quinta-feira, 25 de setembro de 2008

UMA VAGABUNDA NA UFU.

Um dos dias mais felizes da minha vida, foi quando fui aprovada em um dos muitos cursos oferecidos pela Universidade Federal de Uberlândia, nossa, eu fiquei super feliz e extasiada, como podia uma vadia como eu, cursar uma faculdade de nível superior em uma instituição federal? até porque, nunca fui muito boa nos estudos, passava de ano, só quando chupava ou "dava" para o professor, mas agora eu havia conseguido, pela primeira véz, passar no vestibular e cursar uma faculdade, atravéz de minhas próprias mãos, e não abrindo minhas pernas e me oferecendo. Confesso que meu curso não é lá estas coisas, eu nem se quer trabalho na mesma área em que me formei, fiz alguns projetos e desenvolvi alguns trabalhos com a comunidade local, mas nada de exepcional ou interessante. Trabalho mesmo, é o que eu desenvolvo nas noites e nas madrugadas desta torrida cidade, eu pego literalmente no "duro", as vezes não tenho tempo nem mesmo para cuidar da minha saúde, que já anda bastante debilitada, mas assim é melhor, pois esqueço de todos os problemas que me esperam em casa como meu filho, meu esposo, minha família, minha vida privada e particular como um todo, enfim, quem é que não tem problemas nesta vida? não é mesmo? Pelo menos em meu caso, ainda consigo sentir algum prazer nesta miserável vida, e as vezes me pego recordando do passado, e me lembro da época de ouro que foi quando eu estava na faculdade, eram tantos amigos, tanta festa, tantas baladas, eram tantos homens, garotos e meninos, que já tiveram o prazer de sentir meu gosto e o calor do meu corpo, houve uma época que cheguei a trepar com três garotos em uma mesma noite, na época da calorada, bons tempos aqueles, eu me divertia e divertia quem estava ao meu lado, as festas realizadas por universitarios são as melhores, principalmente aquelas realizadas em repúblicas masculinas, nossa como eu me divertia, todo final de semana tinha uma festa em algum canto, em algum lugar, e todos os finais de semana era uma nova casa, um novo quarto, um novo flerte, um novo homem, um novo macho que estava ao meu lado quando eu me levantava, tempos felizes aqueles, eu bebia, fumava, beijava e era constantemente violentada por garotos inocentes que desejavam apenas uma noite de absoluto prazer, e com certeza eu lhes dava isto, e muito mais... Pra resumir minha vida acadêmica, eu aproveitei cada dia naquela instituição, e quando os problemas surgiram, eu não suportei as consequências e cai prostrada, de cara no chão, mas com a certeza de derrubar muitos e muitos outros infelizes comigo, e até hoje eu me expanto quando penso que já houve uma vagabunda na UFU.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

CRÔNICAS DE UMA MULHER CARENTE


Eu sofro, eu choro, eu grito...
Eu corro, eu pulo, eu salto...
Eu trabalho, eu estudo, eu aprendo...
Eu clamo, eu chamo, eu imploro...
Eu brinco, eu sorrio, eu me alegro...
Eu me embruteço, eu me entristeço, eu fico muda...
Eu canso, eu deito, eu durmo...
Eu dou, eu chupo, eu transo...
Viu só! eu sou igualzinha a você, nem melhor, nem pior, somente IGUAL, e as vezes, somente as vezes, eu queria ser uma outra pessoa, não uma pessoa qualquer, não uma pessoa comum, não um simples mortal... Mas queria ser a mão direita de Deus, o porto seguro de alguém, o "ar" de um homem apaixonado, a bússola do navegante e o norte do viajante, no fundo, o que eu realmente queria era ser a razão do seu viver.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A MAIOR AUTORIDADE, QUANDO O ASSUNTO É FIO-TERRA.

