sexta-feira, 23 de maio de 2008

Meu patrão me detonou! Pois quem com ferro fere com ferro será ferido.

Desde muito cedo aprendi a conseguir as coisas do modo mais fácil, bastava apenas abri minhas pernas e pronto, conseguia tudo o que queria, de forma rápida e sem burocracia, até o dia em que resolvi brincar com fogo, e saí dilacerada; neste dia então eu percebi que: "quem com ferro fere, com ferro sera ferido" .



Tinha aproximadamente 17 ou 18 anos, e trabalhava em uma loja de ferragens em uma das principais avenidas do centro da cidade; eu era vendedora e meu patrão, um homem de idade já avançada, devia ter mais ou menos 55 anos era casado e tinha filhos mais velhos do que eu; e não perdia a oportunidade de me passar a mão ou me passar uma cantada quando estavamos a sós, vivia me fazendo propostas indecentes e me oferecendo coisas em troca da minha buceta; ele era um homem realmente muito nojento, vivia me encochando com sua barriga enorme e seu pinto pequeno.





Eu sempre me recusei a tranzar com ele, até porque era um homem casado cujo filho trabalhava no escritório juntamente conosco, até o dia em que resolvi curtir com a cara do coroa e ver se podia arrancar alguma coisa daquele velho safado... passei então a me insinuar, vestir saias curtas e calças cada vez mais apertadas, deixava meu corpo sempre em evidência e com aquela carinha de garota sapeca, ficava sorrindo ao ser tocada e apalpada por aquele velho sem vergonha...



Nesta época, eu morava de aluguel em uma "tapera" de tres comodos e um banheiro no fundo de uma casa juntamente com minha irmã mais velha. estava realmente passando por um momento dificíl, já que o proprietário havia pedido a casa e eu e minha irmã teríamos que nos mudar com uma certa urgência, e para isto eu precisava de dinheiro, por este motivo estava disposta a fazer qualquer coisa para conseguir este dinheiro, até mesmo dar a bunda para meu patrão.





Resolvi que iria dar o golpe do baú no coroa, iria me oferecer para ele e depois chantagea-lo com com esposa, passei então a executar meu plano; certo dia ao ser acariciada pelo meu patrão em seu escritório, falei que estava com vontade de ir para uma fazenda em minhas férias, pois estava precisando esquecer os problemas... o velho prontamente respondeu que tinha uma chacara na bera do lago, e se eu quisesse, nos poderíamos passar um fim de semana inteiro lá; adorei a ídéia, mas como forma de pressionar o coroa, perguntei para ele o que sua esposa iria achar... ele com ar de malandro disse que ela e nem ninguem precisava ficar sabendo, e que iríamos só nois dois... Eu já sabia o que iria rolar naquela chacara, por isso fui logo perguntando: O que eu guanho com isto, afinal de contas se alguém desconfiar eu poderia até perder o emprego... o velho babão como não era bobo, foi logo respondendo: Se voce for boazinha comigo, e prometer cuidar de mim neste fim de semana, eu dou um jeito de resolver todos aqueles problemas que você esta passando e ainda te ajudo a pagar o cursinho pré vestibular no final do ano.





Agora sim, estava satisfeita e louca para chegar o final de semana para poder trepar com meu patrão e arrancar um bom dinheiro do safado; na sexta feira a noite, já estava de mochila pronta e aguardando o velho em minha casa, quando ouço a buzina da sua caminhonete tocar, entrei e seguimos rumo a BR 050 sentido Araguari, e já na rodovia, o desgraçado me apalpava toda, acariciando minhas cochas e dizendo uma porção de bobagens do que iria fazer comigo, e o que queria que eu fizesse com ele. Ao chegarmos na fazenda, apesar da noite escura e fria, notei que era um lugar muito lindo, cujo rio Araguari passava bem no fundo de uma pequena casa muito bem montada. Nos acomodamos e logo ele perguntou se eu queria comer alguma coisa? e safada como sou, fui logo respondendo que sim, mais queria algo grande, comprido e grosso... Lembro como se fosse hoje, o sorriso largo que aquele velho, filho de uma puta estampou em sua cara, ele foi logo colocando suas mãos por dentro da minha camiseta e apalpando meus peitos de maneira forte e violenta; o safado estava mesmo com tesão pois tirou rapidamente minha camiseta e pasou a dar chupadas fortes em meus seios, e quando dei por mim, estava apenas de calcinha sendo penetrada por dedos grossos enquanto desabotuava sua calça...




gostaria de deixar registrado aqui, que seu pau apesar de muito duro, era pequeno, e aquela barriga enorme juntamente com toda aquela banha me davam nojo, hoje vejo, que para uma mulher trepar com um gordo, ele tem que ter muito dinheiro, pois o sacrifício não vale a pena.




