sexta-feira, 29 de agosto de 2008

RELATOS DE UM FUDIDO.

No passado eu quis transar,

Hoje eu já não quero mais...

Minha ex disse estar grávida,

Lamento muito, mas vou ser pai...

Vou pagar sua pensão,

Mesmo não tendo condição,

Enquanto isso minha ex...

Alimenta o Ricardão,

Pra piorar minha desgraça

Peguei siflis, cancro duro e algo mais...

Meu "amiguinho" já não levanta,

Nem com reza ou erva santa...

Me resta ainda o Viagra,

Pra consolo das putaiada,

Tudo bem se eu chorar...

Não posso mais voltar atráz

Se pudesse, continuaria virgem

Me masturbando e nada mais.

Encontrei na internet, estas lindas palavras de um poeta anônimo, acredito que apesar de simplória e engraçada, estas palavras possuem um significado muito forte, afinal de contas, quando somos adolescentes, a coisa que mais queremos na vida é transar, mais depois que as consequências batem as nossas portas, o que realmente desejamos, era que permanecessemos puras e imaculadas.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

QUEM DISSE QUE TOMAR "PAU" NA ESCOLA, É RUIM?

Mete, Mete esta jeba preta em minha buceta, Me deixa gozar neste cacete imenso meu garanhão negro... Forão estas as palavras que eu proferia no auge do prazer, na primeira vez que transei com um negro.


Eu estudava no Colégio Anglo, aquele da Cessario Alvim, próximo do UTC, trabalhava o dia todo em uma loja na Floriano Peixoto e estudava a noite, e havia naquela escola um professor que eu admirava muito, ele era alto e lindo, apesar de ser negro, eu nunca havia transado com um negro, sinceramente eu nem mesmo gostava de pretos, nunca namorei um, mas aquele homem era tão inteligente e seguro, sabia que ele era casado, mas eu não conseguia deixar de pensar de como seria transar com um negro bonito e elegante como aquele. Lembro-me que apesar de adorar a aula dele, eu estava indo de mal a pior, pois nunca gostei de estudar e honestamente, a matéria era um saco, e com o passar do tempo, minhas dúvidas só almentavam, até que certa noite, no intervalo da aula, me aproximei do professor, e falei que estava completamente perdida em sua matéria, e que não iria conseguir prosseguir, eu falava tudo isto, com muita calma e serenidade, porém meus olhos repletos de malícia, olhavam fixamente para seus olhos, eu nem sequer piscava, e acho que aquilo o deixava sem jeito e sem ação, percebi o quanto minha presença mexia com o safado, pois ele procurou de todas as formas descobrir qual era o meu problema e minha dificuldade, notei que ele também me olhava sempre com um pequeno sorriso no canto da boca, e seus olhos não conseguiam disfarçar o seu tesão por mim; eu dizia que achava a matéria muito complicada, e que o problema não era as aulas dele, mas sim eu que não estava conseguindo acompanhar a sala, ele então perguntou se eu tinha alguém ou algum grupo de alunos que pudessem me ajudar nos estudos? eu respondi que não, pois meus amigos, também trabalhavam e estavam piores do que eu... ele então fez um pequeno momento de absoluto silêncio, como quem esta prestes a decidir qual direção tomar, foi então que ele se aproximou bem perto do meu rosto, como quem quer lhe confessar um segredo e perguntou se eu gostaria de ter uma aula de reforço com ele? nossa, mas é claro que sim, respondi imediatamente a sua pergunta, e com os olhos fixo naquele olhos tão negros quanto a cor de sua pele, eu soube que, o que aquele negro queria, era muito mais do que me dar uma simples aula, ele então se protificou a me dar uma aula de reforço no próximo sábados após o almoço, pois eu trabalhava na parte da manhã até o meio-dia.


A semana não passava nunca, parecia uma eternidade, ele havia marcado um local público para que pudessemos estudar porém era um lugar sossegado e próprio para os estudos, iriamos então nos encontrar na biblioteca da UFU, no campus Santa Monica as 14:00. No sábado então as duas da tarde eu compareci para nosso estudo, estava euforica e com medo, pois eu queria saber como era estar com um negro? como devia ser ser "pau"? era mesmo grande como todos falam? eram tantas dúvidas e curiosidades, e eu estava disposta a sana-las por completo e de uma vez por todas, esperei o vagabundo por 30minutos, já estava quase indo embora quando o safado finalmente chega, nem mesmo se desculpou pelo atraso e foi logo pedindo para que eu o acompanha-se até o segundo andar, sentamos em uma mesa qualquer e ele foi logo me perguntando qual era minha dificuldade? respondi que todas, que não estava entendendo nada da sua matéria, ele abriu uma apostila e iniciamos desde o princípio, procurei me concentrar no que ele estava falando,mas não tinha jeito, minha mente não parava de pensar no "pinto" preto daquele macho, bonito e cheiroso. Derrepente, sem mais-nem-menos, avisei que era melhor parar, que não adiantava estudar pois minha mente estava em outro lugar, e eu não conseguia pensar nem raciocinar direito, enquanto estivesse com aquilo em mente... Assustado ele perguntou:


- O que te preocupa tanto para termos que parar de estudar? será que eu posso de algum modo te ajudar?