Neste final de semana, eu não saí de casa, pois não ando me sentindo muito bem, as vezes a dor da solidão, da indiferença e do preconceito, é maior do que a dor física. A alguns dias atrás, algo muito chato aconteceu comigo, estava no acropole, em um show aqui na cidade de uberlândia, de bandas independentes, quando um homen aparentando 23 - 24 anos, alto, de pele bem clara, cabelos lisos na altura dos ombros, queixo grande e barba cerrada, se aproximou de mim e sem dizer nada, escarrou em minha cara... Eu senti um ódio tão grande, que naquele momento, eu não segurei minha raiva e chinguei de tudo quanto era nome aquele filho-de-uma puta, meus amigos se aproximaram e cercaram o viado, eu não entendia porque o desgraçado havia me agredido daquela forma, eu nem sequer conhecia o viado, quando meus amigos cercaram o desgraçado, imediatamente ele colocou as mãos para trás, levantou a camisa e retirou uma arma que trazia na cintura, e veio logo esbravejando: policia civil, deita no chão desgraçado! ou vai leva um tiro no meio da cara... Ao mesmo tempo em que bradava em alto e bom som, mostrava sua insignea em uma pequena carteira preta de bolso, reafirmando sua autoridade, neste momento ele usa de extrema violência contra um dos meus amigos que estavam ali, dando-lhe um chute na perna direita dele, o fazendo-o rolar no chão de dor... Eu não entendia o que estava acontecendo, rapidamente uma multidão se aproximou daquele local, e mais dois policiais civis, surgirão a paisana, mandando que todos se afastassem daquele local, Imediatamente eu reconheci um daqueles desgraçados da polícia civil, ele era o mais baixo dos três, eu já havia estado com aquele viado, naquele momento eu reconheci o desgraçado, da época em que eu frequentava a casa rosada da João Pessoa. Ele então se aproximou de mim e disse em voz baixa, bem próximo do meu ouvido: Cadela desgraçada, voce pensa que eu não me lembro de você? fica calada ou te coloco na aviatura e vou te mostrar o significado da dor, você pensa que eu não sei o que você anda fazendo... Se afastou do meu ouvido e mais uma vez escarrou em meu rosto, e logo em seguida se retirou, juntamente com os outros dois militares.
Sei que o viado vai ler meu blog, e é para você que estou falando, Corno, se você é covarde o bastante para gospir na cara de uma mulher, deve ser covarde também para confessar para sua esposa que adora ir para zona, só para receber FIO-TERRA no meio do rabo.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

QUEM DISSE QUE TAMANHO NÃO É DOCUMENTO?

A maior mentira de todos os tempos, é aceitar como verdade, que o tamanho do "pau" não é importante, é o mesmo que dizer que, não há diferença entre chegar numa festa de "fusca" ou chegar num "citroën C4 Pallas"... Sinceramente, eu prefiro chegar num C4. A mesma coisa acontece com o tamanho do "pinto", quanto maior, melhor, e só acredita nesta baboseira, de que o tamanho não tem importância, é quem tem o "pau" pequeno, pois toda mulher é movida pela vaidade, e qual melhor fator para mecher com a vaidade e o ego de uma mulher, do que ter um namorado ou marido "pausudo"? Pois é minhas amigas, se seu homem tem o "pau" pequeno, lamento, mais acredito que você terá que se contentar em andar de fusca por um bom tempo.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O DOCE GOSTO DE UM "CABAÇO"

Seu nome era ... Bem, seu nome não importa, o que realmente importa, é o que esta pessoa significou em minha vida, eu estava com mais ou menos 17 anos, quando conheci esta garota, ela era evangélica, e me lembro como se fosse ontem, a primeira vez que a vi... Ela estava descendo a escada lateral de uma grande igreja desta cidade, era uma festa que estava tendo e eu resolvi acompanhar minha irmã mais velha naquele dia, lembro-me que aquela garota usava um longo vestido de cor creme, bem colado no corpo, e que corpo, ela estava tão sensual e ao mesmo tempo tão natural, que sua pessoa chamava a atenção de todos que ali estavam, não só pelo lindo rosto perfeito, nem tão pouco pelo escultural e formoso corpo que se mostrava por completo dentro daquele vestido apertado e transparente, mas acho que era sua naturalidade diante dos muitos olhares e elogios que a ela eram dirigidos... Até aquele exato momento, eu jamais havia reparado uma mulher, até aquele exato momento eu jamais havia cobiçado uma mulher, até aquele exato momento eu jamais havia desejado uma mulher... Não sei o porque aquela garota na flor da idade, havia me chamado tanta aminha atenção, e olha que eu nem sou muito chegada aos crente, pois muitos se fazem de santos só para esconder o demônio dentro deles, mais sei que isto também ocorre, e muito, com católicos, ateus, budistas, espiritas...








