sábado, 1 de março de 2008

O DIA EM QUE MINHA SOBRINHA CHOROU - 2º PARTE

... Continuação.





... Há tempos não sentia o calor de um abraço, há tempos ninguem havia me demostrado tanto carinho e afeto, há tempos eu estava me sentido só... E foi ela, minha linda sobrinha de apenas seis anos de idade, que despertou em mim, esse lado carente, lindo e proibido de um espirito profano e imaculado capaz de seduzir e ser seduzido por uma alma tão ingenua e infantil, capaz de despertar desejos e libidos retraidos e esquecidos por mim, mas que com aquele abraço, se afloraram tomando conta da minha pele e corpo, e minha alma almejava como nunca, sentir o toque daquele corpo angelical no meu, e eu queria de alguma forma retribuir todo o carinho, afeto e demonstração de amor que minha sobrinha havia demonstrado para comigo; e mesmo abraçada com minha sobrinha sobre a cama, passei a alisar e tocar seus lindos cachinhos de cabelo, ao mesmo tempo que presionava seu fragil corpo contra o meu, sentia meu corpo cada vez mais quente, e uma excitação cada vez maior, e a medida que em que eu estava me afastando, ela veio e me deu um beijinho na bochecha e disse: venha titia, venha deitar comigo, respondi que tinha que vesti meu pijama, e que já estava indo dormir também, levantei da cama, respirei forte e profundamente e voltei a procurar algo para me vestir, enquanto revirava minha gaveta, percebi que minha menina não tirava os olhos do meu corpo, peguei rapidamente uma camiseta longa e muito fininha, porém confortavel e me vesti, não usava nada por baixo, odeio dormir com calcinha ou soutien, gosto de me sentir livre; virei em direção a minha cama e perguntei para minha sobrinha se podia apagar a luz? ela respondeu que gostaria que deixasse só mais um pouquinho acessa, corri então para a cama e me coloquei debaixo da coberta, nesse mesmo instante, minha sobrinha veio e me abraçou gostoso, e pude novamente sentir o calor e o perfume daquele corpo de menina, com meu rosto virado para seu lado, perguntei se ela tinha algum namoradinho na escola, ela sorrindo disse que não, mas os meninos ficavam querendo beijar sua boca na hora do recreio, eu logo disse que ela era muito novinha para beijar meninos, e que não podia, e ela rapidamente me perguntou: titia e se for beijinho de beija-flor? perguntei o que era beijinho de beija-flor? ela levantou seu rosto, e deu-me um selinho na boca, seguido de uma longa e gostosa gargalhada, respondi que beijinho de beija-flor podia, mas se alguém tentasse lhe dar um beijo de verdade, que ela devia contar para mim. Titia como é um beijo de verdade, perguntou? não sabia o que responder, como explicar a uma garotinha de seis anos como era um beijo de verdade? seus olhos brilhavam a medida que a resposta não vinha, passei as mãos sobre seu rosto e me aproximei, e subitamente como se estivesse enfeitiçada, aproximei meus lábios de sua boca e a beijei...




Meu Deus, eu sei o quanto estava errada fazendo aquilo, mas havia algo maior do que eu, que me impelia e me obrigava, a sentir o doce sabor dos lábios de minha sobrinha, com a boca aberta, toquei bem de leve naqueles pequenos lábios, e com minha lingua, abri espaço dentro de sua pequenina boca, despejando toda minha saliva e chupando ao mesmo tempo, sua pequenina e quente lingua, e como uma boa aluna, minha menina aceitava silenciosamente, todo e qualquer desejo que aflorava por todos os poros de minha pele, a medida que o tempo passava, eu serpenteava mais e mais, minha lingua por todos os cantos de sua boca, dando chupadas vigorosas em seus lábios e lingua, ao mesmo tempo que minhas mãos suspendião sua fina blusinha branca, com gola rendada, deixando amostra seu tronco e seios nus; sua pele clarinha emanava um perfume de criança e um calor ingênuo de pureza e inocência, seus olhos enormes me fitavam com ar de interrogação e dúvida, pois não sabia ou não entendia o que estava acontecendo, ela simplesmente cedia as minhas investidas e desejos. Neste momento passei a tocar e alisar a pele, ombros e costas da minha sobrinha, passava minhas mãos sobre seu corpo, como quem quer devorar por completo aquele banquete de pele branca e rosada, indefesa, e muito jovem; chupava sua boca vigorosamente, enquanto minhas mãos serpenteavam seu corpo, e aos poucos, tentava puxar para baixo com movimentos suaves, toda a roupa que cobria seu quadril e pernas, desci todo seu pijama, deixando minha sobrinha nua, completamente pelada, e pude então contemplar aquele frágil corpo, estendido sobre minha cama, completamente nua, sem marcas nem cicatrizes, desprovido de qualquer pelo pubiano, apenas uma pele muito branca e visivelmente tremula...







