor em meu cú é involuntaria, mas mesmo assim, insisto para que ele penetre em meu rego, nem que para isto ele tenha que me rasgar, foi então que a cabeça de seu cacete entra violentamente em meu cuzinho, fazendo com que minhas pregas anais estrangule seu cajado com força e violência, piscando involuntariamente diante de tão grossa pica em meu anús, sinto como se meu butão estivesse completamente esfolado, mas aos poucos minhas pregas vão cedendo e dando espaço para que o restante daquele jumento entre em mim, com movimentos lentos mais profundos, centimetro por centrimetro daquele colosso vai se expremendo e entrando em meu interior, se alojando mesmo que violentamente por entre minhas entranhas, sinto seu cacete aprofundar cada vez mais em minhas viceras, alargando e empurrando tudo que esta em meu interior, até que sinto seus pelos e pernas tocarem minhas pernas e nadegas, olho para tráz e vejo que ele colocou todo seu membro em meu intestino, não deixando nenhum centimetro para fora, ele então inicia um vai e vêm cadenciado, tirando e colocando seu caralho dentro de mim, retirando apenas parte de seu instrumento de dentro de mim e logo em seguida empurrando-o novamente para meu interior, introduzindo-o completamente em meu cú, cada vez mais forte e mais rápido, até que sinto um caldo muito quente invadir as paredes do meu intestino, provenientes de contrações vigorosas em seu cacete, despejando milhoes e milhoes de espermatozoides em meu rego, e diante do calor de sua seiva, eu me rendo a brutalidade daquela situação e gozo freneticamente, expelindo gotas do meu mel oriundo da minha inchada bucetinha, ao mesmo tempo em que ele retira sua tora de dentro de mim, e sua porra escorre por toda minha bunda e pernas, estou agora satisfeita com o resultado, pois do meu interior vertem liquidos em abundancia, enquanto minha buceta e cú piscam incessantemente, expelindo as últimas gotas daquele morno leite... Se vocês tivessem tido o prevílégio de presenciar aquela cena, saberiam que naquele dia uma garota foi EMPALADA VIVA, e mesmo assim, ficou mais feliz do que nunca por ter alojado um instrumento de indescritivel tamanho e grossura em seu interior.

domingo, 7 de dezembro de 2008

CORRIMENTO VAGINAL

Uma das maiores frustrações de uma mulher, é quando ela acorda e derrepente, nota que sua calcinha esta manchada de algo até aquele momento desconhecido para ela, imediatamente ela leva um de seus dedos até sua buceta e percebe que algo não esta certo, uma secreção de cor, cheiro e viscosidade até aquele momento estranho e inespecifico, lambuza toda sua genitalia, secreção esta, que não provoca dor, apenas um leve desconforto devida a abundância e as vezes uma pequena irritação no interior da bucetinha, agora ela percebe que se trata de um grotesco e inevitavel corrimento vaginal, e a primeira pergunta que passa pela sua cabeça é: Como eu peguei esta desgraça? No meu caso, isto não é novidade, até porquê, esta seria a menor dos meus problemas, fico pensando apenas naquelas mulheres casadas ou que tenham namorado fixo, qual deve ser sua reação? que respostas elas esperam diante desta pergunta? que atitude elas tomam? honestamente, eu não me importo, pois sei que sou responsável, "em parte", por grande parte desta legião de homens que levãm até suas mulheres e esposas, um pouco daquilo que é vertido pela minha bucetinha constantemente, e acreditem, tem homens que adoram me chupar, eu também não me faço de rogada, pois adoro ser chupada, só não sei ao certo, que gosto têm, mas garanto que ninguêm, até hoje, reclamou.
Existem todo tipo de corrimento, alguns de cores amareladas, outros transparentes, alguns com odores fortes outros sem cheiro, algumas provocam até mesmo pequenas feridas, o problema é quando a doença que você pega não deixa feridas, marcas, cicatrizes ou corrimentos, ai sim, você deveria se preocupar, pois geralmente, é esta que nem mesmo a "santa penincilina" irá te ajudar.