A única certeza que eu tinha, era que por algum motivo, aquela garota mechia comigo, e instintivamente, sem pensar ou refletir, eu disse para mim mesma: Ahhhhh, eu vou conhecer aquela garota, ela vai ser minha... Foi ai que eu percebi que algo estava errado, eu jamais havia gostado de outra mulher, eu sempre me relacionei com machos, e desde meus 14 anos, jamais deixei de ter um homem dentro de mim, e aquelas palavras que eu havia acabado de sussurar, me fizerão extremecer e me derão medo, por isso decidi sair do lado da minhã irmã que estava conversando com uns "irmãos de igreja" e comecei a caminhar pelas muitas "barraquinhas" que estavam vendendo de tudo um pouco, dentro do estacionamento daquele templo, eu estava quente, com um calor que percorria todo meu corpo, como um alerta ou uma premonição de que algo ruim estava prestes a acontecer, a figura daquela garota havia deixado meu corpo febril, decidi então tomar um sorvete, foi quando percebi que estava sem nenhum "puto" no bolso, foi então que resolvi procurar minha irmã para que ela pudesse me emprestar algum, comecei então, a caminhar no meio daquela multidão, quando me deparei derrepente com minhã irmã, e adivinha só quem estava conversando com ela...








É isto mesmo, era aquela garota de rosto lindo que havia chamado tanto a minha atenção, ela estava conversando com minhã irmã e um outro homem alto e aparentemente forte que trajava calça social, terno preto e gravata, decidi aguardar ao lado, enquanto eles conversavam, eu estava bem ao lado daquela garota, foi ai que percebi, o quanto ela era linda, seu corpo era fenomenal, percebía-se pelo contorno do vestido, que ela tinha uma cintura fininha e uma bunda enorme e usava uma calcinha minuscula, percebia-se também que seus seios eram pequenos e durinhos, pois ela também não usava soutien, e meus olhos não paravam de olhar seu decote e os biquinhos dos seus seios que esticavam o fino tecido de seu vestido, o perfume exalado pela pele e cabelos daquela garota, me faziam exprementar um sentimento diferente de tudo aquilo que eu já havia exprementado, era um misto de pecado, sentimento homossexual e desejo profundo, eu queria conhecer aquela menina, eu queria ser como aquela menina eu queria exprementar aquela menina...








Estava tomada de desejos e fantasias, quando derrepente sinto uma mão de dedos macios e delicados tocar meu braço, e uma voz suave chama por mim, era aquela menina que estava sendo apresentada para mim, pela minha irmã, ela estava segurando delicadamente meu braço e sorrindo para mim, foi quando percebi que ela tinha perguntado meu nome e eu mergulhada em meus pensamentos, não tinha percebido que ela estava conversando comigo...








Que voz meiga, que sorriso lindo, começamos a conversar e a nos conhecer, ela era evangélica desde o dia em que nasceu, e agora fazia parte da juventude daquela igreja, ela participava do conjunto e da escola dominical, tinha milhares de amigos e adorava frequentar aquela igreja, e apartir daquele dia, nos tornamos amigas, eu passei a frequentar aquela religião e a cada dia que passava, ficavamos mais próxima, mais amigas, mais intimas... eu sabia tudo sobre ela, eu era sua confidente e parceira, e com o tempo, ela passou a frequentar minha casa, estavamos sempre juntas, falavamos sobre garotos e possiveis namorados, e ela me contava sobre seus desejos e fantasias, e eu permanecia em silencio, alimentando aquele sentimento e aquele desejo silenciosamente, na esperança de que algum dia ela pudesse sentir por mim, algo mais do que nossa amizade...