... seus dedos estavam por dentro da minha calcinha, massageando e explorando minha racha, enquanto sua lingua procurava se alojar no fundo da minha boca; eu como não sou santa, já fui logo abrindo sua calça, e massageando sua "pica", nossa como era pequeno, eu estava acostumada a ser brutalizada por cacetes enormes... mas o que eu não faço por dinheiro? fui então me abaixando até colocar seu pau em minha boca, abocanhei por inteiro aquela pica, mamei como se fosse a maior chupeta que já havia entrado em minha boca, pediu para que eu me deitasse no pequeno tapete que estava na sala, arrastamos a mesinha de centro e fui logo me abrindo, oferecendo minha bucetinha ao desgraçado, que imediatamente caiu de boca e passou a chupar e enfiar toda sua lingua dentro do meu buraquinho, depois de me dar um banho de lingua, meu patrão deitou-se sobre o tapete e me colocou sobre ele, introduzi aquela pequena pica dentro de mim e comecei a cavalgar bem devagar, evitando assim que seu cacete saísse de dentro de mim; subia e descia sobre aquela barriga enorme, fingindo estar delirando de tesão, e a cada cavalgava, meu patrão ficava com mais tesão e passava a falar palavrão e a me chingar de tudo quanto era nome; comecei a perceber que ele começava a parecer euforico, pois me fazia sentar cada vez mais forte em sua pica e a apertar com muita intessidade meus seios e bunda, ele começou então a dar palmadas em minha bunda e a me obrigar a ficar olhando para ele, enquanto ele falavra palavrão e me chingava de tudo quanto era nome, com sua mão espalmada, ele segurava forte minha cintura, fazendo eu me assentar e levantar sobre seu cacete, muito rápido e forte, até o momento que eu pedi calma para ele, pois aquilo estava me machucando, foi quando ele tirou suas mãos da minha anca e segurou forte meu queixo, me golpeando com um forte tapa em meu rosto, enquanto esbravejava um monte de palavrões e adjetivos que não merecem ser ditos aqui; fiquei muito assustada, pois não esparava aquilo, meu primeiro impulso foi tentar sair de cima daquele velho, foi quando ele segurou mais forte ainda meu rosto pelo queixo e me fez deitar sobre o tapete; usando de estrema força, ele se posicionou sobre mim, e passou a se movimentar com extrema força, enfiando seu cacete em minha bucetinha e me machucando com seu corpo pesado, nervosa e com lágrimas nos olhos, falei para sair de cima de mim, e quanto mais eu pedia, mais violento e sadico o velho se tornava, não comprendia o porquê do meu patrão me tratar daquela forma, afinal de contas eu estava dando gostoso para ele; neste momento meu patrão começou a me dar fortes tapas no rosto e a gospir em minha cara, me chamando de piranha vagabunda, e que ele não era besta de ficar bancando puta barata, e que hoje ele iria me ensinar a nunca mais ficar me insinuando para homem casado... assustada e com muito medo, continuei a ser penetrada vigorosamente, meu corpo já estava todo dolorido e marcado com vergões dos tapas, mordidas e apertos que meu patrão desferia sobre mim, foi quando notei que no quarto ao lado, cuja luz estava apagada, havia alguém na espreita nos observando. clamei então por socorro, na esperança de obter ajuda, foi quando ouvi uma voz feminina calmamente perguntar: é esta a vagabundinha que estava a fim de te dar o cú para arrancar seu dinheiro? é esta mesmo, respondeu meu patrão, foi quando no meio da penumbra do quarto sai a esposa do meu patrão, trazendo em uma das mãos uma barra de ferro cilindrico de mais ou menos 40 cm de tamanho com um diametro aparentemente da grossura de dois cabos de vassouras unidas; e ao se aproximar de mim, ela disse, vamos então dar a ela o que ela tanto quer, segura a safada que agora é minha vez de lhe ensinar como dar encima do esposo de outra mulher...