Eu estava tomada por um espirito maldito, que me fazia perder o controle sobre minhas ações e desejava cada vez mais sentir, tocar, penetrar o corpo da minha sobrinha de apenas seis anos; ela estava deitada sobre minha cama totalmente sem roupa, foi quando puxei o restante da coberta para baixo e levantei minha camiseta branca de tecido fino, ficando também completamente nua, neste momento puxei minha menina para cima de mim, enquanto sentia o calor de sua pele, e as batidas fortes de seu coraçãozinho, parecia até que iria sair pela boca, seu corpinho tremia muito, como se estivesse pressentindo o pecado a sua volta; e eu cada vez mais forte, beijava, abraçava e apertava aquele fragil corpo ao meu; nesta hora parei de beija-la e pedi para que ela olhasse meus seios, ela levantou seu tronco e olhou meus seios com meus bicos rosados e pontudos, peguei suas mãos e passei a alisar meus peitos, sentindo seus dedinhos tocarem minha pele de forma tão delicada e carinhosa, pedi então para que os chupasse, para que passasse a lingua nos biquinhos e mordesse bem devagarinho, e como uma boa aluna ela obedeceu copiosamente, o tesão que sentia ao ser mamada e mordiscada pela minha sobrinha era indescritivel, os bicos dos meus seios estavam duríssimo e minha vagina estava ensopada, e não resistindo mais, peguei sua mão direita e levei ate minha "xoxota" e disse: sinta o quanto a titia é quentinha, coloque seu dedinho ai dentro e veja se está molhadinho? a principio ela ficou quietinha, não se mecheu, ficou apenas com as mãos na portinha da minha vagina, peguei então seus dois dedinhos indicadores e coloquei dentro da minha "racha" e passei a me masturbar, colocando seus dedinhos dentro da minha xana e apertando-os contra meu grelo, e nesta hora, pedi para que ela brincasse com minha "lindinha", colocando seus dedinhos dentro da titia e tirando, e aos poucos ela foi se interesando e a medida que eu ficava mais molhada, mais dedinhos ela colocava, pedi então para que ela fechasse os 5 dedinhos, e segurando-a pelo pulso direito, fui introduzindo seus dedos para dentro da minha "racha", a medida que seus dedos entravam em mim, a dor e o tesão almentavam, e cada vez mais eu forçava seu pulso de encontro a minha vagina, fazendo com que aos poucos deus dedos e sua mão entrassem dentro da minha buceta... nossa, me lembro do imenso prazer que senti ao ter a carne da minha vagina invadida pela mão da minha sobrinha, senti sua mão todinha dentro de mim, forcei seu braço até senti seus dedos tocarem meu útero, comecei então a tirar e colocar sua mãozinha dentro da minha "xota", e fiquei com este movimento ate gozar de tesão, melando toda a mão e dedos da minha pequena menina; urrava feito uma louca desvairada, dizia que ela tinha feito tão gostoso, e que a titia estava gritando e gemendo de felicidade, e que sua mãozinha era a coisa mais gostosa que já tinha entrado dentro da titia...




Retirei sua mão de dentro de mim e pedi para que ela olhasse como a titia estava, arreganhei então minhas pernas e abri minha buceta para minha sobrinha, foi quando ela disse que tinha ficado um "buracão" no meio das minhas pernas, notei que ela teve medo, ao ver como minha xoxota havia ficado, mas respondi que não estava doendo, e que era deste jeito que as meninas ficam quando crescem... E que um dia, sua "pererequinha" ia ficar daquele jeito, mas que ela não ia sentir dor, e que a titia iria dar uma olhadinha para ver como era seu "brinquedinho" e se era parecido com o da titia...



Deitei minha sobrinha novamente em minha cama e me posicionei ao lado dela, abri então suas perninhas e pedi para que ela me deixasse ver sua "pererequinha", notei então que ela não queria abrir suas pernas, fazia força para mante-la fechada, foi quando olhei para seu rosto e notei que lágrimas escorriam de seus olhos, ela havia então começado a chorar...




... Continuação.