Era tarde de um sábado, dia 12 de junho, dia dos namorados, eu estava acabando de chegar do meu serviço e me preparava para entrar dentro de casa, quando vejo minha linda amiga sentada na calçada chorando... me aproximei rapidamente dela e me sentei ao seu lado,ao mesmo tempo em que ela me abraçou forte chorando copiosamente, ajudei-a a se levantar e caminhamos rumo a minha casa, e ao adentrar, sentamos no sofá e calmamente pedi para ela me contasse o que havia acontecido, qual o motivo de todo aquele desespero, meu coração estava pequeno e apertado por ver aquela garota linda, com os olhos vermelhos de lágrimas e o peito repleto de dor... Ela então me contou o que havia se sucedido... o garoto que ela tanto amava, tinha feito a maior desfeita da vida dela, justo naquele dia, no dia dos namorados.... ela havia comprado uma porção de presentes para o garoto e estava levando para a casa do "infeliz" quando derrepente, sem mais nem menos, ele resolveu terminar o namoro que os dois tinham firmado, o "viado" tinha acabado de terminar o namoro justo no dia 12 de junho, justo naquela data tão importante e memoravel para uma garota apaixonada, ela simplesmente virou as costas, deixou os presentes com a vizinha do "viado" e saiu com a cabeça baixa e os olhos cheios de lágrimas em direção a minha casa.




Tentei conforta-la naquele momento tão triste, mas nada do que eu dissesse, iria melhorar ou minimizar o fato de ter sido rejeitada justo naquele dia, e justo pelo homem que ela tanto amava... Naquele instante, passei meus dedos em seu rosto e enchuguei suas lagrimas, ao mesmo tempo em que retirava alguns fios de seu cabelo que estavam em sua boca, e dizia a todo o momento o quanto ela era linda e que não devia chorar por ninguém, que existiam pessoas que dariam tudo na vida, para poder tê-la ao seu lado, que existiam pessoas que também estavam sofrendo por ela... Neste instante, ela parou de se lamentar e me olhou com ar de interrogação, e me perguntou se eu estava sabendo se tinha alguem interessado por ela? nesta hora, um frio percorreu toda minha carne, este era o momento de contar toda a verdade, esta era a hora de tirar este peso das minhas costas, e dizer o quanto eu me sentia atraída por ela, e o quanto eu a desejava... Mas ao mesmo tempo, eu poderia por tudo a perder, principalmente nossa amizade, ela poderia ter nojo de mim, e nunca mais querer olhar para minha cara, mas aquela situação já estava insuportável, eu precisava desabafar, eu precisava saber se o que estava acontecendo comigo era loucura, curiosidade ou paixão, foi então que decidi abrir o jogo para ela, e procurando encontrar as palavras certas, comecei a dizer o que estava acontecendo...