Meu patrão colocou meus braços ao lado do meu corpo e me abraçou forte, prendendo assim minhas mãos, rolou e deitou-se novamente sobre o tapete, me deixando sobre ele, completamente exposta, com minha bunda para cima enquanto seu cacete ficava alojado em minha racha, eu chorava muito, mas não conseguia me mover, pedia pelo amor de Deus para me soutar, queria ir embora, foi quando senti a esposa do meu patrão se aproximar e começar a introduzir aquela barra de aço em meu anus, nossa como ardia, ela começou a enfiar sem dó aquele ferro em mim, e pude sentir meu anus ser rasgado e dilacerado por aquela barra de ferro, e com penetrações cada vez mais profundas pude sentir o frio daquele aço atingir o fundo do meu intestino, meu patrão abria cada vez mais minhas nadegas para facilitar que meu rabo fosse arrombado pela sua esposa, e ela sem nenhuma dó, enfiava violentamente aquele instrumento em meu rego, ela devia ter colocado mais da metade daquele ferro em mim, foi quando senti que aos poucos ela passou a retirar aquele instrumento de dentro do meu cú, e foi quando ele finalmente saiu, que percebi o estrago que ele havia feito, pois senti meu patrão sorrir e festejar muito quando colocou quatro dedos de uma mão e quatro dedos da outra mão dentro do meu cú e abri-lo, sentia que a entrada do anus estava toda ferida, mas uma dor maior ainda vinha do fundo do meu intestino, ouvi então a esposa do meu patrão falar que iria colocar aquela barra de ferro toda suja em minha buceta, ele rapidamente retirou sua pica da minha buceta que imediatamente foi invadida por aquele aço extremamente grosso, aquela mulher estava me violentando com extrema crueldade, pois a violência com que ela me penetrava, abria feridas por onde aquele ferro passava, e sem demonstrar nenhuma compaixão, ela introduziu aquele ferro até não caber mais, sentia meu útero ser castigado por aquele aço, minha vagina estava inflamada e inchada devido a violência, e meu patrão permanecia me apertando e segurando forte para que eu não me movesse, até o momento em que sua esposa enfiou quase todo aquele aço dentro de mim e disse: agora sim, esta safada teve o que tanto queria, esta toda arregaçada e detonada, largue esta vagabunda e vamos embora para casa...

Meu patrão me jogou para o lado e ao se levantar, possicionou-se sobre mim e escarrou em minha cara e disse que se eu quisesse ir embora, eu mesma teria que retirar aquele instrumento de dentro de mim; não conseguia me mecher, minha vagina estava muito inflamada, eu não tinha forças para puchar para fora aquele aço da minha buceta, e a cada tentativa, uma dor imensa percorria minha vagina e entranhas, era como se minha buceta estivesse trancada, ela havia inchado muito e agora estava prendendo aquele instrumento de ferro dentro de mim, com dificuldade consegui me colocar agachada e desesperada, puxei de uma só vez aquele ferro de dentro de mim, que saiu todo lambuzado de sangue, minha buceta estava muito inchada e ferida, a dor tomava conta de todo meu corpo e eu não conseguia ficar de pé.

Meu patrão se aproximou de mim, me pegou pelo pescoço e me forçou ficar de pé, me jogou sobre o sofá, enquanto sua esposa pacientemente aguardava na porta, mandou que eu me vestisse e que apartir de segunda-feira eu poderia passar na loja para acertar com ele, pois estava sendo demitida, e que ele não cumpriria o que havia me prometido pois não gostava de ser enganado, e que chantagista deveria era morrer...

E é isto... Fui detonada pelo meu patrão, pois perdi meu emprego, fiquei sem dinheiro, tive a maior infeção de urina em minha vida e fui internada por causa de um rompimento intestinal.

4 comentários:

GAL disse...

nossa, realmente! você salvou a minha vida.

Mme. Witzel disse...

Não trabalho não.
Por que? Você freqüenta muito ou é de lá?
Sorry, hun...Não convivo com esse seu mundinho podre.

Anônimo disse...

como no cú seu otário, se eu fosse teu patrão te arrumava coisa melhor do que uma demissão.

putinho.

sophiacc disse...

Falo agora com todas as putas e viados que visitaram meu blog.

Nada que vocês digam irá me ofender, pois será a mais pura verdade. Eu sou puta e nunca neguei isto, agora, difícil é aguentar vocês, que fazem as mesmas coisas que eu, mas fingem ser santas!!!