- Claro que não! respondi, como você poderia me ajudar se é você o responsavel pelas minhas noites mal dormidas e minha cabeça cada vez mais distante do meu corpo? com os olhos arregalados e um ar de espanto, aquele homem de rosto perfeito e corpo extremamente forte, abriu um sorriso enorme com aquela boca de lábios carnudos e escuros, como se não acreditasse no que acabara de ouvir, imaginado que eu estivesse, quem sabe, brincando ou simplesmente sendo sarcastica, a verdade é que quando acabei de dizer aquilo, me aproximei subtamente e dei-lhe um beijo na boca... Creio que agora ele notou o quanto eu falava sério,pois de uma só vez, ele se afastou de mim, levantou de sua cadera e olhou para os lados, confirmando se ninguêm havia presenciado aquilo, com um semblante fechado e rosto muito sério, ele disse baixinho, quase sussurando: -Você esta louca, como pode... se vôce não sabe eu sou casado, não viu a aliança??? que loucura...


Virei minha cabeça em sua direção erguendo meus olhos e disse: Claro que eu sei que você é casado, não estou lhe pedindo em casamento muito menos querendo algum laço afetivo com você, eu só quero transar, e queria que fosse você o primeiro negro a me comer... mas eu entendi que você não quer, então pode ir embora... vai!


Virei meu rosto para o lado e aji como se nada estivesse acontecido, e pior que isto, aji como se estivesse indiferente a sua recusa... Ele se aproximou novamente da mesa, pegou sua apostila, a feixou e falou baixinho, bem proximo do meu ouvido: Se você queria transar, era só ter pedido, levaria você para qualquer lugar... Menos num local público como este...


Retornei meu rosto novamente em sua direção e com uma carinha de garota sapeca e levada eu disse: Então me leva, e só hoje, faça o que você quiser comigo...


Vocês podem até não acreditar, mas neste momento, o meu professor pegou em minhas mãos e sem nehuma palavra, me levantei e saímos daquele local, sem nem mesmo olharmos para traz. Em seu carro, seguimos em direção a rodovia que vai para Araguari, e rapidamente chegamos ao CQsabe-motel, e lá pude acabar com todas minhas dúvidas e receios, medos e preconceitos, e naquele dia eu tive um dos homens mais bonitos e carinhosos dentro de mim... Aquele negro tinha um corpo lindo, e um "membro" grande, muito maior que aqueles que eu estava acostumada a receber na "lindinha". Ele não havia falado nada em todo o percusso até o motel, apenas balbuciava algumas palavras dizendo que aquilo era loucura, e me olhava de cima em baixo, como se não estivesse acreditando que ao seu lado estava sua aluna de pele clarinha e cabelos channel, com idade inferior aos 20 anos, e disposta a dar para ele... Ao chegar, ele me deu a chave e pediu para que eu fosse abrindo a porta enquanto ele trancava o carro e fechava a garagem, ao entrar, ele se deparou comigo em pé, ao lado da cama, completamente nua o aguardando, pedi para que ele fechasse a porta e dali mesmo retirasse toda sua roupa, queria ver como era seu corpo de longe e principalmente como era seu cacete... De peça-em-peça ele foi retirando toda sua roupa, ficando apenas de cueca, nesta hora ele fez mensão de se aproximar, e eu imediatamente balancei minha cabeça em sinal de negativa, como quem quisesse dizer, que ainda faltava uma peça de roupa a ser retirada, e com um sorriso sarcastico e ao mesmo tempo confiante, ele desceu aquela última peça de ropa, deixando a mostra um maravilhoso e negro orgão, que daquela distância já se podia ver aquelas calibrosas veias e nervos em torno daquele chumaço de carne que começava a dar sinal de vida... ele veio se aproximando e ao chegar bem perto de mim, arqueou seu corpo em minha direção e me beijou, colocando sua lingua em minha boca e chupando ao mesmo tempo minha pequenina lingua, senti quando ele me deu um forte abraço e minha barriguinha apertou seu cacete, que neste momento forçava forte meu corpo, num claro sinal de excitação e tesão, quando me afastei para poder ver e pegar aquele membro, me entusiasmei com o tamanho e a grossura daquele caralho, nossa, me lembro de ter achado aquela "vara" enorme, talvêz porque estava acostumada a trepar apenas com adolescentes, hoje eu sei que aquele era o tamanho médio de qualquer homem, mas naquele momento, era como se um terceiro braço estivesse no meio daquele corpo negro e musculoso, pronta para entrar em mim e me comer por completa, com suas mãos enorme, ele retirou alguns cabelos que estavam sobre meu rosto, enquanto eu contemplava aquele cacete preto, grosso e duro em minha frente, olhei para seus olhos e segurei firme aquele colosso em minhas mãos, ainda segurando e massageando aquele cacete, subi sobre a cama e fiquei de joelhos com meu rosto no rumo daquele badalo negro e grosso, e aos poucos, passei a chupar aquele membro, passando minha ligua sobre aquela cabeçorra roxa e inchada, aquele instrumento mal cabia em minha boca, e quanto mais eu chupava, mais grossa e lubrificada aquela rola se tornava, o safado estava morrendo de tessão, ele passou a segurar minha cabeça por tráz, forçando-a para que eu colocasse aquela jeba em minha garganta e a engulisse por inteiro, minha boca doía toda de tanto que eu a escancarava, e lágrimas saíam dos meus olhos, pois aquele colosso tocava fundo minha garganta, e já não aguentando mais, retirei aquela jeba da minha boca e com os olhos repletos de lágrimas eu disse: Vem cá meu negão, quero sentir sua lingua na minha buceta, me chupa gostoso, vem, vem... Deitei sobre a cama e abri minha pernas, ao mesmo tempo em que aquele homem caiu de boca sobre minha "xana" e me chupou ardentemente, sua lingua era grande e aspera, sentia aquele desgraçado chupar fundo minha buceta, lambendo e mordiscando cada pedacinho da minha racha, ele segurou minhas pernas e a abriu completamente, deixando minha xoxota depilada completamente exposta, o tesão era tanto que eu não tive outra alternativa se não gozar na boca daquele negro pervertido.