Olha, não sei como dizer, mas, acho que tem uma pessoa que esta muito confusa em relação a você, já faz algum tempo que esta pessoa não consegue tirar você do pensamento, e ela anda sofrendo muito por isso, esta pessoa já tentou várias vezes te contar, mas ela não teve coragem, pois tem medo da sua reação e principalmente, medo de perder sua amizade... Enquanto eu dizia aquelas palavras, minha amiga havia esquecido a dor que a alguns minutos atráz a atormentavam e agora estava afoita e interessada em saber que era a pessoa que estava apaionada por ela, percebia-se claramente, o quanto ela estava curiosa em saber o nome daquela pessoa, e o porque ele ainda não tinha chegado nela para conversar? respondi que era porque o que esta pessoa sentia por ela era errado e que ela jamais iria aceitar ter um relacionamento com esta pessoa... Nesta hora ela disse acenando a cabeça em sinal de reprovação, Aiiiiii, não me diga que ele é casado? eu jamais vou namorar um homem casado... Meu coração batia cada vez mais forte, principalmente depois destas palavras, pois se ela abominava homens casados, o que dirá então em relação a uma mulher... Não havia outro jeito, agora era tudo ou nada, olhei para ela e com minha mão direita em seu rosto, eu disse que não era um homem casado, era muito pior, pois a pessoa que não conseguia tira-la da cabeça era eu mesma... Acredito que ela não tenha compreendido o que eu acabava de confessar, pois ela franziu a testa e ficou aguardando eu dizer alguma coisa, e novamente eu disse, é isto mesmo, já faz muito tempo que eu tenho pensado em você, pra ser sincera, desde o primeiro dia em que te vi, e desde então, não consigo tira-la da minha cabeça, eu sei que depois disto, jamais poderemos ser amigas novamente, me perdõe, mas eu não consegui te esquecer, eu até tentei, mas acho que te amo demais para isto... Abaixei meus olhos, retirei minha mão do seu rosto e comecei a chorar baixinho, e pedir para que ela me perdoa-se, neste instante, ela levantou meu rosto e disse: Calma amiga, não precisa chorar, claro que podemos e seremos amigas para sempre, eu só não sinto o mesmo que voce, voce sabe que é errado uma mulher se relacionar com outra mulher, assim como é errado um homem gostar de outro homem, mas eu amo você como minha melhor amiga, como minha irmã, e é este amor que a bíblia nos ensina a ter um pelos outros... O problema, disse eu, é que eu te amo como mulher, não como minha amiga, eu te desejo como nunca desejei alguém nesta vida, eu acho voce a pessoa mais linda meiga e perfeita do mundo, e ficar ao seu lado, sabendo que voce ama outra pessoa, é muito triste, e mais triste ainda é saber que voce jamais poderá ser minha... Neste momento criei coragem e levantei meu rosto e decidi olhar em seus olhos, mas agora era ela que estava de cabeça baixa, com as mãos sobre sua saia, e semblante pensativo, continuei então a falar, que não sabia realmente o que eu estava sentindo, talvéz fosse apenas curiosidade de ver e sentir o corpo de uma outra mulher, quem sabe talvéz, eu quisesse apenas realizar uma fantasia, ou então eu nem estivesse apaixonada de verdade, eu estava apenas encantada com o lindo corpo que ela tinha, quem sabe? nesta hora ela levantou seu rosto e com um pequeno sorriso nos lábios ela disse, por que voce fica falando que eu tenho o corpo bonito? eu adoro quando voce me elogia, mas não precisa exagerar... Haaaa se ela soube-se o poder que aquele corpo exercia sobre minha pessoa, com certeza ela não diria aquilo, e eu mais do que imadiatamente respondi, não é exagero, é a mais pura verdade, voce é a garota mais cobiçada da igreja, possui o rosto mais harmônico e perfeito, de toda a mocidade, e mesmo assim, você é a pessoa mais humilde que eu conheço, e hora nenhuma sua beleza é ofuscada pela sua vaidade, é por isso que eu digo que é impossivel resistir a você... Neste momento, nossos olhos se cruzarão, e cada uma de nós tranzia em seu rosto, um pequeno sorriso nos lábios e a certeza de que uma adimirava muito a sinceridade e a beleza da outra, e quase que por instinto, nossas mãos novamente tocarão um o rosto da outra, em sinal de afeto e carinho, como quem agradece o simples fato daquela pessoa existir, e por um brevíssimo momento, nossos olhos continuaram fixos um no outro, até que ela se aproximou do meu rosto e disse: Obrigada amiga, obrigada pelas gentis palavras e agradeço a Deus por tê-la ao meu lado, e dito estas palavras se aproximou ainda mais do meu rosto e tocou minha boca com seus lábios, me dando o beijo mais doce e terno de toda minha vida, eu não resisti, e naquele momento, abri minha boca e coloquei minha lingua dentro da sua pequena e febril boquinha, despejando e sugando cada gota da mais pura saliva, chupando e serpanteando a lingua mais macia e aveludada que minha boca já exprementou, minhas mãos seguravam forte a nuca da minha minha amiga, pois eu queria que aquele momento durasse para sempre, eu forçava cada vez mais seu rosto e sua boca contra a minha, num desejo desesperado, de beber todo o mel que saía daquela boca de hálito fresco e gosto doce, e no meio de todo aquele frenesi, dei vazão a toda minha paixão e desejos, e aos poucos fui descendo minhas mãos sobre aquele corpo lindo e morno, apalpando e apertando aqueles seios por sobre sua blusa, e aos poucos, botão por botão de sua blusinha forão soltos, deixando a mostra um sutiem de cor branca com bojo que guardava os mais lindos, pequenos e pontudos seios, que imediatamente foi por mim arrancado, expondo aquele peito, completamente nú diante de mim, e sem perder tempo, desci minha boca em seu rumo e chupei violentamente aqueles bicos rosados e pontudos, mamava e mordia todo aquele peito, colocava-o todo em minha boca e chupava fortemente, arrancando suspiros e gemidas de extremo tesão e prazer da minha amiga, seu corpo estava completamente arrepiado, os finos pelinhos que recobria seu braço, peito e pernas, estavam completamente eriçados, e sua pele tomada por milhares daquelas pequenas saliencias que recobrem nosso corpo quando estamos com frio... Minha amiga permanecia imovel, apenas gemendo e suspirando de prazer a cada mamada e mordida que eu dava em seus seios, e minha mão, mais do que depressa, continuou sua jornada por aquele corpo tão cobiçado por mim, continuei descendo, alisando e apalpando, cada centimetro, cada curva, cada saliência daquele macio e perfeito corpo, até que, minhas mãos alcançaram suas pernas, passei então a alisar sua coxa, e instintivamente, minhas mãos começarão a subir por sobre suas pernas, alisando e apalpando cada pedacinho daquele delicioso par de pernas, e quando minha mão alcançou sua calcinha, meus dedos se depararam com ela completamente ensopada, ela usava uma calcinha de cor clara e de lã, e ela estava completamente molhada, confirmando assim, que minha amiga também havia se entregado ao pecado dos desejos carnais, meu primeiro impulso foi de chegar sua calcinha para o lado e abocanhar com vontade aquela bucetinha que eu tanto queria, mas ao alisar sua "xana" percebi que havia uma grande quantidade de pêlos pubianos, e diferente de mim, que adoro estar sempre depilada, minha amiga tinha os maiores e mais macios pelos que eu já havia tocado, decidi então conferir de perto sua bucetinha, parei então de chupar seus seios e levantei sua saia com ajuda das minhas duas mãos, e sem demora, desci sua calcinha, expondo pela primeira vez, o objeto do meu desejo, o objeto da minha obcessão e fantasia, e pela primeira vez, pude contemplar a bucetinha da minha amiga, recoberta por uma vasta quantidade de pêlos pubianos, que cobriam toda sua xana e se espalhavãm pela cava e virilha, tenho por mim, que ela nunca havia se depilado, não naquele lugar, mas eu estava encantada com o perfume exalado pelos seus pelos e mais ainda, pelo fato deles estarem completamente úmidos e encharcados daquele líquido transparente e viscoso, que exalamos quando gozamos, e não resistindo aquela linda visão, me coloquei ajoelhada no chão da sala, enquanto abria completamente suas pernas, levantando-a para cima e para o lado, e neste exato momento, confirmei o que eu já disconfiava, MINHA AMIGA ERA VIRGEM, sua bucetinha completamente fechadinha, estava lacrada por uma pele que unia seus lábios vaginais, deixando apenas uma pequena abertura, na parte posterios de sua "xoxota", e um misto de tesão e felicidade tomarão conta de mim, por saber que eu estava tendo o previlégio de ver e sentir, toda a pureza de uma menina, eu seria a primeira a sentir toda a doçura presente em uma virgem, eu seria a primeira a desabrochar aquela pequena flor... Lentamente me aproximei de sua bucetinha, e com minha boca e minha pequena lingua, abocanhei deliciosamente sua bucetinha, chupava e lambia vorazmente sua racha, bebia todo o suco que emanava de seu buraquinho, que delicia sentir o doce mel de uma virgem, dela só se ouvia os gemidos de prazer, seu corpo se contorcia todo, e quanto mais eu chupava, mais ela abria sua perna e se oferecia, forçando sua bucetinha contra minha lingua, aquele momento foi tão marcante para mim, que mesmo agora, eu posso sentir o gosto e o cheiro daquela menina, daquela mulher, chupei tanto a sua xoxota, até meu maxilar começar a doer, passei então a massagear a parte superior de sua xana com meus dedos, bem próximo do seu clítoris, apertava e lambia seu grelinho, e aos poucos, fui colocando meu dedinho indicador dentro dentro daquele pequeno orificio de sua vagina, e o forçava lentamente para dentro, nesta hora ela segurou meu punho e pediu para eu parar de introduzir meu dedo, ai para, para, para... não faz isto não, vamos parar, disse ela... Mas eu estava tomada de tesão e desejo, e queria de qualquer forma, arregaçar aquele "cabaço", sentir o gosto de seu sangue, sentir a carne de sua buceta ser dilacerada, ouvir a dor do seu gemido, quando sua xota fosse penetrada... Então passei a chupar mais forte sua buceta e a enfiar mais rapido e mais profundo meu dedo dentro de sua apertada "racha", enfiava meu dedo e tirava, colocando-o em minha boca só para sentir o gosto de sua bucetinha, passei a masturbar aquela menina, cada vez mais forte, enfiando meu dedo indicador violentamente dentro de sua racha, aproveito que meu dedo indicador esta repleto de seu líquido vaginal, e enfio dois dos meus dedos em sua racha, bem devagar vou penetrando minha menina, neste momento ela tenta segurar minha mão, tentando impedir que eu retire seu cabaço, mas é tarde, pois de uma só vez, em um movimento mais brusco e forte, introduzo meus dedos em sua bucetinha, fazendo com que seu cabaço se rompa, e um pequeno filete de sangue começa a surgir nas laterais de seus lábios vaginais, neste instante percebo que minha menina começa a chorar, creio que não seja de dor, mas de arrependimento, quem sabe? mas meu desejo por aquela fêmea é maior que meu remorcio, e continuo a penetrar sua bucetinha, cada vez mais forte e mais profuno, e quanto mais ela se debate e tenta retirar minha mão e meus dedos de dentro dela, mais dedos eu introduzo e mais profundo eu os enfio, ela esta agora completamente preenchida pelos meus dedos, tenho três deles, completamente dentro dela, eles estão ligeiramente sujos de sangue, mas posso sentir contrações vigorosas daquela bucetinha apertarem e estrangularem freneticamente meus dedos, aproveito este momento para sentir o gosto daquela mulher, retiro meus dedos e rapidamente introduzo minha lingua o mais fundo possivel dentro de sua rachinha, sinto um gosto forte de sangue na boca, mas isto não me impede de continuar a chupar e lamber todo o interior daquela mulher, minha saliva, volta a lubrificar novamente aquela xoxota, que já se encontra toda vermelha e esfolada pelos meus dedos, minha amiga continua com os olhos vermelhos e com residuos de lágrimas que escorrem pela sua face, subitamente, ela empurra meu corpo com seus pes, e me afasta, fazendo com que minha boca e minha lingua saia de dentro da sua xoxota, imediatamente ela fecha suas pernas, e começa a se vestir novamente, colocando seu sutiem e fechando os botões de sua blusa, ela rapidamente se levanta do sofá e pega sua calcinha que esta no chão e começa a murmurar, dizendo: Meu Deus, o que que eu fiz, preciso sair daqui, meu Deus, meu Deus... ligeiramente ela sai pela porta da sala, com o mesmo desespero em que ela havia entrado horas atrás.
Resultado... Nunca mais voltamos a nos ver, nossa amizade se perdeu naquela tarde de sábado, a alguns anos atrás, quando eu ainda fazia faculdade, eu a via na UFU esporadicamente, mas nunca voltamos a nos falar, ela nem mesmo me comprimentava, acho que este foi o jeito que ela encontrou de seguir em frente esquecer o que um dia aconteceu entre nos duas, esquecer o dia em que uma mulher, a fez mulher pela primeira vez, esquecer que um dia ela gozou na boca de sua melhor amiga... Fiquei sabendo, pela boca de outras pessoas, que ela a muito tempo, saiu da igreja, e nunca mais voltou, deixou de fazer parte daquela mocidade e de frequentar a escola dominical, hoje ela se formou, trabalha e atualmente esta namorando um simpatico rapaz.
Eu, como voces já sabem, continuo sobrevivendo, um dia de cada vez, depois deste dia, nunca mais deixei de exprementar novas coisa, já tive todos os tipos de homens e mulheres que voces possam imaginar, já fiz e realizei todas as fantasias que são humanamente possíveis, já senti o gosto de outras virgens em meus lábios, só que nenhuma, foi tão itensa, marcante e doce, quanto o gosto do meu primeiro cabaço.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