Eu gozava gostoso, enquanto minha buceta piscava em contrações vigorosas de tesão, neste momento aquele negro vem subindo pelo meu corpo serpenteando sua lingua pelo meu umbigo, chupando meus peitos e beijando minha boca, com aquela sua boca toda lambuzada com meus líquidos vaginais, posso sentir o próprio gosto da minha buceta impregnada em sua lingua e lábios, derrepente, aquele negro possiciona seu "cajado" no rumo da minha buceta e inicia uma deliciosa penetração, bem devagar e apoiado sobre seus braços, aquele homem me penetra de forma espetacular, sem pressa, sem violencia, apenas seu imenso corpo sobre o meu empurrando cadenciadamente meu corpo também para frente, em um único movimento, eu me entrego toda, sentindo cada centimetro do seu membro dentro de mim, eu passeio com minhas mãos por todo seu corpo, sentindo a força e a rigidez de cada musculo daquele perfeito corpo, seu cacete entra e sai vagarosamente da minha xana, sinto seu membro massagear cada parte da minha molhada vagina, meu clítoris está inchado de tanto tesão, e quando ele começa a acelerar os movimentos de seu quadril, enfiando cada vez mais forte e mais profundo sua "jeba" em meu âmago, eu não consigo mais me segurar e abraço forte aquele macho, segurando firme seus ombros por tráz e gozo novamente, com gemidas profundas e verdadeiras, meu corpo se estremece todo, minha buceta parece que vai explodir de tanto tesão, e quanto mais minha xana "pisca" no cacete daquele homem, mais forte e mais profundo aquele safado me invade, e eu no auge do prazer, começo a implorar para o safado... " mete, mete esta "jeba" preta em minha buceta, me deixa gozar neste cacete imenso meu garanão negro... Eu não acredito, mas eu já havia gozado duas vezes e aquele homem ainda estava me comendo, tirando e colocando aquele seu membro dentro de mim, derrepente, ele retira seu cacete extremamente duro e lubrificado de dentro da minha xana, e o segura com uma das mãos, fazendo mensão de que iria gozar naquele instante, eu não me segurei e cai de boca sobre aquele musculo preto, colocando toda aquela cabeçorra rocha dentro da minha boca e segurando forte aquele musculo negro em minhas mãos, nesta hora sinto jatos vigorosos de semem invadirem minha boca e garganta, era tanta porra que cheguei a engasgar tamanha era a quantidade daquele leite quente e grosso que invadia minha garganta, meus olhos encherão de lágrimas, devido o forte gosto e a imensa jeba que tentava se alojar no fundo da minha boca, bebi todo o semem daquele cacete, não deixei uma gota sequer sair da minha boca, e ao termino daquela maratona sexual, minha vagina estava extremamente ardida, minhas pernas ainda tremiam um pouco devido ao grande esforço de ter um cacete duro e viril no meios delas, ficamos deitados sobre aquela cama por mais ou menos 20 minutos, até nos recompormos e irmos tomar um banho naquele final de tarde de sábado, saímos daquele motel, prometendo guardar segredo sobre nossa gostosa aventura, e realmente nunca comentei com ninguém o ocorrido, até hoje é claro, mas fica ai um alerta.
Se voce é casada, cuidado, pois quando você menos espera, o "pau" do seu marido que pensava ser acima de qualquer suspeita, pode estar fazendo uma outra mulher feliz. E foi isto que aconteceu comigo, tive a buceta invadida pela primeira vez por um membro negro, graças ao meu lindo professor, que nem sequer se arrependeu de trair a confiança da própria esposa e dos filhos, só para fazer sua aluninha feliz.