PAREI, OLHEI E VÍ, A MAIOR PUTA DE TODOS OS TEMPOS.

Já faz algum tempo que tive o "prazer" de conhecer a maior vagabunda, vadia, puta e safada do mundo, eu estava em meu quarto, havia acabado de sair do banheiro, estava me aprontando quando derrepente olho para o lado, em um dos lados do meu quarto e avisto aquela figura medonha e ao mesmo tempo inesquecivel... Me aproximei mais da parede, para que pudesse ver melhor, e eis que a maior vadia de todos os tempos estava ali, parada, imovel me fitando de cima em baixo, percorrendo seus olhos lacivos em cada curva do meu corpo, eu pudia sentir o cheiro do seu halito, e peso de sua maquiagem, eu podia ver em sua pele as marcas deixadas pelos muitos e muitos amantes violentos, eu podia até mesmo sentir o gosto nojento dos incontaveis homens que violentaram e usufruiram daquele corpo, eu podia sentir a dor da infermidade tomar conta de todo aquele ser, eu podia ver a vergonha e o repudio que as pessoas sentiam daquela mulher imunda, eu a fitava e não conseguia desviar meus olhos daquela criatura de corpo franzino, cabelos ralos e channel, olhos esverdeados, labios tingido de batom, e um cheiro forte de perfume barato, que tentava de todas as formas esconder o fedor daquele corpo pestilento e recoberto de perebas e feridas... Nesta hora, recobrei meus sentidos, voltei a realidade e percebi que estava diante do ESPELHO, vendo minha própria imagem refletida e divagando sobre minha própria pessoa... E nesta hora percebi que eu era a maior PUTA de todos os tempos.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

PUTA QUE PARIU!

No mês que vêm, farei aniversário novamente, só não sei se conseguirei aguentar firme por mais um longo e doloroso ano, acho que não sou tão forte assim, mas há também quem diga que, vaso ruim não quebra, neste caso então, viverei por mais 100 anos... Brincadeira a parte, mas em Outubro de 1977, nascia em uma pequena cidade do interior de Minas, uma linda garotinha, que ao crescer, tornou-se mais linda ainda, pena que a beleza não dure eternamente... E hoje eu sei que o que me resta é um seio flácido, uma bunda murcha e uma vagina um tanto quanto frocha e distendida, mas tudo bem, o maior dos meus problemas não é meu corpo, bem... pelo menos não externamente, mas sim, o que esta escondido por detrás desta pele enrrugada, malcheirosa e virulenta, tenho por mim, que a dor que as vezes sinto, vêm do fundo da alma, rasgando e cortanto minha carne, tirando minha paz, dilacerando minhas viceras e revirando todo meu intestino, minha dor é intermitente, minhas feridas não sarão, meu hálito forte revela o gosto putrido das minhas chagas, ainda existem lágrimas em meus olhos, ainda existe esperança em minha mente...
No mês que vêm, farei aniversário novamente, mas não farei festa, não farei bolo, haverá apenas a alegria de poder abraçar meu filho e quem sabe meu homem... Pois como se alegrar, se sabemos que a cada dia que passa, é um dia a menos, aqui neste mundo... Sou mesmo contraditória, ao mesmo tempo em que almejo uma morte rápida e indolor, meu espirito, corpo e alma, chora por um pouco mais de vida, por um pouco mais de tempo, por um pouco mais de...
A possibilidade de voltar atráz, já não existe mais, por isso mesmo é que quero que todo o mundo vá para A PUTA QUE PARIU!